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Deficiência Auditiva


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Deficiência Auditiva
Apresentação
Segundo estimativas do IBGE, o Brasil tem quase 10 milhões de pessoas com deficiência auditiva; 
ou seja, mais de 5% da população brasileira apresenta essa deficiência. Com as leis atuais, a inclusão 
é um dever da sociedade em todos os campos, começando pela educação, uma das primeiras 
formas de socializar.
Para tanto, faz-se necessário o conhecimento e o envolvimento por parte do professor e da 
comunidade escolar. Na Educação Física, esse aluno deve ser desenvolvido como qualquer outro, 
com o professor criando e adaptando atividades para sua plena participação nas aulas.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você vai estudar os conceitos de deficiências auditivas, bem 
como os diferentes graus em que se apresenta. Por fim, você vai conhecer atividades físicas 
inclusivas para pessoas com esse tipo de deficiência.
Bons estudos.
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
Avaliar os conceitos de deficiências auditivas.•
Reconhecer os diferentes graus de deficiência auditiva.•
Programar atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência auditiva.•
Desafio
Ao perceber que há um aluno com deficiência auditiva na turma, você também nota que ele é 
deslocado dos demais colegas, pois ambos não conseguem se entender.
O aluno surdo faz uso da Língua de Sinais para se comunicar. O grupo, por desconhecimento, não 
reconhece naqueles gestos um meio de comunicação.
Neste Desafio, como professor, como você agiria nesse caso?
Infográfico
Além do reconhecido Símbolo Internacional da Surdez, os surdos têm outros símbolos que 
representam lugares ou marcadores importantes para sua vida diária.
Confira, no Infográfico a seguir, alguns desses símbolos.
Conteúdo do livro
Nesta Unidade de Aprendizagem, você está estudando os inúmeros conceitos sobre deficiência 
auditiva, seus diferentes graus de classificação e, ainda, atividades referentes a essa deficiência.
Para aprofundar seus conhecimentos, leia o capítulo Deficiência auditiva, da obra Educação física 
adaptada, utilizado como base teórica desta Unidade.
Boa leitura.
EDUCAÇÃO 
FÍSICA 
ADAPTADA
Juliano Vieira da Silva
Deficiência auditiva
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 Avaliar os conceitos de deficiências auditivas.
 Reconhecer os diferentes graus de deficiência auditiva.
 Programar atividades físicas inclusivas para pessoas com deficiência
auditiva.
Introdução
Apesar de a educação dos surdos no Brasil ter começado ainda no século 
XIX, a inclusão dessas pessoas em escolas regulares é recente, o que faz 
com que, em muitos casos, o professor não saiba como agir ou como 
ministrar uma aula que envolva os deficientes auditivos.
Para isso, é necessário que o professor reconheça seu aluno, com-
preenda a deficiência auditiva, saiba como ela se dá e também que 
estratégias adotar parar cumprir seus objetivos em sala de aula, bem 
como as adaptações que precisem ser aplicadas.
Neste capítulo, você vai compreender os conceitos de deficiência 
auditiva, bem como reconhecer seus diferentes graus e, ainda, pro-
gramar atividades físicas inclusivas para pessoas com esse tipo de 
deficiência.
Conceitos de deficiência auditiva
Dados do Instituto Brasileira de Geografi a e Estatística (IBGE), em seu último 
censo, realizado em 2010, apontam que 9,7 milhões de brasileiros possuem 
defi ciência auditiva, número que representa 5,2% da população brasileira. Esse 
levantamento do IBGE ainda apresenta que mais de 2 milhões de pessoas no 
país apresentam defi ciência auditiva severa.
No Brasil, as pessoas com deficiência auditiva passaram a ter acesso à educação 
com a criação do Instituto Imperial dos Surdos-Mudos, criado no governo de Dom 
Pedro II, em 1857, no Rio de Janeiro. O Instituto era mantido e administrado pelo 
poder central e, embora o atendimento oferecido fosse considerado precário, valeu 
como marco inicial para a área e para discussões mais profundas.
