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DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 1804

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Exame radiológico do aparelho 
digestório 
 
→ Por meio de um raio X simples, 
contrastada ou por 
ultrassonografia. 
→ Órgãos: Pâncreas, adrenal, 
cornos uterinos, ovario 
→ Não conseguimos identificar 
no raio x, apenas se houver 
alguma alteração 
Esôfago 
→ Radiopacidade simples: 
→ Esofago não observa - 
Aerofagia 
→ Esofagograma contrastada 
 
 
Estômago 
→ Cardía não identifica pelo rx 
→ Fundo 
→ Corpo 
→ piloro 
→ Não conseguimos saber onde 
começa e onde termina, nos 
relacionamos pela topografia 
Exame simples do estômago 
→ Cont eúdo luminal – líquido ou 
gás 
→ Distensão do estômago- se tá 
repleto ou não 
Estômago 
Régiao: 
▫ Cárdia 
▫ Fundo 
▫ Corpo 
▫ Piloro 
Topografia 
→ Em casos de extorsão 
gástrica e hérnia peritônio 
pericárdica 
→ Em radiopacidades água não 
conseguimos ver o que é 
parede ou líquido 
→ Duas estruturas da mesma 
radiopacidades sobreposta - 
ficam mais radiopaco 
→ No cão do lado direito do 
abdomem 
Aspecto radiográfico 
Decúbito lateral direito 
→ vemos gás na região do fundo 
e líquido na região do piloro 
Decúbito lateral esquerdo 
→ líquido na região do fundo e 
gás no piloro 
Ventro dorsal 
→ gás na região do corpo e antro 
piloro e líquido na região do 
fundo 
Dorso ventral 
→ Gás na região do fundo e 
líquido na região do corpo e 
antro. 
Intestino 
→ Exame de raio X simples 
→ Topografia 
→ Distribuição 
→ Conteúdo luminal pela 
radiopacidade 
→ Diâmetro do intestino 
→ Comparações para saber se tá 
dilatado ou normal 
Cao – menor 2x largura da 12ª costela 
Não exeder 2x o diâmetro de outro 
segmento do ID 
Diagnóstico por imagem II 
Em gatos: não exceder 1,2 cm da 
largura, se estiver maior, grande 
chance de dilatação intestinal 
→ O Colón sempre vai ter um 
diâmetro maior 
 
Exame contrastado do esôfago 
Esôfagograma 
→ Contraste de escolha é o Bario 
Dose: (3- 5 ml/kg) X iodo Dose: 
(7ml/kg) 
→ Iodo é absorvível usado em 
suspeita de ruptura ☆☆☆ 
→ Bario não absorvível , então 
logo se extravasar vai virar um 
granuloma, ele não vai 
absorver pois, ele é insolúvel. 
→ Cuidado com as aspirações do 
contraste bario, pois pode 
causar granuloma ou 
pneumonia pela aspiração, 
tomar cuidado com 
Braquicefálicos. 
 Aspecto normais cão x gato 
→ Diferença da espécie 
→ Gato - Exame na longitudinal e 
as pregas transversais, 
semelhante à uma espinha de 
peixe 
→ Cão - pregas longitudinais em 
todo o esôfago 
 
Contraste no estomago e intestino 
Trânsito gastrointestinal 
→ Jejum prolongado de 12 a 24 
horas 
→ Preparo com laxante 12 horas 
do procedimento 
→ Lavagem intestinal com 
solução salina morna 
→ Sempre fazer um raio X simples 
antes para verificar se a 
técnica está correta 
→ Exame de Raio x simples na 
Projeção latero - lateral e 
ventro dorsal 
Radiografias simples 
→ Radiografias sequências : - 
Imediato /15/30/60min/2h e 
4h (conforme evolução) 
Contraste positivo 
Sulfato de bário 
→ 6-12 ml/kg – cão e 12-16 ml/kg 
– gato - 
→ Via oral 
Contraste iodado 
→ Via oral – usado em casos de 
suspeitas de ruptura 
→ Raio X simples administra o 
contraste e vai radiografando a 
cada 15 /30/ 60 min 2 horas 
até 4 horas 
→ Conforme a evolução este 
procedimento não é muito 
usado, por conta da exposição 
à Radiação e também por 
haver outras técnicas que 
podem –se ultilizar. 
Tempo de esvaziamento gástrico 
→ 3 ½ horas 
Tempo de alças intestinais – reto 
→ 1 Hora a 4 horas 
Avaliado: 
→ Preenchimento luminal e 
esvaziamento gástrico. 
→ Se tem falha indicativo de 
neoplasias 
→ Se permanece durante todas as 
radiografias em formato de 
pérola. 
 
Enema de bário que vai no colón e 
reto 
→ Injeta Via Intra retal 
→ Feito com sonda com balão 
inflável (foley) 
→ Usado o sulfato de bário 
→ Não se utiliza muito por conta 
só uso do ultrassom para o 
intestino e a colonoscopia para 
o estômago 
 
Alterações do esôfago 
Corpo estranho 
→ Raio X simples 
→ Vai conseguir identificar 
estruturas Radiopaco e 
radiotransparente 
→ Em casos de suspeita se tiver 
dilatação, será administrado o 
contraste aí vamos identificar 
uma falha de preenchimento 
do contraste. 
Locais comuns: 
→ Entrada do tórax 
→ Cranial a base do coração 
→ Cranial ao diafragma 
→ Dilatação porção cranial 
(corpo estranho) 
 
Megaesôfago 
→ Dilatação do esôfago (gasoso 
ou alimentar) 
→ Hipomotilidade - disfunção 
neuromuscular 
→ Pode ser por congênito ou 
adquirido 
→ O animal vai regurgitar o 
conteúdo alimentar e com isso 
pode aspirar e dar uma 
Pneumonia aspirativa. 
No raio X simples: 
→ Alterações de desvio e ou 
deslocamento ventral da 
traqueia e silhuetas cardíaca 
→ Esôfago dilatado com 
conteúdo de ar, líquido e 
alimento 
→ Pneumonia aspirava ** 
Exame - Esofagograma : Dilatação 
esôfago + contraste 
→ Características do exame 
contrastado do megaesôfago 
fica semelhante a uma ponta 
de lápis ✏️ dentro do 
estômago e região Cardía. 
 
 
Anomalias do anel vascular 
→ Alterações vasculares 
→ Estenose do esôfago próximo a 
base do coração 
Mais comum: 
→ Persistência IV arco aórtico 
direito 
→ Características da doença: 
esofágica cranial a estenose e 
o coração vão permanecer no 
mesmo lugar pois, a dilatação é 
antes dele 
→ A única coisa que desloca é a 
traqueia ventralmente 
→ Animal jovens- presença do 
Timo 
Raio X simples: 
→ Dilatação do esôfago cranial a 
base do coração a Dilatação 
pode conter: líquido, ar ou 
alimento 
→ Traqueia deslocada 
ventralmente 
→ Diferença entre megaesôfago e 
a anomalia do anel vascular é a 
posição do coração. 
→ Esofagograma : Dilatação do 
esôfago cranial a base do 
coração com contraste e 
caudamente sem alteração. 
 
