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Exame radiológico do aparelho digestório → Por meio de um raio X simples, contrastada ou por ultrassonografia. → Órgãos: Pâncreas, adrenal, cornos uterinos, ovario → Não conseguimos identificar no raio x, apenas se houver alguma alteração Esôfago → Radiopacidade simples: → Esofago não observa - Aerofagia → Esofagograma contrastada Estômago → Cardía não identifica pelo rx → Fundo → Corpo → piloro → Não conseguimos saber onde começa e onde termina, nos relacionamos pela topografia Exame simples do estômago → Cont eúdo luminal – líquido ou gás → Distensão do estômago- se tá repleto ou não Estômago Régiao: ▫ Cárdia ▫ Fundo ▫ Corpo ▫ Piloro Topografia → Em casos de extorsão gástrica e hérnia peritônio pericárdica → Em radiopacidades água não conseguimos ver o que é parede ou líquido → Duas estruturas da mesma radiopacidades sobreposta - ficam mais radiopaco → No cão do lado direito do abdomem Aspecto radiográfico Decúbito lateral direito → vemos gás na região do fundo e líquido na região do piloro Decúbito lateral esquerdo → líquido na região do fundo e gás no piloro Ventro dorsal → gás na região do corpo e antro piloro e líquido na região do fundo Dorso ventral → Gás na região do fundo e líquido na região do corpo e antro. Intestino → Exame de raio X simples → Topografia → Distribuição → Conteúdo luminal pela radiopacidade → Diâmetro do intestino → Comparações para saber se tá dilatado ou normal Cao – menor 2x largura da 12ª costela Não exeder 2x o diâmetro de outro segmento do ID Diagnóstico por imagem II Em gatos: não exceder 1,2 cm da largura, se estiver maior, grande chance de dilatação intestinal → O Colón sempre vai ter um diâmetro maior Exame contrastado do esôfago Esôfagograma → Contraste de escolha é o Bario Dose: (3- 5 ml/kg) X iodo Dose: (7ml/kg) → Iodo é absorvível usado em suspeita de ruptura ☆☆☆ → Bario não absorvível , então logo se extravasar vai virar um granuloma, ele não vai absorver pois, ele é insolúvel. → Cuidado com as aspirações do contraste bario, pois pode causar granuloma ou pneumonia pela aspiração, tomar cuidado com Braquicefálicos. Aspecto normais cão x gato → Diferença da espécie → Gato - Exame na longitudinal e as pregas transversais, semelhante à uma espinha de peixe → Cão - pregas longitudinais em todo o esôfago Contraste no estomago e intestino Trânsito gastrointestinal → Jejum prolongado de 12 a 24 horas → Preparo com laxante 12 horas do procedimento → Lavagem intestinal com solução salina morna → Sempre fazer um raio X simples antes para verificar se a técnica está correta → Exame de Raio x simples na Projeção latero - lateral e ventro dorsal Radiografias simples → Radiografias sequências : - Imediato /15/30/60min/2h e 4h (conforme evolução) Contraste positivo Sulfato de bário → 6-12 ml/kg – cão e 12-16 ml/kg – gato - → Via oral Contraste iodado → Via oral – usado em casos de suspeitas de ruptura → Raio X simples administra o contraste e vai radiografando a cada 15 /30/ 60 min 2 horas até 4 horas → Conforme a evolução este procedimento não é muito usado, por conta da exposição à Radiação e também por haver outras técnicas que podem –se ultilizar. Tempo de esvaziamento gástrico → 3 ½ horas Tempo de alças intestinais – reto → 1 Hora a 4 horas Avaliado: → Preenchimento luminal e esvaziamento gástrico. → Se tem falha indicativo de neoplasias → Se permanece durante todas as radiografias em formato de pérola. Enema de bário que vai no colón e reto → Injeta Via Intra retal → Feito com sonda com balão inflável (foley) → Usado o sulfato de bário → Não se utiliza muito por conta só uso do ultrassom para o intestino e a colonoscopia para o estômago Alterações do esôfago Corpo estranho → Raio X simples → Vai conseguir identificar estruturas Radiopaco e radiotransparente → Em casos de suspeita se tiver dilatação, será administrado o contraste aí vamos identificar uma falha de preenchimento do contraste. Locais comuns: → Entrada do tórax → Cranial a base do coração → Cranial ao diafragma → Dilatação porção cranial (corpo estranho) Megaesôfago → Dilatação do esôfago (gasoso ou alimentar) → Hipomotilidade - disfunção neuromuscular → Pode ser por congênito ou adquirido → O animal vai regurgitar o conteúdo alimentar e com isso pode aspirar e dar uma Pneumonia aspirativa. No raio X simples: → Alterações de desvio e ou deslocamento ventral da traqueia e silhuetas cardíaca → Esôfago dilatado com conteúdo de ar, líquido e alimento → Pneumonia aspirava ** Exame - Esofagograma : Dilatação esôfago + contraste → Características do exame contrastado do megaesôfago fica semelhante a uma ponta de lápis ✏️ dentro do estômago e região Cardía. Anomalias do anel vascular → Alterações vasculares → Estenose do esôfago próximo a base do coração Mais comum: → Persistência IV arco aórtico direito → Características da doença: esofágica cranial a estenose e o coração vão permanecer no mesmo lugar pois, a dilatação é antes dele → A única coisa que desloca é a traqueia ventralmente → Animal jovens- presença do Timo Raio X simples: → Dilatação do esôfago cranial a base do coração a Dilatação pode conter: líquido, ar ou alimento → Traqueia deslocada ventralmente → Diferença entre megaesôfago e a anomalia do anel vascular é a posição do coração. → Esofagograma : Dilatação do esôfago cranial a base do coração com contraste e caudamente sem alteração. Rupturas esofágicas Causas: → Corpo estranho → Mordedura Achados radiográficos → Radiografia Simples → Região cervical: gás ou líquido → Pneumomediastino e Pneumotórax → Derrame pleural → Esofagograma – extravasamento do contraste com o iodo → Estenose medicamentosa por doxiciclina sem dar corretamente em gatos → Radiografia contrastada: extravasamento do meio de contraste, usado o contraste de iodo. Principais alterações no estomago Corpos estranhos → em casos de radiopaco o rx simples resolve → Raio X e Ultrassom se complementam: sempre pensando na composição do material → Radiopacos: osso, metal -> exame simples → Radiotransparente: madeira e borracha –> ultrassom e contraste Torção gástrico/ dilatação gástrica → Dilatação pode ocorrer com ou sem Torção Dilatação somente: → Estomago distendido → Conteúdo gasoso → Manutenção da posição anatômica Achados de rx: → Distensão por gás → Deslocamento caudal de alças intestinais → Piloro e fundo na posição normal Torção gástrica → Torção ou dilatação vólvulo gástrica → Sempre no raio X vai ter deslocamento do piloro de cranial para dorso e linha de compartimentalização → O grau de dilatação depende podendo ter conteúdo e grau de rotação do estômago Deslocamento compartimentos gástrico depende: → Piloro deslocado cranial e dorsal → Linha de compartimentalização, dobra a parede gástrica sobre si Outros Achados → Deslocamento esplênico e esplenomegalia → Dilatação intersticial difusa → Dilatação esofágica → Devido a Obstrução do cárdia Exame complementar - raio X Obstrução do piloro Causas: → Mecânica (neoplasia / estenose hipertrófica) → Funcional espasmos Radiografia Simples: → dilatação gástrica Contrastada: → Retardo no esvaziamento gástrico → Falha de preenchimento (região pilórica) Neoplasia → Incomum em cães e gatos ** Achados radiográficos: → Depende do tamanho, forma e localização → Neste caso faremos um ultrassom, Endoscopia ou Tomografia → Pode se fazer o contrastado, porém com falhas do preenchimentono contraste. Radiografia contrastada: → Preenchimento incompleto; → Perda de capacidade de distensão; → Demora tempo de esvaziamento gástrico; → US e endoscopia. Intestino → Principais alterações → Obstrução do trato gastrointestinal radiotransparente que leva ao acúmulo de gás → Corpo estranho de material radiopaco como osso, borracha, vidro e metal → Intussucepção → Doença gastrointestinal inflamatória - exame de US Obstrução intestinais → Distensão gasosa liquida das alças Combinações dos métodos: → Radiografia simples → radiografia contrastada → ultrassonografia Corpos estranhos → Não lineares ( radiopaco/ radiotransparente) → Lineares → Intussuscepção -Quando uma alça intestinal entra na outra → Aderência de alças, reações e granulomas fazendo com que conteúdo não consiga passar → Enceramento intestinal ( hérnia) → Neoplasia intestinal por conta da formação de massa que vai obstruir Obstrução total- as alças vão dilatar demais, chamada de alça sentinela, uma alça muito dilatada antes da Obstrução e depois da Obstrução ela volta ao normal pq não vai tá passando conteúdo. Obstrução parcial – o conteúdo passa com dificuldade mais passa porém com quantidade menor e com dificuldade. No rx simples → Dilatação do Lumem intestinal → Variação do diâmetro do Lumem pois terá alça grande e pequena → Modificação da distribuição das alças não uniforme → Processo inflamatório pois o intestino vai se agregando como um bolo de alça em um lugar só- agregação de alças. Obstrução intestinais → Obstrução mecânica – quando tem uma estrutura atrapalhando a passagem terá conteúdo gasoso e líquido, no rx só identificamos o gasoso. → Obstrução funcional - Perda da atividade peristáltica logo o intestino para de fazer sua atividade sem ter algo para obstruir. → Obstrução crônica que vem de a muito tempo → Peritonite por acúmulo de líquido livre - no US vai dar mais informações( homogeneização eterogenia) → Enterite → Lúmen intestinal com o tamanho normal → Quase todo o intestino envolvido → Geralmente preenchimento de líquido com pouco gás Corpos estranhos → Radiopacidade lineares – pregueadas da alças (quando tá tudo puxando e ficando empilhadas) aconselhe ver no rx mais a evidenciação melhor é no US. → não lineares → Exame de RX e Us → No rx veremos mais estruturas Radiopacos Colon → Retenção fecal comum em gatos com dor e desidratação / cão com dor em coluna → Alteração da retenção resulta em megaColon → Fecaloma → Presença persistente de material fecal → Maior radiopacidade em fecaloma com uma maior dilatação do colon Megacolon → Acentuada dilatação do colón → Pode ser congênito ou Mecânico: → Obstrução prolongada a passagem de fezes → Pseudomegacolon ou obstipação: → - retenção fecal prolongada→ dilatação do cólon Exame de raio X: → Cólon dilatado por conteúdo fecal → Diâmetro tem que ser menor comprimento da l7 ( cães) → Razão diâmetro cólon / comprimento l5: → menor 1,28 (normal ou constipado) → maior 1,48 (megacólon) Ânus com imperfuracão → atresia anal → Dilatação total por conteúdo gasoso por não conseguir defecar Perfuração no tgi → Conteúdo gasoso sai da perfuração e fica livre na cavidade abdominal → Tera uma coleção de gases livres → Parede de estômago delimitada faz com que veja a parte de dentro e fora Resumo: → Vantagens → Avalição panorâmica da cavidade → Conteúdo gasoso e contraste negativo → Limitação → Em animais magros será um pouco difícil identificar, pois não têm acúmulo de gordura → Obstrução por líquido, líquido livre, avalição de parede, presença de massas, comprometimento de