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estagio Ensino Medio II - SEGUNDA LICENCIATURA HISTORIA

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Universidade Pitágoras - (UNOPAR) 
Licenciatura em HISTÓRIA
 [INSERIR NOME DO CURSO]
NOME
RELATÓRIO DO ESTÁGIO
de Educação ensino médio
Marília/SP
2022
NOME
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO de Educação ensino médio
Relatório apresentado à (Unopar), como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de (Estágio de educação Ensino Médio) do (II Licenciatura de História) 
Marília/SP
2022
SUMÁRIO
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE	8
4	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	10
5	PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC	12
6	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	13
7	RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE	15
8	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	16
9	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	18
10	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	20
11	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	22
12	RELATO DA OBSERVAÇÃO	24
13	PLANOS DE AULA	25
14	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR	28
15	RELATO DA REGÊNCIA	29
16	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	31
CONSIDERAÇÕES FINAIS	32
REFERÊNCIAS	33
INTRODUÇÃO
 O presente relatório de Estágio no Ensino Médio se dará a partir de pesquisas da relevância da Base Nacional Comum Curricular –BNCC e dos Temas Contemporâneos Transversais – TCT’s, além de pesquisa em campo.
Deve-se destacar a importância de uma equipe diretiva nas instituições escolares e a necessidade de dispor de um Projeto Político Pedagógico apropriado para o bom desenvolvimento escolar, devendo todos os docentes e integrantes do ambiente escolar seguir o proposto no PPP para fins de propriedade e avanços escolares. 
Ainda, a dimensão de confecção de bom plano de aula de maneira em que o educador deve empenhar-se para o melhor plano de ensino de forma a caracterizar um efetivo estudo aprendizagem pelos alunos. 
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
A tecnologia usualmente é utilizada como meios de comunicação de forma direta pela sociedade, sendo de grande necessidade atual. A tecnologia encontra em diversos recursos cotidianos e faz parte da vida de praticamente todos os seres humanos.
Os meios tecnológicos não se diferem para fins educacionais, visto que o conhecimento passou a integrar de maneira mais acessível a vida de todos. Anteriormente a educação se restringia e livros didáticos e enciclopédias físicas que limitavam o conhecimento dos estudantes, o que é afastado pela tecnologia, visto que esta não emprega limites de pesquisa e encontra-se com maior facilidade e enfoque ao assunto procurado.
Para tanto, apenas de todos pontos positivos e ilimitados recursos ofertados, o uso de tecnologias de informação e comunicação em instituições públicas ainda é de pouco uso. Ocorre que o cenário educacional vem se alterando, porém não houve acompanhamento junto as mudanças tecnológicas, de forma que não ocorreu avanços significativos ante as metodologias de ensino, o que leva a contínuo sistema de estudo de ensino retrógrado. 
Importante destacar que a disciplina de História foi um dos ensinos em que mais se destacaram ante a evolução tecnológica, visto que na própria sala de aula podemos ter acesso a conteúdo de museus, imagens antigas e história em vídeo, diversos filmes e documentários relevantes à compreensão e ensino aprendizado da História.
No entanto, por se tratar de disciplina de constante evolução, visto que apenas o ponto de vista pode mudar uma história inteira, os meios tecnológicos veem como um grande auxílio na produção de conteúdos qualitativos e eficientes na compreensão de todo o teor da matéria.
Nesse sentido, a tecnologia é de grande valia no estudo e compreensão de temas específicos, sendo um grande aliado na formação de cidadãos de bem e agentes preparados para o mercado de trabalho. No entanto essa inserção de tecnologias no ambiente escolar demanda de investimentos do Estado, visto que há a necessidade de equipar os ambientes escolares através de recursos materiais, de rede e capacidade por meio de atualizações aos docentes para uso e transferência de conhecimentos aos alunos, o que resultam em inúmeros benefícios, ativos e eficientes para o ensino regular.
Ocorre que para o bom funcionamento tecnológico de ensino é importante a cooperação entre educadores e alunos, havendo a devida motivação, uso racional e planejado dos recursos a serem disponibilizados, possuindo uma consciência coletiva de bons modos para atingirem os benefícios decorrentes.
Conforme exposto, é evidente que a utilização de TIC´s na educação pública causa um grande desenvolvimento educacional, tendo em vista que essas ferramentas são interinamente utilizadas no dia-a-dia dos seres humanos fazendo parte de inúmeras atividades cotidianas.
Portanto, o estudo de disciplinas, em especial da História através de meios digitais compreende instrumento de inclusão social, visto que atualmente se assemelha a condimentos de vida, como é o caso de acesso aos direitos básicos de moradia, alimentação, educação, saúde e trabalho, como formas de sobrevivência digna. 
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O QUE É O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO (PPP)
O PPP determina a personalidade da escola e indica o rumo para o ensino com qualidade. Toda escola tem propósitos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto desses desejos, bem como os meios para realiza-los, é o que dá formato e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o conhecido PPP. 
Se você prestar atenção, as próprias palavras que formam o nome do documento dizem muito sobre ele: É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo; é político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir; é pedagógico pois define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.