O dia 26 de setembro é o Dia do Surdo no Brasil. Essa data foi escolhida justamente 
por ter sido o dia da criação do Instituto Imperial dos Surdos-Mudos. Hoje, no lugar 
da escola, funciona o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
Apesar desse avanço, a educação dos surdos no Brasil foi bastante afetada 
após a realização do Congresso de Milão, em 1880. Esse congresso proibiu 
a utilização das línguas de sinais e oficializou a oralidade como método de 
ensino. Os congressistas tinham a ideia de que os surdos eram “preguiçosos” e, 
por isso, não falavam. A língua de sinais e as demais formas de comunicação 
só voltaram a ser utilizadas no final dos anos 1960, de forma oficial, pelos 
deficientes auditivos.
No entanto, a participação efetiva dos surdos no âmbito escolar só se deu 
a partir da Declaração de Salamanca, em 1994, que garantia os direitos dos 
deficientes auditivos nas escolas regulares. Outra política pública importante 
foi a criação do Símbolo Internacional de Surdez (Figura 1), um símbolo de 
acessibilidade que serve como indicação de lugares e de marcadores para as 
pessoas com deficiência. 
Figura 1. Símbolo Internacional de Surdez.
Fonte: Brasil (2007, documento on-line).
Deficiência auditiva2
Mas, afinal, você sabe definir exatamente o que é deficiência auditiva? 
Vamos, agora, ver alguns conceitos relativos a isso.
Segundo Almeida (2008, p. 128), “[...] deficiência auditiva é a perda total ou 
parcial na condução ou percepção de sinais sonoros”, ou seja, ocorre quando 
o indivíduo começa a perder a capacidade de ouvir determinados números 
de decibéis. 
Decibel é a unidade de grandeza no campo da acústica que indica ganho ou perda 
de transmissão sonora (ARAÚJO, 2005, p. 244). O decibel foi inventado para quantificar 
a redução no nível acústico sobre um cabo telefônico e era chamado de unidade de 
transmissão. Na década de 1920, seu nome foi definido em referência a Alexander 
Graham Bell, cientista que impulsionou o desenvolvimento das telecomunicações. 
Sendo assim, denomina-se deficiência auditiva “[...] a diminuição da ca-
pacidade de percepção normal dos sons, sendo considerado surdo o indivíduo 
cuja audição não é funcional na vida comum, e parcialmente surdo, aquele 
cuja audição, ainda que deficiente, é funcional com ou sem prótese auditiva” 
(BRASIL, 1997, p. 31).
Para Sales et al. (2010, apud ARAGON e SANTOS, 2015, p. 125), “[...] o 
indivíduo com incapacidade auditiva é aquele cuja percepção de sons não é 
funcional na vida comum. Aquele cuja percepção de sons, ainda que com-
prometida, é funcional, com ou sem prótese auditiva, é chamado de pessoa 
com deficiência auditiva”.
A partir dessas definições, percebe-se que a pessoa com deficiência auditiva 
é a pessoa que possui algum impedimento no sentido da audição. Esses impe-
dimentos, geralmente, são oriundos do ouvido (Figura 2), que, nos humanos, 
é dividido em três partes: interno, médio e externo.
• Ouvido externo: é composto pelo pavilhão auricular e pelo canal auditivo, 
que é a porta de entrada do som. Nesse canal, certas glândulas produzem 
cera, para proteger o ouvido.
• Ouvido médio: formado pela membrana timpânica e por três ossos minúscu-
los, que são chamados de martelo, bigorna e estribo, pois são parecidos com 
esses objetos. Em contato com a membrana timpânica e o ouvido interno, eles 
transmitem as vibrações sonoras que entram no ouvido externo e devem ser 
conduzidas até o ouvido interno.
3Deficiência auditiva
• Ouvido interno: nele, está a cóclea, em forma de caracol, que é a parte 
mais importante do ouvido — é responsável pela percepção auditiva. Os 
sons recebidos na cóclea são transformados em impulsos elétricos que são 
transmitidos até o cérebro pelo nervo auditivo, onde são ‘entendidos’ pela 
pessoa (BRASIL, 2000, p. 06).
Figura 2. Estrutura principal do ouvido.
Fonte: Almeida (2008, p.130).
As causas da surdez são procedentes dos mais diversos fatores e nem 
sempre conseguem ser identificadas.Elas podem ser pré-natais, perinatais 
ou pós-natais:
Causas pré-natais: A criança adquire a surdez pela da mãe, no período de 
gestação, decorrentes de desordens genéticas ou hereditárias, relativas à 
consanguinidade, relativas ao fator Rh, relativas a doenças infectocontagio-
sas, como rubéola, sífilis, citomegalovírus, toxoplasmose, herpes, remédios 
ototóxicos, drogas, alcoolismo materno, desnutrição, subnutrição, carências 
alimentares, pressão alta, diabetes, exposição à radiação e outros. 
