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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PROFESSORA: THEÍDES BATISTA E LARISSA FONTENELLE GIOVANNA ELLEN SILVA DE SOUSA RELATÓRIO REFERENTE A VISITA TÉCNICA NA FAZENDO DO VALE DO LEITE TERESINA 2023 GIOVANNA ELLEN SILVA DE SOUSA RELATÓRIO REFERENTE A VISITA TÉCNICA NA FAZENDO DO VALE DO LEITE Relatório apresentado à disciplina de Tecnologia de Alimentos como requisito parcial para obtenção de nota no componente prático da disciplina. Professoras: Theídes Batista e Larissa Fontenelle Monitoras: Loudyanne Silva e Vanessa Silva TERESINA 2023 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO…………………………………………………………………. 3 2. METODOLOGIA ………………………………………………………………. 4 2.1 MÉTODOS……………………………………………………………………… 4 3. RESULTADOS ………………………………………………………………….. 5 3.1. LEGISLAÇÃO VIGENTE …………………………………………………….. 6 4. DISCUSSÃO……………………………………………………………………. 7 5. CONCLUSÃO………………………………………………………………….. 10 REFERÊNCIAS …………………………………………………………………… 11 3 1. INTRODUÇÃO O leite é um alimento amplamente consumido no Brasil seja por suas características sensoriais que atrai os consumidores ou por suas qualidade nutricional que proporciona uma série de benefícios à saúde da população. Em suma, o leite é um alimento advindo da ordenha das vacas sadias que necessita de uma série de cuidados e adequações, os mesmo que vem os cuidados com o animal, com o transporte e, consequentemente, com o armazenamento desse leite. De acordo com Leite et al. (2006) a comercialização e o consumo do mesmo tem aumentado nos últimos anos em razão do crescimento do rebanho, ou seja, as indústrias têm investido cada vez mais nessa área, desse modo, produção de leite foi elevada significativamente,entretanto a maioria dos fabricantes não apresentam modos adequados de conservação e manipulação desse produto, consequentemente, há uma maior perda do mesmo. Nesse sentido, é válido ressaltar que em razão do alto teor nutricional do leite, o mesmo está propício a ação e crescimento de vários grupos de microrganismos que muitas vezes são indesejáveis para a indústria e até mesmo perigosos para a saúde da população. Desse modo, destaca-se que a durabilidade do leite passa a ser bastante limitada justamente pela possível presença e até mesmo pela multiplicação desses microrganismos, os mesmos que provocam alterações físico-químicas na composição do leite, tornando-o inapropriado para o consumo. De acordo com Venturini et al. (2007) o leite é classificado em A, B ou C, de acordo com o modo de produção, composição e requisitos físico-químicos e biológicos. Segundo Mendes (2018) “a indústria de alimentos sempre desempenha um importante papel na economia brasileira, representando uma das mais tradicionais estruturas produtivas existentes no país”, ou seja, as indústrias, principalmente, as que estão relacionadas a produção do leites e derivados possuem um importante papel não só na economia, mas também na distribuição da alimentação diária da população. Nesse sentido, cabe a elas seguir todas as legislações e recomendações a fim de evitar possíveis perdas dos produtos, além dos possíveis riscos à saúde da população. Inevitavelmente, a Fazendo do Vale do Leite é uma empresa extremamente responsável e que é pioneira na fabricação de leite e derivados. Tal indústria visa garantir produtos de qualidade, seguros para o consumidor e manipulador dos procedimentos, para tanto, ela busca assegurar uma maior segurança desde a recepção da matéria-prima, a produção e distribuição dos produtos. Portanto, a prática teve como objetivo analisar e compreender o processo produtivo do leite e derivados, assim como, a própria indústria de beneficiamento de laticínios, através de aspectos como: a caracterização da empresa, os procedimentos e funcionamento da mesma, além das características e qualidades dos produtos desenvolvidos. 4 2. METODOLOGIA A prática foi realizada na Fazenda Vale do Leite, localizada na estrada da Cacimba Velha - Socopo, Teresina - PI, no qual os discentes, com a ajuda dos profissionais presentes, realizaram uma pequena visita às áreas internas e externas da fábrica a fim de conhecer o processo produtivos, assim como, os demais processos do leite e dos seus derivados. 