Rupturas esofágicas 
Causas: 
→ Corpo estranho 
→ Mordedura 
Achados radiográficos 
→ Radiografia Simples 
→ Região cervical: gás ou líquido 
→ Pneumomediastino e 
Pneumotórax 
→ Derrame pleural 
→ Esofagograma – 
extravasamento do contraste 
com o iodo 
→ Estenose medicamentosa por 
doxiciclina sem dar 
corretamente em gatos 
→ Radiografia contrastada: 
extravasamento do meio de 
contraste, usado o contraste de 
iodo. 
Principais alterações no 
estomago 
Corpos estranhos 
→ em casos de radiopaco o rx 
simples resolve 
→ Raio X e Ultrassom se 
complementam: sempre 
pensando na composição do 
material 
→ Radiopacos: osso, metal -> 
exame simples 
→ Radiotransparente: madeira e 
borracha –> ultrassom e 
contraste 
 
Torção gástrico/ dilatação 
gástrica 
→ Dilatação pode ocorrer com ou 
sem Torção 
Dilatação somente: 
→ Estomago distendido 
→ Conteúdo gasoso 
→ Manutenção da posição 
anatômica 
Achados de rx: 
→ Distensão por gás 
→ Deslocamento caudal de alças 
intestinais 
→ Piloro e fundo na posição 
normal 
 
 
Torção gástrica 
→ Torção ou dilatação vólvulo 
gástrica 
→ Sempre no raio X vai ter 
deslocamento do piloro de 
cranial para dorso e linha de 
compartimentalização 
→ O grau de dilatação depende 
podendo ter conteúdo e grau 
de rotação do estômago 
Deslocamento compartimentos 
gástrico depende: 
→ Piloro deslocado cranial e 
dorsal 
→ Linha de 
compartimentalização, dobra a 
parede gástrica sobre si 
Outros Achados 
→ Deslocamento esplênico e 
esplenomegalia 
→ Dilatação intersticial difusa 
→ Dilatação esofágica 
→ Devido a Obstrução do cárdia 
Exame complementar - raio X 
Obstrução do piloro 
Causas: 
→ Mecânica (neoplasia / estenose 
hipertrófica) 
→ Funcional espasmos 
Radiografia Simples: 
→ dilatação gástrica 
Contrastada: 
→ Retardo no esvaziamento 
gástrico 
→ Falha de preenchimento 
(região pilórica) 
 
 
Neoplasia 
→ Incomum em cães e gatos ** 
Achados radiográficos: 
→ Depende do tamanho, forma e 
localização 
→ Neste caso faremos um 
ultrassom, Endoscopia ou 
Tomografia 
→ Pode se fazer o contrastado, 
porém com falhas do 
preenchimentono contraste. 
Radiografia contrastada: 
→ Preenchimento incompleto; 
→ Perda de capacidade de 
distensão; 
→ Demora tempo de 
esvaziamento gástrico; 
→ US e endoscopia. 
 
Intestino 
→ Principais alterações 
→ Obstrução do trato 
gastrointestinal 
radiotransparente que leva ao 
acúmulo de gás 
→ Corpo estranho de material 
radiopaco como osso, 
borracha, vidro e metal 
→ Intussucepção 
→ Doença gastrointestinal 
inflamatória - exame de US 
Obstrução intestinais 
→ Distensão gasosa liquida das 
alças 
Combinações dos métodos: 
→ Radiografia simples 
→ radiografia contrastada 
→ ultrassonografia 
Corpos estranhos 
→ Não lineares ( radiopaco/ 
radiotransparente) 
→ Lineares 
→ Intussuscepção -Quando uma 
alça intestinal entra na outra 
→ Aderência de alças, reações e 
granulomas fazendo com que 
conteúdo não consiga passar 
→ Enceramento intestinal ( 
hérnia) 
→ Neoplasia intestinal por conta 
da formação de massa que vai 
obstruir 
 
Obstrução total- as alças vão 
dilatar demais, chamada de alça 
sentinela, uma alça muito dilatada 
antes da Obstrução e depois da 
Obstrução ela volta ao normal pq 
não vai tá passando conteúdo. 
Obstrução parcial – o conteúdo 
passa com dificuldade mais passa 
porém com quantidade menor e 
com dificuldade. 
 
No rx simples 
→ Dilatação do Lumem intestinal 
→ Variação do diâmetro do 
Lumem pois terá alça grande e 
pequena 
→ Modificação da distribuição 
das alças não uniforme 
→ Processo inflamatório pois o 
intestino vai se agregando 
como um bolo de alça em um 
lugar só- agregação de alças. 
Obstrução intestinais 
→ Obstrução mecânica – quando 
tem uma estrutura 
atrapalhando a passagem terá 
conteúdo gasoso e líquido, no 
rx só identificamos o gasoso. 
→ Obstrução funcional - Perda 
da atividade peristáltica logo o 
intestino para de fazer sua 
atividade sem ter algo para 
obstruir. 
→ Obstrução crônica que vem de 
a muito tempo 
→ Peritonite por acúmulo de 
líquido livre - no US vai dar 
mais informações( 
homogeneização eterogenia) 
→ Enterite 
→ Lúmen intestinal com o 
tamanho normal 
→ Quase todo o intestino 
envolvido 
→ Geralmente preenchimento de 
líquido com pouco gás 
 
Corpos estranhos 
→ Radiopacidade lineares – 
pregueadas da alças (quando 
tá tudo puxando e ficando 
empilhadas) aconselhe ver no 
rx mais a evidenciação melhor 
é no US. 
→ não lineares 
→ Exame de RX e Us 
→ No rx veremos mais estruturas 
Radiopacos 
 
Colon 
→ Retenção fecal comum em 
gatos com dor e desidratação / 
cão com dor em coluna 
→ Alteração da retenção resulta 
em megaColon 
→ Fecaloma 
→ Presença persistente de 
material fecal 
→ Maior radiopacidade em 
fecaloma com uma maior 
dilatação do colon 
 
Megacolon 
→ Acentuada dilatação do colón 
→ Pode ser congênito ou 
Mecânico: 
→ Obstrução prolongada a 
passagem de fezes 
→ Pseudomegacolon ou 
obstipação: 
→ - retenção fecal prolongada→ 
dilatação do cólon 
Exame de raio X: 
→ Cólon dilatado por conteúdo 
fecal 
→ Diâmetro tem que ser menor 
comprimento da l7 ( cães) 
→ Razão diâmetro cólon / 
comprimento l5: 
→ menor 1,28 (normal ou 
constipado) 
→ maior 1,48 (megacólon) 
 
Ânus com imperfuracão 
→ atresia anal 
→ Dilatação total por conteúdo 
gasoso por não conseguir 
defecar 
 
Perfuração no tgi 
→ Conteúdo gasoso sai da 
perfuração e fica livre na 
cavidade abdominal 
→ Tera uma coleção de gases 
livres 
→ Parede de estômago delimitada 
faz com que veja a parte de 
dentro e fora 
 
