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Trabalho de Sociologia

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SOCIOLOGIA
Discente : Daline Leal Simões
Tutora : Isabelle Pedreira Dejardin	
Disciplina : Sociologia
Curso : Administração
Semestre : 4 
Instituição : Universidade Jorge Amado - Polo Paralela 
 
Pojuca, 17 de abril de 2023
1
Podemos começar dizendo que os autores Mark e Engels participavam de um manifesto do Partido Comunista, como a luta das classes sociais, eles atuavam como importantes pensadores sobre as contradições que marcavam a sociedade burguesa.
Nesse período, vários trabalhadores se aglomeravam em pequenas sociedades, interessados na luta contra a miséria e na desigualdade de sua própria classe social. Rodeados por tantas manifestações, foi aí que criaram o Manifesto Comunista, movimento esse que partiu da chamada “Liga dos Justos”, nela os alemães alocados em Londres, partindo dele, os operários deveriam se organizar para que a classe trabalhadora realizasse uma mudança de grande profundidade.
Lançando uma proposta de uma revolução trabalhadora, o manifesto teve a preocupação em apontar os erros do Estado Liberal. Essa forma de governo deveria ser combatida para que as diferenças sociais fossem verdadeiramente combatidas. Por tal motivo, o Manifesto Comunista afastava-se das propostas socialistas que simplesmente reconfiguravam as relações sociais, econômicas e políticas.
Para Marx e Engels a classe operária, engajada em sua luta contra a burguesia, era a força política que realizaria a destruição do capitalismo e uma transição para o socialismo, mas que isso, defendiam a idéia de que os trabalhadores não eram obrigados a viver como prisioneiros.
Na participação desse movimento, podemos levar em consideração o marxismo, que é a busca da revolução do proletariado, já que essa classe social era explorada pela burguesia dominante. Nesse contexto, os sindicatos de trabalhadores foram muito fortalecidos, porque empenharam mudanças e melhorias no cotidiano fabril.
Mais alinhados ao capitalismo, estes dois sociólogos criaram métodos de análise social fundamentadas em elementos dissolvidos na sociedade, enquanto Marx reconheceu que a análise social devia partir de relações entre diferentes classes sociais.
2
Antes de entrar no contexto principal, é importante lembrar que a Revolução Industrial teve grande participação nas relações sociais, pois, ela transformou não só o setor econômico e industrial, como também as relações sociais, as relações entre o homem e a natureza, provocando alterações no modo de vida das pessoas, nos padrões de consumo e no meio ambiente.
No capitalismo a exploração se dá por meio da extração da mais-valia, porção do trabalho que garante o acumulo de capital ao capitalista. Esse processo não se dá de forma voluntária e exige domínio de uma classe sobre a outra, como colocam os autores. Durante a Revolução Industrial a divisão de classes se dava entre burgueses e proletários, sendo os primeiros proprietários dos meios de produção e os últimos a força de trabalho.
O Estado, nesse contexto, seria uma estrutura que garantiria os interesses da classe dominante sobre a classe dominada.  Por meio das normas do Direito Estatal estariam garantidas as dinâmicas de exploração da burguesia, por meio de um contrato de trabalho aparentemente imparcial, mas que beneficiaria mais o capitalista. Assim, o Estado seria sempre burguês.
Muito embora a exploração do trabalho e a luta de classes permaneça até os dias de hoje no capitalismo contemporâneo, a natureza desse sistema, em conjunto com uma infinidade de mudanças sociais, fez com que a distinção crua entre burgueses e proletários não mais representasse inteiramente as relações sociais de produção. De forma similar, o Estado moderno, ainda que continue a atender interesses capitalistas corporativos, não atua da mesma forma como a descrita por Marx.
As desigualdades sociais resultavam da situação de indivíduos e grupos que ficam a margem da produção e do consumo dos bens, serviços e direitos da sociedade.
Eles determinam por exemplo, o acesso ou não a boas escolas, bons hospitais, empregos privilegiados, e geram movimentos sociais e conflitos, velados ou abertos, ligados à posição na estrutura social, à raça, à cor, ao gênero e essa impedimento implica muito na conquista de um espaço na sociedade e na busca pelos direitos que todos possuem.
3
O Capitalismo é uma forma de sistetimatização social marcada pela separação entre os controladores dos meios de produção e proprietários e os que não possuem e não controlam os meios de produção, dependendo exclusivamente da venda de sua força de trabalho, através do pouco salário para sobreviver. Essa divisão seria a base da divisão da sociedade capitalista, entre duas classes antagônicas: a classe exploradora e os trabalhadores explorados.
A expansão das forças de produção e da organização do trabalho capitalista, com o assalariamento e a exploração, proporcionou um avanço tecnológico que ficou conhecido como Revolução Industrial. A necessidade de exploração para a produção de capital e sua acumulação levou ao fortalecimento das relações sociais de produção capitalista. No aspecto econômico, ela resultou no desenvolvimento industrial, tecnológico e comunicação.
Por outro lado, a exploração provocou a miséria de um número crescente de trabalhadores, que passaram a lutar por melhorias em suas condições de vida e trabalho. Para isso, criaram sindicatos e diversas formas de associação de trabalhadores através dos quais lutavam pela garantia de direitos. Com o acúmulo de experiências, os trabalhadores passaram também a perceber a necessidade de alcançar o poder político e econômico, no Estado e nas empresas, para que a exploração da mais-valia fosse extinta. Com isso, conquistaram o direito ao voto, o direito de organização e o direito de greve.
Assim, pode-se perceber que o Capitalismo teve como um dos seus alicerces as relações sociais de produção, em que de um lado havia os proprietários dos meios de produção, procurando explorar o máximo para conquistar lucros, e do outro lado a massa oprimida dos trabalhadores em que após muita luta conseguiram, com o passar dos anos, seus direitos. Porém, além dessas relações, existe também outro importante alicerce que fez com que o Capitalismo fosse adotado como uma organização social mundial.
Para os pensadores alemães Karl Marx e Friedrich Engels, o Estado é um instrumento que serve aos interesses da classe dominante em qualquer sociedade.
As contribuições de Marx são imprescindíveis, pois na concepção sociológica, as classes são bem divididas.
4
Referências bibliográficas :
Livro “Sociologia: um olhar crítico”
Livro “Sociologia contemporânea”
Site Bibliografia de Karl Marx e Friedheric Engels
Mundo Escola
5
Anexos : 
Modo de produção capitalista
Capitalismo
6
Marx e Engels
7

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