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MAPAS MENTAIS
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FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA
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feito com amor para te ajudar a alcançar o seus objetivos nos estudos. Esperamos que você
goste e que se sinta bem ao estudar.
Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de
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classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal.
Caso haja pirataria do material, o cliente registrado no produto estará sujeito a responder
criminalmente, conforme o artigo 184 do Código Penal com pena de 3 meses a 4 anos de
reclusão ou multa de até 10x o valor do produto adquirido (segundo o artigo 102 da Lei nº
9.610).
Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem e que está buscando se capacitar
através dos estudos e que jamais faria uma coisa dessa não é? A equipe Quero Resumos
agradece a compreensão e deseja a você um ótimo estudo.
Olá, tudo bem?
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SUMÁRIO
I. INTRODUÇÃO À FARMACOLOGIA
Conceitos Gerais e tipos de medicamentos ..................................................................................................6
Formas Farmacêuticas....................................................................................................................................8
Vias de Administração.....................................................................................................................................9
II. FARMACOCINÉTICA
Conceito..........................................................................................................................................................10
Absorção.........................................................................................................................................................11
Metabolismo de Primeira Passagem.............................................................................................................11
Distribuição.....................................................................................................................................................12
Biotransformação...........................................................................................................................................13
Excreção..........................................................................................................................................................13
III. FARMACODINÂMICA
Conceito..........................................................................................................................................................14
Efeito Terapêutico..........................................................................................................................................15
Agonistas e Antagonistas..............................................................................................................................16
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IV. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Organização.......................................................................................................................................17
Sistema Nervoso Autônomo.............................................................................................................19
Agonistas Colinérgicos, Muscarínicos e Nicotínicos.......................................................................20
V. FARMACOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
Anti-hipertensivos.............................................................................................................................22
Antiarrítmicos....................................................................................................................................23
VI. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Broncodilatadores.............................................................................................................................25
VI. FARMACOLOGIA DO SISTEMA RENAL
Fármacos Diuréticos..........................................................................................................................27
SUMÁRIO
VII. FARMACOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Antidiarreicos...................................................................................................................................................29
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SUMÁRIO
VIII. FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
Ansiolíticos........................................................................................................................................................31
Hipnóticos e Sedativos.....................................................................................................................................32
Antidepressivos................................................................................................................................................33
Antipsicóticos...................................................................................................................................................34
Anticonvulsivantes...........................................................................................................................................35
IX. FÁRMACOS DO SISTEMA ENDÓCRINO
Analgésicos e Opióides....................................................................................................................................44
Anti Inflamatórios Não-Esteroidais................................................................................................................ 46
Anti Inflamatórios Esteroidais.........................................................................................................................46
X. DOR E INFLAMAÇÃO
Insulina...............................................................................................................................................………...39
Antidiabéticos...................................................................................................................................................41
Anticoncepcionais............................................................................................................................................42
XI. ANTIMICROBIANOS
Antibacterianos.................................................................................................................................................48
Antifúngicos......................................................................................................................................................49
Antiparasitários.................................................................................................................................................50
Antivirais............................................................................................................................................................51
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INTRODUÇÃO ÀINTRODUÇÃO À
FARMACOLOGIAFARMACOLOGIA
Ciência que estuda os fármacos sob todos os seus aspectos, como história, fonte, propriedades físicas e
químicas, composição, manuseio e preparo, efeitos bioquímicos e fisiológicos, mecanismo de ação,
absorção, distribuição e eliminação, efeitos tóxicos, custo de tratamento e benefícios, entre outros.
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INTRODUÇÃO
Conceitos
Fármaco: agente químico capaz de afetar os
processos da vida;
Medicamento: contém o fármaco e possui
finalidade terapêutica;
Droga: produto bruto, que origina o fármaco;
Remédio: substância animal, vegetal, mineral,
fé ou crença usado para ter algum benefício;
Placebo: fármaco em pequena ou ausente
concentração;
Nocebo: efeito negativo do placebo.
clínica
Substâncias usadas para fins
recreativos;
Fármacos usados para prevenção,
diagnóstico e tratamento;
Substâncias sem uso terapêutico;
Estudo dos efeitos dos fármacos nos
seres humanos, podem ser:
OBjetivo
terapêutico
Referência
Produto de marca;
Nome comercial
Genérico
Nome do princípio
ativo;
Na embalagem
vem a letra G
SIMILAR
Produto de marca;
Nome comercial
tipos de medicamentos
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
ELIMINAÇÃO 
1.
2.
3.