parênquima. → Técnicas de imagem se complementam → Indicação - Exame radiográfico e US Ultrassom do trato gastrointestinal Tgi Preparo → Tricotomia para retirar o ar entre os pelos e reverter a condução de espalhamento → Jejum sólido de 8 a 12 horas para diminuír ar a frente e artefatos causados pelo gás e conteúdo gástrico. → Entre transdutor e pele para ,melhor o som para dentro do abdomem Artefatos → Atrapalham a formação de imagem → Estruturas duras no tgi bate e volta e fica uma sombra escura chamada de sombra acústica. → Fezes duras haverá um sombra escura e não terá a formação de imagem → Fezes sólidas e densas terá a forma de reverberação fica ar → Por esse motivo pedimos o jejum na suspeita de um corpo estranho Transdutor → Transdutor Linear grande parte da avaliação faremos com esse com alta frequência por que são estruturas superficiais e por conta do formato. → Quanto maior a frequência mais som terá e mais definição de imagem e uma ótima qualidade. → Transdutor Convexo avaliam o tgi Anatomia topográfica trato gastrointestinal Pelo US a algumas diferenças entre as alças intestinais → Reto – dentro da cavidade pelvica protegido por osso, faz uma sombra sobreposta não vai conseguir acessar ele por conta da sombra acústica → Corte transversal : → Alças estará em plano sagital (deitada) e o lumem em um plano transversal (corte em salame e o lumem fica em branco) → Pregas gástrica e o lúmem sem o conteúdo intestinal fica mais fácil de visualizar → De acordo com aspecto do US conseguimos saber a região que estamos → Colôn pode estar fechado e fazendo sombra acústica Ultrassom avalia internamente os tecidos e: → Avalia as espessuras – se estiver muito inflamado suspeita de inflamação. → Topografia - Distribuição de maneira homogênea , avaliação em partes → Calibre ( tubos, parênquima,) → Conteúdo do lúmem → Motilidade → Avaliação das camadas da parede ou seja a estratificação. Estratificação parietal : no Ultrassom da para diferenciar : ☆ De dentro para fora → Mucosa - dentro → Submucosa – meio → Muscular – para fazer a movimento de peristaltismo em casos de algo anormal terá o aumento de peristaltismo para expulsar uma inflamação ou um verme → Serosa – Reveste todo tecido ela e um encapsulamento Duodeno e ductos → Ducto para produzir enzimas que quebram gordura para conseguir a energia e quebram as proteínas, tudo isso para mandar o TgI pela papilas duodenal maior e menor para receber ductos do pâncreas → Vesícula biliar recebe do fígado e manda para o intestino. → Papilas duodenais maior e menor recebem o ducto biliar comum e os ductos pancreaticos e Com isso conseguimos verificar no us descontinuidades para receber as enzimas e fazer a quebra de proteína e gordura. Conteúdo → Pode ser diferente em cada segmento → Água- veremos um conteúdo líquido anequogenico → Estruturas duras – sombra acústica → Gás- reverberação fica HiperEcogênico e se espelha, atrapalha a avaliação pois não conseguimos ver nada → Processo obstrutivo – dilatação e veremos gás conteúdo de reverberação fica branco e um maior calibre da alça → Lumem – parte branca → Ceco - Bolsa de ar → Quando as paredes ficam em longitudinal/ sagital ficam em linhas é pq não tem conteúdo → Placa de player em animais jovens ate 2 anos -camada dupla por conta do linfócitos → O ultrassom consegue identificar as informações de dentro da parede Alteração ultrassonográfica do TgI Intussucepção → Quando um segmento entra/invagina dentro do outro → Exemplo: pode acontecer intra abdominal do esôfago pode entrar no segmento intratorácico . → Os vasos ficaram obstruídos e o animal terá reações como vômito com conteúdo refletido fecal. → I.Gastrointestinal (cães Braquicefálicos)por haver uma pressão torácica maior para a entrada de ar, pode acontecer Intussucepção do estômago para dentro do esôfago. → I.Gastroduodenal o duodeno entra dentrodo estômago normalmente por excesso de vômito por conta da pressão da expulsão alimentar. → I.Intestinal ( mais comum) : peristaltismo aumentado um segmento de alça pode entrar para dentro do outro por conta deste aumento do movimento em gatos filhotes com gastroenterite é comum. Corpo estranho → Artefatos de imagem – depende da composição do material se é algo duro, caroço, madeira, metal, líquido e pastoso No US veremos a diferenças como no líquido fica anequogenica e não produz som e o pastoso é HiperEcogênico. Algo duro como o caroço o som do us não passa e fica uma sombra preta → Formação de imagem cada corpo estranho terá um tipo de formação de imagem → Pregueado de mucosa- corpo estranho Linear- pois uma hora do peristaltismo ficará prendido e conforme o peristaltismo tiver fluindo o corpo estranho ficará la, e com isso terá o preguamento. → Líquido não consegue diferenciar no Ultrassom neste caso faremos uma abdominocentese para verificar qual tipo se inflamação ou sanguinolenta Neoplasia gástrica intraluminal → Diferencia internamente as paredes e alças → As formações na parede E lúmen conseguem ser identificadas conforme as econequicidades → Conseguimos diferenciar a formação desde a origem independente da má formações através da .., ultrassonografica → Intraluminal infiltrado de gas na parede , que aumenta sua espessura na imagem de US → Extraluminal fora da parede gastruca Hipertrofia do piloro → Cães Braquicefálico tem alteração em casos de Obstrução → Emese sem sinal de gastrite → Conseguimos ver o piloro e o caminho da alça → Insuficiência do piloro → Esfincter Músculos