 Ao unir as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia, visto que aquele que mostra a direção a seguir não apenas para gestores e professores, mas também funcionários, alunos e famílias. Ele necessita ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre esse rumo e adaptável o bastante para se ajustar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Portanto, os especialistas entendem que para a sua elaboração é preciso contemplar os seguintes tópicos: A missão, o conjunto dos valores nos quais a comunidade escolar acredita e as aspirações que tem em relação à aprendizagem dos alunos. 
O Projeto Político Pedagógico deve conter dados sobre a aprendizagem, Informações quantitativas sobre matrículas, aprovação, reprovação, evasão, distorção idade/série, transferências e resultados de avaliações. Obter relações com as famílias, de maneira com que os pais podem colaborar com os projetos da instituição e envolver-se nas tomadas de decisões. Além de recursos físicos como estrutura física da escola (prédios, salas, equipamentos, mobiliários e espaços livres) e recursos humanos (a formação da equipe, competência e horas de trabalho) e financeiros (Programa Dinheiro Direto na Escola, via Secretaria de Educação etc.) e dos materiais pedagógicos, entre outros.
Por ter tantas informações relevantes, o PPP representa numa ferramenta de planejamento e avaliação que você e todos os componentes das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão. Portanto, se o projeto de sua escola está guardado, desatualizado ou inacabado, é hora de mobilizar esforços para resgatá-lo e repensá-lo. Assim, "O PPP se torna um documento vivo e eficaz na medida em que serve de parâmetro paradiscutir orientações, experiências e ações de curto, médio e longo prazos", diz Paulo Roberto Padilha, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo. (Fonte: NOVA ESCOLA: 2011).
.
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE
Foi sentado e apresentado pelo professor regente de sala seu plano de trabalho, onde destaca-se a organização de trabalho, as fontes de fundamento e as metodologias de ensino em campo.
 O Plano de Trabalho Docente (PTD) é um instrumento em que o professor/docente se resguarda com intuito de organizar as aulas a serem ministradas em uma determinada turma por um período letivo, podendo ser mensal, bimestral, semestral ou anual.
No dispositivo legal, o PTD deve estar em consenso com determinados documentos legais que o redigem, sendo estes a Base Nacional Comum Curricular, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o Estatuto do Magistério e também outros demais elementos que devam ser comtemplado, como a periodicidade, conteúdos estruturantes, básicos e específicos, justificativa, encaminhamentos metodológicos, recursos didáticos, avaliação e referências bibliográficas. 
Assim este é um documento elaborado por cada docente e, portanto, individual, visto ainda que os conteúdos da PPC - Proposta Pedagógica Curricular sejam os mesmos para os professores da mesma disciplina e da mesma instituição educacional.
Portanto, cada professor possui uma maneira de trabalhar, sendo que é no Plano de Trabalho Docente que o docente define a abordagem que fará sobre determinado conteúdo, como fará, com quais recursos, quando fará e como se dará a metodologia da aprendizagem por parte dos estudantes.
 É no PTD que se registra o que se pretende realizar, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer. Nesse sentido, pode-se entender que o PTD é a sistematização das decisões tomadas pelo professor. 
Ao elaborar o Plano de Trabalho Docente o professor traça uma direção para o seu trabalho em sala de aula, estabelece objetivos e estratégias para o alcance dos mesmos. 
Contudo, em muitas escolas a elaboração do PTD foge da realidade em que se encontra a escola, indo em discordâncias por diversas vezes ao Projeto Político Pedagógico e ao Regimento Escolar, em vezes vem sendo visto e produzido como uma forma de cumprimento de normas burocráticas estabelecidas.
Nesse contexto, o plano de trabalho docente é de responsabilidade do professor, e deve ser pensado como um instrumento que visa dar novo significado ao ensino aprendizagem no ambiente escolar. 
O PTD estabelece as possibilidades de planejamento, bem como define as condições de prática em sala de aula, assim, quando o docente planeja, de acordo com o ambiente em que convive aumenta consideravelmente as chances de êxito educacional. 
33
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
Para principiar as atividades de planejamento, tivemos que analisar os materiais didáticos da escola, importante destacar que o uso de materiais didáticos diversificados, possibilita dinamizar a aula, além de estabelecer nova relação entre aluno e conteúdo a ser trabalhado, não significando, contudo, que seja a tabua de salvação para todos os problemas enfrentados no cotidiano escolar.
 A professora regente em conjunto com a coordenadora pedagógica, apresentaram os materiais disponíveis na escola. Na escola em questão existem uma biblioteca com diversos livro de leitura literária e de pesquisa, sendo que compõe o ambiente um computador de uso da responsável pelo recinto, também um computador de pesquisa.
 O ambiente escolar possui iluminação adequada, bem como é arejado contendo ventiladores como forma de climatizar o local. 
Há também uma sala destinada a tecnologia, com a presença de computadores em real condições de uso e acesso à rede de internet, sendo estes utilizados como fonte de pesquisa em aula ou planejamento com horário marcado antecipadamente.
Na instituição de ensino também há na sala da coordenação livros de pesquisa para apoio do professor na hora de seu planejamento, além de computadores que podem ser usados para esse fim.
O ambiente escolar é amplo, podendo o professor não estar apenas restrito a sala de aula para ministrar suas aulas, como também a alternativa de escolher outros locais como debaixo de árvores (onde tem bancos fixados debaixo das árvores), refeitório com as mesas, laboratório de tecnologia e biblioteca.
As salas possuem lousas brancas, quadro verde, transmissão em Datashow com emissão de sons.
Há também notebooks para uso dos professores em conjunto com a data show. Para planejamento, os professores contam com computadores e internet livre, tempo de horas/atividades para isso, sendo metade em ambiente escolar e outra metade em casa.
Há também a possibilidade de utilizar a lousa digital, sendo esta um grande recurso didático para ministrar aulas. 
Em um dialogo com o p rofessor, ele me instruiu sobre a importância de
