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AnticonvulsivantesAnticonvulsivantes 
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SumárioSumário
01- Carbamazepina ----------------------------------------------------- 01
02- Clonazepam --------------------------------------------------------- 02
03- Valproato de sódio ----------------------------------------------- 03
04- Pregabalina --------------------------------------------------------- 04
05- Topiramato ---------------------------------------------------------- 05
06- Fenobarbital -------------------------------------------------------- 06
07- Fenitoína ------------------------------------------------------------- 07
08- Levetiracetam ------------------------------------------------------ 08
09- Gabapentina -------------------------------------------------------- 09
10- Lamotrigina ---------------------------------------------------------- 10
11- Vigabatrina ----------------------------------------------------------- 11 
12- Lacosamida ---------------------------------------------------------- 12 
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
CarbamazepinaCarbamazepina
A Carbamazepina é um agente
anticonvulsivante que suprime os ataques de
epilepsia psicomotora, automatismo ou
epilepsia parcial com sintomatologia
complexa (epilepsia temporal), embora
também actue no grande mal ou crises
tónico-clónicas generalizadas e nas crises
focais motoras ou epilepsia jacksoniana e
praticamente não actua no pequeno mal ou
ausências.
Epilepsia:
– Crises epilépticas parciais com
sintomatologia complexa ou simples.
– Crises epilépticas primária e
secundariamente generalizadas com
componente clónico-tón
– Crises epiléticas parciais com
sintomatologia complexa ou simples.
– Crises epiléticas primária e
secundariamente generalizadas com
componente clónico-tónica.
– Formas epiléticas mistas.
Via oral.
Os comprimidos de Carbamazepina
devem ser administrados durante
ou após as refeições, com um pouco
de líquido.
- História prévia de depressão da medula
óssea (depressão da função hematopoiética).
- Tratamento prévio a inibidores da
monoaminoxidase, a não ser que tenham
decorrido pelo menos 14 dias após a
interrupção dos mesmos.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Tontura 
Dor de cabeça 
Agitação ou tremor 
Sonolência. 
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
ClonazepamClonazepam
Interacções alostéricas entre os receptores
das benzodiazepinas centrais e o ácido gama-
aminobutírico (GABA) potenciam os efeitos
do GABA.
Como o GABA é um neurotransmissor
inibitório, isto resulta num aumento da
inibição do sistema de activação reticular
ascendente.
Clonazepam é usado para controle de certos
tipos de convulsões no tratamento da
epilepsia e de distúrbios de pânico.
Clonazepam está indicado para a
epilepsia, epilepsia e mioclonia.
Via Oral.
Pode ser ingerido com ou sem
alimentos.
Hipersensibilidade ao Clonazepam.
As doses nos indivíduos idosos devem ser em
geral menores do que no adulto jovem; nas
crianças, tal como no idoso, podem
desencadear-se reações paradoxais. Ter
atenção na miastenia gravis, na insuficiência
respiratória grave, síndrome de apneia do
sono.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
lentidão 
 sonolência 
 tonturas 
 ataxia 
 hipotonia muscular. 
Rei dos Resumos 02
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
Valproato de sódioValproato de sódio
A actividade anticonvulsiva do fármaco pode
estar relacionada com o aumento das
concentrações cerebrais de ácido gama-
aminobutírico (GABA), um neurotransmissor
inibitório no sistema nervoso central, através
da inibição de enzimas que catabolizam
GABA ou bloqueiam a reincorporacção de
GABA na glia e terminações nervosas.
Tratamento das epilepsias generalizadas ou
parciais, associadas a crises do tipo:
– ausência, mioclónica, tonicoclónica,
atónica, mista.
Na epilepsia, como monoterapia ou
terapêutica adjuvante no tratamento
de crises parciais complexas,
ausências ou crises de tipo misto.
Actua igualmente sobre o humor nas
psicoses maníaco-depressivas e pode
ser útil na profilaxia da enxaqueca.
Classificação CFT
 
Solução oral:
Na primeira utilização do frasco, o
utente deverá inutilizar a tampa
inviolável e introduzir a pipeta
doseadora que se encontra
acondicionada no invólucro separado.
Doença hepática ou disfunção hepática
significativa, hipersensibilidade ao ácido
valpróico.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
queda de cabelo 
náuseas 
vômitos 
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
PregabalinaPregabalina
A pregabalina liga-se a uma subunidade
auxiliar (proteína 2-) dos canais de cálcio
dependentes da voltagem no sistema nervoso
central.
Dor neuropática
Está indicado no tratamento da dor
neuropática periférica e central, em
adultos.
Epilepsia
Está indicado como terapêutica
adjuvante em adultos com crises parciais
de epilepsia, com ou sem generalização
secundária.
Pregabalina faz parte de um grupo de
medicamentos que é usado no tratamento
da epilepsia, da dor neuropática e
Perturbação de Ansiedade Generalizada
(PAG) em adultos.
 