FARMACOCINÉTICA
FARMACODINÂMICA
BIOFASE
EFEITO FARMACOLÓGICO
RESPOSTA CLÍNICA 
Caracterização
química
Estudos
bioquímicos
Estudos em modelos
animais
Estudos com
seres humanos
Fase pré-clínica Fase clínica
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formas farmacêuticas
Formato em que certo medicamento é apresentado ao público a fim de facilitar sua administração e obter o efeito
terapêutico desejado.
Antes de escolher o medicamento, é
importante levar em conta: 
Características físico-químicas do
medicamento
Características individuais de cada
paciente
Efeito terapêutico desejado
FUNÇÕES DAS FORMAS FARMACÊUTICAS
Favorecer a administração e/ou ingestão
Permitir que o fármaco chegue no local de ação
Garantir à precisão da dose
CLASSIFICAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS
Sólidas
LÍQUIDAS
semissólidas gasosas
definição DAS FORMAS FARMACÊUTICAS
Solução: líquida, límpida, homogênea, com
um ou mais princípios ativos dissolvidos
em solvente adequeado ou em mistura de
solventes miscíveis;
Emulsão: líquida, com dois ou mais
líquidos não miscíveis entre si. Um dos
líquidos é disperso na forma de pequenas
gotas no outro líquido;
Suspensão: líquida de aparência turva ou
leitosa com partículas sólidas, não
solúveis, dispersas em um veículo líquido;
AÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS
Local: o efeito ocorre no local de aplicação,
não passa pela corrente sanguínea;
Sistêmica ou Geral: a medicação é absorvida
e entra na corrente sanguínea;
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Medicamento direto na circulação
sistêmica
Não sofre metabolismo de primeira
passagem
Ação imediata
Pouca absorção sistêmica
Utilizada para vacinas, teste de
sensibilidade e alergias
Efeito lento e risco de edema no local
Administração de formas farmacêuticas
que promovem um efeito lento e
prolongado
Efeito rápido
Grandes volumes e substâncias aquosas 
Evita a barreira hematoencefálica e o
fármaco alcança mais rápido o órgão-alvo
1. Via Intravenosa
2. Via Intradérmica
3. Via Subcutânea
4. Via Intramuscular
5. Via Intraecal
VIAS DE 
ADMINISTRAÇÃO
VIA TÓPICA
Caminho pelo qual o medicamento é
introduzido no organismo para exercer sua
ação.
Baixo custo
Indolor
Autoadministração
Ação local ou sistêmica
Quando o medicamento é aplicado diretamente
na pele ou em mucosas.
 
VIA PARENTERAL VIA ENTERAL
Baixo custo de administração 
Fácil administração e
automedicação 
Indolor 
Pouca possibilidade de causar
infecção sistêmica
Indolor e fácil administração
Efeito mais rápido
A absorção ocorre de forma rápida
em relação a via oral, pois é uma
região muito vascularizada
Baixo custo 
Efeito mais rápido
A administração pode incomodar
1. Via Oral
2. Via Sublingual
3. Via Retal
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FARMACOCINÉTICAFARMACOCINÉTICA
É o ramo da Farmacologia que estuda os processos de absorção, distribuição,
biotransformação e excreção dos fármacos.
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ABSORÇÃO
FATORES QUE
INFLUENCIAM
FATOR DE
BIODISPONIBILIDADE
DEFINIÇÃO MECANISMOS DEABSORÇÃO
É o processo pelo qual o fármaco migra do sítio
de administração (local em que acabou de ser
administrado) ao sítio corporal (corrente
sanguínea) onde será quantificado.
Peso molecular: quanto menor a molécula
das substâncias que compõem o
medicamento, mais rápida será a absorção 
Superfície de contato: quanto maior a área
em que o medicamento entrará em
contato, maior será a absorção
Conformação estrutural 
Grau de ionização 
Circulação no local: o aumento do fluxo
sanguíneo potencializa a velocidade de
absorção 
Via de administração 
Lipossolubilidade
Nesse transporte, não há gasto de energia
(ATP) e ocorre sempre do meio mais
concentrado para o menos concentrado. 
Difusão simples
O fármaco atravessa a bicamada lipídica sem
gasto de energia.
Difusão facilitada
O fármaco é impermeável a membrana e
precisa de um carreador para entrar na célula.
Esse carreador pode ser uma proteína ou
enzima, que vai receber as moléculas do
fármaco alterando sua conformação, levando-
o para o interior da célula sem gasto de
energia.
1. TRANSPORTE PASSIVO
2. TRANSPORTE ATIVO
Há gasto de energia pois move contra o
gradiente de concentração.
É a fração da dose administrada que chega
inalterada à circulação sistêmica. Um fármaco
administrado por via oral deve ser absorvido pelo
trato gastrointestinal e essa passagem pode ser
limitada por características físico-químicas do
fármaco, transporte pelo epitélio intestinal e pela
circulação portal.