Resumo: 
→ Vantagens 
→ Avalição panorâmica da 
cavidade 
→ Conteúdo gasoso e contraste 
negativo 
→ Limitação 
→ Em animais magros será um 
pouco difícil identificar, pois 
não têm acúmulo de gordura 
→ Obstrução por líquido, líquido 
livre, avalição de parede, 
presença de massas, 
comprometimento de 
parênquima. 
→ Técnicas de imagem se 
complementam 
→ Indicação - Exame 
radiográfico e US 
 
 
Ultrassom do trato 
gastrointestinal 
 
Tgi 
Preparo 
→ Tricotomia para retirar o ar 
entre os pelos e reverter a 
condução de espalhamento 
→ Jejum sólido de 8 a 12 horas 
para diminuír ar a frente e 
artefatos causados pelo gás e 
conteúdo gástrico. 
→ Entre transdutor e pele para 
,melhor o som para dentro do 
abdomem 
 
Artefatos 
→ Atrapalham a formação de 
imagem 
→ Estruturas duras no tgi bate e 
volta e fica uma sombra escura 
chamada de sombra acústica. 
→ Fezes duras haverá um sombra 
escura e não terá a formação 
de imagem 
→ Fezes sólidas e densas terá a 
forma de reverberação fica ar 
→ Por esse motivo pedimos o 
jejum na suspeita de um corpo 
estranho 
 
Transdutor 
→ Transdutor Linear grande parte 
da avaliação faremos com esse 
com alta frequência por que 
são estruturas superficiais e 
por conta do formato. 
→ Quanto maior a frequência 
mais som terá e mais definição 
de imagem e uma ótima 
qualidade. 
→ Transdutor Convexo avaliam o 
tgi 
 
Anatomia topográfica trato 
gastrointestinal 
Pelo US a algumas diferenças entre as 
alças intestinais 
→ Reto – dentro da cavidade 
pelvica protegido por osso, faz 
uma sombra sobreposta não 
vai conseguir acessar ele por 
conta da sombra acústica 
→ Corte transversal : 
→ Alças estará em plano sagital 
(deitada) e o lumem em um 
plano transversal (corte em 
salame e o lumem fica em 
branco) 
→ Pregas gástrica e o lúmem sem 
o conteúdo intestinal fica mais 
fácil de visualizar 
→ De acordo com aspecto do US 
conseguimos saber a região 
que estamos 
→ Colôn pode estar fechado e 
fazendo sombra acústica 
 
Ultrassom avalia internamente os 
tecidos e: 
→ Avalia as espessuras – se 
estiver muito inflamado 
suspeita de inflamação. 
→ Topografia - Distribuição de 
maneira homogênea , 
avaliação em partes 
→ Calibre ( tubos, parênquima,) 
→ Conteúdo do lúmem 
→ Motilidade 
→ Avaliação das camadas da 
parede ou seja a estratificação. 
Estratificação parietal : no Ultrassom 
da para diferenciar : ☆ 
De dentro para fora 
→ Mucosa - dentro 
→ Submucosa – meio 
→ Muscular – para fazer a 
movimento de peristaltismo 
em casos de algo anormal terá 
o aumento de peristaltismo 
para expulsar uma inflamação 
ou um verme 
→ Serosa – Reveste todo tecido 
ela e um encapsulamento 
 
Duodeno e ductos 
 
→ Ducto para produzir enzimas 
que quebram gordura para 
conseguir a energia e quebram 
as proteínas, tudo isso para 
mandar o TgI pela papilas 
duodenal maior e menor para 
receber ductos do pâncreas 
→ Vesícula biliar recebe do fígado 
e manda para o intestino. 
→ Papilas duodenais maior e 
menor recebem o ducto biliar 
comum e os ductos 
pancreaticos e Com isso 
conseguimos verificar no us 
descontinuidades para receber 
as enzimas e fazer a quebra de 
proteína e gordura. 
 
Conteúdo 
 
→ Pode ser diferente em cada 
segmento 
→ Água- veremos um conteúdo 
líquido anequogenico 
→ Estruturas duras – sombra 
acústica 
→ Gás- reverberação fica 
HiperEcogênico e se espelha, 
atrapalha a avaliação pois não 
conseguimos ver nada 
→ Processo obstrutivo – dilatação 
e veremos gás conteúdo de 
reverberação fica branco e um 
maior calibre da alça 
→ Lumem – parte branca 
→ Ceco - Bolsa de ar 
→ Quando as paredes ficam em 
longitudinal/ sagital ficam em 
linhas é pq não tem conteúdo 
→ Placa de player em animais 
jovens ate 2 anos -camada 
dupla por conta do linfócitos 
→ O ultrassom consegue 
identificar as informações de 
dentro da parede 
 
Alteração ultrassonográfica do TgI 
 
Intussucepção 
→ Quando um segmento 
entra/invagina dentro do 
outro 
→ Exemplo: pode acontecer intra 
abdominal do esôfago pode 
entrar no segmento 
intratorácico . 
→ Os vasos ficaram obstruídos e 
o animal terá reações como 
vômito com conteúdo refletido 
fecal. 
→ I.Gastrointestinal (cães 
Braquicefálicos)por haver uma 
pressão torácica maior para a 
entrada de ar, pode acontecer 
Intussucepção do estômago 
para dentro do esôfago. 
→ I.Gastroduodenal o duodeno 
entra dentrodo estômago 
normalmente por excesso de 
vômito por conta da pressão 
da expulsão alimentar. 
→ I.Intestinal ( mais comum) : 
peristaltismo aumentado um 
segmento de alça pode entrar 
para dentro do outro por conta 
deste aumento do movimento 
em gatos filhotes com 
gastroenterite é comum. 
 
Corpo estranho 
 
→ Artefatos de imagem – 
depende da composição do 
material se é algo duro, caroço, 
madeira, metal, líquido e 
pastoso 
No US veremos a diferenças como 
no líquido fica anequogenica e não 
produz som e o pastoso é 
HiperEcogênico. 
Algo duro como o caroço o som do 
us não passa e fica uma sombra 
preta 
 
→ Formação de imagem cada 
corpo estranho terá um tipo de 
formação de imagem 
→ Pregueado de mucosa- corpo 
estranho Linear- pois uma 
hora do peristaltismo ficará 
prendido e conforme o 
peristaltismo tiver fluindo o 
corpo estranho ficará la, e com 
isso terá o preguamento. 
→ Líquido não consegue 
diferenciar no Ultrassom neste 
caso faremos uma 
abdominocentese para 
verificar qual tipo se 
inflamação ou sanguinolenta 
 
Neoplasia gástrica intraluminal 
 
→ Diferencia internamente as 
paredes e alças 
→ As formações na parede E 
lúmen conseguem ser 
identificadas conforme as 
econequicidades 
→ Conseguimos diferenciar a 
formação desde a origem 
independente da má 
formações através da .., 
ultrassonografica 
→ Intraluminal infiltrado de gas 
na parede , que aumenta sua 
espessura na imagem de US 
→ Extraluminal fora da parede 
gastruca 
 