Deficiência auditiva4
Causas perinatais: A criança fica surda porque surgem problemas no parto, 
como prematuridade, pós-maturidade, anóxia, utilização inadequada do 
fórceps, infecção hospitalar e outras. 
Causas pós-natais: A criança fica surda porque surgem problemas após seu 
nascimento, meningite, remédios ototóxicos em excesso ou sem orientação 
médica, sífilis adquirida, sarampo, caxumba, exposição contínua a ruídos ou 
sons muito altos, traumatismo craniano e outros (BRASIL, 1997, p. 33-34).
Além disso, Tavares (2015) apresenta outras causas, como o envelhecimento, 
a otite, o acúmulo de cera, a perfuração do tímpano e barulhos muito fortes. 
Nesta seção, você conferiu o conceito de deficiência auditiva, um histórico 
da educação de surdos no Brasil e as causas das lesões auditivas. Na sequência, 
você vai acompanhar as classificações desse tipo de deficiência.
Diferentes graus de deficiência auditiva
A defi ciência auditiva é classifi cada a partir de seus diferentes graus e suas 
principais causas. Assim, essa defi ciência pode ser classifi cada por tipo, por 
nível de perda auditiva ou, ainda, pela lateralidade.
Entre os principais tipos de problemas auditivos, estão a deficiência de 
transmissão (lesão no ouvido externo ou médio) ou condutiva e a neurossen-
sorial (ouvido interno ou nervo auditivo):
Em virtude da complexa estrutura do ouvido, podem ser várias as razões da 
perda auditiva. Basicamente, são classificadas como condutivas ou sensório-
-neurais. A surdez condutiva é aquela que se reduz a intensidade do som 
alcançado pelo ouvido interno. O distúrbio causador da surdez condutiva 
localiza-se no ouvido externo ou médio e interfere na capacidade de condução 
do som. Uma perda sensório-neural ou da percepção é causada por problemas 
do ouvido interno ou do nervo auditivo, que transmite o impulso ao cérebro; 
nesse caso, as implicações são mais complexas e podem afetar outras funções 
[...] (GORGATTI; COSTA, 2008, p. 39).
O deficiente auditivo ainda pode apresentar a perda auditiva mista, que 
seriam as duas lesões — condutiva e neurossensorial — juntas. 
Além dessa classificação, há a realizada quanto ao grau de perda auditiva. 
Sobre essa classificação, há diversas recomendações encontradas na litera-
tura. Todas elas utilizam a perda de decibéis para aferir os graus. Veja, no 
Quadro 1, a classificação adotada pela Organização Mundial da Saúde (2014).
5Deficiência auditiva
Fonte: Adaptado de Lloyd e Kaplan (1978 apud SISTEMA..., 2017, p. 14). 
Classificação Perda da audição Desempenho
Audição 
normal
0-25 dB Nenhuma ou pequena dificuldade; 
capaz de ouvir cochichos.
Leve 26-40 dB Capaz de ouvir e repetir palavras em 
volume normal a um metro de distância.
Moderado 41-60 dB Capaz de ouvir e repetir bem 
as palavras em volume elevado 
a um metro de distância.
Severo 61-80 dB Capaz de ouvir palavras em voz 
gritada próximo à melhor orelha.
Profundo Acima de 81 dB Incapaz de ouvir e entender mesmo 
em voz gritada na melhor orelha.
 Quadro 1. Classificação da Organização Mundial da Saúde (2014) 
Para ter noção do nível de ruído de alguns decibéis, confira, a seguir, a Figura 3.
Figura 3. Nível de ruído por decibéis.
Fonte: Viagem ao mundo da audição (2017, documento on-line).
Deficiência auditiva6
Segundo o Ministério da Educação, a deficiência auditiva consiste na perda 
de audição leve e moderada, enquanto a surdez seria a perda severa e profunda:
Pessoa com surdez leve – Essa perda impede que o indivíduo perceba igual-
mente todos os fonemas das palavras. Além disso, a voz fraca ou distante 
não é ouvida. Em geral, esse indivíduo é considerado desatento, solicitando, 
frequentemente, a repetição daquilo que lhe falam. Essa perda auditiva não 
impede a aquisição normal da língua oral, mas poderá ser a causa de algum 
problema articulatório na leitura e/ou na escrita.
