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MAPAS MENTAIS Um material feito com amor por @quero.resumos FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Gostaríamos de te agradecer por adquirir um material do @queroresumos. O nosso material é feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você goste e que se sinta bem ao estudar. Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer meio de compartilhamento, seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. 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INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA Conceitos Gerais e tipos de medicamentos ..................................................................................................6 Formas Farmacêuticas....................................................................................................................................8 Vias de Administração.....................................................................................................................................9 II. FARMACOCINÉTICA Conceito..........................................................................................................................................................10 Absorção.........................................................................................................................................................11 Metabolismo de Primeira Passagem.............................................................................................................11 Distribuição.....................................................................................................................................................12 Biotransformação...........................................................................................................................................13 Excreção..........................................................................................................................................................13 III. FARMACODINÂMICA Conceito..........................................................................................................................................................14 Efeito Terapêutico..........................................................................................................................................15 Agonistas e Antagonistas..............................................................................................................................16 Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com IV. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Organização.......................................................................................................................................17 Sistema Nervoso Autônomo.............................................................................................................19 Agonistas Colinérgicos, Muscarínicos e Nicotínicos.......................................................................20 V. FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR Anti-hipertensivos.............................................................................................................................22 Antiarrítmicos....................................................................................................................................23 VI. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Broncodilatadores.............................................................................................................................25 VI. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RENAL Fármacos Diuréticos..........................................................................................................................27 SUMÁRIO VII. FARMACOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Antidiarreicos...................................................................................................................................................29 Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SUMÁRIO VIII. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL Ansiolíticos........................................................................................................................................................31 Hipnóticos e Sedativos.....................................................................................................................................32 Antidepressivos................................................................................................................................................33 Antipsicóticos...................................................................................................................................................34 Anticonvulsivantes...........................................................................................................................................35 IX. FÁRMACOS DO SISTEMA ENDÓCRINO Analgésicos e Opióides....................................................................................................................................44 Anti Inflamatórios Não-Esteroidais................................................................................................................ 46 Anti Inflamatórios Esteroidais.........................................................................................................................46 X. DOR E INFLAMAÇÃO Insulina...............................................................................................................................................………...39 Antidiabéticos...................................................................................................................................................41 Anticoncepcionais............................................................................................................................................42 XI. ANTIMICROBIANOS Antibacterianos.................................................................................................................................................48 Antifúngicos......................................................................................................................................................49 Antiparasitários.................................................................................................................................................50 Antivirais............................................................................................................................................................51 Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com INTRODUÇÃO ÀINTRODUÇÃO À FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA Ciência que estuda os fármacos sob todos os seus aspectos, como história, fonte, propriedades físicas e químicas, composição, manuseio e preparo, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismo de ação, absorção, distribuição e eliminação, efeitos tóxicos, custo de tratamento e benefícios, entre outros. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por Eduzz.com INTRODUÇÃO Conceitos Fármaco: agente químico capaz de afetar os processos da vida; Medicamento: contém o fármaco e possui finalidade terapêutica; Droga: produto bruto, que origina o fármaco; Remédio: substância animal, vegetal, mineral, fé ou crença usado para ter algum benefício; Placebo: fármaco em pequena ou ausente concentração; Nocebo: efeito negativo do placebo. clínica Substâncias usadas para fins recreativos; Fármacos usados para prevenção, diagnóstico e tratamento; Substâncias sem uso terapêutico; Estudo dos efeitos dos fármacos nos seres humanos, podem ser: OBjetivo terapêutico Referência Produto de marca; Nome comercial Genérico Nome do princípio ativo; Na embalagem vem a letra G SIMILAR Produto de marca; Nome comercial tipos de medicamentos ABSORÇÃO DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO 1. 2. 3. FARMACOCINÉTICA FARMACODINÂMICA BIOFASE EFEITO FARMACOLÓGICO RESPOSTA CLÍNICA Caracterização química Estudos bioquímicos Estudos em modelos animais Estudos com seres humanos Fase pré-clínica Fase clínica Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com formas farmacêuticas Formato em que certo medicamento é apresentado ao público a fim de facilitar sua administração e obter o efeito terapêutico desejado. Antes de escolher o medicamento, é importante levar em conta: Características físico-químicas do medicamento Características individuais de cada paciente Efeito terapêutico desejado FUNÇÕES DAS FORMAS FARMACÊUTICAS Favorecer a administração e/ou ingestão Permitir que o fármaco chegue no local de ação Garantir à precisão da dose CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS Sólidas LÍQUIDAS semissólidas gasosas definição DAS FORMAS FARMACÊUTICAS Solução: líquida, límpida, homogênea, com um ou mais princípios ativos dissolvidos em solvente adequeado ou em mistura de solventes miscíveis; Emulsão: líquida, com dois ou mais líquidos não miscíveis entre si. Um dos líquidos é disperso na forma de pequenas gotas no outro líquido; Suspensão: líquida de aparência turva ou leitosa com partículas sólidas, não solúveis, dispersas em um veículo líquido; AÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS Local: o efeito ocorre no local de aplicação, não passa pela corrente sanguínea; Sistêmica ou Geral: a medicação é absorvida e entra na corrente sanguínea; Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Medicamento direto na circulação sistêmica Não sofre metabolismo de primeira passagem Ação imediata Pouca absorção sistêmica Utilizada para vacinas, teste de sensibilidade e alergias Efeito lento e risco de edema no local Administração de formas farmacêuticas que promovem um efeito lento e prolongado Efeito rápido Grandes volumes e substâncias aquosas Evita a barreira hematoencefálica e o fármaco alcança mais rápido o órgão-alvo 1. Via Intravenosa 2. Via Intradérmica 3. Via Subcutânea 4. Via Intramuscular 5. Via Intraecal VIAS DE ADMINISTRAÇÃO VIA TÓPICA Caminho pelo qual o medicamento é introduzido no organismo para exercer sua ação. Baixo custo Indolor Autoadministração Ação local ou sistêmica Quando o medicamento é aplicado diretamente na pele ou em mucosas. VIA PARENTERAL VIA ENTERAL Baixo custo de administração Fácil administração e automedicação Indolor Pouca possibilidade de causar infecção sistêmica Indolor e fácil administração Efeito mais rápido A absorção ocorre de forma rápida em relação a via oral, pois é uma região muito vascularizada Baixo custo Efeito mais rápido A administração pode incomodar 1. Via Oral 2. Via Sublingual 3. Via Retal Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA É o ramo da Farmacologia que estuda os processos de absorção, distribuição, biotransformação e excreção dos fármacos. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ABSORÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM FATOR DE BIODISPONIBILIDADE DEFINIÇÃO MECANISMOS DEABSORÇÃO É o processo pelo qual o fármaco migra do sítio de administração (local em que acabou de ser administrado) ao sítio corporal (corrente sanguínea) onde será quantificado. Peso molecular: quanto menor a molécula das substâncias que compõem o medicamento, mais rápida será a absorção Superfície de contato: quanto maior a área em que o medicamento entrará em contato, maior será a absorção Conformação estrutural Grau de ionização Circulação no local: o aumento do fluxo sanguíneo potencializa a velocidade de absorção Via de administração Lipossolubilidade Nesse transporte, não há gasto de energia (ATP) e ocorre sempre do meio mais concentrado para o menos concentrado. Difusão simples O fármaco atravessa a bicamada lipídica sem gasto de energia. Difusão facilitada O fármaco é impermeável a membrana e precisa de um carreador para entrar na célula. Esse carreador pode ser uma proteína ou enzima, que vai receber as moléculas do fármaco alterando sua conformação, levando- o para o interior da célula sem gasto de energia. 1. TRANSPORTE PASSIVO 2. TRANSPORTE ATIVO Há gasto de energia pois move contra o gradiente de concentração. É a fração da dose administrada que chega inalterada à circulação sistêmica. Um fármaco administrado por via oral deve ser absorvido pelo trato gastrointestinal e essa passagem pode ser limitada por características físico-químicas do fármaco, transporte pelo epitélio intestinal e pela circulação portal. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com É o processo pelo qual o fármaco é transportado de um local a outro no organismo para atingir o órgão-alvo na concentração adequada para exercer o efeito desejado. Após a absorção ou administração sistêmica na corrente sanguínea, o fármaco se distribui para os líquidos intersticiais e intracelulares. DEFINIÇÃO FATORES QUE INFLUENCIAM Débito cardíaco Fluxo sanguíneo regional Permeabilidade capilar Volume tecidual Carga elétrica: fármacos ionizados tem dificuldade em atravessar o endotélio vascular e assim atingir outras regiões do organismo Ligação a proteínas plasmáticas: determina quanto de fármaco vai permanecer livre e apto a se distribuir para outros compartimentos, e quanto de fármaco vai permanecer ligado, como fração de reserva nas proteínas. VOLUME DE DISTRIBUIÇÃO O volume de distribuição (V) correlaciona a quantidade de fármaco no corpo à concentração do fármaco (C) no sangue ou no plasma. Ele pode ser definido em relação ao sangue, ao plasma, ou à água (fármaco não ligado). DISTRIBUIÇÃO Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ELIMINAÇÃO A eliminação de um fármaco corresponde ao seu desaparecimento da circulação sanguínea. Um fármaco pode ser eliminado por excreção ou por metabolização (biotransformação). DEFINIÇÃO Modificação da estrutura molecular de um fármaco por meio de reações metabólicas enzimáticas, gerando