Hipertrofia do piloro 
 
→ Cães Braquicefálico tem 
alteração em casos de 
Obstrução 
→ Emese sem sinal de gastrite 
→ Conseguimos ver o piloro e o 
caminho da alça 
→ Insuficiência do piloro 
→ Esfincter Músculos se tá 
hipertrofiado ele não abre 
como deveria abrir e terá a 
emese 
 
Doença inflamatória 
→ Avaliação de camadas e 
espessura das alças intestinais 
→ Se estiver inflamado terá a 
presença de calor, rubor, dor e 
edema por conta da 
Vasodilatação do epitelicio 
para chegada de celukad de 
defesa para fagocitar o agente 
infeccioso 
→ Na inflamação ocorre o 
extravasamento de líquido e 
terá o edema a ecogenicidade 
estará diminuida pois o líquido 
é um meio do US passar no Eco 
e refletir o som 
→ Depósitos de Plaquetas começa 
a ter fibrose 
→ Corrugamento da alça fica 
uma superfície irregular e 
acaba formando nesta forma 
→ Endoparasitose por verme 
redondos no us indica se a 
presenca de inflamacao , 
confirma o diagnóstico com 
Coproparasitológico 
→ Gastrite – aumento de 
espessura por contribuição da 
camada mucosa , presença de 
líquido neste caso NÃO VEMOS 
a sobreposição das camadas 
de estratificação. 
 
Doença inflamatória intestinal ou 
linfoma ? 
→ Muitas vezes o US não 
consegue diferenciar 
→ Pois pode ter o mesmo sinal de 
imagem 
→ Diferenciar com a clínica do 
animal e com o histopatológico 
 
Neoplasia 
→ intramural: aumento da 
espessura e altera na 
estratificação parietal das 
camadas Pois irá perde lá. 
→ extramural, e ou intraluminal) 
→ Linfoma, adenocarcinoma, 
carcinoma, mastocitoma, e 
outras Neoplasias. 
→ Aumento de espessura por 
contribuição da camada 
muscular: linfoma e 
mastocitoma são uns dos 
principais diagnóstico 
diferenciais: leiomioma... 
→ No us não fecha diagnóstico 
de neoplasia 
Citologia ou biopsia 
→ Faremos o histopatológico na 
cirurgia, faremos a citologia ou 
biopsia se o conteúdo estiver 
interno 
 
Alteração de parede no Ultrassom 
→ Hiperplasia linfoide após 
doença inflamatória ou 
achado de exame 
 
Avaliação do Rx no tgi 
Calibre 
Topografia/ distribuição um ganho 
principal das alças intestinais , 
Avaliação ampla 
panomorâmica/sintopias bem 
melhor 
Avaliação dinâmica- peristaltismo 
apenas com contraste (s.bario/ 
iodo(ruptura) fazendo várias rx 
contrastada 
Avalia conteúdo 
Avalia gás no acúmulo fácil 
identificação antes do processo 
obstrutivo 
Avaliação de osso / metal fácil 
identificação (material radiopaco) 
 
Não diferencia: espessura, 
camadas de estratificação por isso 
usamos o ultrassom 
 
Herniação : 
→ interna no peritoneo 
alargamento de uma estrutura 
natural de Orifícios naturais e 
defeitos na parede. 
Eventração 
→ atraves de uma lesao de 
rompimento da musculatura 
que delimita a camada 
peritoneal 
 
 
Avaliação radiografica e 
ultrasonografica da 
cavidade abdominal 
 
Cavidade peritoneal 
→ Envolve toda a cavidade 
peritoneal, recobre todos os 
Órgãos abdominais , o 
estômago, lobos hepáticos, 
omento, seguimentos 
intestinais 
Fêmea 
→ Cavidade pelvica, púbis 
delimita junto com o ilio eles 
delimitam a Cavidade pelvica, 
Macho 
→ Peritoneo se projetados ora 
fora da cavidade abdominal, 
pois ele se projeta pra expor o 
conteúdo espermática através 
do canal ingnal 
 
Anatomia topográfica 
lado esquerdo 
→ Limite cranial : diafragma que 
faz sintopia com o fígado, 
pulmão se sobrepõe, estomago 
na região de fundo, baço, 
omento maior recobre todas as 
alças intestinais, caudal a ele 
temos a vesícula urinwros , 
colon descendentr e reto 
Lado direito 
→ fígado , parte pequena do 
estomago em região do antro 
piloro, 
Ventral 
→ Diafragma, caudal a ele o 
fígado, baço, rim esquerdo, 
duodeno alça ventral, reto e 
saindo a vesícula urinária 
No us passa o primeiro pela pele, 
peritônio e camadas da serosa. 
 
Cortes 
→ Sobreposição de gases que 
Causam efeitos de 
reverberação 
Plano dorsal 
→ Cranial o fígado, antro piloro, 
duodeno, lado esquerdo temos 
o baço, rim esquerdo, veia cava 
, estruturas toda recoberta por 
peritoneo 
Plano sagital 
→ Fígado, rim direito, antro 
piloro, fundo do estômago, 
alças jujunais, baço bem dorsal 
(janelamento para partes 
moles) 
 
 
Plano transversal 
Veia cava caudal, aorta e veia azinos, 
rim esquerdo, fígado 
 
→ De acordo com o transdutor 
→ Saber os cortes e quais 
estruturas evidência atraves 
do transdutor☆☆ 
 
Avaliação modoB 
→ Avaliação de imagem em 
vários planos e fazer os cortes, 
ao redor deste rim tem líquido ( 
anequogenico fica em preto 
No modo b a gente avalia a 
morfologia, membranas nos 
diferentes planos de reconstrução 
 
Modo doopler colorido 
→ Se usa para avaliar o fluxo 
sanguíneo 
→ Será inserida um mapeamento 
para verificar a alteração de 
fluxo sanguíneo, fica tudo um 
fluxo colorido, se for fluxo 
normal fica de coloração azul. 
 
 
Modo doopler pulsado 
→ Avalia repercussão do fluxo de 
sangue em um gráfico que 
mostra um fluxo de sístole e 
diástole, avalia parede do vaso, 
velocidade e fluxo ( gráfico de 
pulsação) 
 
Avaliação multiplanar : 
Padrao outro - avalia arquitetura 
e estrutura tecidual do 
parenquima 
→ Corte transversal 
→ Corte dorsal 
→ Corte longitudinal 
 
Avaliacao dinâmica 
→ Foi inserido transdutor no 
dorsal em uma má formação 
abdominal, possivelmente uma 
neoplasia 
→ Isso indica que no us com o 
transdutor vamos verificando 
as estruturas 
→ Importante saber cavidades 
anatômicas é semiologicas 
 
Diferentes projeções no raio X 
→ Refere-se a anatomia 
→ Qual a projeção se for em em 
membros pélvico: ( dorso 
plantar) 
→ Cotovelo :( médio lateral) 
→ Sempre verificar onde o raio x 
entra e aonde sai 
 
→ Avaliações raio X simples 
→ Contraste bario em via oral e 
Intra retal quando for fazer 
Colonografia. Oral: Para 
verificar todo o trânsito do TGI. 
Toxico em suspeita de ruptura. 
→ Contraste de iodo via IV , 
avalia a urografia excretora 
(excreção renal de urina) logo 
se estiver uma Obstrução ou 
ruptura evidenciaremos. Via 
oral em casos de suspeita de 
ruptura pois não causa 
aderência. Uso em ruptura 
uretra ( uretrocistografia). 
 