se tá hipertrofiado ele não abre como deveria abrir e terá a emese Doença inflamatória → Avaliação de camadas e espessura das alças intestinais → Se estiver inflamado terá a presença de calor, rubor, dor e edema por conta da Vasodilatação do epitelicio para chegada de celukad de defesa para fagocitar o agente infeccioso → Na inflamação ocorre o extravasamento de líquido e terá o edema a ecogenicidade estará diminuida pois o líquido é um meio do US passar no Eco e refletir o som → Depósitos de Plaquetas começa a ter fibrose → Corrugamento da alça fica uma superfície irregular e acaba formando nesta forma → Endoparasitose por verme redondos no us indica se a presenca de inflamacao , confirma o diagnóstico com Coproparasitológico → Gastrite – aumento de espessura por contribuição da camada mucosa , presença de líquido neste caso NÃO VEMOS a sobreposição das camadas de estratificação. Doença inflamatória intestinal ou linfoma ? → Muitas vezes o US não consegue diferenciar → Pois pode ter o mesmo sinal de imagem → Diferenciar com a clínica do animal e com o histopatológico Neoplasia → intramural: aumento da espessura e altera na estratificação parietal das camadas Pois irá perde lá. → extramural, e ou intraluminal) → Linfoma, adenocarcinoma, carcinoma, mastocitoma, e outras Neoplasias. → Aumento de espessura por contribuição da camada muscular: linfoma e mastocitoma são uns dos principais diagnóstico diferenciais: leiomioma... → No us não fecha diagnóstico de neoplasia Citologia ou biopsia → Faremos o histopatológico na cirurgia, faremos a citologia ou biopsia se o conteúdo estiver interno Alteração de parede no Ultrassom → Hiperplasia linfoide após doença inflamatória ou achado de exame Avaliação do Rx no tgi Calibre Topografia/ distribuição um ganho principal das alças intestinais , Avaliação ampla panomorâmica/sintopias bem melhor Avaliação dinâmica- peristaltismo apenas com contraste (s.bario/ iodo(ruptura) fazendo várias rx contrastada Avalia conteúdo Avalia gás no acúmulo fácil identificação antes do processo obstrutivo Avaliação de osso / metal fácil identificação (material radiopaco) Não diferencia: espessura, camadas de estratificação por isso usamos o ultrassom Herniação : → interna no peritoneo alargamento de uma estrutura natural de Orifícios naturais e defeitos na parede. Eventração → atraves de uma lesao de rompimento da musculatura que delimita a camada peritoneal Avaliação radiografica e ultrasonografica da cavidade abdominal Cavidade peritoneal → Envolve toda a cavidade peritoneal, recobre todos os Órgãos abdominais , o estômago, lobos hepáticos, omento, seguimentos intestinais Fêmea → Cavidade pelvica, púbis delimita junto com o ilio eles delimitam a Cavidade pelvica, Macho → Peritoneo se projetados ora fora da cavidade abdominal, pois ele se projeta pra expor o conteúdo espermática através do canal ingnal Anatomia topográfica lado esquerdo → Limite cranial : diafragma que faz sintopia com o fígado, pulmão se sobrepõe, estomago na região de fundo, baço, omento maior recobre todas as alças intestinais, caudal a ele temos a vesícula urinwros , colon descendentr e reto Lado direito → fígado , parte pequena do estomago em região do antro piloro, Ventral → Diafragma, caudal a ele o fígado, baço, rim esquerdo, duodeno alça ventral, reto e saindo a vesícula urinária No us passa o primeiro pela pele, peritônio e camadas da serosa. Cortes → Sobreposição de gases que Causam efeitos de reverberação Plano dorsal → Cranial o fígado, antro piloro, duodeno, lado esquerdo temos o baço, rim esquerdo, veia cava , estruturas toda recoberta por peritoneo Plano sagital → Fígado, rim direito, antro piloro, fundo do estômago, alças jujunais, baço bem dorsal (janelamento para partes moles) Plano transversal Veia cava caudal, aorta e veia azinos, rim esquerdo, fígado → De acordo com o transdutor → Saber os cortes e quais estruturas evidência atraves do transdutor☆☆ Avaliação modoB → Avaliação de imagem em vários planos e fazer os cortes, ao redor deste rim tem líquido ( anequogenico fica em preto No modo b a gente avalia a morfologia, membranas nos diferentes planos de reconstrução Modo doopler colorido → Se usa para avaliar o fluxo sanguíneo → Será inserida um mapeamento para verificar a alteração de fluxo sanguíneo, fica tudo um fluxo colorido, se for fluxo normal fica de coloração azul. Modo doopler pulsado → Avalia repercussão do fluxo de sangue em um gráfico que mostra um fluxo de sístole e diástole, avalia parede do vaso, velocidade e fluxo ( gráfico de pulsação) Avaliação multiplanar : Padrao outro - avalia arquitetura e estrutura tecidual do parenquima → Corte transversal → Corte dorsal → Corte longitudinal Avaliacao dinâmica → Foi inserido transdutor no dorsal em uma má formação abdominal, possivelmente uma neoplasia → Isso indica que no us com o transdutor vamos verificando as estruturas → Importante saber cavidades anatômicas é semiologicas Diferentes projeções no raio X → Refere-se a anatomia → Qual a projeção se for em em membros pélvico: ( dorso plantar) → Cotovelo :( médio lateral) → Sempre verificar onde o raio x entra e aonde sai → Avaliações raio X simples → Contraste bario em via oral e Intra retal quando for fazer Colonografia. Oral: Para verificar todo o trânsito do TGI. Toxico em suspeita de ruptura. → Contraste de iodo via IV , avalia a urografia excretora (excreção renal de urina) logo se estiver uma Obstrução ou ruptura evidenciaremos. Via oral em