uma nova substância química - o metabólito. O metabolismo é útil para diminuir a lipossolubilidade e aumentar a eliminação renal. Fármacos pequenos ou que apresentam características polares, são facilmente eliminados pelos rins. Entretanto, os fármacos em sua forma ativa tendem a ser lipofílicos, a permanecerem não ionizados e, com frequência, ligados a proteínas. Substâncias com essas características são dificilmente excretadas na urina. BIOTRANSFORMAÇÃO É a eliminação de um fármaco sem modificação de sua estrutura molecular. A excreção pode ocorrer pelo fígado, pulmões, rins e glândulas exócrinas EXCREÇÃO Fígado: O fármaco deve ser hidrossolúvel, será transferido das células hepáticas para a bile através de transportadores de cátion, ânions orgânicos e glicoproteínas P Excreção Renal: É a eliminação do corpo da substância quimicamente inalterada ou biotransformadas. Os processos renais são fundamentais pela excreção renal: Filtração glomerular,Secreção tubular ativa e Difusão passiva através do epitélio tubular A excreção renal pode ser avaliada pela depuração ou clearance, um volume de plasma que contém a quantidade da substância que é removida pelo rim na unidade de tempo, pois o objetivo ao prescrever um medicamento é manter uma concentração alvo estável que se mantenha na faixa em que trará benefícios com menos efeitos adversos. clearance Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com FARMACODINÂMICAFARMACODINÂMICA Estuda os mecanismos de ação e os efeitos do fármaco sobre o corpo, após ele ser absorvido e metabolizado. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Fármaco OBSERVAÇÃO: À medida que é necessário aumentar a dose de um fármaco ele se torna menos seletivo e começa a atuar em outros sítios gerando efeitos indesejados. OBSERVAÇÃO: Nenhum fármaco age com especificidade total; São macromoléculas as quais o fármaco se liga com objetivo de produzir um efeito biológico. LIGAÇÃO FÁRMACO - RECEPTOR A afinidade de uma substância por seu receptor e a sua atividade intrínseca são determinado pela estrutura química. SELETIVIDADE Consegue produzir o menor número de efeitos possíveis podendo ativar ou inibir um grupo de receptores sem ativar outros. ESPECIFICIDADE É a capacidade de um fármaco se ligar a um sítio específico gerando um efeito único. INTRODUÇÃO efeitos terapêuticos Interação seletiva Produz Alterações bioquímicas e fisiológicas receptores LIGAÇÃO X ATIVAÇÃO Quando uma molécula se liga a um receptor pode ou não ocorrer uma ativação. agonista Um agonista ativa receptores específicos, desencadeando uma resposta que aumenta ou diminui a atividade da célula. antagonista Moléculas que bloqueiam a capacidade de ligação de um agonista fisiológicos ou farmacológicos a seus receptores, causando ativação ou inativação deles. Molécula alvo Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com AGONISTAS E ANTAGONISTAS AGONISTAS Quando ligado ao receptor, um fármaco agonista inicia uma mudança na atividade celular. Induz uma mudança conformacional no receptor, ativando vias de sinalização celular. COMPETITIVOTOTAL PARCIAL INVERSO Afinidade: medida da tendência de ligação de um fármaco ao receptor Atividade intrínseca. A atividade intrínseca de um fármaco determina sua capacidade de ativar total ou parcialmente os receptores. Os fatores que determinam se uma substância vai se comportar como fármaco são: ATIVIDADE INTRÍNSECAANTAGONISTAS Se ligam ao receptor com alta afinidade, porém com atividade intrínseca nula. Ele não tem efeito na ausência de agonistas, mas pode diminuir o efeito do agonista quando estiver presente. IRREVERSÍVEL Possuem atividade intrínseca menor que zero e revertem a atividade de receptores, causando efeito oposto ao dos agonistas. Ativa receptores mas não levam a uma resposta máxima do sistema. Possui atividade intrínseca maior do que zero e menor do que um. Se liga a um receptor e produz a resposta biológica máxima que mimetiza a resposta do ligante endógeno. Quando um antagonista e um agonista se ligam ao mesmo local receptor de modo reversível Se fixam de modo covalente ao local ativo do receptor e reduz o número de receptores disponíveis para o agonista Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso funciona como uma rede de comunicações do organismo. Formado por um conjunto de órgãos que captam mensagens e estímulos do ambiente. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com O sistema nervoso é dividido convencionalmente em duas porções anatômicas: I. Sistema Nervoso Central: compreende o encéfalo e a medula espinal. II. Sistema Nervoso Periférico: composto por neurônios localizados fora do cérebro e da medula espinal (qualquer nervo que entra ou sai do SNC). Além disso, ele está subdividido em vias eferentes e aferentes, que também se dividem em autônoma e somática. INTRODUÇÃO ORGANIZAÇÃOSISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO CENTRAL PORÇÃO EFERENTE AUTÔNOMO SOMÁTICo CLASSIFICAÇÃO DOS NEURÔNIOS Os neurônios são as principais células do sistema responsável por transmitir informação. Suas funções básicas são receber sinais, integrar sinais e se comunicar com seu alvo. Corpo celular: contém o núcleo, é responsável pela síntese da das proteínas neuronais Dendrito: prolongamentos finos e ramificados, função de receber o impulso nervoso e transmiti-lo para o corpo celular Axônio: prolongamento do neurônio, tem o objetivo de permitir a continuidade do impulso nervoso Bainha de mielina: constituída por uma capa de tecido lipídico, o impulso nervoso saltará por espaços da mielina fazendo com que ele seja transmitido de forma mais rápida Terminal Axonal: função de se comunicar com os dendritos de outros neurônios e/ou com a placa motora, para permitir a contração muscular Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Coordena a regulação e a integração das funções corporais, exercendo uma rápida transmissão de impulsos elétricos nas fibras nervosas que terminam nas células efetoras, que respondem de forma especifica à liberação de substâncias neurotransmissoras. Controla o tônus vascular, frequência e contratilidade cardíacas, contrição de pupilas e pode ser classificado em dois estados: 1. Estado de luta e fuga (efeitos excitatórios) 2. Estado de digestão e repouso (efeitos inibitórios). SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO DEFINIÇÃO Contração e relaxamento a musculatura lisa de vasos e vísceras Todas as secreções exócrinas e algumas endócrinas Batimentos cardíacos Metabolismo energético Levar todas as informações provenientes do SNC para o organismo, regula processos como: TIPOS DE NEURÔNIOS Pré-ganglionares: fibras não mielinizadas, eles emergem da medula e fazem sinapse com neurônios pós-ganglionares. Pós-ganglionares: as fibras não possuem bainha de mielina, elas inervam os órgãos efetores, então as informações transmitidas pelos neurônios podem ser passadas a diante, até o órgão efetor (músculo liso, cardíaco). Os principais