2.1 MÉTODOS A visita técnica na Fazendo Vale do Leite, local onde ocorre a produção e comercialização do leite e de alguns derivados. Em princípio, todos os alunos reuniram-se na Universidade Federal do Piauí, mais especificamente, no departamento de Nutrição, onde alguns grupos foram divididos a fim de organizar a quantidade de pessoas nos veículos disponíveis. Em sequência, chegando no local, dois grandes grupos foram formados (Grupo 1 e 2), visto que há um limite de pessoas que podem entrar dentro da empresa para visitas, sendo assim, o grupo 1 foi o primeiro a entrar e, posteriormente, o grupo 2 entrou, cada grupo teve duração média de 1 hora e 20 minutos. Primeiramente, os discentes entraram pela plataforma de recepção da matéria-prima, depois seguiram para conhecer o pasteurizador da indústria juntamente com o laboratório de análises do leite e seus componentes. Posteriormente, o grupo foi para a área de higienização de manipuladores e visitantes, área que antecede o local de produção, onde cada pessoa recebeu os EPI's apropriados e higienizou suas mãos. Entrando na área de produção, a profissional responsável descreveu detalhadamente cada processo e seus equipamentos específicos, mostrou as áreas de armazenamento dos frios, as câmaras de refrigeração e as áreas de embalagem dos produtos. Por fim, observa-se a área de armazenamento dos alimentos já embalados e o local de distribuição dos mesmos. Desse modo, cada grupo conheceu o fluxo da empresa e suas características. 5 3. RESULTADOS Segue abaixo os fluxogramas dos processos produtivos do leite e de seus derivados e algumas imagens referentes aos grupos de discentes que visitaram a fábrica. FIGURA 1: Grupo 1 dos discentes do curso de nutrição da Universidade Federal do Piauí. Teresina-PI, 2023. FONTE: Fábrica Vale do Leite, 2023. FIGURA 2: Fluxograma referente ao fluxo do leite na indústria, 2012. FONTE: https://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/06/Processamento_de_Leite.pdf. https://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/06/Processamento_de_Leite.pdf 6 3. 1. LEGISLAÇÕES VIGENTES TABELA 1: Legislações relacionadas ao laticínio. Teresina-PI, 2023. Instrução Normativa ATRIBUIÇÕES ART. 1° Instrução Normativa MAPA - 77, de 26/11/2018 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, e o que consta do Processo nº 21000.013573/2018-19, resolve: Art. 1º Ficam estabelecidos os critérios e procedimentos para a produção, acondicionamento, conservação, transporte, seleção e recepção do leite cru em estabelecimentos registrados no serviço de inspeção oficial, na forma desta Instrução Normativa e do seu Anexo Instrução Normativa MAPA - 76, de 26/11/2018 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto na Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017, e o que consta do Processo nº 21000.013698/2018-31, resolve: Art. 1º Ficam aprovados os Regulamentos Técnicos que fixam a identidade e as características de qualidade que devem apresentar o leite cru refrigerado, o leite pasteurizado e o leite pasteurizado tipo A, na forma desta Instrução Normativa e do Anexo Único. Instrução Normativa - 51, de 18/09/2002 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no usoda atribuição que lhe confere o art. 87, Parágrafo único, inciso II, da Constituição, e considerando a necessidade de aperfeiçoamento e modernização da legislação sanitária federal sobre a produção de leite, resolve: Art. 1º Aprovar os Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do Leite Cru Refrigerado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel, em conformidade com os Anexos a esta Instrução Normativa. FONTE: Defesa Agropecuária Estado de São Paulo, 2023. 7 5. DISCUSSÃO A fábrica do vale do leite é uma empresa que prioriza a qualidade dos produtos fabricados, além da segurança não somente do consumidor, mas também dos manipuladores que atuam na frente da produção ou até mesmo daqueles que trabalham de modo indireto. Em suma, a mesma produz diversos produtos que são derivados do leite, tais produtos que estão frequentemente nas mesas da população regional. Para que tais produtos tenham um selo de qualidade e segurança torna-se necessário que essa empresa siga todas as adequações dentro das etapas produtivas e demais etapas, seja recepção da matéria-prima ou até mesmo comercialização dos mesmos. De acordo com Bozo et al., (2013), torna-se necessário a implementação de alguns programas que visam a qualidade dentro da cadeia de produção do leite, para que haja uma minimização da quantidade de microrganismos e, em conseguinte, de antimicrobianos presentes. Desse modo, é válido destacar que o Programa Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite – PNQL aprovado pela Instrução Normativa nº 51 de 2002 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA (BRASIL, 2002), alterada pela Instrução Normativa nº 62 de 2011 do MAPA, busca uma melhor adequação da qualidade do leite a fim de que os riscos voltados para a população, advindo do consumo de produtos inadequados, para que assim a mesma possa consumir produtos lácteos que sejam mais seguros e nutritivos, além de que esse produto