Pessoa com surdez moderada – Esses limites se encontram no nível da per-
cepção da palavra, sendo necessária uma voz de certa intensidade para que 
seja convenientemente percebida. É frequente o atraso de linguagem e as 
alterações articulatórias, havendo, em alguns casos, maiores problemas lin-
guísticos. Esse indivíduo tem maior dificuldade de discriminação auditiva em 
ambientes ruidosos. Em geral, ele identifica as palavras mais significativas, 
tendo dificuldade em compreender certos termos de relação e/ou formas 
gramaticais complexas. Sua compreensão verbal está intimamente ligada a 
sua aptidão para a percepção visual.
Pessoa com surdez severa – Este tipo de perda vai permitir que ela identifique 
alguns ruídos familiares e perceba apenas a voz forte, podendo chegar até aos 
quatro ou cinco anos sem aprender a falar. Se a família estiver bem orientada 
pela área da saúde e da educação, a criança poderá chegar a adquirir linguagem 
oral. A compreensão verbal vai depender, em grande parte, de sua aptidão 
para utilizar a percepção visual e para observar o contexto das situações.
Pessoa com surdez profunda – indivíduo que apresenta perda auditiva superior 
a noventa decibéis. A gravidade dessa perda é tal que o priva das informações 
auditivas necessárias para perceber e identificar a voz humana, impedindo-o 
de adquirir a língua oral. As perturbações da função auditiva estão ligadas 
tanto à estrutura acústica quanto à identificação simbólica da linguagem. Um 
bebê que nasce surdo balbucia como um de audição normal, mas suas emissões 
começam a desaparecer à medida que não tem acesso à estimulação auditiva 
externa, fator de máxima importância para a aquisição da linguagem oral. 
Assim, tampouco adquire a fala como instrumento de comunicação, uma vez 
que, não a percebendo, não se interessa por ela e, não tendo retorno auditivo, 
não possui modelo para dirigir suas emissões. Esse indivíduo geralmente 
utiliza uma linguagem gestual, e poderá ter pleno desenvolvimento linguístico 
por meio da língua de sinais (BRASIL, 2006, p. 19-20).
Ampudia (2011) afirma que a pessoa incapaz de ouvir sons menores que 50 
decibéis utiliza aparelhos auditivos (Figura 4) para minimizar sua dificuldade. 
Já no caso da surdez profunda ou severa, os aparelhos irão ajudar de forma 
parcial, sendo o uso de línguas de sinais indispensável. 
7Deficiência auditiva
Figura 4. Aparelhos auditivos.
Fonte: krolya25/Shutterstock.com.
O MEC aponta que há a possibilidade de se identificar a surdez ainda no 
princípio da vida:
DO NASCIMENTO AOS TRÊS ANOS DE IDADE: o recém-nascido não 
reage a um forte bater de palmas, numa distância de 30 cm; o recém-nascido 
desenvolve-se normalmente nas áreas que não envolvem a audição, quando 
propriamente estimulado.
DOS TRÊS AOS SEIS MESES DE IDADE: a criança não procura, com os 
olhos, de onde vem um determinado som; a criança não responde à fala dos 
pais; a criança pode interagir com os pais se a abordagem for visual.
DOS SEIS AOS DEZ MESES DE IDADE: a criança não atende quando é 
chamada pelo nome, não atende a campainha da porta ou à voz de alguém; a 
criança não entende frases simples como “não, não”, ou “até logo”; a criança 
pode entender o que as pessoas estão “falando” com ela se for utilizada a 
língua de sinais (BRASIL, 2006, p. 20-21).
Além disso, após o nascimento, alguns testes podem ser realizados ainda 
no hospital.
Um dos testes mais conhecidos é o Teste da Orelhinha ou Triagem Auditiva Neonatal, 
que é realizado no segundo ou terceiro dia depois do nascimento do bebê. Nesse 
exame, coloca-se um fone acoplado a um computador na orelha do bebê com sonsde fraca intensidade e verifica-se as respostas que o ouvido interno do bebê produz. 
Esse teste é realizado enquanto a criança dorme, não traz dor, não machuca e dura 
em torno de 10 minutos. Desde 2010, o teste passou a ser obrigatório em todo o país. 