saber os meios que devemos trabalhar com os materiais d idáticos, afinal, eles
estão ali para trazer um novo sentido e facilidade no aprendizado. Desse modo,
ele preza escolher os materiais por co nteúdo e grau de desenvolvimento dos
alunos, adequação as habilidades que se quer e xplorar, simplicidade e
curiosidade que esse tipo de objeto desperta em seus alunos
Em um diálogo com o professor regente ele me instruiu sobre a importância de saber os meios que devemos trabalhar com os materiais didáticos existente, afinal, eles estão ali para trazer um novo sentido e facilidade no aprendizado. 
Desse modo, deve-se prezar a escolha de materiais específicos ao conteúdo e grau de desenvolvimento dos alunos, adequação as habilidades que se quer explorar, simplicidade e curiosidade que esse tipo de objeto desperta em seus alunos.
Portanto, o material didático apoia e orienta o trabalho dos docentes e, ainda, permite que eles atuem com autonomia para expor os conteúdos da forma que julgarem mais eficazes. 
· 
5 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC
	PROPOSTA DE ATIVIDADE
	Tema contemporâneo transversal 
	Ética e Cidadania
	Destinação
	Alunos do 1º Ano do Ensino Médio
	Tempo de Duração
	01 aula 
	Objetivos
	Compreender o significado de ética e cidadania, sua importância no cotidiano, relacionar os direitos e deveres dos cidadãos, relacionar os valores morais com a ética e cidadania, desenvolver consciência crítica, analisar fundamentos da ética em diversas culturas, exemplificar condutas éticas e de formação de sujeitos, convivência e solidariedade. 
	Metodologia 
	A metodologia usará como início um vídeo qual relaciona a ética e a cidadania. Utilizará de uma discussão sobre o entendimento dos alunos ante o vídeo e por fim uma atividade de produção textual que exemplifique os principais pontos do vídeo. 
	Recursos
	Data Show, Internet, Som, Papel com linhas, caneta e lápis.
	Avaliação
	A avaliação se dará a partir da análise dos textos produzidos pelos alunos, observando as características de escrita e de observação.
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
 O nome completo do professor regente responsável pela realização do referido estágio de ensino médio é ELDER ROBERTO CABRAL MARCÍLIO.
O presente professor teve sua graduação concluída no ano de 2006 pelo curso de ciências sociais e posteriormente conclui o curso de história, no ano de 2020.
Foi questionado ao professor regente sobre a realização de especialização e a área desta, sendo declarado por ele que houve o Bacharelado em ciências políticas no corrente ano de 2007, bem como pós-graduação stricto senso, sendo estemestrado em ciências políticas internacionais com final em meados do ano de 2020.
Ademais, em relação ao tempo de exercício de magistério foi constatado que o professor regente, Ms. Elder Roberto Cabral Marcílio, atua desde formado em escolas públicas estaduais, sendo que no ano de 2010 veio a desempenhar atividades no Colégio Cristo Rei de Marília até a presente data (local onde fora realizado o referido estágio), além de atuação no colégio Bezerra de Menezes desde 2014. 
O regente ainda informou haver participado de cursos de capacitação ou formação continuada, sendo os últimos realizados de: Tecnologias e Segurança na Internet (USP) no ano de 2022, Extensão em Direitos Humanos (USP – Ribeirão) no ano de 2022.
Em relação a visão deste sobre a disciplina de história, este compreende haver a falta de flexibilidade, visto que o material didático ofertado limita a fluidez da matéria em si e consequentemente do ensino aprendizagem.
Não sendo só, enfatizou que as rotinas de trabalho nas aulas compreendem por diversas vezes em seguir o material didático e exercício de atividades. Para desenvolver atividades ligadas à matéria, o professor regente utiliza-se de realização de debates, visto que para início o aluno deve sentir que os vídeos passados levam ao entretenimento e não para avaliações da instituição de ensino, de forma a afastar que este se sinta pressionado.
Ainda destacou que costuma trabalhar com a desenvoltura de atividades voltadas a cultura afro-brasileira, africana e indígena de maneira em que sua formação em sociologia permite abordar os temas com maior intensidade e efetividade de ensino.
Em relação ao questionamento sobre o recebimento de materiais de apoio entregues pela Secretaria Estadual de Educação ou Secretaria Municipal de Educação para trabalho de temas específicos, veio a esclarecer que costumeiramente não tem recebido tais materiais para desenvoltura de atividades, porém estes possuem facilitado acesso por meio de bibliotecas digitais e locais e por meio de materiais apostilados.
Para tanto, no sentido de trabalhar os temas contemporâneos transversais especificou que utiliza de contextualização em sala de aula, debates e diálogo aberto com professores de diversas disciplinas e auxílio da sociedade civil pertencente ao local.
Utiliza-se como meio avaliativo todos os aspetos trabalhados em sala, como participação em debates e diálogo, comportamento estudantil, atividades realizadas e provas.
7 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE
Não foi possível realizar o relato de reunião pedagógica ou com conselho de classe, tendo em vista que a instituição de ensino não disponibilizou de horário, bem como de recursos humanos para realização da presente reunião, sendo realizado o relato de entrevista com o professor regente Ms. Elder Roberto Cabral Marcílio.
8 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Os conteúdos pertinentes aos Temas Transversais Contemporâneos permitem uma abordagem em qualquer etapa do trabalho pedagógico.
O Ministério da Educação busca abordar de maneira coordenada e interdisciplinar esses temas objetivando a compreensão dos alunos ante a relevância dos temas no contexto contemporâneo social educacional, assim, os temas buscam correlacionar as disciplinas com as atividades sociais cotidianas.
As correlações da educação com as atividades socioculturais indicam uma análise e construção de oportunidades ante as competências transversais educacionais. 
Para tanto, há a necessidade de tomada de decisões contundentes para a formação das disciplinas educacionais para fins de garantir uma estrutura educacional adequada, sistematizada e específica visando a efetividade do ensino aprendizagem.