casos de suspeita de ruptura pois não causa aderência. Uso em ruptura uretra ( uretrocistografia). Gordura abdominal → Projeção do peritônio que está cheia de gordura – ligamento falciforme para proteção de vísceras ( comum em gatos) a presença de gordura ela dá mais contraste radiografica devido a gordura Dorso perineal fica os rins O líquido na cavidadeabdominal Perde se o contraste. Radiopacidade água fica tudo igual e ficará tudo homogêneo logo diminuirá o contraste ☆ Avaliação hepática → Avalia-se silhuetas, aumento verifica pelo limite intercostal sempre pensando nas variações de raças. Referência é o gradil costal ventralmente . Cavidade gástrica Saber onde fica o fundo e antro Vazio fica no dentro gradiu Cheio ultrapassa do gradiu → Avaliação do segmentos intestinais → Simples - estrutura cheia de gás -> ceco → Colin ascendente cheio de gás as alças mudam de topografia , → Jejum, região abdominal o ceco → Região esplenica .. Avaliação raio X renal → Rins – gatos tem um contraste natural, baço e silhueta renal e o colón descendente, sobreposta de conteúdo gasoso (preto ) e conteúdo fecal. Difícil identificar o rim por conta do conteúdo gasoso facilidade- quando tem gordura → Dificuldade- sobreposição de alças intestinais, neste caso para evitar pedir o jejum, para melhor Avaliação da uretrografia (excreção e perfusão renal ). Lavagem e luftal. → Variação de posição de rim de acordo com a espécie e raça. Animal mais compridos diferença entre região cranial e caudal. → Avaliação raio X da vesícula → Ligamentos com bastante gordura. ( contraste natural), Avaliação da silhueta e formato, uretra priximal( seta preta) para verificar a uretra fazer o exame de uretrocistografia injetando contraste na uretra. Radiografia e ultrassonografia do reprodutor Sistema reprodutor do macho Próstata → Próstata é um órgão caudal a bexiga → Localizada no abdômen e contato próximo ao colón → Alteração leva alteração do colón e reto e uretra, → Testículos ficam para fora do abdome → Cães: no US ela é bilobada no corte sagital ou longitudinal parece uma bolinha e corte transversal parece uma borboleta → Gatos possui quatro lobos esféricos não consegue ver pelo US ou Rx não consegue visualizar Exame radiográfico Próstata é um órgão de tecido mole logo a radiopacidade será água No rx vamos avaliar o tamanho e se houver calcificação/ mineralização A próstata quando aumentada quando terá um triângulo de gordura Exame de ultrassom Parênquima Avaliação por cortes Transversal ou longitudinal No longitudinal medimos o comprimento da Próstata e altura Transversal avaliamos a largura Próstata depende de hormônio e quando o macho for castrado ela ficará atrofiada e HiperEcogênico (mais escura), neste caso também conseguimos fazer os dois cortes Diferenciações no US pela ecogenicidade, Contorno regular ou irregular castrado e não castrado Na Próstata envolve a uretra (a uretra fica um pouco escura) Fazemos o US da Próstata para ver conteúdo, Contorno, econogênicidade, mudança da topografia em casos de hérnia pernineal*, auxilia na aspiração de punção. Alterações prostática Hiperplasia prostática benigna 50% cães 4 anos e 90% de 8 anos Pode aparecer aparência bilateral Ecogênicidades pode variar – hipo ou HiperEcogênico Parênquima homogêneo Parênquima heterogêneo Áreas císticas dentro da próstata e HiperEcogênico Somente em cães não castrado No ultrassom: Cistos ficará Anecogênica (área circular Anecogenica) O cisto fará um Reforço acústica distal Cisto Cistoprostática Etiologia não é totalmente compreendida Vai aparecer que o animal tem duas bexigas No Ultrassom: Anecogênicas e com contornos finos Fora do parênquima da próstata e grandes Aparência de dupla bexiga Deslocamento da bexiga Abscesso prostática Área de Contorno definido E mais expeço Aspecto anecogenico e heterogêneo Pode ser drenado guiado pelo US Difícil diferenciar hematoma de necrose No Ultrassom: Bolinha preta com um monte de bolinhas sujas dentro Prostátite Prevalência de 28 a 38% Inflamação e infecção de próstata que pode vir de via ascendente pela uretra ou hematologia Geralmente associada a HPB Raro em animais castrados No Ultrassom: áreas HiperEcogênico Cisto e abscesso Gás mineralização e fibrose se mais crônica Linfadenopatia – linfonodos iliacosmediais estão aumentados Mineralização - comum do que em neoplasia Muito heterogeneo Diferencia: pela punção ou prostatectomia Neoplasia Machos inteiros e não castrados Incomum No Ultrassom: Aspecto variado Aumentada Parênquima heterogêneo Ecogenicidade mista e lesões focais Mineralização é mais comum em prostatite Contorno irregular Diferencial de prostatite Testículo Formato pelas redes testiculares que se junta no meio e fora testículo formando o mediastino No Ultrassom: corte longitudinal e transversal cão: ovalado Gato: redondinho No ultrassom avaliamos Topografia Contorno Formato Ecotextura Econogenicidade Criptoquidismo ? sãoestículos retidos ou testículos que não desceram, é uma condição em que um ou ambos os testículos não estão no saco escrotal durante o nascimento. Testículo : Ecotextura homogêmea , Iso/ hipoecogenico em relação a próstata linha mediastinal hiperecogenica Epididimo: hipoecogenico em relação ao testiculo Nódulos testiculares Uni ou bilateral Aspecto variado não tem regra Perda rápida ou total da arquitetura Uso de Doopler para verificar a vascularização Testículo ectópico Alterações congênitas Testículo de bolsa até os 6 meses de idade Predisposição em