possa acessar novos mercados (BRASIL, 2011). Sendo assim, destaca-se que a Vale do leite busca se atentar a esse programa através das suas análises laboratoriais e seu sistema de coleta de dados e amostras. Em primeira análise, é válido destacar que os principais cuidados da empresas partem já da coleta da matéria-prima, ou seja, o leite é coletado de pequenas fazendas que realizam a ordenha de seus animais a fim de adquirir o leite que é direcionado a empresa em questão, em seguida, os mesmos todos os responsáveis mandam seu leite para um posto de coleta, onde avalia-se a qualidade, o pH e a composição do alimento coletado. De acordo com Teotinio (2011) “a obtenção e a armazenagem do leite fresco relacionam-se diretamente com a qualidade microbiológica do produto, determinando, inclusive, o seu prazo de vida útil”, ou seja, esse método de coleta necessita de uma orientação e um acompanhamento de todo o recebimento e armazenamento do leite in natura tanto por parte dos produtores, no transporte para os postos de coleta, quanto do profissionais da empresa. Em tese, o leite in natura depois de perpassar pela obtenção higiênica (ordenha), pela coletas nas fazendas e, posteriormente, nos postos de coleta, passa a ser transportado para o laticínio, no caso da visita atual, na Fazenda Vale do Leite, local onde ocorrerá todo o 8 processo produtivo do leite e produção dos seus derivados. Primeiramente, esse alimento é recebido nas plataformas de recepção, onde passam por análises preliminares que vão mostrar não somente a qualidade microbiológica do mesmo, mas também a composição do mesmo, ou seja, a demarcação dos nutrientes e as características quanto ao pH. Segundo Silva et al. (2012) “amostras de leite são coletadas diretamente no caminhão e são realizadas algumas análises através de testes rápidos para determinação de acidez e densidade”, ou seja, há uma avaliação detalhada do mesmo. Após esses procedimentos de análise do leite in natura, ocorre o tratamento térmico do leite, no caso da visita, observou-se que o alimento passa por pasteurização rápida, ou seja, esse processo consiste em aquecer os alimentos em temperaturas brandas (abaixo de 100º C) por um período de tempo curto, sendo que quanto mais elevada a temperatura, menor será o tempo, assim como, foi observado que o leite dessa empresa é pasteurizado a 75ºC por 15 segundos. Zanela et al. (2018) pontuam que esse procedimento tem por objetivo destruir as bactérias patogênicas (causadoras de doenças) que estão presentes no leite, sendo que esse leite que vai ser vendido para a indústria não precisa ser pasteurizado, justamente por que esse processo será realizado no próprio laticínio, antes da elaboração dos derivados lácteos. Posteriormente, esse leite esterilizado perpassar por tubulação até que o mesmo vá para equipamentos especializados dentro da empresa, mais especificamente dentro da área de produção, um espaço amplo e que exige extrema responsabilidade quanto a higiene dos manipuladores (Tabela 1). Em tese, a legislação visa estabelecer padrões de qualidade e identidade do leite, a fim de diminuir os riscos de contaminação dentro das indústrias, além do quesito teórico também cabe a fiscalização tanto do espaço físico quanto das amostras, no caso da empresa avaliada, destaca-se que essa avaliação ocorre por dois órgãos responsáveis mensalmente. Acerca disso, Fruet et al. (2014) “a falta de conhecimento, motivação e confiança na legislação sobre segurança alimentar aliado à falta de recursos financeiros e as limitações de recursos humanos, são as principais barreiras para o cumprimento dos requisitos exigidos pelo controle oficial”, ou seja, esses são os principais fatores que interferem nesse viés. Desse modo, é válido destacar que cada produto desenvolvido na Fazenda Vale do Leite requer uma atenção diferente, visto que mesmo alguns procedimentos sendo semelhantes ainda assim, há algumas alterações seja no modo de preparo ou até mesmo de armazenamento. Destaca-se a produção de queijos (tradicionais e gourmets), manteiga da terra , manteiga de primeira qualidade, doce de leite e bebidas lácteas. Desse modo, observa-se que a ampla variedade de produtos exige uma responsabilidade quanto ao 9 cumprimento do padrão de identidade e qualidade, ou seja, deve-se buscar uma adequação dos ingredientes, visando a compreensão do tipo de ingrediente utilizado, suas características e impactos dentro das preparações. Do mesmo modo como foi analisado por Silva (2008) em uma fábrica de laticínios situada no Rio de Janeiro, práticas adotadas na produção de leite e seus derivados requerem um maior cuidado no manejo e durante o armazenamento de cada produto, assim