Gordura abdominal 
→ Projeção do peritônio que 
está cheia de gordura – 
ligamento falciforme para 
proteção de vísceras ( comum 
em gatos) a presença de 
gordura ela dá mais contraste 
radiografica devido a gordura 
 
 
Dorso perineal fica os rins 
 
 O líquido na cavidadeabdominal Perde se o 
contraste. 
 Radiopacidade água fica tudo 
igual e ficará tudo homogêneo 
logo diminuirá o contraste ☆ 
 
Avaliação hepática 
→ Avalia-se silhuetas, aumento 
verifica pelo limite intercostal 
sempre pensando nas 
variações de raças. Referência 
é o gradil costal ventralmente . 
 
 
 
 Cavidade gástrica 
Saber onde fica o fundo e antro 
Vazio fica no dentro gradiu 
Cheio ultrapassa do gradiu 
 
→ Avaliação do segmentos 
intestinais 
→ Simples - estrutura cheia de 
gás -> ceco 
→ Colin ascendente cheio de gás 
as alças mudam de topografia , 
→ Jejum, região abdominal o 
ceco 
→ Região esplenica .. 
 
Avaliação raio X renal 
→ Rins – gatos tem um contraste 
natural, baço e silhueta renal e 
o colón descendente, 
sobreposta de conteúdo 
gasoso (preto ) e conteúdo 
fecal. Difícil identificar o rim 
por conta do conteúdo gasoso 
facilidade- quando tem gordura 
→ Dificuldade- sobreposição de 
alças intestinais, neste caso 
para evitar pedir o jejum, para 
melhor Avaliação da 
uretrografia (excreção e 
perfusão renal ). Lavagem e 
luftal. 
→ Variação de posição de rim de 
acordo com a espécie e raça. 
Animal mais compridos 
diferença entre região cranial e 
caudal. 
→ Avaliação raio X da vesícula 
→ Ligamentos com bastante 
gordura. ( contraste natural), 
Avaliação da silhueta e 
formato, uretra priximal( seta 
preta) para verificar a uretra 
fazer o exame de 
uretrocistografia injetando 
contraste na uretra. 
 
 
 
 
 
 
 
Radiografia e ultrassonografia do reprodutor 
Sistema reprodutor do macho 
 
Próstata 
→ Próstata é um órgão caudal a 
bexiga 
→ Localizada no abdômen e 
contato próximo ao colón 
→ Alteração leva alteração do 
colón e reto e uretra, 
→ Testículos ficam para fora do 
abdome 
→ Cães: no US ela é bilobada no 
corte sagital ou longitudinal 
parece uma bolinha e corte 
transversal parece uma 
borboleta 
→ Gatos possui quatro lobos 
esféricos não consegue ver 
pelo US ou Rx não consegue 
visualizar 
 
 
Exame radiográfico 
Próstata é um órgão de tecido mole 
logo a radiopacidade será água 
No rx vamos avaliar o tamanho e se 
houver calcificação/ mineralização 
A próstata quando aumentada quando 
terá um triângulo de gordura 
 
Exame de ultrassom 
Parênquima 
Avaliação por cortes 
Transversal ou longitudinal 
No longitudinal medimos o 
comprimento da Próstata e altura 
Transversal avaliamos a largura 
Próstata depende de hormônio e 
quando o macho for castrado ela 
ficará atrofiada e HiperEcogênico 
(mais escura), neste caso também 
conseguimos fazer os dois cortes 
 
 
 
Diferenciações no US 
pela ecogenicidade, 
Contorno regular ou irregular 
 castrado e não castrado 
Na Próstata envolve a uretra (a uretra 
fica um pouco escura) 
Fazemos o US da Próstata para ver 
conteúdo, Contorno, 
econogênicidade, mudança da 
topografia em casos de hérnia 
pernineal*, auxilia na aspiração de 
punção. 
 
 
Alterações prostática 
 
Hiperplasia prostática benigna 
50% cães 4 anos e 90% de 8 anos 
Pode aparecer aparência bilateral 
Ecogênicidades pode variar – hipo ou 
HiperEcogênico 
Parênquima homogêneo 
Parênquima heterogêneo 
Áreas císticas dentro da próstata e 
HiperEcogênico 
Somente em cães não castrado 
No ultrassom: 
Cistos ficará Anecogênica (área 
circular Anecogenica) 
O cisto fará um Reforço acústica 
distal 
 
 
 
Cisto Cistoprostática 
Etiologia não é totalmente 
compreendida 
Vai aparecer que o animal tem duas 
bexigas 
No Ultrassom: 
Anecogênicas e com contornos finos 
Fora do parênquima da próstata e 
grandes 
Aparência de dupla bexiga 
Deslocamento da bexiga 
 
Abscesso prostática 
Área de Contorno definido 
E mais expeço 
Aspecto anecogenico e heterogêneo 
Pode ser drenado guiado pelo US 
Difícil diferenciar hematoma de 
necrose 
No Ultrassom: 
Bolinha preta com um monte de 
bolinhas sujas dentro 
 
Prostátite 
Prevalência de 28 a 38% 
Inflamação e infecção de próstata 
que pode vir de via ascendente pela 
uretra ou hematologia 
Geralmente associada a HPB 
Raro em animais castrados 
No Ultrassom: 
áreas HiperEcogênico 
Cisto e abscesso 
Gás mineralização e fibrose se mais 
crônica 
Linfadenopatia – linfonodos 
iliacosmediais estão aumentados 
Mineralização - comum do que em 
neoplasia 
Muito heterogeneo 
Diferencia: pela punção ou 
prostatectomia 
 
Neoplasia 
Machos inteiros e não castrados 
Incomum 
No Ultrassom: 
Aspecto variado 
Aumentada 
Parênquima heterogêneo 
Ecogenicidade mista e lesões focais 
Mineralização é mais comum em 
prostatite 
Contorno irregular 
Diferencial de prostatite 
 
Testículo 
Formato pelas redes testiculares que 
se junta no meio e fora testículo 
formando o mediastino 
No Ultrassom: 
corte longitudinal e transversal 
cão: ovalado 
Gato: redondinho 
 
No ultrassom avaliamos 
Topografia 
Contorno 
Formato 
Ecotextura 
Econogenicidade 
 
Criptoquidismo ? sãoestículos 
retidos ou testículos que não 
desceram, é uma condição em que um 
ou ambos os testículos não estão no 
saco escrotal durante o nascimento. 
Testículo : Ecotextura homogêmea , 
Iso/ hipoecogenico em relação a 
próstata linha mediastinal 
hiperecogenica 
Epididimo: hipoecogenico em 
relação ao testiculo 
 