neoplasia C de c. sertoli e seminoma 9 a 14 vezes maior Possíveis localização: Subcutâneo pré escrotal Região inguinal Cavidade abdominal Caudal os rins, próximos aos grandes vasos e bexiga Torção do cordão espermático O testículo rotaciona No US veremos inflamação e sem vascularização, pois estará torcido Testículo de ecogenicidade diminuída Líquido inflamatório envolta Pode acontecer em testículo que tá na bolsa e inguinal O animal tem bastante dor e desconforto na região Dependendo do tempo da Torção ele vai degenerado e atrofiado Orquite Inflamação do testículo Pode ser infecciosa, traumática ou destruição autoimune Pode ocorrer em conjunto ao epidídimo No ultrassom : Edema Aumento do tamanho do testículo com contorno irregular Hidrocele - líquido na bolsa Em casos crônicos o tecido vai atrofiando Epididimite Aumento das dimensões Contorno irregular fica todo heterogêneo Atrofia / degeneração testicular Exame de us Redução de dimensões Hipoecogênico generalizada Ecotextura homogênea Arquitetura preservada Crônico: áreas HiperEcogênico - fibrose Hérnia escrotal Defeito estrutural na comunicação da bolsa logo os órgãos da barriga vão para o escroto (alça intestinal dentro da bolsa) Cães raça salsichas Sistema reprodutor da fêmea Ovários Estrutura HiperEcogênico Ovalado na borda teremos o Sombreamento de bordo Caudal aos rins ou até 2 cm caudal a eles Tamanho pequeno - artefato que ajuda na identificação Cortes longitudinal e transversal Aspecto varia com fase do ciclo estral Alterações ovariana Cisto no ovário Bolinhas Anequogênica preta 80% das cadelas de 6 a 8 anos pode desenvolver Podendo ser patológica ou não Quando o cisto é maior de 2 cm é considerado patológico o cisto altera o ciclo extral dela Temos as foliculares e nucleares são bem pequenos em até 1 cm, no US difícil diferenciar Cisto patológico precisa intervir em cirúrgico, nos evidenciamos no US Neoplasia Incomum em cadelas e gatas Áreas sólidas e cistica Geralmente Tumores que não causam uma sintoma no animal, Tumor funcional atrapalha no ciclo extral do cadela Metástase Diferencia pela histopatológico e biopsia Granuloma Quandocastrado e o corpo não aceita o fio e o corpo vai ir contra o fio formando o granuloma Resquício de ovário formação o granuloma Aspecto variável Estrutura irregular e heterogênea Pode ter áreas de Sombreamento acústico Resquício ovariano Não é sempre identificado Presença de cisto Síndrome do ovario remascente tecido ovariano funcional (castrada) Manifestação de pro estro e estro Pode desenvolver piometra de coto Útero Estrutura tubular HiperEcogênico Quanto mais próximo do cio , mais HiperEcogênico ele é Cortes Transversal e longitudinal Dorsal a bexiga Alterações no útero Hiperplasia endometrial cistica Útero aumentado com a presença de cisto Aumento da parede uterina pela presença de cisto Quando acontece em cadela de mais de 6 anos pode desenvolver piometra se não castrar Inflamação da região que leva um aumento dos Linfonodos Piometra/ hemometra/ mucometra Infecção e líquido que não tem diferencial Conteúdo Anecogenica tem celularidade ou não (se tem pus ou não maior chance de hemometra ou mucometra ) pontinhos claros no meio escuro Secreção excessiva do endométrio No rx da pra ver o útero aumentado de tamanho Piometra de coto Coto com Conteúdo Anecogênica O que ficou da Castração Associação a ovário remanescentes Estrutura Anecogenica entre a bexiga e o colom Granuloma Reação irregular Aspecto variável Áreas HiperEcogênico Áreas de sombra acústica Neoplasia Raras em cadela e gata Formação uterina junto a piometra Leiomioma é ++ comum Gestação 58 a 63 em cão 63 a 73 em gatos Usar o rx para saber quantos Fetos tem depois de 45 dias pois terá a calcificação dos Fetos antes disso teremos o útero aumentado No Ultrassom dará mais informações Fechar o diagnóstico de gestação de 30 dias Informação de fC e desenvolvimento da organogenwse do feto e partir daí conseguimos ver a idade gestacional Frequência cardíaca Alta Se abaixo de 200 o feto estará em sofrimento Oscilação da FC, a frequência cai e aumenta, neste caso a fêmea esta próxima ao parto ( oscilação em 3 segundos, se mais que isso os fetos estarão em sofrimento) Acontece em cadelas: 5 dias antes de parto Acontece em Gatas: 2 dias antes do parto Morte fetal Os Fetos não terão FC Já não conseguimos determinar quais estruturas/ orgãos Doopler para confirmar se não tem batimento Fetos enfisematoso : gás ao redor do feto uso de Rx Fetos mumificados: morte fetal sem contaminação, desidratação dos tecidos moles fetais,pois o organismo tenta absorver Fetos macerado: contaminação bacteriana o feto estão apodrecendo Destruição da estrutura do Feto Pode ou não ter gás ao redor Útero pós parto Logo após parir terá restos de Placenta, coagulos Diminuição ao longo das semanas Útero tubular vai diminuindo Avaliação radiográfica renal Rins, ureteres , bexiga e uretra Avaliação renal Dimensão Cães 2.5 -3.5 vezes o comprimento de L2 em VD Gatos – 2.4 a 3 vezes o comprimento da L2 em VD Raio X simples: Não vê ureter e uretra veremos Dimensão,contorno, radiopacidade e topografia Radiografia contratada Urografia excretora- rins, Uretrocistografia retrógrada - faz o caminho oposto do xixi ingestão contraste excretora no caminho contrário Urografia excretora Avalia rins, ureteres e bexiga Preparo- ideal que o paciente esteja em JEJUM para não haver sobreposição (jejum de 12 horas) Raio X simples antes de começar o exame, para possível ajustes