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É o processo pelo qual o fármaco é transportado
de um local a outro no organismo para atingir o
órgão-alvo na concentração adequada para
exercer o efeito desejado. 
Após a absorção ou administração sistêmica na
corrente sanguínea, o fármaco se distribui para
os líquidos intersticiais e intracelulares.
DEFINIÇÃO
FATORES QUE
INFLUENCIAM
Débito cardíaco 
Fluxo sanguíneo regional 
Permeabilidade capilar 
Volume tecidual 
Carga elétrica: fármacos ionizados tem
dificuldade em atravessar o endotélio
vascular e assim atingir outras regiões
do organismo
Ligação a proteínas plasmáticas:
determina quanto de fármaco vai
permanecer livre e apto a se distribuir
para outros compartimentos, e quanto
de fármaco vai permanecer ligado, como
fração de reserva nas proteínas.
VOLUME DE
DISTRIBUIÇÃO
O volume de distribuição (V) correlaciona a
quantidade de fármaco no corpo à concentração
do fármaco (C) no sangue ou no plasma.
Ele pode ser definido em relação ao sangue, ao
plasma, ou à água (fármaco não ligado). 
DISTRIBUIÇÃO
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ELIMINAÇÃO
A eliminação de um fármaco corresponde ao seu
desaparecimento da circulação sanguínea. Um
fármaco pode ser eliminado por excreção ou por
metabolização (biotransformação).
DEFINIÇÃO
Modificação da estrutura molecular de um
fármaco por meio de reações metabólicas
enzimáticas, gerando uma nova substância
química - o metabólito. O metabolismo é útil
para diminuir a lipossolubilidade e aumentar a
eliminação renal. Fármacos pequenos ou que
apresentam características polares, são
facilmente eliminados pelos rins. Entretanto,
os fármacos em sua forma ativa tendem a ser
lipofílicos, a permanecerem não ionizados e,
com frequência, ligados a proteínas.
Substâncias com essas características são
dificilmente excretadas na urina. 
BIOTRANSFORMAÇÃO
É a eliminação de um fármaco sem
modificação de sua estrutura molecular.
A excreção pode ocorrer pelo fígado,
pulmões, rins e glândulas exócrinas
EXCREÇÃO
Fígado: O fármaco deve ser
hidrossolúvel, será transferido das
células hepáticas para a bile através de
transportadores de cátion, ânions
orgânicos e glicoproteínas P
Excreção Renal: É a eliminação do corpo
da substância quimicamente inalterada
ou biotransformadas. Os processos
renais são fundamentais pela excreção
renal: Filtração glomerular,Secreção
tubular ativa e Difusão passiva através
do epitélio tubular 
A excreção renal pode ser avaliada pela depuração
ou clearance, um volume de plasma que contém a
quantidade da substância que é removida pelo rim
na unidade de tempo, pois o objetivo ao prescrever
um medicamento é manter uma concentração alvo
estável que se mantenha na faixa em que trará
benefícios com menos efeitos adversos.
clearance
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FARMACODINÂMICAFARMACODINÂMICA
Estuda os mecanismos de ação e os efeitos do fármaco sobre o
corpo, após ele ser absorvido e metabolizado. 
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Fármaco
OBSERVAÇÃO: À medida que é necessário aumentar a dose de
um fármaco ele se torna menos seletivo e começa a atuar em
outros sítios gerando efeitos indesejados.
OBSERVAÇÃO: Nenhum fármaco age com especificidade total;
São macromoléculas as quais o fármaco se liga com objetivo de
produzir um efeito biológico.
 
LIGAÇÃO FÁRMACO - RECEPTOR
A afinidade de uma substância por seu receptor e a sua atividade
intrínseca são determinado pela estrutura química.
SELETIVIDADE
Consegue produzir o menor número de efeitos possíveis podendo
ativar ou inibir um grupo de receptores sem ativar outros.
ESPECIFICIDADE
É a capacidade de um fármaco se ligar a um sítio específico
gerando um efeito único.
INTRODUÇÃO
efeitos
terapêuticos
Interação seletiva
Produz
Alterações bioquímicas e fisiológicas
receptores LIGAÇÃO X ATIVAÇÃO
Quando uma molécula se liga a um
receptor pode ou não ocorrer uma
ativação.
agonista
Um agonista ativa receptores
específicos, desencadeando uma
resposta que aumenta ou diminui a
atividade da célula.
antagonista
Moléculas que bloqueiam a
capacidade de ligação de um
agonista fisiológicos ou
farmacológicos a seus receptores,
causando ativação ou inativação
deles.
Molécula
alvo
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AGONISTAS E ANTAGONISTAS
AGONISTAS
Quando ligado ao receptor, um fármaco
agonista inicia uma mudança na
atividade celular. Induz uma mudança
conformacional no receptor, ativando
vias de sinalização celular.