Nódulos testiculares 
Uni ou bilateral 
Aspecto variado não tem regra 
Perda rápida ou total da arquitetura 
Uso de Doopler para verificar a 
vascularização 
 
Testículo ectópico 
Alterações congênitas 
Testículo de bolsa até os 6 meses de 
idade 
Predisposição em neoplasia 
C de c. sertoli e seminoma 
9 a 14 vezes maior 
Possíveis localização: 
Subcutâneo pré escrotal 
Região inguinal 
Cavidade abdominal 
Caudal os rins, próximos aos grandes 
vasos e bexiga 
 
 
Torção do cordão espermático 
O testículo rotaciona 
No US veremos inflamação e sem 
vascularização, pois estará torcido 
Testículo de ecogenicidade diminuída 
Líquido inflamatório envolta 
Pode acontecer em testículo que tá 
na bolsa e inguinal 
O animal tem bastante dor e 
desconforto na região 
Dependendo do tempo da Torção ele 
vai degenerado e atrofiado 
 
Orquite 
Inflamação do testículo 
Pode ser infecciosa, traumática ou 
destruição autoimune 
Pode ocorrer em conjunto ao 
epidídimo 
No ultrassom : 
Edema 
Aumento do tamanho do testículo 
com contorno irregular 
Hidrocele - líquido na bolsa 
Em casos crônicos o tecido vai 
atrofiando 
 
Epididimite 
Aumento das dimensões 
Contorno irregular fica todo 
heterogêneo 
 
Atrofia / degeneração testicular 
Exame de us 
Redução de dimensões 
Hipoecogênico generalizada 
Ecotextura homogênea 
Arquitetura preservada 
Crônico: áreas HiperEcogênico - 
fibrose 
 
Hérnia escrotal 
Defeito estrutural na comunicação da 
bolsa logo os órgãos da barriga vão 
para o escroto (alça intestinal dentro 
da bolsa) 
Cães raça salsichas 
 
Sistema reprodutor da fêmea 
Ovários 
Estrutura HiperEcogênico 
Ovalado na borda teremos o 
Sombreamento de bordo 
Caudal aos rins ou até 2 cm caudal a 
eles 
Tamanho pequeno - artefato que 
ajuda na identificação 
Cortes longitudinal e transversal 
Aspecto varia com fase do ciclo estral 
 
 
 
Alterações ovariana 
Cisto no ovário 
Bolinhas Anequogênica preta 
80% das cadelas de 6 a 8 anos pode 
desenvolver 
Podendo ser patológica ou não 
Quando o cisto é maior de 2 cm é 
considerado patológico 
o cisto altera o ciclo extral dela 
Temos as foliculares e nucleares são 
bem pequenos em até 1 cm, no US 
difícil diferenciar 
Cisto patológico precisa intervir em 
cirúrgico, nos evidenciamos no US 
 
 
Neoplasia 
Incomum em cadelas e gatas 
Áreas sólidas e cistica 
Geralmente Tumores que não causam 
uma sintoma no animal, 
Tumor funcional atrapalha no ciclo 
extral do cadela 
Metástase 
Diferencia pela histopatológico e 
biopsia 
 
Granuloma 
Quandocastrado e o corpo não aceita 
o fio e o corpo vai ir contra o fio 
formando o granuloma 
Resquício de ovário formação o 
granuloma 
Aspecto variável 
Estrutura irregular e heterogênea 
Pode ter áreas de Sombreamento 
acústico 
 
Resquício ovariano 
Não é sempre identificado 
Presença de cisto 
Síndrome do ovario remascente tecido 
ovariano funcional (castrada) 
Manifestação de pro estro e estro 
Pode desenvolver piometra de coto 
 
Útero 
Estrutura tubular HiperEcogênico 
Quanto mais próximo do cio , mais 
HiperEcogênico ele é 
Cortes Transversal e longitudinal 
Dorsal a bexiga 
 
Alterações no útero 
Hiperplasia endometrial cistica 
Útero aumentado com a presença de 
cisto 
Aumento da parede uterina pela 
presença de cisto 
Quando acontece em cadela de mais 
de 6 anos pode desenvolver piometra 
se não castrar 
Inflamação da região que leva um 
aumento dos Linfonodos 
 
Piometra/ hemometra/ 
mucometra 
Infecção e líquido que não tem 
diferencial 
Conteúdo Anecogenica tem 
celularidade ou não (se tem pus ou 
não maior chance de hemometra ou 
mucometra ) pontinhos claros no 
meio escuro 
Secreção excessiva do endométrio 
No rx da pra ver o útero aumentado de 
tamanho 
 
 
 
Piometra de coto 
Coto com Conteúdo Anecogênica 
O que ficou da Castração 
Associação a ovário remanescentes 
Estrutura Anecogenica entre a bexiga 
e o colom 
 
Granuloma 
Reação irregular 
Aspecto variável 
Áreas HiperEcogênico 
Áreas de sombra acústica 
 
Neoplasia 
Raras em cadela e gata 
Formação uterina junto a piometra 
Leiomioma é ++ comum 
 
 
Gestação 
58 a 63 em cão 
63 a 73 em gatos 
Usar o rx para saber quantos Fetos 
tem depois de 45 dias pois terá a 
calcificação dos Fetos antes disso 
teremos o útero aumentado 
 
No Ultrassom dará mais 
informações 
Fechar o diagnóstico de gestação de 
30 dias 
Informação de fC e desenvolvimento 
da organogenwse do feto e partir daí 
conseguimos ver a idade gestacional 
 
 
Frequência cardíaca 
Alta 
Se abaixo de 200 o feto estará em 
sofrimento 
Oscilação da FC, a frequência cai e 
aumenta, neste caso a fêmea esta 
próxima ao parto ( oscilação em 3 
segundos, se mais que isso os fetos 
estarão em sofrimento) 
Acontece em cadelas: 5 dias antes de 
parto 
Acontece em Gatas: 2 dias antes do 
parto 
 
Morte fetal 
Os Fetos não terão FC 
Já não conseguimos determinar quais 
estruturas/ orgãos 
Doopler para confirmar se não tem 
batimento 
Fetos enfisematoso : gás ao redor do 
feto uso de Rx 
Fetos mumificados: morte fetal sem 
contaminação, desidratação dos 
tecidos moles fetais,pois o organismo 
tenta absorver 
Fetos macerado: contaminação 
bacteriana o feto estão apodrecendo 
Destruição da estrutura do Feto 
Pode ou não ter gás ao redor 
 
 
Útero pós parto 
Logo após parir terá restos de 
Placenta, coagulos 
Diminuição ao longo das semanas 
Útero tubular vai diminuindo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliação radiográfica 
renal 
Rins, ureteres , bexiga e uretra 
 
 
Avaliação renal 
Dimensão 
Cães 2.5 -3.5 vezes o comprimento de 
L2 em VD 
Gatos – 2.4 a 3 vezes o comprimento 
da L2 em VD 
 