Deficiência auditiva8
Para finalizar, cabe ressaltar que a deficiência auditiva também pode ser 
classificada quanto à sua lateralidade:
  Bilateral: indivíduo que apresenta perda auditiva em ambos os ouvidos.
  Unilateral: indivíduo que apresenta perda auditiva em um dos ouvidos.
Nesta seção, você viu os graus de classificação das deficiências auditivas 
conforme o tipo, a perda auditiva — segundo a Organização Mundial da 
Saúde — e também por lateralidade, além das características que cada pessoa 
apresenta e como é possível reconhecer a surdez no nascimento. A seguir, 
você vai acompanhar estratégias para trabalhar com deficientes auditivos em 
aula, bem como atividades que podem ser feitas nas aulas de educação física. 
Atividades físicas para pessoas 
com deficiência auditiva
Existem diversas atividades físicas que podem ser realizadas para pessoas 
com defi ciência auditiva. No entanto, antes de vermos esses exercícios, é 
necessário discutir sobre possíveis estratégias para lidar com esses alunos. 
Essas estratégias são adaptações e cuidados que o professor precisa ter na 
hora de se dirigir a alunos com essa defi ciência.
Na criança surda, o processo de conhecimento se dá de forma diferente, 
pois ela utiliza, principalmente, a visão e as situações concretas. Portanto, o 
professor deve explorar bastante os recursos visuais, como imagens, vídeos e 
demonstrações das atividades. Sobre outras estratégias a utilizar, a Secretaria 
de Educação Especial destaca:
Fale sempre de frente, utilize todos os recursos de comunicação e material 
concreto para facilitar a compreensão da linguagem oral;
Procure falar em ritmo natural, nem muito rápido, nem muito devagar;
Sublinhe os pontos mais importantes de uma aula;
Estimule os colegas a conversar com o portador de deficiência auditiva;
Evite colocar as mãos ou algum objeto em frente ao rosto enquanto fala;
Evite se movimentar na sala enquanto dá uma explicação;
Verifique se o aluno compreendeu cada trabalho;
Proporcione oportunidades para que o aluno se comunique sempre em aula, 
com o objeto que melhore sua linguagem e integração com o grupo;
Procure participar de cursos de Línguas de Sinais (BRASIL, 1995, p. 31).
9Deficiência auditiva
Ampudia (2011) também destaca que é importante colocar o aluno sentado 
na classe da frente. No caso da educação física, em que a maioria das atividades 
são realizadas em quadra, a opção é colocar o aluno em frente ao professor. O 
mesmo autor também destaca a importância do uso da Língua Brasileira de 
Sinais (Figura 5) — caso o professor não a domine, deve solicitar um intérprete 
que o acompanhe em sala de aula. 
Figura 5. Alfabeto em Libras.
Fonte: Alfabeto em Libras (2017, documento on-line).
Os deficientes auditivos, no entanto, podem apresentar limitação no desenvol-
vimento cognitivo, na aprendizagem, na linguagem e na inclusão social, além de 
privação sensorial, o que pode provocar consequências biopsicossociais. A função 
Deficiência auditiva10
auditiva estabelece a comunicação com o ambiente e o equilíbrio, que participa de 
todas as funções motoras e posturais (MELCHIOR et al., 2009 apud RODRIGUES 
et al., 2014). Pode-se citar como exemplo a dificuldade de aprender uma língua 
oral, pois o surdo não tem o estímulo oral-auditivo para se comunicar e adquirir a 
língua. Considerando a fala um dos grandes meios de socialização, pode-se dizer 
que a surdez também traz prejuízo no aspecto social pelo modo da oralidade.
Outra questão que pode ser afetada por limitações é referente ao equilíbrio. 
O sistema vestibular — conjunto de órgãos localizados no ouvido interno — 
tem como função a manutenção do equilíbrio. Quando há um distúrbio nesse 
sistema, a pessoa pode sofrer dificuldades de equilíbrio; com isso, fica mais 
inquieta devido à procura de uma posição de conforto e de segurança. As 
alterações no equilíbrio podem levar a quedas e esbarrões e a mais dificuldades 
para realizar atividades como andar de bicicleta, andar sobre uma linha ou 
pular amarelinha (RODRIGUES et al., 2014).