neurotransmissores são a Acetilcolina e a Noradrenalina. FUNÇÕES SIMPÁTICO ParasSIMPÁTICO Se divide em dois principais sistemas Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com α-1 α-2 Inibe SNC Produção de insulina SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO RECEPTORES AGONISTAS antagonistas RECEPTORES Os receptores desse sistema são adrenérgicos. A noradrenalina é o neurotransmissor responsável por produzir os efeitos simpáticos. AGONISTAS antagonistas Seletivos: Salbutamol, Fenoterol, Terbutalina (β2), Salmeterol, Indacaterol e Olodaterol (β2) Não seletivos: adrenalina, noradrenalina, dopamina e isoprenalina α-Adrenérgicos: Prazosina, doxazosina e tirosina (alfa 1 seletivos), fenoxibenzamina e fentolamina (alfa adrenérgicos não-seletivos) Não seletivos: Iombina (antagonista α2-seletivo), labetalol e carvedilol. α β β-1 β-2 Excita SNC Midríase Excita SNC Aumenta freq. cardíaca Vasodilatação Broncodilatação Gliconeogênese Os receptores desse sistema são colinérgicos, que são divididos em nicotínicos e muscarínicos. Esse sistema é mediado pela acetilcolina. I. Receptores Nicotínicos: Receptor Nn: corpos celulares pós-ganglionares, dendritos e gânglios Receptor Nm: junção neuromuscular e placa neuromotora II. Receptores Muscarínicos: M1: gânglios autonômicos, glândula gástrica e salivar, córtex cerebral M2: coração, nervos, músculo liso e SNC M3: glândulas exócrinas, músculo liso, endotélio e SNC M4: SNC M5: SNC, glândula salivar e músculo ciliar Ésteres da Colina: betanecol, carbacol, metacolina Alcaloides: pilocarpina, muscarina, nicotina, oxotremonorine. Antagonizam as ações da acetilcolinasobre receptores colinérgicos muscarínicos. São eles: alcaloides naturais – atropina e escopolamina, derivados semissintéticos desses alcaloides e derivados sintéticos. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMASISTEMA CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR É o ramo da Farmacologia que estuda os mecanismos centrais e sistêmicos e regula a curto a longo prazo, como, débito cardíaco, pressão arterial entre outros. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com DIURÉTICOS INIBIDORES ADRENÉRGICOS INIBIDORES DA ECA anti hipertensivos introdução Agem regulando à pressão arterial e existem fatores que interferem, como débito cardíaco (DC) e resistência vascular periférica (RVP) Ciclo cardíaco: intervalo entre um batimento cardíaco completo até um novo batimento cardíaco; Sístole: contração do coração, o sangue vai para os vasos sanguíneos; Diástole: relaxamento do coração, ocorre quando o sangue entra no coração; Os rins controlam a pressão arterial ajustando o volume de sangue, existem neles os barorreceptores que vão responder a pressão arterial reduzida, liberando a enzima renina. sistema renina angiotensina Queda da pressão arterialRenina ECA (enzima conversora de angiotensina) ANGIOTENSINOGÊNIO ANGIOTENSINA I ANGIOTENSINA II Aumento da pressão arterial Rentenção de sal barorreceptores São chamados também de barorreflexos, atuam alternando a atividade do Sistema Nervoso Simpático e controlam de forma rápida a pressão arterial. Furosemida, Hidrocloratiazida e Espironolactona; Reduzem o volume de líquido no corpo, eliminando sódio e água e reduzindo a RVP; Atenolol, Prazosina e Propanolol; Antagonizam os efeitos do Sistema Nervoso Autônomo simpático, promovendo dilatação e redução do DC; Captopril e Enalapril; Inibem a ECA e diminuem a Pressão Arterial; BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO Verapamil e Diltiazem Efeito vasodilatador nas células cardíacas e músculo liso vascular; ANTAGONISTA DO RECEPTOR AT1 DA ANGIOTENSINA II Losartana e Valsartana Bloqueia secreção de aldosterona, reduz a PA e a retenção de sal e água; Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com CLASSE I CLASSE II CLASSE IIICLASSE IV antiarrítmicos introdução Grupo de fármacos responsáveis por interferir no ritmo cardíaco, eles são divididos em quatro classes. Impedem a entrada de sódio nas membranas das células musculares cardíacas Diminui a excitabilidade da membrana do músculo cardíaco; Diminui a velocidade de condução interatrial e intraventricular. 1A) Procainamida e Quinidina; 1B) Lidocaína; 1C) Flecainida São divididos em grupos de acordo com o efeito do fármaco em prolongar a reativação do canal de sódio: Propanolol, Atenolol, Metoprolol e Acebutolol Agem como antagonistas dos receptores beta adrenérgicos cardíacos, eles atuam no bloqueio competitivo com as catecolaminas (dopamina, noradrenalina e adrenalina): Dofetilida, Sotalol e Amiodarona Bloqueiam os canais de potássio e prolongam a duração do potencial de ação: Verapamil e Diltiazem Bloqueiam os canais de cálcio nas membranas das células musculares e cardíacas e possuem atividade anti- hipertensiva e antianginosa Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMASISTEMA RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Grupo de fármacos que promovem relaxamento da musculatura lisa brônquica, promovendo a broncodilatação, que fornece o aumento do fluxo de ar e facilita as trocas gasosas BRONCODILATADORES introdução tratamento Utilizado para tratamento de asma, em relação ao alívio da dispneia e sibilos No tratamento de DPOC, sendo fundamental para controlar os sintomas desde o mais leve ao mais grave Metilxantinas; Agonistas dos receptores Beta 2; Antagonistas dos receptores muscarínicos M1 e M3 fármacos DPOC Doença Pulminar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença respiratória caracterizada pela obstrução das vias aéreas, ela ainda não possui cura e sua principal causa está relacionada ao fumo sintomas Dificuldade de subir e descer escadas Expetoração Falta de ar Sibilos Tosse Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMA RENALSISTEMA RENAL Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Aumentam a concentração de Na+/Cl- no líquido tubular Geram aumento da excreção de Na+ /Cl- que caracteriza uma urina concentrada Diminuição da excreção urinária de cálcio. Fármacos: Clorotiazida, clortalidona, hidroclorotiazida, indapamida e metolazona. Mecanismo de ação: Atuam no túbulo distal e na região cortical da alça ascendente de Henle, diminuindo a reabsorção de sódio pela inibição do cotransportador de sódio e cloreto na membrana luminal dos túbulos. Esses fármacos aumentam a concentração de sódio e cloreto no líquido tubular. DIURÉTICOs Alteram o pH, a composição iônica da urina e do sangue Usados para controle de hipertensão ou retenção anormal de líquido (edema) São fármacos que aumentam o volume de urina excretado. A maioria são inibidores dos transportadores renais de íons e podem diminuir a reabsorção de sódio em diferentes partes do néfron. Atuam rapidamente mesmo em pacientes com função renal reduzida ou que não respondem a diuréticos Aumentam o conteúdo de Ca2+ na urina Fármacos: Furosemida, bumetanida e torsemida Possuem ação principal no ramo ascendente da alça de Henle. Mecanismo de ação: inibem o co- transporte de Na+/K+/CL2- na membrana luminal, no ramo ascendente da alça de Henle, portanto, a reabsorção desses íons diminui. Hipertensão associado com tiazídico e da insuficiência cardíaca – antagonista da aldosterona (espironolactona) É importante que os níveis de potássio sejam monitorados em pacientes tratados com diuréticos poupadores de potássio. Atuam no túbulo coletor inibindo a reabsorção de Na+ e a excreção de K+. Indicação de uso: DEFINIção TIAZÍDICOS Diuréticos DE ALÇA POUPADORES DE POTÁSSIO OSMÓTICOS Manitol e Ureia. usados para manter o fluxo urinário após a ingestão de substancias tóxicas agudas capazes de produzir insuficiência renal aguda. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMA DIGESTÓRIOSISTEMA DIGESTÓRIO Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ANTIDIARREICOS TIPOSDEFINIÇÃO Efeito colateral de algum remédio Intoxicação Doenças Os antidiarreicos são utilizados para controlar a diarreia, estado mais aquoso das fezes. A diarreia pode ocorrer por diversos motivos como: Aguda: menos de 7 dias Persistente: a partir de 14 dias A diarreia pode ter dois tipos: 1. 2. MEDICAMENTOS ADSORVENTES ANTIMOTILIDADE MEDICAMENTOS HIDROFÍLICOS Psyllium: utilizado para controlar o colesterol Mecanismo de ação desses medicamentos: funcionam como fibras que vão absorver a água e aumentar o bolo fecal, podendo se ligar a toxinas e sais biliares. Pectina + caulim Carvão ativado Mecanismo de ação desses medicamentos: absorvem microorganismos e toxinas alterando a microbiota intestinal ou protegendo a mucosa. Adsorventes gerais: Opiácios: tintura canforada de ópio codeína Loperamida (Imosec) - não atravessa a barreira hematoencefálica Vão atuar reduzindo a motilidade intestinal. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO CENTRALCENTRAL Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ANSIOLÍTICOS São fármacos depressores do Sistema Nervoso Central. Eles produzem calma ou sonolência e são usados no tratamento para a ansiedade e tensão, podendo ser definidos também como calmante ou tranquilizante. DEFINIÇÃO FÁRMACOS ANSIOLÍTICOSAlívio da ansiedade Tratamento da insônia Componente da anestesia Sedação durante procedimentos cirúrgicos Controle de estados de abstinência a aguns sedativos hipnóticos Aliviam a ansiedade e tensão atuando como tranquilizantes e calmantes EFEITOS usos clínicos Buspirona: Utilizado para o alívio da ansiedade sem efeitos sedativos. Possui propriedades miorrelaxantes e seus efeitos demoram entre 3 e 4 semanas para aparecerem. Flumazenil: Se liga a locais específicos sobre o receptor GABA A com alta afinidade, onde antagoniza de forma competitiva a ligação e os efeitos alostéricos dos benzodiazepínicos. 1. 2. BENZODIAZEPÍNICOS Lorazepam Diazepam Oxazepam Triazolam Barbitúricos Deprimem de forma reversível a atividade do SNC e podem causar morte devido a depressão respiratória. Seu uso é substituído pela classe dos benzodiazepínicos, que proporcionam maior segurança ao paciente. Fenobarbital Secobarbital Pentobarbital Tiopental Realizam modulação alostérica positiva do GABA e induzem a inibição do Sistema Nervoso Central. Clonazepam (Rivotril) Alprazolam (Frontal) Temazepam Midazolam Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com hipnóticos e sedativos Depressão Problemas com memória Problemas imunológicos Risco de diabetes Hipertensão arterial A insônia pode causar diversas consequências como: Atuam nos mesmos sítios de ligação dos benzodiazepínicos, mas possuem diferentes estruturas. São utilizados no tratamento da insônia e apresentam poucos efeitos colaterais. Eles tem objetivo de induzir o início e a manutenção do sono. FÁRMACOS Zolpidem Zaleplona Zopiclona Eszopiclona EFEITOS ADVERSOS Abstinência Dependência Tolerância em uso prolongado São fármacos depressores do SNC que visam a melhoria da qualidade de vida e possíveis doenças secundárias. Eles podem ser utilizados para provocar sedação em pacientes que irão passar por exames e procedimentos mais invasivos. Tolerância e dependência em casos de uso crônico Depressão respiratória em caso de intoxicação aguda Análogo sintético da Melatonina, utilizado para o tratamento da insônia e dificuldades de iniciar o sono. São fármacos que produzem profunda hipnose e possuem poucos efeitos colaterais. INTRODUÇÃO INSÔNIA COMPOSTOS "Z"RAMELTEONA Barbitúricos Fenobarbital Secobarbital Pentobarbital Tiopental São úteis como hipnóticos, sedativos, tranquilizantes, miorrelaxantes e até anticonvulsivantes. São muito utilizados em pacientes com alto nível de estresse e dor. BENZODIAZEPÍNICOS Deprimem de forma reversível a atividade do SNC e podem causar morte devido a depressão respiratória. Seu uso é substituído pela classe dos benzodiazepínicos, que proporcionam maior segurança ao paciente. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com antidepressivos Transtorno depressivo maior: caracterizado pela presença de um único episódio ou múltiplos de depressão, podendo ser leve, moderado ou grave, dependendo da quantidade de sintomas. Transtorno depressivo persistente (2 anos): caso não seja tratado, pode se tornar crônico e ser chamado de persistente por conta da persistência dos sintomas por no mínimo dois anos. Transtorno perturbador do humor (12-18 anos): separa os critérios diagnósticos entre adultos e adolescentes para indicar tratamentos mais específicos para cada comportamento. Transtorno Disfórico Pré-menstrual: quando as alterações de humor são maiores do que o normal. 1- Tratamento medicamentoso - É o mais efetivo em casos moderados a graves 2- Psicoterapia - Todos os casos de depressão (leve, moderada e grave) 3- Fitoterápicos 4- Mudança de estilo de vida - Alimentação saudável, atividade física 5- Apoio familiar e amizades transtornos tratamento Predisposição genética Ambiente estressante Outras doenças como o câncer Alterações hormonais causas DEFINIÇÃO A depressão é um transtorno psiquiátrico, que se caracteriza pelo humor deprimido, perda de interesse e até alterações cognitivas. Inibidores da monoaminoxidase (IMAO): inibem de forma irreversível a MAO-A e MAO-B. São eles: fenelzina e selegilina. Antidepressivos tricíclicos: Atuam como antagonistas da serotonina e dos transportadores de serotonina e noraepinefrina. São eles: amitriptilina e imipramina. ANTIDEPRESSIVOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO ANTIDEPRESSIVOS DE SEGUNDA GERAÇÃO Inibidores seletivos da recaptação de serotonina: fluoxetina e citalopram. Inibidores da recaptação da serotonina-noraepirefrina: duloxetina e milnaciprano Moduladores dos receptores 5- HT: trazodona Antidepressivos tetracíclicos e unicíclicos: mirtazapina Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com FÁRMACOS ANTIPSICÓTICOSFÁRMACOS ANTIPSICÓTICOS SÃO FÁRMACOS UTILIZADOS PARA O TRATAMENTO DA PSICOSE AGUDA E PARA O CONTROLE DE TRANSTORNOS PSICÓTICOS CRÔNICOS COMO A ESQUIZOFRENIA. PSICOSE: é o estado mental caracterizado por uma percepção distorcida