Raio X simples: Não vê ureter e uretra 
veremos Dimensão,contorno, 
radiopacidade e topografia 
Radiografia contratada 
Urografia excretora- rins, 
Uretrocistografia retrógrada - faz o 
caminho oposto do xixi ingestão 
contraste excretora no caminho 
contrário 
 
Urografia excretora 
Avalia rins, ureteres e bexiga 
Preparo- ideal que o paciente esteja 
em JEJUM para não haver 
sobreposição (jejum de 12 horas) 
Raio X simples antes de começar o 
exame, para possível ajustes de 
técnica de MA e KV 
Verificar se o colón está repleto para 
não ter sobreposição 
Contraste via IV iodado 
Acompanhar o contraste e todo o seu 
caminho 
Dose é 2 ml por kg 
Não passar 90 ml em cão e 15 em cão 
pois o contraste é nefrotoxico ** 
Com muito cuidado em pacientes 
desidratados e descompensado renal, 
não deve utilizar nestes! 
Projeções : 
Laterolateral , Ventro dorsal e 
Obliqua 
Estruturas: rim, ureter e bexiga 
 
Informações do exame - 
Urografia excretora 
Avaliação de tamanho e formato do 
Rim 
Mas utilizado para avaliar a posição 
do ureter (ureter equitópico, ureter 
inserido em outras lugares e consegue 
avaliar aonde está chegando, 
incontinentes e tratamento cirúrgico). 
Usado para avaliar traumas: com o 
auxílio de contraste que nesta suspeita 
vai espalhar o contraste 
Avaliar qualitativamente- 
Obstrução, atrofia e função renal 
Avalia a Fluidez do contraste – 
usado em Obstrução ou ruptura 
Contraindicação 
Anuria – não produz urina 
Desidratação- vai piorar 
Uremia grave- aumento de ureia e 
creatinina 
Reação previa alérgica ao contraste 
 
Uretrocistografia retrogada 
Contraste- iodo/ iodado 
Via de administração– uretral por 
sondagem uretral 
Indicação 
Para avaliar a integridade e 
localização da bexiga e uretra 
Bexiga: Avaliar lesões intraluminais e 
intramurais, divertículo (faz 
Contorno), cálculo radiotransparente 
terá falhas de preenchimento de 
contraste. 
Investigar aparência e integridade 
anormal da bexiga no raioX simples 
Causas de trauma: 
Fora da topografia normal da bexiga 
quando: 
Próstata aumentada ela vai permear o 
contraste. 
E hérnia perineal 
Duplo contraste 
radiotransparente com ar e constaste 
– avaliar a parede da bexiga 
 
Algumas alterações 
Diminuição de Radiopacidade em 
cistite enfisematosa, 
se atentar a perguntar se tem 
dificuldade de urinar, disuria, se já foi 
sondado pois pode ter ar iatrogênico, 
essa alteração está relacionada a 
pacientes diabetes 
Rim aumentada 
aumento compensatório (hiperplasia 
compensatório) 
Obstrução e terá dilatação de ureter e 
pelve Renal ( hidronefrose) 
Neoplasia 
Agenesia 
Cisto envolta ao Rim, diferenciar pelo 
ultrassom 
Uso de urografia excretora 
 Necrose de gordura – em gatos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cálculo radiopaco 
Localização, quantidade cálculo, uso 
cirúrgico pré e pós cirúrgico 
Os cálculos radiopacos se formam em 
várias camadas. 
Cálculos radiopacos - fosfato e 
oxalato 
Cálculos radiotransparente- urato e 
cistina 
Exame radiográfico contrastado – 
falha de preenchimento 
Aonde tem cálculos ira falhar o 
contraste 
 
 
 
 
 
 
 
Ruptura de bexiga * 
Qual exame uretrocistografia 
retrogada * 
Diagnóstico ruptura de bexiga * 
Qual região * 
Qual projeção * 
O porque tem a ruptura ? 
Extravasamento do contraste, por 
trauma. 
 
Ruptura de uretra 
Exame uretrocistografia retrogada 
Extravasamento de contraste 
 
Ruptura de ureter 
Extravasamento de contraste para 
cavidade abdominal na topografia do 
ureter 
Região abdominal 
Projeção latero lateral 
Urografia excretora 
 
Protusao de parede da bexiga 
Divertículo vesical na bexiga 
Parece um bico na parede da bexiga 
Avaliação do raio X contrastado , pois 
ao suplicar vai delimitar 
Diverticulo maior pode ter Cistite 
recorrente 
Pode ser achado de exame 
Aumento do Rim: hidronefrose 
 
Revisão 
 
Reprodutor; 
Macho 
Aumento de próstata 
Tamanho 
Contorno 
Mineralização 
Radiopacidade 
Topografia 
 
Fêmea 
Gestação se há Fetos (contagem) 
Aumento de tamanho 
Conteúdo 
Piometra, gestação e infecção 
 
Urinário 
No Rim: 
Avalia Contorno, tamanho, dimensão, 
radiopacidade, cálculos 
 
Bexiga : 
Tamanho, topografia, gás /cálculo, 
radiopacidade 
 
Ultrassom 
Feminino 
Gestação- viabilidade – fc 
Idade gestacional -fórmula s 
organogenese 
Masculino 
 
Sombreamento de bordo em 
estruturas redondas 
Corte longitudinal 
Artefato : Reforço acústico distal 
Cisto ovariano com presença de 
estrutura Anecogenica circular 
 
Ecogenicidade mista e estrutura 
heterogeneo 
Corte longitudinal 
Formação neoplasica ( ,as não 
confurma no us) 
 
UteroHeterogeneo - 
HiperEcogênico 
 
Útero 
Heterogeneo com diversos cistos 
Hiperplasia endometrial cística 
 
Fisometra – infecção uterina por 
bactérias produtoras de gás, no rx 
terá um corno uterino cheio de gás 
 
Cistite enfizematosa * 
 
 
Ultrassonografia dos órgãos urinários 
 
Diferença desnível do Rim em caes em 
comparação aos gatos Fêmeas para os 
machos 
Uretra bem longa e fina nos gatos 
machos o lumem da uretra é menor 
em comparação às Fêmeas ☆☆ 
No cão macho envolve toda a uretra 
longa , divisão da uretra 
(intrapelvica(não conseguimos ver 
no US) e porção peniana e porção 
intraabdominal porção proximal da 
uretra. Osso peniano que tem uma 
fosda que a uretra se acomoda e passa 
e conseguimos ver toda a uretra com 
o transdutor 
No gato não tem desnível nos rins 
Uretra longa machos 
Uretra fina fêmea 
 
Cão em vista ventral 
Impressão renal no Rim pelo fígado 
que de sobrepõe sobre ele, qntro 
piloro do estomago e alça do colón 
ascendentes e duodeno alça 
descendente. 
Dificuldades US: sobreposição por 
sombra acústica pelo gradil costal 
Dificuldades No rx: será uma 
sobreposição de radiopacidades 
Sintonia com rim esquerdo o baco ele 
se sobrepor parcialmente e vai dorsal 
ao Rim esquerdo 
A artéria as da aorta e vai para o rim 
Ureteres conseguimos ver porem são 
estruturas bem finas 
A frente do ureter terá muitas alças e 
as vezes essa sobreposição terá 
dificuldades para acessar o ureter 
 