Sobre as atividades físicas para pessoas com deficiência auditiva, Almeida 
(2008) sublinha que não existem limitações nem grandes adaptações a serem 
feitas nos exercícios. A principal preocupação é a dificuldade com o equilíbrio 
que alguns desses alunos apresentam devido a distúrbios nos canais semicir-
culares, sendo necessária, para isso, uma maior atenção por parte do professor.
Como mencionado, o autor aponta a importância de potencializar outras 
formas de comunicação, como leitura labial, expressões faciais, imagens e o 
uso dos sinais de Libras. Também é importante sempre confirmar se o aluno 
entendeu a mensagem, pois alguns ficam inibidos em casos de dúvidas.
Neste vídeo produzido por alunos da Universidade do Estado do Pará, é apresentado 
um glossário sobre termos da área da Educação Física em Libras. Saiba mais sobre os 
termos acessando o link: 
https://goo.gl/JYcCsq 
A seguir, veja algumas atividades lúdicas (Figura 6) que podem ser rea-
lizadas nas aulas de educação física com o objetivo de incluir a pessoa com 
deficiência auditiva:
11Deficiência auditiva
  O corpo fala
Número de participantes: livre. 
Material: papéis. 
Descrição do jogo: dividir a sala em grupos; cada grupo receberá um 
papel com uma mensagem escrita e deverá transmitir sua mensagem 
exclusivamente por gestos para outros grupos (BRASIL, 2007).
  O chapéu é meu
Número de participantes: livre. 
Material: chapéus feitos de jornal e uma bandeira colorida. 
Descrição do jogo: são organizadas duas fileiras com o mesmo número 
de participantes, que ficam frente a frente. Os alunos confeccionarão 
os chapéus de jornal a serem utilizados no jogo. No chão entre eles, 
coloca-se uma série de chapéus, sendo um para cada dois participantes. 
Dado o sinal (com a bandeira), os participantes correm para os chapéus, 
pondo na cabeça o que conseguirem pegar. Cada jogador poderá pegar 
apenas um chapéu — não pode pegar depois que já está com o colega. O 
lado que tiver o maior número de chapéus marca ponto. Essa atividade 
poderá ser repetida quantas vezes o professor desejar. Vence o jogo o 
lado que tiver feito mais pontos (DIEHL, 2006).
Figura 6. Atividades lúdicas com deficientes auditivos.
Fonte: Dantas Neta e Córdula (2017, documento on-line).
Deficiência auditiva12
  Zoológico
Número de participantes: livre. 
Material: papel. 
Descrição do jogo: todos os alunos receberão um papel com o nome de 
um animal — e cada animal tem seu par. Cada aluno terá que imitar seu 
animal por meio de gestos (sem produzir sons), tentando localizar seu 
par. A atividade termina quando todos encontrarem seu par (DIEHL, 
2006).
  Jogo dos Cartões
Números de participantes: livre. 
Material: cartões coloridos e bola. 
Descrição do jogo: os alunos ficarão em círculo, passando a bola e 
atendo-se aos cartões que serão mostrados pelo professor. Esses cartões 
terão códigos previamente combinados: amarelo significa o arremesso 
da bola para qualquer colega; vermelho significa que se deve quicar a 
bola e passá-la; azul significa arremesso da bola para um menino; rosa 
indica posse de bola para uma menina. 
Adaptação: pode-se utilizar, também, outros cartões com outros códigos 
— por exemplo, verde para mudar o sentido da bola (DIEHL, 2006).
Neste capítulo, você viu que a pessoa com deficiência auditiva tem algum 
impeditivo no que se refere à audição e que pode ter sido originado de cau-
sas pré-natais (pela mãe), perinatais (por problemas no parto) ou pós-natais 
(problemas ocorridos após o nascimento). Além disso, você conheceu as 
classificações da deficiência auditiva, que se organizam por tipo (neurossen-
sorial — ouvido interno — ou condutiva — ouvido externo ou médio), por 
perdaauditiva (normal, leve, moderada, profunda e severa) ou lateralidade 
(unilateral ou bilateral). Por fim, foram apresentadas estratégias para que 
haja um melhor aproveitamento da aula para o aluno com deficiências, como 
atividades adaptadas, o uso de Libras e estar sempre em frente ao aluno, 
falando calmamente.
13Deficiência auditiva
ALFABETO EM LIBRAS. 2017. Disponível em: <https://3.bp.blogspot.com/-YKZ1hxkM43M/
Wl86hwz4KpI/AAAAAAAABys/jOq88pjhPMcPrAGIqkLCGJrof2LdiWVPACLcBGAs/s1600/
ca72829ab97.jpgw>. Acesso em: 09 set. 2018.