como, é observado na fábrica vale do leite. Silva et al. (2012) demonstra que processo produtivo dos queijos é uma das formas mais antigas de conservar as características nutricionais do leite, desse modo, para a fabricação da maioria dos queijos seja tradicional ou gourmet, alguns ingredientes utilizados são postos como básicos por fazerem parte do processo de elaboração da maioria deles, sendo eles: coalho, cloreto de sódio, cloreto de cálcio, fermento lácteo e ácido láctico. Em suma, todos esses ingredientes são vistos na produção dos tipos de queijos dessa empresa em específico. A fim de exemplificação, é válido pontuar o processo produtivo do queijo coalho, produzido também na empresa, em suma, o leite é em tanques de inox e no preparo do queijo o coagulante usado é o coalho industrial. Em termos de moldagem, as fôrmas de moldagem são retangulares e de polietileno, por outro lado, as prensas usadas para o dessoramento são peças de aço inox com utilização de pressão mecânica de ar comprimido ou manual através de pesos também confeccionados em aço inox. Tais fatores atendem aos aspectos legais de produção segura, visto que , no caso dos queijos, a conservação em temperaturas de refrigeraçãoé em torno de 50°C e, por último, para a embalagem dos queijos, utilizam-se sacos plásticos resistentes e apropriados para fechamento a vácuo. Por fim, a distribuição dos produtos ocorre por caminhões com requisitos higiênico-sanitários apropriados para o transporte em grande volume dos produtos. Sendo que, algumas amostras são recolhidas a fim de priorizar a segurança e evitar possíveis transtornos após a distribuição. 10 5. CONCLUSÃO Conclui-se que para a fabricação dos leites e derivados há uma série de cuidados voltados para a manutenção e segurança microbiológica dos produtos fabricados nas indústrias de laticínios. Para tanto, observou-se que a Fábrica Vale do Leite atua com uma grande eficiência, visto que a mesma proporciona uma maior segurança para o consumidor, além de garantir uma maior qualidade em seus produtos, através das adequações previstas na legislação vigente. 11 REFERÊNCIAS BOZO, G.A. et al. Adequação da contagem de células somáticas e da contagem bacteriana total em leite cru refrigerado aos parâmetros da legislação. Londrina, v. 65, n.2, p. 589-594, 2013. LEITE, Z. T. C. et al. Leite e alguns de seus derivados: da antiguidade à atualidade. Química nova, v. 29, n.9, p. 876-880, 2006. MENDES, L. S. Análise de viabilidade econômica de implantação de uma fábrica de laticínios. PUBVET, v. 2, n.5, p. 9-28, 2018. VENTURINI, K. S.; SARCINELLI, M. F; SILVA, L C da. Características do leite. Boletim Técnico, Universidade Federal do Espírito Santo, Pró-Reitoria de Extensão, Programa Institucional de Extensão, PIE-UFES, v. 1007, n. 6, p. 56-78, 2007. TEOTONIO, J. J. C. Qualidade do leite de vaca comercializado por pequenos produtores nos Municípios Paraibanos de Água Branca e Juru. Monografia, UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE, 2011. ZANELA, M. B. et al. Produção de leite seguro. 7 Dia de Campo do Leite: da Pesquisa para o Produtor, v. 1, n.2, p. 46, 2018. FRUET, A.P. B. et al. Legislação e implementação dos programas de controle de qualidade em frigoríficos sob fiscalização federal no Brasil. PUBVET, Londrina, v. 8, n. 13, Ed. 262, Art. 1740, Julho, 2014. SILVA, W.O.; C.S. Avaliação das práticas adotadas na produção de leite para uma fábrica de laticínios situada no Rio de Janeiro. PUBVET, v. , n.4, p. 9-18, Mar1, 2008. SILVA, G et al. Produção Alimentícia: Processamento de leite. e-Tec Brasil, Recife, v. 1, n.2, p. 39-78, 2012. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mapa. Instrução Normativa nº 77, de 26 de novembro de 2018. Instituir o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. Diário Oficial, 2018. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mapa. Instrução Normativa nº 76, de 26 de novembro de 2018. Instituir o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. Diário Oficial, 2018. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 51, de 18 de setembro de 2002. Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Leite Cru Refrigerado, Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade do Leite Pasteurizado e o Regulamento Técnico da Coleta de Leite Cru Refrigerado e seu Transporte a Granel. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 16, 20 out. 2002. Seção 1. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Mapa. Instrução Normativa nº 51, de 18 de setembro de 2002. Instituir o selo único oficial do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. Diário Oficial, 2002.
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