da realidade. O paciente pode apresentar Alucinações visuais e auditivas, agitação, agressividade e outras alterações no comportamento. ESQUIZOFRENIA: é um transtorno caracterizado por um quadro de psicose crônica ou recorrente, que causa uma degeneração das capacidades funcionais. Delírios e alucinações Perda da resposta afetiva, de expressões verbais Perda da interação social Diminuição da atenção e dificuldade de organizar os pensamentos Mudanças repentinas de humor Depressão ANTIPSICÓTICOS Já foram mais utilizados anteriormente, porém causa mais sedação e ganho de peso que outras classes Usado para aliviar sintomas como delírio e alucinação causados por psicoses. Ele atua no bloqueio de receptores D2 e 5-HT, produzindo uma sedação muito menor em relação ao tioxanteno. Usado no tratamento de psicoses como a esquizofrenia e o transtorno bipolar. Ele é um Potente antagonista de receptores D2 e D3, de receptores H1 , a1 adrenérgicos e receptores de serotonina 5-HT. HALOPERIDOL É um antipsicótico eficaz com poucos riscos de sintomas extrapiramidais. Seu uso clínico é limitado para pacientes refratários devido aos efeitos adversos graves como convulsões e o risco de agranulocitose grave. É um antipsicótico indicado para o tratamento da esquizofrenia ou outros distúrbios psicóticos que tenham sintomas como agressividade, isolamento emocional e social. Possui boa afinidade para receptores D2 e 5-HT2A e tem Menor taxa de recaída quando é retirado do tratamento. Introdução SINTOMAS ANTIPSICÓTICOS DE PRIMEIRA GERAÇÃO ANTIPSICÓTICOS DE SEGUNDA GERAÇÃO TIOXANTENO CLOZAPINA risperidona Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ANTICONVULSIVANTES É uma atividade elétrica anormal do cérebro, que pode acometer uma região específica ou no cérebro todo, chamada de crise ou convulsão generalizada. É uma doença caracterizada pela ocorrência de crises convulsivas que se repetem a intervalos variáveis. Pode apresentar sintomas leves como crises de ausência e contração involuntária de um membro. Movimentos involuntários do corpo Lábios azulados Perda de consciência Saliva em abundância Olhos virados para cima SINTOMAS: Anticonvulsivante de amplo espectro para o tratamento das crises de ausência e das convulsões mioclônicas, parciais e tônico- clônicas. Tratamento das crises convulsivas parciais e tônico-clônicas. Pode ser indicada para neuralgia do trigêmio e transtornos bipolares. Usado para o tratamento das crises de ausência. Tratamento de crises epilépticas parciais e tônico-clônicas generalizadas. A gabapentina é para o tratamento auxiliar de crises focais e da neuralgia pós-herpética. A pregabalina no tratamento de crises de início focal, neuralgia pós herpética e fibromialgia. Usado para o tratamento auxiliar de crises de início parcial. Clonazepam: tratamento das crises de ausência corazepato: tratamento de crises epilépticas parciais Diazepam: emergências ou tratamentode crises agudas Lorazepam: tratamento de crises epilépticas agudas CONVULSÃO EPILEPSIA Genética AVC, tumores, abuso de bebidas alcoólicas e de drogas Meningite e outras infecções SINTOMAS: FÁRMACOS FENOBARBITAL GABAPENTINA E A PREGABALINA tiagabina Tratamento de crises focais, tônico-clônicas generalizadas e do estado epilético. FENITOÍNA ÁCIDO VALPRÓICO CARBAMAZEPINA ETOSSUXIMIDA benzodiazepínicos Tratamento de crises parciais e na síndrome de West. VIGABATRINA Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com SISTEMA ENDÓCRINOSISTEMA ENDÓCRINO Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com insulina É um hormônio produzido pelas células beta do pâncreas, responsáveis por secretar insulina, sua função é controlar a quantidade de glicose no sangue após a alimentação. Após a alimentação, o intestino é responsável por quebrar os carboidratos em moléculas mais simples, como a glicose. A glicose passa para a corrente sanguínea, onde chega ao organismo que vai utilizá-la como fonte de energia. Ocorre o aumento dos níveis de glicose que é detectado pelo pâncreas, que será responsável por secretar a insulina, ela será essencial para se conectar às células e transmitir a informação que fará com que uma série de reações ocorra e a glicose possa entrar dentro da célula. 1. 2. 3. DEFINIÇÃO mecanismo de ação tipos Humana regular - ação curta. Lispo/asparte e glusina - ação rápida. Humana (NPH)/Lisprotamina (NPL)/ Asparteprotamina (NPA)/ Detemir - ação intermediária. Glargina u100 - ação longa. Glargina u300/ Degludeca - ação ultralonga. NPH/regular 70/30; NP lispro 50/50; NPA asparte 70/30; - ação bifásica. DIABETES TIPO I: Não produz insulina, portanto, é necessário que esse hormônio seja injetado de forma subcutânea TIPO II: Pode até produzir insulina, mas o mecanismo que faz com que a glicose entre no organismo apresenta falhas. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Os principais fatores de risco são o excesso de peso, gravidez tardia e o pré-diabetes. Esse tipo surge durante a gravidez e habitualmente desaparece após o parto, geralmente acontece por uma resistência à ação dainsulina. Durante a gravidez, a placenta produz uma série de hormônios e alguns deles inibem a ação da insulina circulante, fazendo com que a glicemia da mãe se eleve. DEFINIÇÃO Diabetes Mellitus é uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, um hormônio que regula a glicose no sangue e garante energia para o organismo. insulina exógena obrigatória O sistema imune ataca as células β do pâncreas, que são responsáveis pela produção de insulina, o corpo perde a capacidade de controlar a glicose pelas células, resultando em seu acúmulo na corrente sanguínea. DM1 insulino dependente. O paciente perde sensibilidade à insulina, por mais que ele produza essa quantidade não é o suficiente. DM2 DIABETES DMg sintomas Fome frequente e sede constante Vontade de urinar diversas vezes ao dia Perda de peso, fraqueza e fadiga. Mudanças de humor Náusea e vômito. Fome frequente e sede constante Formigamento nos pés e mãos Vontade de urinar diversas vezes Infecções frequentes na bexiga, rins, pele . Feridas que demoram para cicatrizar. Visão embaçada. TIPO 1 TIPO 2 Fatores genéticos, ausência de hábitos sadios, hipertensão arterial, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérideos no sangue, sobrepeso, doenças renais crônica, diabetes gestacional e síndrome de ovários policísticos. fatores de risco Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Alogliptina, linagliptina Glifozinas Rosiglitazona e Pioglitazona INIBIDORES DA DIPEPTIDIL PEPTIDIASE 4 (GLIPTINAS): Aumenta o nível de GLP-1 no plasma sanguíneo com aumento da síntese e secreção de insulina, reduz glucagon INIBIDORES DO COTRANSPORTADOR SÓDIO GLICOSE (SGLT2): Inibe o receptor SGLT2, previne a reabsorção de glicose no túbulo proximal renal TIAZOLIDINADIONAS: Aumentam a sensibilidade à insulina e reduzem a glicemia no diabetes tipo 2. antidiabéticos Clorpropamida, Glipizida e Glimepirida. Repaglinida e