Anatomia renal 
 
Unidade funcional os nefrons 
Disposição 
Ecogenica na área disponível vasos na 
área dos cortical 
Anatomia do órgão e abato,ia us 
Corte ao entrar na região lateral 
estará fundo o plano dorsal 
Transdutor em que divida em duas 
partes e sobra ventral e dorsal 
Pelve renal tem bastante gordura por 
isso fica hipoecogenico 
Transdutor Corte transversal rim 
bolinha , região cortical, região 
medular e pelve em formato de C 
 
Avaliação de us 
Preparo Us é jejum sólido de pelo 
menos 8 horas para diminuir 
sobreposição 
Avalia ecogenicidade arquiteto 
Localização 
Simetria e formato 
 
Avaliação da ecogenicidade do Rim 
esquerdo o órgão de referência é o 
baço que faz a sintonia e oara o rim 
direito o fígado (impressão renal do 
lobo quadrado) 
A Ecogenicidade do baço é o MAIS 
ecogênico de todos 
Baço >fígado > rim 
Se o rim tiver mais ecogênico que o 
baço está errado, ele pode ter a 
mesma ecogênica que o fígado 
Se o rim tiver mais ecogenicidade terá 
morte dos nefrons por lesão 
glomerular entre outras alterações 
renais substituição de tecido funcional 
por tecido conjuntivo 
Processo infeccioso em nefrite- 
Vasodilatação extravasamento de 
líquido a ecogenicidade estará 
diminuida ficará Anecogenica 
Nos gatos tem bastante gordura 
empremeada entre o parênquima 
renal e fica mais HiperEcogênico 
 
Sombra acústica pelas costela, 
sombra acústica (Artefato no rim), 
duodeno e colon descendente 
(sobreposição.) pode dificultar a 
avaliação real 
Podemos usar transdutor Convexo 
menor para fazer avaliação renal de 
um rim muito cranial . 
Qual maior contribuição da avaliação 
da US dos rins? MORFOLOGIA do 
parênquima, arquitetura tecidual em 
cortical, medular, pelve e estrutura a 
ecogenicidade. 
Avaliação vascularização 
doopler colorido para verificar o pulso 
colorido verificar se tem ou não pulso 
doopler pulsado verifica em gráfico 
no padrão do fluxo e velocidade do 
sangue neste rim 
Mofo b verifica a morfologia 
A função de ureia e creatinina é 
eliminação indevida de cálcio ou 
potássio não conseguimos ver pelo Us 
isso e função da pato clinica 
No Us verificamos a morfologia 
 
Avaliação Us da vesícula 
urinaria 
Formato piriforme 
 
Intrapelvica parcialmente não 
conseguimos verificar por haver 
sombra acústica por conta do púbis 
que estará ventral a pelve púbis 
Pouco preenchida terá limitação na 
avaliação. Não consegue ver todas as 
porções pois estará parcial 
Intrapelvica 
 
A avaliação depende da bexiga está 
repleta por conta do púbis, 
conseguimos ver alterações como 
lesão 
ELA REPLETA vai fazer uma janela 
que facilita a visualização e consiga 
atravessar todas as porções da 
vesícula urinária. 
No Us ficará fundo preto parede fina e 
formato piriforme 
Ela repleta não conseguimos a 
espessura pq a parede vai ficar fina 
 
Parcial preenchida a paredes ficará 
irregulares espaçadas aumentos de 
espessura e irregularidade, pela 
musculatura lisa e células de transição 
que faz encher e esvaziar tendo 
comoo elástico para distender, logo 
ela pouco preenchida estará retraída 
Aumento de espessura não se avalia 
quando está pouco preenchida, 
vesícula urinária parcialmente 
preenchida dificultando a avaliação 
Cistite – inflamação da parede da 
vesícula urinária pode estar 
relacionada por inflamação ou não 
quando por estresse. 
 
 
Espessura - 
Cultura- 
Antibiograma – para verificar qual 
ATB 
Avalia ecogenicidade da urina, 
formato, espessura, distensão 
Eco dentro da bexiga - Obstrução 
uretral evidência pelo exame físico 
ideal é desobstrução primeiro 
Manobra de balotamento 
Sedimento urinario 
 
Uretra 
 
Ecogenicidade 
Limitação não chega na delimitação 
do púbis 
Cálculo fax com que fique 
HiperEcogênico e forma próximo uma 
sombra acústica 
Urolitiase 
Obstrução uretral 
 
Uretra peniana 
Porção que tá junto ao osso e outra 
porção que não tem, maior incidência 
é onde não tem osso 
É uma Urolitiase em uretra peniana 
Artefato de sombra acústica 
 
Vesícula urinária também pode ter 
cálculo e nos machos e encontrados 
cálculos menores em comparação em 
fêmea que são grandes 
Na fêmea os cálculos são menores e 
conseguem passar pela uretra pois a 
uretra da fêmea é fina e larga. 
Em macho é muito mais frequente 
pois pequenos cálculos causam 
Obstrução, Castração antes dos 7 
meses, haverá uma falha de 
desenvolvimento da uretra e terá 
disposição a processo obstrutivo 
Em US: Urolitiase em uretra 
prostativca – artefato de sombra 
acustica posterior 
 
Avaliação do conteúdo da vesícula 
urinaria – por bactérias que produz 
gás por cistite enfizematosa produz 
reverberação ☆☆☆ 
 
Neoplasia em Bexiga Urinária: 
comumente localizada em região de 
trígono 
 
Vesícula urinária em porção dorsal em 
região de trigono predileção de 
neoplasia de carcinoma de células de 
transição *** 
Evidência pela má formação pelo 
hemorragia de modo de doopler 
colorido e se mão tiver o fluxo pode 
ser o Coágulo 
Hematuria - uso doopler para avaliar 
fluxo sanguíneo 
 
Alterações renais 
Comparação dos rins 
Rim normal no corte dorsal 
 
Cisto – líquido anequogenico 
composição diferente do Rim pq tem 
algo que comprime o rim tem reforço 
acústico anterior 
 
Obstrução ou Urolotiase faz sombra 
acústica 
Sinal medular por depósito de 
imunocomplexo por qualquer 
processo infeccioso que pode formar 
o imunocomplexo 
Formal de hálo 
Pelve renal é medida pela Dilatação 
pelo corte transversal(parece uma 
bolinha)- processo obstrutivo por 
calculo no ureter, neoplasia, 
granuloma envolve o ureter e causa 
uma dilatação de pelve Renal,lesao no 
ureter por estenose no ureter, TODOS 
ESSES CAUSAM DILATAÇÃO DA PELVE 
Mais privacidade de fluxo de sangue 
no Rim mais produção de urina terá 
por conta de uma fluidoterapia 
Discreta dilatação de pelve Renal- 
fluidoterapia 
Avaliar o fluxo e filtração do ureter 
pela urografia excretora via IV. No us 
não avalia todas as posições por conta 
da sobreposição renais.

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