ALMEIDA, A. C. P. G. Atividade física e deficiência auditiva. In: GORGATTI, M.; COSTA, 
R. (Org.). Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades 
especiais. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.
AMPUDIA, R. O que é Deficiência Intelectual? 01 ago. 2011. Disponível em: <novaescola.
org.br/conteudo/271/o-que-e-deficiencia-intelectual>. Acesso em: 08 set. 2018.
ARAGON, C.; SANTOS, I. Deficiência auditiva/surdez: conceitos, legislações e escola-
rização. Educação, Batatais, v. 5, n. 2, p. 119-140, 2015. Disponível em: <http://www.
claretianobt.com.br/download?caminho=/upload/cms/revista/sumarios/400.
pdf&arquivo=sumario6.pdf>. Acesso em: 08 set. 2018.
BRASIL. Educação especial: deficiência auditiva. Brasília, DF: SEESP, 1997. Disponível em: 
<http://www.faseh.edu.br/wp-content/uploads/2016/02/Educa----o-especial-defici--
-ncia-auditiva-Giuseppe-rinaldi.pdf>. Acesso em: 09 set. 2018. 
BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comu-
nicação e sinalização. Surdez. Brasília, DF: MEC, 2006. Disponível em: <http://portal.
mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/surdez.pdf>. Acesso: 08 set. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas para 
inclusão: estratégias para alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília, 
DF: MEC, 2000.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Subsídios para orga-
nização e funcionamento dos serviços de educação especial: área de deficiência auditiva. 
Brasília, DF: MEC, 1995. (Série Diretrizes, 6).
BRASIL. Símbolo da surdez: Lei nº 8.160, de 08 de janeiro de 1991. 2007. Disponível em: 
<http://pfdc.pgr.mpf.mp.br/pfdc/informacao-e-comunicacao/informativos-pfdc/
edicoes-2007/docs_mar/Anexo%20Inf%2016%20simbolo%20internacional%20de%20
surdez.doc>. Acesso em: 09 set. 2018.
DANTAS NETA, G. E.; CÓRDULA, E. B. L. O lúdico como facilitador no ensino da Libras na 
Educação Infantil. 11 jul. 2017. Disponível em: <http://educacaopublica.cederj.edu.br/
revista/artigos/o-ludico-como-facilitador-no-ensino-da-libras-na-educacao-infantil>. 
Acesso em: 09 set. 2018.
DIEHL, R. M. Jogando com as Diferenças: jogos para crianças e jovens com deficiência. 
São Paulo: Phorte, 2006.
GORGATTI, M. G.; COSTA, R. F. (Org.). Atividade física adaptada: qualidade devida para 
pessoas com necessidades especiais. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.
Deficiência auditiva14
RODRIGUES, A. et al. Crianças com e sem deficiência auditiva: o equilíbrio na fase 
escolar. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 20, n. 2, 2014. Disponível em: <http://
www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382014000200002>. Acesso 
em: 09 set. 2018.
SISTEMA DE CONSELHOS DE FONOAUDIOLOGIA. Guia de Orientações na Avaliação 
Audiológica Básica. São Paulo: Fono-SP, 2017. Disponível em: <http://www.fonosp.
org.br/wordpress/wp-content/uploads/2017/06/manualdeaudiologia2017pdf.pdf>. 
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TAVARES, J. Você conhece as causas de perda auditiva? 30 mar. 2015. Disponível em: 
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VIAGEM AO MUNDO DA AUDIÇÃO. Intensidade do ruído em dB. 2017. Disponível em: 
<http://www.cochlea.org/var/plain_site/storage/images/media/images/jauge_
po/15595-1-por-PT/jauge_po.png>. Acesso em: 09 set. 2018.
Leituras recomendadas
ARAÚJO, M. A. A. A Estruturação da Linguagem e a Formação de Conceitos na Quali-
ficação de Surdos para o Trabalho. Psicologia Ciência e Profissão, v. 25, n. 2, p. 240-251, 
2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pcp/v25n2/v25n2a07>. Acesso em: 
08 set. 2018.
BRASIL. Apesar de avanços, surdos ainda enfrentam barreiras de acessibilidade. 2017. 
Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2016/09/apesar-de-
-avancos-surdos-ainda-enfrentam-barreiras-de-acessibilidade>. Acesso em: 08 set. 2018.
CUNHA, A. O que é Decibel? 21 jan. 2016. Disponível em: <https://www.embarcados.
com.br/o-que-e-decibel/>. Acesso em: 09 set. 2018.
PETEAN, E. B. L.; BORGES, C. D. Deficiência auditiva: escolarização e aprendizagem 
delíngua de sinais na opinião das mães. Paidéia, v. 12, n. 24, p. 195-204, 2003. Disponí-
vel em: <http://www.scielo.br/pdf/paideia/v12n24/08.pdf>. Acesso em: 08 set. 2018. 
15Deficiência auditiva
Conteúdo:
Dica do professor
Um dos mais importantes recursos para a aprendizagem do surdo é o uso da Língua Brasileira de 
Sinais. Esse meio de comunicação tornou-se, na década passada, uma das línguas oficiais do país.
Confira, na Dica do Professor, a história de Libras no Brasil, bem como seus parâmetros e como 
utilizar alguns sinais.
Acompanhe.
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Exercícios
1) A primeira lei que garantiu direito aos deficientes a nível mundial foi promulgada em 1994, 
na Espanha. A Declaração de Salamanca é uma das mais importantes leis referentes à 
deficiência auditiva. O que essa declaração promoveu?
A) A promulgação do Símbolo Internacional da Surdez.
B) O uso do método oral para educar surdos.
C) O uso da Língua de Sinais para educar os surdos.
D) A inclusão escolar.
E) O direito do surdo ao trabalho.
2) Do ouvido humano provém a maioria das causas relativas à deficiência auditiva. Ele é 
constituído de três partes, sendo cada uma responsável por determinada função. Qual 
destas partes é responsável pela percepção auditiva?
A) Ouvido interno.
B) Ouvido médio.
C) Bigorna.
D) Martelo.
E) Ouvido externo.
3) As causas para a surdez são procedentes dos mais diversos fatores e nem sempre 
conseguem ser identificadas. Elas podem ser divididas em pré-natais, perinatais ou pós-
natais. Qual delas é uma causa perinatal?
A) Traumatismo craniano.
B) Som alto.
C) Infecção hospitalar.
D) Desnutrição.
E) Pressão alta.
4) A deficiência auditiva pode ser classificada por tipo, por perda auditiva ou por lateralidade. A 
perda auditiva pode ser classificada em normal, leve, moderada, profunda e severa. A surdez 
moderada é aquela em que o sujeito tem, como ponto de definição:
A) ser capaz de ouvir palavras em voz gritada próximo à melhor orelha.
B) ser capaz de ouvir e repetir bem as palavras em volume elevado a um metro de distância.
C) ser capaz de ouvir cochichos.
D) ser incapaz de ouvir e entender mesmo em voz gritada na melhor orelha.
E) Ser capaz de ouvir e de repetir palavras em volume normal a um metro de distância.
5) Para conseguir transmitir ao aluno com deficiência auditiva a mensagem de sua aula, o 
professor deve utilizar algumas estratégias. Qual das opções a seguir é uma estratégia para 
esses alunos? 
A) Utilizar apenas recursos visuais.
B) Falar devagar apenas.
C) Movimentar-se pela sala enquanto explica.
D) Sublinhar todos os pontos da aula.
E) Proporcionar oportunidades para que o aluno se comunique sempre em aula, com o objeto 
que melhore sua linguagem e a integração com o grupo.
Na prática
Ao ter um aluno com deficiência auditiva em sua aula, o professor deverá utilizar estratégias para a 
inclusão dessa criança, bem como para facilitar seu processo de ensino-aprendizagem. Uma dessas 
estratégias é a utilização de recursos visuais e de materiais concretos.
Confira, Na Prática, como o professor pode utilizar a prancha, um instrumento valioso na hora do 
ensino.Veja, a seguir.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Entenda os diferentes graus de perda auditiva: Leve, moderada, 
severa e profunda
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A inclusão de alunos deficientes auditivos e/ou surdos nas 
aulas de educação física: dificuldades e possibilidades
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https://centroauditivoviver.com.br/blog/graus-perda-auditiva/
https://www.seminariosregionaisanpae.net.br/numero2/1comunicacao/Capitulo01/FlaviaTemponi1.pdf

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