Dor neuropática periférica e central:
Pregabalina é usado para tratar a dor
prolongada causada por lesão dos nervos. A
dor neuropática periférica pode ser causada
por várias doenças, como diabetes ou zona.
Via oral.
Tomar fora ou durante as refeições.
Hipersensibilidade à Pregabalina.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Vômitos 
constipaçãoflatulência 
distensão abdominal 
boca seca 
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
TopiramatoTopiramato
O topiramato é classificado como um
monossacárido sulfamato-substituído.
É desconhecido o mecanismo preciso pelo
qual o topiramato exerce o seu efeito
anticonvulsivante e na profilaxia da
enxaqueca.ulsivante do topiramato.
Monoterapia em adultos, adolescentes e
crianças com idade superior a 6 anos
com convulsões parciais com ou sem
convulsões generalizadas secundárias,
ou com convulsões tónico-clónicas
generalizadas primárias.
Topiramato pertence a um grupo de
medicamentos chamados “medicamentos
antiepilépticos”.
É utilizado:
– em monoterapia para tratar convulsões em
adultos e crianças com idade superior a 6
anos
– com outros medicamentos para tratar
convulsões em adultos e crianças com idade
superior a 2 anos
– para prevenir crises de enxaqueca em
adultos..
Topiramato comprimidos devem ser
engolido inteiro.
Evite mastigar os comprimidos
porque têm um sabor amargo.
O topiramato pode ser tomado antes,
durante ou após a refeição.
 
Enquanto estiver a tomar topiramato
beba muitos líquidos durante o dia
para prevenir a formação de pedras
no rim.
Hipersensibilidade ao topiramato.
Profilaxia da enxaqueca durante a gravidez e
em mulheres com potencial de procriar se
não utilizarem um método de contracepção
eficaz.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Formigamento nos braços e pernas 
Perda de apetite 
Náusea 
Perda de peso 
Rei dos Resumos 05
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
FenobarbitalFenobarbital
Os barbitúricos deprimem, de forma
reversível, a actividade de todos os tecidos
excitáveis.
Contudo, nem todos os tecidos são afectados
com doses ou concentrações séricas
equivalentes.
O SNC é muito mais sensível aos barbitúricos
e, por isso, quando se ministram doses
sedativas ou hipnóticas os efeitos sobre os
músculos liso, esquelético ou cardíaco são
mínimos.
O fenobarbital está indicado no
tratamento da epilepsia, nomeadamente
das crises parciais simples, crises parciais
complexas, crises generalizadas tónico-
clónicas e na profilaxia das convulsões,
incluindo as convulsões febris; como
sedativo e hipnótico.
Fenobarbital está indicado no tratamento da
epilepsia, nomeadamente das crises parciais
simples, crises parciais complexas, crises
generalizadas tónico-clónicas e na profilaxia
das convulsões, incluindo as convulsões
febris.
Vias Oral, IM, IV.
 
Os comprimidos devem ser engolidos
com um pouco de água.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
dificuldade para acordar 
dificuldade para falar 
problemas de coordenação motora e
de equilíbrio 
Os barbitúricos estão contra-indicados nos
doentes com história de porfiria intermitente
aguda ou porfiria variegata.
O uso de fenobarbital está contra-indicado na
insuficiência hepática grave.
Na presença de insuficiência pulmonar pode
ocorrer depressão respiratória grave.
Rei dos Resumos 06
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
FenitoínaFenitoína
Os principais efeitos farmacológicos da
fenitoína são similares aos de outros
anticonvulsivantes derivados da hidantoína.
 
A fenitoína exibe, também, propriedades anti-
arrítmicas semelhantes às da quinidina e da
procaínamida.
Tratamento do estado de mal epiléptico
e prevenção das convulsões que possam
ocorrer durante ou após a neurocirurgia.
Arritmias auriculares e ventriculares
especialmente quando são provocadas
por intoxicação digitálica.
- Tratamento dos seguintes tipos de
convulsões:
- Estado epiléptico (um estado de convulsões
persistentes).
Uma convulsão é persistente quando:
- você tem uma convulsão que não pára;
ou
- você tem várias convulsões durante as
quais permanece inconsciente.
Vias oral, IV e IM.
Conforme prescrição médica.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
movimento involuntários dos olhos 
tontura 
coceira 
Pacientes com hipersensibilidade às
hidantoínas.
Bradicardia sinusal, bloqueio sinoatrial,
bloqueio AV de segundo e de terceiro grau e
síndrome de Adams-Stokes.
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
LevetiracetamLevetiracetam
O mecanismo de acção do levetiracetam
ainda permanece por elucidar
completamente, mas parece ser diferente dos
mecanismos dos medicamentos
antiepilépticos já existentes.
 
Experiências in vitro e in vivo sugerem que o
levetiracetam não altera as características
básicas da célula nem a neurotransmissão
normal.
O Levetiracetam está indicado como
monoterapia no tratamento de crises
parciais com ou sem generalização
secundária em adultos e adolescentes a
partir dos 16 anos com epilepsia
diagnosticada recentemente.
Isoladamente em doentes a partir dos 16
anos de idade com epilepsia diagnosticada
recentemente, para tratar crises parciais
com ou sem generalização secundária.
Deve ser tomado duas vezes por dia,
uma vez de manhã e outra vez à noite,
e aproximadamente às mesmas horas
todos os dias.
 