de técnica de MA e KV Verificar se o colón está repleto para não ter sobreposição Contraste via IV iodado Acompanhar o contraste e todo o seu caminho Dose é 2 ml por kg Não passar 90 ml em cão e 15 em cão pois o contraste é nefrotoxico ** Com muito cuidado em pacientes desidratados e descompensado renal, não deve utilizar nestes! Projeções : Laterolateral , Ventro dorsal e Obliqua Estruturas: rim, ureter e bexiga Informações do exame - Urografia excretora Avaliação de tamanho e formato do Rim Mas utilizado para avaliar a posição do ureter (ureter equitópico, ureter inserido em outras lugares e consegue avaliar aonde está chegando, incontinentes e tratamento cirúrgico). Usado para avaliar traumas: com o auxílio de contraste que nesta suspeita vai espalhar o contraste Avaliar qualitativamente- Obstrução, atrofia e função renal Avalia a Fluidez do contraste – usado em Obstrução ou ruptura Contraindicação Anuria – não produz urina Desidratação- vai piorar Uremia grave- aumento de ureia e creatinina Reação previa alérgica ao contraste Uretrocistografia retrogada Contraste- iodo/ iodado Via de administração– uretral por sondagem uretral Indicação Para avaliar a integridade e localização da bexiga e uretra Bexiga: Avaliar lesões intraluminais e intramurais, divertículo (faz Contorno), cálculo radiotransparente terá falhas de preenchimento de contraste. Investigar aparência e integridade anormal da bexiga no raioX simples Causas de trauma: Fora da topografia normal da bexiga quando: Próstata aumentada ela vai permear o contraste. E hérnia perineal Duplo contraste radiotransparente com ar e constaste – avaliar a parede da bexiga Algumas alterações Diminuição de Radiopacidade em cistite enfisematosa, se atentar a perguntar se tem dificuldade de urinar, disuria, se já foi sondado pois pode ter ar iatrogênico, essa alteração está relacionada a pacientes diabetes Rim aumentada aumento compensatório (hiperplasia compensatório) Obstrução e terá dilatação de ureter e pelve Renal ( hidronefrose) Neoplasia Agenesia Cisto envolta ao Rim, diferenciar pelo ultrassom Uso de urografia excretora Necrose de gordura – em gatos Cálculo radiopaco Localização, quantidade cálculo, uso cirúrgico pré e pós cirúrgico Os cálculos radiopacos se formam em várias camadas. Cálculos radiopacos - fosfato e oxalato Cálculos radiotransparente- urato e cistina Exame radiográfico contrastado – falha de preenchimento Aonde tem cálculos ira falhar o contraste Ruptura de bexiga * Qual exame uretrocistografia retrogada * Diagnóstico ruptura de bexiga * Qual região * Qual projeção * O porque tem a ruptura ? Extravasamento do contraste, por trauma. Ruptura de uretra Exame uretrocistografia retrogada Extravasamento de contraste Ruptura de ureter Extravasamento de contraste para cavidade abdominal na topografia do ureter Região abdominal Projeção latero lateral Urografia excretora Protusao de parede da bexiga Divertículo vesical na bexiga Parece um bico na parede da bexiga Avaliação do raio X contrastado , pois ao suplicar vai delimitar Diverticulo maior pode ter Cistite recorrente Pode ser achado de exame Aumento do Rim: hidronefrose Revisão Reprodutor; Macho Aumento de próstata Tamanho Contorno Mineralização Radiopacidade Topografia Fêmea Gestação se há Fetos (contagem) Aumento de tamanho Conteúdo Piometra, gestação e infecção Urinário No Rim: Avalia Contorno, tamanho, dimensão, radiopacidade, cálculos Bexiga : Tamanho, topografia, gás /cálculo, radiopacidade Ultrassom Feminino Gestação- viabilidade – fc Idade gestacional -fórmula s organogenese Masculino Sombreamento de bordo em estruturas redondas Corte longitudinal Artefato : Reforço acústico distal Cisto ovariano com presença de estrutura Anecogenica circular Ecogenicidade mista e estrutura heterogeneo Corte longitudinal Formação neoplasica ( ,as não confurma no us) UteroHeterogeneo - HiperEcogênico Útero Heterogeneo com diversos cistos Hiperplasia endometrial cística Fisometra – infecção uterina por bactérias produtoras de gás, no rx terá um corno uterino cheio de gás Cistite enfizematosa * Ultrassonografia dos órgãos urinários Diferença desnível do Rim em caes em comparação aos gatos Fêmeas para os machos Uretra bem longa e fina nos gatos machos o lumem da uretra é menor em comparação às Fêmeas ☆☆ No cão macho envolve toda a uretra longa , divisão da uretra (intrapelvica(não conseguimos ver no US) e porção peniana e porção intraabdominal porção proximal da uretra. Osso peniano que tem uma fosda que a uretra se acomoda e passa e conseguimos ver toda a uretra com o transdutor No gato não tem desnível nos rins Uretra longa machos Uretra fina fêmea Cão em vista ventral Impressão renal no Rim pelo fígado que de sobrepõe sobre ele, qntro piloro do estomago e alça do colón ascendentes e duodeno alça descendente. Dificuldades US: sobreposição por sombra acústica pelo gradil costal Dificuldades No rx: será uma sobreposição de radiopacidades Sintonia com rim esquerdo o baco ele se sobrepor parcialmente e vai dorsal ao Rim esquerdo A artéria as da aorta e vai para o rim Ureteres conseguimos ver porem são estruturas bem finas A frente do ureter terá muitas alças e as vezes essa sobreposição terá dificuldades para acessar o ureter Anatomia renal Unidade funcional os nefrons Disposição Ecogenica na área disponível vasos na área dos cortical Anatomia do órgão e abato,ia us Corte ao entrar na região lateral estará fundo o plano dorsal Transdutor em que divida em duas