Todas as competências e estruturas de ensino definidas na instituição escolar devem constituir uma de base de competência transversal para aplicação em todas as séries e atividades propostas. Ademais, os usos de tecnologias para a desenvoltura das competências transversais buscam relacionar diversas abordagens, princípios e condições educacionais e possuem uma grande eficácia para o ensino.
É importante realizar uma interpretação didática dos recursos de desenvolvimento de competências transversais, visto que, destacam uma necessidade de aprimoramento da qualificação e preparação dos docentes para possibilitar um ambiente de estudo com a inclusão de competências transversais como consequência educacional.
No entanto, tal atividade caracteriza inovadores requisitos para o sistema de educação escolar integralmente. 
Contudo, diante a revolução tecnológica é possível o acesso a culturas diversas, realidades variadas, lugares e momentos através da globalização da informação. O professor consegue acesso a inúmeros conteúdos, bem como demonstrar de forma clara e objetiva ilustrações encontradas somente em museus diretamente pela internet e projeção. É possível apresentar obras de arte, museus, lugares históricos o que levam a uma aula interativa e interessante aos olhos dos alunos e permite uma maior efetividade de ensino.
A possibilidade do ensino hibrido, ou seja, a distância, nos permite o a experiência sobre a tecnologia, através de softwares e recursos tecnológicos variados, o que se encontra cada mais presente no estudo presencial.
As mídias sociais possuem grande papel no ensino do século XXI com avanços da revolução tecnológica 5.0. Para tanto, muitos educadores possuem preconceitos ao uso de tecnologias, tendo em vista portarem uma consciência conservadora, onde refutam a mudança, o que leva a uma negatividade de ensino, visto que a metodologia que vem a adotar afasta o interesse da nova geração em razão da nova realidade em que vivenciamos.
Por todo o exposto, é evidente que os futuros docentes necessitam por adotar uma postura moderna e aberta a novas disposições, habilidade e metodologias de ensino, além de necessitarem de constante atualização e capacitação.
9 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
A BNCC – Base Nacional Comum Curricular consiste na determinação das competências gerais e específicas, as habilidades e as aprendizagens que devem ser empregadas no ensino da Educação Básica.
Após elaboração da BNCC é de responsabilidade das escolas de garantir a sua devida aplicação em sala de aula, onde se inicia o processo de implantação.
O processo de implantação deve incluir a atualização dos currículos estaduais e municipais, bem como a iniciativa de que seja posta em prática em todas as instituições estudantis do Brasil até o início do ano letivo, que consistirá na Educação Infantil, Ensino Fundamental e o Ensino Médio.
A Base Nacional Comum Curricular foi votada e aprovada em meados do mês de dezembro do ano de 2017, possuindo o prazo de implantação até o ano de 2020 para as escolas. As bases dos ensinos básicos foram desenvolvidas desde o ano de 2015, de formar a alavancar o conhecimento dos alunos através de etapas a serem cumpridas de forma uniforme por todo as instituições de ensino do país.
Os objetivos com as mudanças na Base Nacional Comum Curricular visam em especial intensificar a atenção ao aluno, assim: o professor passa a orientar e a auxiliar o aluno no processo de ensino e aprendizagem, transformando este em protagonista da construção do conhecimento e da sociedade em que vive.
Ademais, inserir novos métodos de avaliação e metodologias de ensino: compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação deforma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais e estudantis com a comunicação, acesso e entendimento de informações, produção de conhecimentos, resolução de problemas e exercício do protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
As novas medidas adotas pela BNCC passaram a dividir opiniões entre docentes e especialistas, visto que estes compreendem que o processo de ensino aprendizagem, depende de aluno para aluno, devendo respeitasos limites e direitos infantis dessas crianças, sendo este processo naturais de compreensão do mundo em que vivem.
A Base Nacional Comum Curricular em relação à educação infantil visa um fortalecimento das ciências exatas em relação às ciências humanas. Assim os estudantes serão devidamente incentivados aos estudos de tabelas, gráficos e realização de bancos de dados, não priorizando disciplinas que compreendem a análise e desenvolvimento crítico sobre o local em que vivem.
Nesse sentido, os estudos das disciplinas focarão em estudos em ordem cronológica dos fatos ao invés de correlacionar processos sociais.
Não sendo só, a inclusão do ensino religioso como disciplina curricular passou-se tornar facultativo e não obrigatório, devendo as instituições estudantis optarem por inserir ou não em sua grade de ensino. Em relação à identidade de gênero e orientação sexual, estas se tornaram excluídas do currículo, tendo em vista que estas abrem um leque de controvérsias, prejudicando a devida tramitação do PNE e da BNCC.
A Base trouxe como objetivos dez competências, são elas: conhecimento, pensamento crítico cientifico, repertório cultural, comunicação, cultura digital, trabalho e projeto de vida, argumentação, autoconhecimento e autocuidado, empatia e cooperação, responsabilidade e cidadania.
10 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Os alunos são seres sociais que possuem capacidades afetivas, emocionais e cognitivas. A escola busca inserir na educação o aprendizado que visa construir um senso de responsabilidade através de deveres, socialização e avaliações.
Nesse contexto, entra em cena o processo de avaliação na educação, isto que essa é a etapa que auxilia na formação do cidadão. Por isso, a avaliação nessa fase deve considerar seu desenvolvimento de forma apropriada.
Para um processo de aprendizagem efetivo e uma avaliação justa, sem que venha a reprimir os alunos é necessário que o professor competente se utilize de metodologias avaliativas objetivas e subjetivas, conforme entende Hoffmann.
Tais instrumentos requerem dos educadores maior foco e concentração:
“A objetividade e a subjetividade são geralmente entendidas referindo se à “forma de elaboração” das questões de um teste. No entanto, é pela correção, justamente, que as questões se caracterizam em “objetivas ” ou “subjetivas”. Ou seja, elas são objetivas quando a o aluno se torna possível uma única resposta diante de alternativas simples, múltiplas, itens de lacuna, por exemplo. A forma de correção pelo professor é objetiva, porque não lhe cabe interpretar se a resposta está certa ou errada, mas simplesmente procurar por resultados previ amente determinados (gabaritos). Ao contrário, se as que questões sugerem uma resposta pessoal do aluno, opiniões, considerações, dissertação sobre determinado assunto, então o professor terá de interpretar (subjetivamente) a resposta para considerá-la certa ou errada”. (2003, p. 50) 
Assim, de acordo com a autora as questões de subjetividade são as que acabam dando maior trabalho para o professor na hora da com relação ao pensamento do educando, pois o que está escrito a li é o entendimento que aluno, tem sobre o assunto abordado pelo professor em sala de aula. 
 Portanto, se a sua resposta não está de acordo com a expectativa do professor isso significa que ou sua prática docente apresenta falhas ou o aluno tem dificuldades com o processo de ensino aprendizagem. 
O modelo avaliativo da professora é o desempenho final das próprias crianças, onde posso avaliar e confrontar as dúvidas p endentes e utiliza também as provas, trabalhos escritos, pesquisa na internet… Durante o bimestre/semestre, avalia as crianças todos os dias com perguntas relacionadas aos temas das aulas, sendo momento único em que posso interagir com a sala, e a método que adoto para a correção dos instrumentos avaliativos são as notas de participação e disciplina dos alunos. A coordenadora de minha escola sempre supervisiona minha forma de avaliar e a ele é dado o poder de mudança quanto aos métodos utilizados por mim. 
Quanto aos demais colegas de trabalho é compartilhada ideias e soluções e aplicação cabível no caso concreto.
Diante desses fatores, na instituição de ensino os professore seguem um modelo avaliativo padronizado, tendo quatro itens avaliativos (prova objetiva, trabalho, seminário e relatórios) podendo ter mais conforme cada disciplina, visto que são aplicados ao longo de todo bimestre.
Os professores utilizam critérios somatórios, levando em conta todos os instrumentos de avaliação e atividades com data final de prazo para ser entregue quando não for o caso de prova, sendo algo combinado com a equipe gestora.
11 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
A rotina da coordenadora logo na chegada acolhe as crianças e acompanha as acompanha até o refeitório, logo após o café, os pequenos e organizam em filas, divididas em turmas e fazem juntos uma oração, ao final são levados até a sala de aula para que possam se iniciar as aulas. 
 Logo em seguida faz o acompanhamento pedagógico: ao semanário acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem por meio de leituras e análise das atividades programadas p elo professor, anotações referente ao semanário com orientações que foram dadas e projeção de intervenções.
Quem acompanha a professora a coordenadora pedagógica, as atividades são entregues todas as quintas-feiras para que a coordenadora analise a ocorrência e garanta os objetivos de aprendizagem. A cada quinze dias a coordenadora entra em sala para observar a aula ministrada pelo professor. Após a análise da coordenação e direção.
 Para uma escola funcionar de maneira organizada, não é só cada um no seu quadrado: os profissionais envolvidos na gestão precisam trabalhar em conjunto, dentro das suas responsabilidades. 
Diretores, vice-diretores, coordenadores pedagógicos e orientadores educacionais devem trabalhar em conjunto para complementar o trabalho do professor e garantir o aprendizado efetivo do estudante. " Essa organização é para mel horar o desenvolvimento e desempenho de todos os que estão envolvidos nos processos pedagógicos.
 O diretor desempenha múltiplas funções para garantir o aprendizado de seus alunos a partir de uma educação continuada de sua equipe docente. Responsável por administrar uma escola, cuidar das finanças, supervisionar o projeto político-pedagógico (PPP), cuidar da equipe, organizar eventos escolares e envolver a comunidade são algumas das tarefas atribuídas ao diretor. E quando se fala em melhor o rendimento escolar de cada disciplina o diretor está sempre disposto a colaborar e fazer o que é necessário e possível para ajudar.
 O vice-diretor é aquele responsável por auxiliar o diretor em suas atribuições, contribuindo para a gestão administrativa e pedagógica e compartilhando as tarefas. 
 Ainda assim, é importante ressaltar diretores e vice-diretores podem-se dividir de acordo com os pontos fortes de cada um. No caso a vice da escola encontra-se participativa e disposta no que precisar o desenvolvimento de disciplina. 
Para tanto é indispensável o apoio disciplinar que funciona em compreender as dimensões da escola, suas características e posicionamentos, garantir o Projeto Político Pedagógico, auxiliar na formação continuada da equipe e acompanhar os resultados da aprendizagem nas atividades típicas do coordenador, articulando propostas curriculares com docentes e mediando as demandas escolares.
12 RELATO DA OBSERVAÇÃO
O estágio observatório é de extrema relevância para avivência da prática escolar, tendo em vista a relação de corpo estudantil, ambiente escolar, corpo docente e alunos.
Foi observado os aspectos de um desenvolvimento escolar rotineiro, sendo importante estabelecer relações em diversos ambientes estabelecidos na instituição escolar. Convém destacar a importância da atuação do professor em sala de aula, suas metodologias de ensino e a desenvoltura realizada através do Planejamento de aulas.
 Nesse período de estar na sala de aula foi muito importante para compreender como agir em um primeiro momento, observando as vivências dos alunos e a vida cotidiana da sala de aula e como o professor lida com todos os problemas que surgem. 
Importante destacar que as metodologias de ensino e de avaliação do professor foram de grande valia para compreensão e crescimento profissional, sendo métodos de eletividade educacional. 
13 PLANOS DE AULA
	