Nateglinida. Metformina Pioglitazona Acarbose SULFONIUREIAS: Aumentam a secreção de insulina pelo pâncreas, bloqueando canais de potássio sensíveis a ATP nas células β. METIGLINIDAS: Aumentam a secreção de insulina. BIGUANIDAS: Reduz a produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica. GLITAZONAS: Aumenta a sensibilidade à insulina em músculo, adipócitos e hepatócitos. INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDADE: Retardam a absorção de carboidratos, lentificando o processo de digestão. ORAIS INJETÁVEIS Dulaglutida, exenatida e semaglutida. Em paciente com diabetes tipo 1, a Em pacientes diabéticos tipo 2, ele pode ser usado como coadjuvante da terapia em qualquer momento do tratamento. AGONISTAS DOS RECEPTORES DE GLP-1: Atuam na redução da glicemia pós- prandial,umenta o nível de GLP-1 com aumento da síntese e secreção de insulina, reduz glucagon e retarda o esvaziamento gástrico e saciedade. INSULINOTERAPIA: Têm como objetivo fazer com que a circulação de insulina no paciente fique mais próxima da secreção fisiológica de maneira farmacológica. insulinoterapia precisa preencher todos as funções da insulina: basal e da pós- prandial. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com anticoncepcionais Inibem a ovulação e tornam o muco cervical espesso, inibindo a passagem dos espermatozoides. Provocam alterações no endométrio, impossibilitando a implantação. Interferem na motilidade e na qualidade da secreção glandular tubária. Apresenta 0.1% de falha Combinação de estrogênio e progestogênio. COMO USAR: No primeiro mês de uso, ingerir a primeira pílula no primeiro dia do ciclo menstrual, ou no máximo até o quinto dia, deve-se ingerir um comprimido por dia até o fim da cartela, no mesmo horário. e realizar a pausa completando 28 dias. Depois disso, começar a nova cartela após a pausa, caso o anticoncepcional tenha. oral Para mulheres que amamentam. Podem inibir a ovulação em 15 ou 40%. Atuam mais sobre o endométrio e o muco cervical, por isso seu efeito é menor que outras pílulas combinadas. Todos têm a mesma composição e dose. Traz 28 ou 35 comprimidos. Em lactantes, a taxa de falha é de 0.5 %. Apenas com progestogênio. Contêm éster de estrogênio natural, o estradiol e um progestogênio sintético, sua diferente das pilulas é pela composição natural. Inibem a ovulação, provocam o espessamento do muco cervical e atuam no endométrio. • Falha de 0.1% a 0.3% durante o primeiro ano de uso. COMO USAR: A primeira injeção deve ser feita até o quinto dia do ciclo. As outras aplicações devem ser em torno de 30 em 30 dias, com +/- três dias dediferença, independente da menstruação. minipilulas INJETÁVEIS Inibe a ovulação, com ausência de ciclos ovulatórios durante os dois primeiros anos. Aumenta a viscosidade do muco cervical e diminui a espessura do endométrio. Sistema de silicone polimerizado, com um hormônio a base de progestogênio, que atuará como anticoncepcional. COMO USAR: Deverá ser inserido por um profissional devidamente treinado, com técnica dE antissepsia adequada e anestesia local, a inserção no subcutâneo da face interna do braço, no braço contrário ao da escrita e com 4 dedos transversos acima da prega do cotovelo. implantes subcutâneos Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com DOR E INFLAMAÇÃODOR E INFLAMAÇÃO Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com analgésicos opioides São depressores seletivos do SNC, tendo como função aliviar a dor sem causar a perda da consciência. uso clínico Pré e pós operatório. Cefaleia forte, dismenorreia, trabalho departo, traumatismo, queimaduras. Emergências clinicas e cirúrgicas (cólica renal, infarto do miocárdio) Doença terminal – câncer. Alivio da tosse – ação antitussígena. Diarreia – diminui a motilidade do TGI. Anestesia (adjuvante). Tratamento de dependentes de opioides. Insuficiência cardíaca aguda e crônica (aliviar angustia) – usado como sedativo Tratar e prevenir a dor: Outros usos: FUNÇÕES Analgésico: possui ação direta nos nervos. Antidiarreico: ação na musculatura lisa do intestino, diminuindo a motilidade do trato gastrointestinal. Antitussígeno. MECANISMO DE AÇÃO Esses receptores estão acoplados a proteína G e agem inibindo a adenilato ciclase, que converte o ATP em AMPc, portanto, menor formação de AMPc, consequentemente uma MENOR ABERTURA DOS CANAIS DE CÁLCIO e portanto, existe uma MENOR LIBERAÇÃO DO IMPULSO DA DOR. Promovem a ABERTURA DOS CANAIS DE POTÁSSIO, ocasionando uma HiPERPOLARIZAÇÃO da célula. Possuem efeito sobre a dor, pois seu mecanismo de ação está associado aos receptores opioides µ, k e δ, que estão distribuídos no cérebro e na medula espinhal. EFEITOS ADVERSOS Depressão respiratória. Vômitos e náuseas. Retenção urinária. Delírio. Sedação. Mioclonia (contração muscular involutária) Convulsões USO AGUDO: Hipogonadismo. Imunossupressão. Aumento da ingestão de alimentos. Tolerância. Dependência. Hiperalgesia. Comprometimento enquanto dirige. USO CRÔNICO: toleRância DEPENDÊNCIA A tolerância pode ser detectada rapidamente, após12 a 24 horas da administração de morfina. Estado no qual o organismo não reponde a determinada dose do fármaco/droga, portanto, doses maiores são necessárias para resultar no nível de resposta observada inicialmente. Estado no qual o organismo funciona normalmente somente na presença da substância, em sua ausência são observados vários sintomas da síndrome de abstinência (ou retirada). Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com fármacos opioidesfármacos opioides morfina Analgesia. Euforia. Depressão respiratória. Êmese. Diminuição da motilidade do TGI (constipação). Hipotensão e bradicardia. Liberação de histamina. Causa um aumento na liberação do hormônio do crescimento e da secreção de prolactina,. Retenção urinária. Pode prolongar o segundo estágio do trabalho de parto, diminuindo a durança e frequência das contrações uterinas. EFEITOS diamorfina (Heroína) É um pró-fármaco sendo convertido de forma rápida em monoacetilmorfina e morfina. Porém auta mais rapidamente que a morfina em razão da sua rápida penetração cerebral. oxicodona Efeito analgésico oral é aproximadamente o dobro da morfina. Derivado semissintético da morfina, é ativa por via oral e, algumas vezes, formulada com ácido acetilsalicílico ou com paracetamol. metadona As ações da metadona são mediadas pelos receptores μ e também é antagonista no receptor N- metil-D-aspartato (NMDA) e inibidora da captação de norepinefrina e serotonina. Tem eficácia no tratamento de dor nociceptiva e neuropática e também é usada na retirada controlada de adictos de opioides e heroína. Opioide sintético, causa menos euforia e tem duração de ação mais longa que morfina (mais lipofílica). fentanila Sufentanila: mais potente do que a fentanila. Alfentanila e remifentanila: são menos potentes que a fentanila e têm ação mais curta. Fármaco sintético com ações semelhantes às da morfina, porém com início de ação mais rápido e menos duradouro, é utilizado para tratamento de dor aguda e analgesia. codeína É considerado um analgésico fraco quando comparado à morfina, é usada comumente com paracetamol para combate da dor e tem boa atividade antitussígena, em doses que não causam analgesia tramadol Efeitos adversos: tontura e convulsão. Fármaco usado como analgésico para dor pós operatória e para dor moderada a intensa. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Responsável por manter o estado fisiológico normal em muitos tecidos. Responsável pelo processo inflamatório, visto que é induzida no início da inflamação. ÁCIDO ACETILSALICÍLICO (AAS) ÁCIDO MEFENÂMICO DICIFENACO DE SÓDIO NAPROXENO INDOMETACINA IBUPROFENO PIROXICAM MELOXICAM 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Meloxicam, Etoricoxibe e Celecocxibe: são AINES SELETIVOS PARA COX 2! Hidrocortisona. Prednisona. Prednisolona. Dexametasona. Betametasona. 1. 2. 3. 4. 5. anti inflamatório não esteroidal São fármacos usados no tratamento da inflamação e da dor, podem ser chamados também de inibidores da Ciclo-oxigenase (COX) podendo ser seletivos ou não para suas isoformas. introdução COX 1 COX 2 Agem inibindo de forma direta a enzima COX, diminuindo a síntese das prostaglandinas e a intensidade do processo inflamatório, resultando em uma diminuição do edema, vermelhidão e febre. Seus efeitos analgésicos são aplicados no tratamento de dores leves ou moderadas, relacionadas com a diminuição das prostaglandinas. Os AINES seletivos da COX 2 não interferem na COX1, a prostaglandina não é inibida evitando danos teciduais. mecanismo de ação fármacos EFEITOS ADVERSOS Desconforto gástrico. Constipação. Náuseas e vômitos. Hemorragia. Úlcera gástrica. Fotossensibilidade. Infarto do miocárdio. Urticária anti inflamatório esteroidal introdução Responsável por se ligarem a receptores proteicos específicos de glicocorticoides para facilitar a síntese de lipocortina, que inibe a fosfolipase A2. Isso faz com que a formação do ácido araquidôico seja bloqueada, impedindo,portanto, a formação de prostaglandinas e eucotrienos. mecanismo de ação fármacos EFEITOS ADVERSOS Dislipidemias. Hipertensão arterial. úlcera gástrica. Sangramento gastrointestinal. Catarata. Glaucoma. Retenção de sódio. Hiperglicemia. Insuficiência adrenocortical, como tratamento terapia de reposição. Diagnóstico de síndrome de Cushing. Alívio nos sintomas inflamatórios. Tratamento de alergias/transplantes de órgãos. • Aceleração da maturação pulmonar. Vários derivados semissintéticos dos glicocorticoides são usados no tratamento de condições como: uso terapêutico Infecções. Atrofia muscular. Diabetes melitus. Osteoporose. Úlcera péptica 1. 2. 3. 4. 5. contraindicação São miméticos dos hormônios corticosteroides e são produzidos pelo corpo no córtex da glândula suprarrenal. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com ANTIMICROBIANOSANTIMICROBIANOS Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Antibacterianos Antibióticos: substâncias naturais produzidas a partir do metabolismo secundário de organismo vivos. Semissintéticos: produzidos a partir da manipulação molecular de antibióticos naturais para aumentar a capacidade de inibir a toxicidade. Sintéticos: produzidos através de síntese química. Os antibacterianos inibem o crescimento bacteriano ou exterminá-las. Seus alvos são as células bacterianas e também podem interagir com as células do paciente, podendo gerar efeitos colaterais. Bactericida: promovem alterações irreversíveis nas bactérias, destroem suas estruturas. Bacteriostáticos: modulam a atividade da síntese de proteínas ou DNA, mantendo a bactéria retida numa fase do ciclo. Penicilinas Cefalosporinas Carbapenêmicos Sulfonamidas Macrolídeos Cloranfenicol Tetraciclinas DEFINIÇÃO classes efeitos ANTIBACTERIANOS Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com Antifúngicos Anfotericina B (e suas apresentações lipídicas) Vários derivados do azol (fluconazol, isavuconazol, itraconazol, posaconazol e voriconazol) Equinocandinas (anidulafungina, caspofungina e micafungina) Flucitosina Terapia antifúngica para micoses invasivas. Embora não tenha uma boa penetração no líquido cerebrospinal, é eficaz contra algumas micoses como a meningite criptocócica. Os antifúngicos são prescritos para o tratamento de um paciente tenha alteração ocasionada pela presença deum determinado tipo de fungo. Normalmente, infecções fúngicas não são frequentes, pois eles estão presentes no organismo de forma estável. Pano branco Dermatofitos Candidíase Esporotricose Aspergilose antiFÚNGICOs ANFOTERICINA B INTRODUÇÃO DOENÇAS CAUSADAS POR FUNGOS MECANISMO DE AÇÃO Os antifúngicos atuam na inibição da enzima responsável pela replicação dos fungos e com o tempo, causa o bloqueio dessa replicação dentro das células e reverte o quadro de infecção. Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/meningite/meningite-subaguda-e-cr%C3%B4nica#v8341245_pt Antiparasitários Agentes que combatem os: Protozoários são responsáveis por causar:1. Amebíase giardíase malária leishmaniose Antimaláricos: cloroquina, quinina, mefloquina, artemisina, primaquina, doxiciclina, tetraciclina e programinha. Metronidazol, Tinidazol, Pentamidina. antiparasitários 2. Helmintos são conhecidos como: Nematódeos trematódeos cestódeos Ivermectina. Piperazina. Albendazol. Mebendazol. Tiabendazol. Praziquantel antiparasitários 3. Ectoparasitas são responsáveis por causar: Escabiose e Pediculose Benzoil benzoato Oermetrina, Monossulfiram antiparasitários Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com CCITOMEGALOVÍRUS - Ciclofovir, foscarnete e ganciclovir. HERPES - Aciclovir, fanciclovir, idoxuridina e penciclovir. HIV Enfurvitida HEPATITE B E C INTERFERONA-α, PEGUILADA. 3. Inibidores da DNA polimerase viral. 4. Inibidor da fusão do HIV às células hospedeiras. 5. Inibidores da desmontagem do revestimento viral e inibidores da neuraminidase. 6.Biofármaco e imunomoduladores Antivirais De acordo com Rang et al. (2016, p.1503) como os vírus equestram muitos dos processos metabólicos da própria célula do hospedeiro é difícil encontrar fármacos que sejam seletivos para o patógeno. Entretanto, há algumas enzimas que são específicas dos vírus e estas se tornam alvos úteis para os fármacos. A maioria dos antivirais disponíveis são efetivos apenas enquanto o vírus está na fase de replicação. introdução antivirais Inibidores nucleosídeos da transcriptase reversa. HIV - Abacavir, Didanosina, entricitabina, lamivudina e estavudina. HEPATITE B - Adefovir, entecavir, lamivudina, telbivudina, tenvofir. HIV - Atazanavir, darunavir, lopinavir, ritonavir. 1. 2. Inibidores da protease. ATENÇÃO Esses farmacos causam muitos efeitos diversos, por isso é extremamente importante que o seu uso seja feito com acompanhamento médico e de profissionais de saúde Licenciado para - F rancisco T hauan N unes R ibeiro - 61090803303 - P rotegido por E duzz.com
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