partes e sobra ventral e dorsal Pelve renal tem bastante gordura por isso fica hipoecogenico Transdutor Corte transversal rim bolinha , região cortical, região medular e pelve em formato de C Avaliação de us Preparo Us é jejum sólido de pelo menos 8 horas para diminuir sobreposição Avalia ecogenicidade arquiteto Localização Simetria e formato Avaliação da ecogenicidade do Rim esquerdo o órgão de referência é o baço que faz a sintonia e oara o rim direito o fígado (impressão renal do lobo quadrado) A Ecogenicidade do baço é o MAIS ecogênico de todos Baço >fígado > rim Se o rim tiver mais ecogênico que o baço está errado, ele pode ter a mesma ecogênica que o fígado Se o rim tiver mais ecogenicidade terá morte dos nefrons por lesão glomerular entre outras alterações renais substituição de tecido funcional por tecido conjuntivo Processo infeccioso em nefrite- Vasodilatação extravasamento de líquido a ecogenicidade estará diminuida ficará Anecogenica Nos gatos tem bastante gordura empremeada entre o parênquima renal e fica mais HiperEcogênico Sombra acústica pelas costela, sombra acústica (Artefato no rim), duodeno e colon descendente (sobreposição.) pode dificultar a avaliação real Podemos usar transdutor Convexo menor para fazer avaliação renal de um rim muito cranial . Qual maior contribuição da avaliação da US dos rins? MORFOLOGIA do parênquima, arquitetura tecidual em cortical, medular, pelve e estrutura a ecogenicidade. Avaliação vascularização doopler colorido para verificar o pulso colorido verificar se tem ou não pulso doopler pulsado verifica em gráfico no padrão do fluxo e velocidade do sangue neste rim Mofo b verifica a morfologia A função de ureia e creatinina é eliminação indevida de cálcio ou potássio não conseguimos ver pelo Us isso e função da pato clinica No Us verificamos a morfologia Avaliação Us da vesícula urinaria Formato piriforme Intrapelvica parcialmente não conseguimos verificar por haver sombra acústica por conta do púbis que estará ventral a pelve púbis Pouco preenchida terá limitação na avaliação. Não consegue ver todas as porções pois estará parcial Intrapelvica A avaliação depende da bexiga está repleta por conta do púbis, conseguimos ver alterações como lesão ELA REPLETA vai fazer uma janela que facilita a visualização e consiga atravessar todas as porções da vesícula urinária. No Us ficará fundo preto parede fina e formato piriforme Ela repleta não conseguimos a espessura pq a parede vai ficar fina Parcial preenchida a paredes ficará irregulares espaçadas aumentos de espessura e irregularidade, pela musculatura lisa e células de transição que faz encher e esvaziar tendo comoo elástico para distender, logo ela pouco preenchida estará retraída Aumento de espessura não se avalia quando está pouco preenchida, vesícula urinária parcialmente preenchida dificultando a avaliação Cistite – inflamação da parede da vesícula urinária pode estar relacionada por inflamação ou não quando por estresse. Espessura - Cultura- Antibiograma – para verificar qual ATB Avalia ecogenicidade da urina, formato, espessura, distensão Eco dentro da bexiga - Obstrução uretral evidência pelo exame físico ideal é desobstrução primeiro Manobra de balotamento Sedimento urinario Uretra Ecogenicidade Limitação não chega na delimitação do púbis Cálculo fax com que fique HiperEcogênico e forma próximo uma sombra acústica Urolitiase Obstrução uretral Uretra peniana Porção que tá junto ao osso e outra porção que não tem, maior incidência é onde não tem osso É uma Urolitiase em uretra peniana Artefato de sombra acústica Vesícula urinária também pode ter cálculo e nos machos e encontrados cálculos menores em comparação em fêmea que são grandes Na fêmea os cálculos são menores e conseguem passar pela uretra pois a uretra da fêmea é fina e larga. Em macho é muito mais frequente pois pequenos cálculos causam Obstrução, Castração antes dos 7 meses, haverá uma falha de desenvolvimento da uretra e terá disposição a processo obstrutivo Em US: Urolitiase em uretra prostativca – artefato de sombra acustica posterior Avaliação do conteúdo da vesícula urinaria – por bactérias que produz gás por cistite enfizematosa produz reverberação ☆☆☆ Neoplasia em Bexiga Urinária: comumente localizada em região de trígono Vesícula urinária em porção dorsal em região de trigono predileção de neoplasia de carcinoma de células de transição *** Evidência pela má formação pelo hemorragia de modo de doopler colorido e se mão tiver o fluxo pode ser o Coágulo Hematuria - uso doopler para avaliar fluxo sanguíneo Alterações renais Comparação dos rins Rim normal no corte dorsal Cisto – líquido anequogenico composição diferente do Rim pq tem algo que comprime o rim tem reforço acústico anterior Obstrução ou Urolotiase faz sombra acústica Sinal medular por depósito de imunocomplexo por qualquer processo infeccioso que pode formar o imunocomplexo Formal de hálo Pelve renal é medida pela Dilatação pelo corte transversal(parece uma bolinha)- processo obstrutivo por calculo no ureter, neoplasia, granuloma envolve o ureter e causa uma dilatação de pelve Renal,lesao no ureter por estenose no ureter, TODOS ESSES CAUSAM DILATAÇÃO DA PELVE Mais privacidade de fluxo de sangue no Rim mais produção de urina terá por conta de uma fluidoterapia Discreta dilatação de pelve Renal- fluidoterapia Avaliar o fluxo e filtração do ureter pela urografia excretora via IV. No us não avalia todas as posições por conta da sobreposição renais.