Engolir os comprimidos de com uma
quantidade suficiente de líquido (ex.
um copo com água).
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
sonolência 
hostilidade 
nervosismo 
 instabilidade emocional 
Hipersensibilidade ao Levetiracetam ou a
outros derivados da pirrolidon.
Rei dos Resumos 08
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
GabapentinaGabapentina
A gabapentina é estruturalmente relacionada
com o neurotransmissor GABA (ácido γ-
amino-butírico), mas o seu mecanismo de
acção é diferente dos mecanismos de acção
de outras substâncias activas que interagem
com as sinapses GABA, nomeadamente
valproato, barbitúricos, benzodiazepinas,
inibidores das transaminases do GABA,
inibidores da recaptação do GABA, agonistas
do GABA e pró-fármacos do GABA
Epilepsia
Gabapentina está indicada como
terapêutica de associação no tratamento
de crises parciais com ou sem
generalização secundária em adultos e
crianças com idade igual ou superior a 6
anos.
Isoladamente em doentes a partir dos 16
anos de idade com epilepsia diagnosticada
recentemente, para tratar crises parciais
com ou sem generalização secundária.
Via oral.
As cápsulas/comprimidos devem ser
engolido(a)s inteiro(a)s com uma
quantidade suficiente de líquido (por
exemplo, um copo de água).
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
mal estarfadiga/astenia 
cansaço 
febre 
Hipersensibilidade à Gabapentina.
Rei dos Resumos 09
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
LamotriginaLamotrigina
Os resultados de estudos farmacológicos
sugerem que a lamotrigina é um bloqueador
uso- e voltagem-dependente dos canais de
sódio sensíveis a voltagem.
Inibe as descargas repetitivas sustidas em
neurónios e inibe a libertação de glutamato (o
neurotransmissor que desempenha um papel
fundamental no desencadeamento de crises
epiléticas).
Epilepsia:
Adultos e adolescentes com 13 ou mais
anos de idade:
Terapêutica de associação ou em
monoterapia de crises parciais ou
generalizadas, incluindo crises tónico-
clónicas.
Lamotrigina é usada só ou em conjunto com
outros medicamentos para ajudar a controlar
certos tipos de convulsões (por exemplo,
crises parciais, crises tónico-clónicas, ou
síndrome de Lennox-Gastaut) no tratamento
da epilepsia.
Via oral.
Os comprimidos ou metades de
comprimidos de Lamotrigina deverão
ser engolidos inteiros e não deverão
ser mastigados ou esmagados.
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Agressividade 
irritabilidade 
cansaço 
sonolência 
A lamotrigina é excretada primariamente por
metabolismo hepático. Não foram realizados
estudos em doentes com disfunção hepática
significativa. Até que se obtenha este tipo de
informação, a lamotrigina não pode ser
recomendada neste tipo de doentes.
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
VigabatrinaVigabatrina
A Vigabatrina aumenta as concentrações
cerebrais de ácido gama-aminobutírico
(GABA), um neurotransmissor inibitório no
sistema nervoso central, por inibir
irreversivelmente enzimas que catabolizam
GABA (transaminase do ácido gama-
aminobutírico, GABA-T).
Como terapêutica adjuvante nas
epilepsias de difícil controlo.
Em monoterapia no tratamento do
Síndrome de West (espasmos infantis).
Para utilização como adjuvante no
tratamento da epilepsia resistente, crises
parciais complexas refractárias, e crises
generalizadas secundárias.
É também utilizado como monoterapia em
espasmos infantis em Síndrome de West.
Via oral.
 
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
agitação 
agressão 
nervosismo 
depressão 
Insuficiência renal, idosos; evitar a
interrupção súbita da medicação, controlar os
campos visuais.
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MECANISMO DE AÇÃO
CONTRA-INDICAÇÕES
EFEITOS ADVERSOS
ADMINISTRAÇÃO
INDICAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO CFT
USOS COMUNS
LacosamidaLacosamida 
A lacosamida (R-2-acetamido-N-benzil-3-
metoxipropionamida) é um aminoácido
funcionalizado.
 
O exacto mecanismo de acção pelo qual a
lacosamida exerce o seu efeito antiepiléptico
em seres humanos ainda não está
completamente caracterizado.
É indicado como terapêutica adjuvante
no tratamento de crises parciais com ou
sem generalização secundária no doente
adulto e adolescente (16-18 anos de
idade) com epilepsia.
A lacosamida é usada no tratamento de
certos tipos de epilepsia em doentes com
idade igual ou superior a 16 anos.
Lacosamida é usada em doentes que estão já
a tomar outro medicamento antiepiléptico.
A epilepsia é uma doença em que o doente
tem crises repetidas (convulsões).
Vias Oral, IV.
 
A lacosamida deve ser tomada duas
vezes por dia (normalmente uma vez
durante a manhã e outra vez à noite).
2.6 : Antiepilépticos e anticonvulsivantes
Vômitos 
constipação 
flatulência 
Hipersensibilidade à Lacosamida.
Existência de bloqueio auriculo-ventricular
(AV) de segundo ou terceiro grau.
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