PLANO DE AULA 1
	
IDENTIFICAÇÃO
		DISCIPLINA
	HISTÓRIA
	SÉRIE
	1° ANO
	TURMA
	A
	PERIODO
	MATUTINO
	CONTEÚDO
	Os processos de independência das colônias da África.
	
OBJETIVOS
	Esclarecer o processo de independência e as consequências socioeconômicos nas nações africanas resultantes do passado colonial.
	
METODOLOGIA
	· Leitura coletiva
· Socialização de ideias e questionamento
· Exposição de fotos, vídeos e slides
	RECURSO
	· Utilização de Datashow para vídeo.
· Utilização de material didático (quadro e giz).
	
AVALIAÇÃO
	· Participação na atividade
· Avaliação nos quesitos, comportamento, ética, moral, respeito e solidariedade.
· Interação e participação no processo de ensino e aprendizagem.
	DURAÇÃO
	50 minutos
	REFERÊNCIAS
	Apostila anglo e https://www.preparaenem.com/historia/neocolonialismo-na-africa-e-a-conferencia-berlim.htm
		
PLANO DE AULA 2
	
IDENTIFICAÇÃO
		DISCIPLINA
	HISTÓRIA
	SÉRIE
	1° ANO
	TURMA
	
A
	PERIODO
	MATUTINO
	
CONTEÚDO
	
Anos dourados e tensos de Juscelino Kubitschek e Jânio Quadros
	
OBJETIVO
	
Explicar sobre o plano de governo: Projeto desenvolvimentista (planos de metas).
	
METODOLOGIA
	· Leitura coletiva
· Fazer grupos para debater sobre as reformas
· Exposição de fotos, vídeos e slides
	
RECURSO
	· Utilização de Datashow para vídeo.
· Utilização de material didático (quadro e giz).
· Materiais impressos 
	
AVALIAÇÃO
	· Participação do aluno em sala de aula
· Participação e interação na atividade em grupo
	DURAÇÃO
	 1 aula de 50 minutos
	
REFERÊNCIAS 
	
Apostila anglo e https://www.preparaenem.com/historia-do-brasil/o-desenvolvimentismo-jk.htm
	PLANO DE AULA 3 e 4 
	
IDENTIFICAÇÃO
		DISCIPLINA
	HISTÓRIA
	SÉRIE
	1° ANO
	TURMA
	A
	PERIODO
	MATUTINO
	
CONTEÚDO
	Revolução Cubana: Lideres, Antecedentes e Consequências
	
OBJETIVO
	· Perceber os abusos da ditadura
· Entender os motivos da revolução proposta por Fidel Castro e sua inclinação posterior para o socialismo; 
· Compreender a imagem de Che Guevara como personagem histórico de múltiplas apropriações desde a Revolução cubana até a atualidade.
· Analisar filmes, texto e imagens como fonte históricas propiciadoras de interpretações historiográficas.
	
METODOLOGIA
	· Leitura coletiva
· Filme (comandante)
	RECURSOS
	· Utilização de Datashow para vídeo
· Filme “Comandante”
· Slides de fotos
	AVALIAÇÃO
	
	DURAÇÃO
	2 aulas com duração de 1:40 minutos
	REFERÊNCIAS
	Apostila anglo https://www.olimpiadadehistoria.com.br/especiais/planos-de-aula/plano/5.44672?page=1&editions=5&classes=1,2
14 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR
Após mostra os planos de aulas para o professor regente, este analisou e orientou a forma com que coordena os alunos durante as atividades e avaliações, metodologias de ensino e meios de interação entre aluno e professor.
O professor regente aprovou os planos de aula apresentados, enfatizou a necessidade de interação dos alunos em aula, de maneira com que todos participem ativamente expondo dúvidas, ideias e apresentando suas análises sobre o conteúdo.
Contudo aprovou os planos sem ressalvas. 
15 RELATO DA REGÊNCIA
Nessa perspectiva, a inserção no campo de estágio ocorreu em um primeiro contato com a professora orientadora que objetivou a compreensão do ambiente escolar através de sua estrutura, organização cotidiana e a relação do docente com o espaço escolar.
Em seguida houve a observação do processo de elaboração de aulas por meio de planejamentos, princípios, finalidades, métodos e objetivos traçados. Importante destacar os métodos para viabilidade das metas e ações direcionadas pelo Projeto Político Pedagógico e o cumprimento das diretrizes estabelecidas na Base Nacional Comum Curricular.
Logo, observar as relações interdisciplinares que buscam a ampliação da percepção e compreensão dos alunos ante os assuntos traçados, de forma identificar a maneira que se inserem na realidade vivenciada, bem como o comprometimento social escolar dos gestores, alunos, corpo docente, recursos humanos e família de maneira a estabelecer processos de desenvolvimento e avaliação. Como cita Alves: 
Buscar entender, de maneira diferente do aprendido as atividades dos cotidianos escolares ou cotidianos com uns, exige que esteja disposta a ver além daquilo que outros já viram e muito mais: seja capa z de mergulhar inteiramente em uma deter mina da realidade, buscando as referências de sons, sendo capa z de engolir sentindo a variedade de gostos, caminhar tocando coisas e pessoas e me deixando t ocar por elas, cheirando os odores que a realidade coloca a cada ponto do caminho diário (ALVES, 2008, p. 18- 19). 
 
Para organização e aprendizagem sobre o planejamento de aulas, estas são registrada manualmente em caderneta fornecida pela instituição escolar.
As avaliações dos alunos acontecem diariamente de forma a observar toda atitude e informação de cada, sempre anotando por nome e série no bloco de anotações.
Os docentes buscam sempre utilizar-se de metodologias ativas que chamem a atenção dos estudantes que fazem com que a aula se torne mais interessante e cative o professor a lecionar da melhor maneira, portanto, é importante a participação dos alunos através de perguntas, respostas e posicionamentos sobre os assuntos abordados.
Os professores se sentem desafiados a planejar aulas efetivas, sendo que quando não ocorre não conseguem se veem desestimulados e devem buscar alternativas aos problemas, por isso a importância do planejamento através do Plano de Trabalho docente.
Os docentes precisam levar o melhor da instituição estudantil aos alunos, que se dá através da prática de seminários, jogos e pesquisas, capacitações diversas. 
O estágio, enquanto um campo de conhecimento, dentro da área de licenciatura possui por si só possui uma enorme relevância para a formação dos licenciandos enquanto futuros docentes.
Através do estágio o docente entra em contato com um campo social onde há a possibilidade de iniciar o desenvolvimento de práticas educativas, comumente pela primeira vez, conforme é dito por Lima e Pimenta no trecho abaixo:
Entendemos que o estágio se constitui como um campo de conhecimento, o
que significa atribuir-lhe um estatuto epistemológico que supera sua tradicional redução à atividade prática instrumental. Enquanto campo de conhecimento, o estágio se produz na interação dos cursos de formação com o campo social no qual se desenvolvem as práticas educativas. (LIMA e PIMENTA, 2006, p. 6).2
O planejamento de ensino é um dos grandes pontos a serem evidenciados pelo docente orientador diante ao estágio. A realização do Plano de Trabalho Docente é indispensável para a boa execução de qualquer atividade de ensino que busque obter resultados ativos sobre a aprendizagem, e consequentemente por se tratar de um estágio de regência é levantado a questão do planejamento como um ato político social, científico e técnico. 
Destaca-se o entendimento do doutrinador Cipriano Carlos Luckesi:
 O planejamento não será nem exclusivamente umato político-filosófico, nem exclusivamente um ato técnico; será, sim, um ato ao mesmo tempo políticosocial, científico e técnico: político-social, na medida em que está comprometido com as finalidades sociais e políticas; científico, na medida em que não se pode planejar sem um conhecimento da realidade; técnico, na medida em que o planejamento exige uma definição de meios eficientes para se obter os resultados. (LUCKESI, 2003)
Portanto, o estágio buscou a prática e aprimoramento em sala de aula, de maneira abrir horizontes sobre a prática da docência, além de ampliar horizontes e fazeres partindo de novas premissas de conhecimento de forma a estabelecer planos de ensino ativos ao estudo da história, bem como estabelecer uma maior aproximação da nova tecnologia de ensino de maneira a utiliza-la como metodologia de educação ativa a realidade vivenciada nas escolas atuais.
O que certamente contribuiu não apenas com a nossa formação, mas, principalmente com o desenvolvimento de uma educação para todos os alunos através das máximas apropriações humanas.
16 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
	
Eu, NOME, RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no 2º semestre do Curso de Segunda Licenciatura em História da modalidade a Distância da Universidade de Pitágoras - UNOPAR, realizei as atividades de estágio de Educação Ensino Médio na escola [Inserir nome da escola], cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.
	 ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a)
	___________________________
Assinatura Supervisor de Campo
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Um objetivo do estágio curricular é a possiblidade de aproximar o graduando à prática e experiência sobre a docência.
O estágio proporcionou conhecimento prático, satisfatório e necessários para a aplicação do conhecimento adquirido teoricamente. Ao concluir o relatório de estágio pode-se observar a fonte de sabedoria em que o estágio está inserido, o que auxilia no crescimento e amadurecimento ante o ambiente escolar, os relacionamentos entre docente e estudantes, com os professores e toda a equipe pedagógica.
Destaca-se a importante do planejamento periódico pelo professor a importância de realizar um Plano de Trabalho Docente para a efetividade do ensino aprendizagem em prática, além da importância de correlacionar os recursos que possuem com o assunto da aula administrada.
As metodologias são de grande relevância transformar a aulas em momentos dinâmicos e de conhecimento, como os TCT, são interessantes no cotidiano escolar e que como professores, podemos mostrar muito ao aluno. 
Portanto, o estágio é uma etapa relevante no processo de desenvolvimento e aprendizagem, porque nos proporciona aprofundar o conhecimento que adquirimos teoricamente e aproveitar as oportunidades de crescimento e desenvolvimento ofertados durante o estágio, que nos permite um olhar para o futuro, através da construção de um novo projeto de vida e carreira profissional. 
REFERÊNCIAS
ALVES, Nilda. Decifrando o pergaminho, o cotidiano das escolas nas lógicas das redes cotidianas. In: OLIVEIRA, Inês Barbosa de ALVES, Nilda (orgs). Pesquisa do cotidiano das escolas; sobre redes de saberes. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
BAGNO, Marcos. O papel do professor é ensinar a Língua Padrão. São Paulo. 
DANNEMANN, A. C. In: O desafio do uso da tecnologia na prática da sala de aula. São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil, 2015.
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (Brasília) MEC, Art. 12 -14. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. 2º Ed. Editora Pioneira. 2002 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996 (Coleção Leitura). Vários Autores 
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo. Editora Cortez. 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São Paulo: Cortez, 1995.
 LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. Salvador: Malabares Comunicação e Eventos, 2003.
PIMENTA, Selma Grrido. Estágio e Docência. São Paulo: Corte z, 2003. 
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. Revista Poíesis, São Paulo: 2005/2006.
VAINFAS, Ronaldo. História 2, 2° ano: ensino médio. 3° edição, São Paulo. Editora Saraiva, 2016

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