COMPETITIVOTOTAL
PARCIAL
INVERSO
Afinidade: medida da tendência de ligação de
um fármaco ao receptor
Atividade intrínseca. 
A atividade intrínseca de um fármaco determina
sua capacidade de ativar total ou parcialmente os
receptores. Os fatores que determinam se uma
substância vai se comportar como fármaco são: 
ATIVIDADE INTRÍNSECAANTAGONISTAS
Se ligam ao receptor com alta afinidade,
porém com atividade intrínseca nula. Ele
não tem efeito na ausência de agonistas,
mas pode diminuir o efeito do agonista
quando estiver presente.
IRREVERSÍVEL
Possuem atividade intrínseca
menor que zero e revertem a
atividade de receptores, causando
efeito oposto ao dos agonistas.
Ativa receptores mas não levam a
uma resposta máxima do sistema.
Possui atividade intrínseca maior
do que zero e menor do que um.
Se liga a um receptor e produz a
resposta biológica máxima que
mimetiza a resposta do ligante
endógeno.
Quando um
antagonista e um
agonista se ligam
ao mesmo local
receptor de modo
reversível
Se fixam de modo
covalente ao local
ativo do receptor e
reduz o número de
receptores
disponíveis para o
agonista
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SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO
O Sistema Nervoso funciona como uma rede de comunicações do organismo. Formado por
um conjunto de órgãos que captam mensagens e estímulos do ambiente.
 
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O sistema nervoso é dividido
convencionalmente em duas
porções anatômicas: 
I. Sistema Nervoso Central:
compreende o encéfalo e a medula
espinal. 
II. Sistema Nervoso Periférico:
composto por neurônios
localizados fora do cérebro e da
medula espinal (qualquer nervo
que entra ou sai do SNC). Além
disso, ele está subdividido em vias
eferentes e aferentes, que também
se dividem em autônoma e
somática.
INTRODUÇÃO
ORGANIZAÇÃOSISTEMA NERVOSO
PERIFÉRICO CENTRAL
PORÇÃO
EFERENTE
AUTÔNOMO
SOMÁTICo
CLASSIFICAÇÃO
DOS NEURÔNIOS
Os neurônios são as principais células do sistema responsável
por transmitir informação. Suas funções básicas são receber
sinais, integrar sinais e se comunicar com seu alvo. 
Corpo celular: contém o núcleo, é responsável pela
síntese da das proteínas neuronais 
Dendrito: prolongamentos finos e ramificados, função
de receber o impulso nervoso e transmiti-lo para o
corpo celular 
Axônio: prolongamento do neurônio, tem o objetivo
de permitir a continuidade do impulso nervoso
Bainha de mielina: constituída por uma capa de tecido
lipídico, o impulso nervoso saltará por espaços da
mielina fazendo com que ele seja transmitido de
forma mais rápida
Terminal Axonal: função de se comunicar com os
dendritos de outros neurônios e/ou com a placa
motora, para permitir a contração muscular
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Coordena a regulação e a integração das funções
corporais, exercendo uma rápida transmissão de
impulsos elétricos nas fibras nervosas que
terminam nas células efetoras, que respondem de
forma especifica à liberação de substâncias 
 neurotransmissoras. 
Controla o tônus vascular, frequência e 
 contratilidade cardíacas, contrição de pupilas e
pode ser classificado em dois estados:
1. Estado de luta e fuga (efeitos excitatórios)
2. Estado de digestão e repouso (efeitos 
inibitórios).
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
DEFINIÇÃO
Contração e relaxamento a musculatura
lisa de vasos e vísceras 
Todas as secreções exócrinas e algumas
endócrinas 
Batimentos cardíacos 
Metabolismo energético
Levar todas as informações provenientes do
SNC para o organismo, regula processos
como: 
TIPOS DE
NEURÔNIOS
Pré-ganglionares: fibras não mielinizadas,
eles emergem da medula e fazem sinapse
com neurônios pós-ganglionares. 
Pós-ganglionares: as fibras não possuem
bainha de mielina, elas inervam os órgãos
efetores, então as informações transmitidas
pelos neurônios podem ser passadas a
diante, até o órgão efetor (músculo liso,
cardíaco). 
Os principais neurotransmissores são a
Acetilcolina e a Noradrenalina.
FUNÇÕES
SIMPÁTICO
ParasSIMPÁTICO
Se divide em dois
principais sistemas
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α-1
α-2 Inibe SNC
 Produção de
insulina
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
RECEPTORES AGONISTAS
antagonistas
RECEPTORES
Os receptores desse sistema são
adrenérgicos. A noradrenalina é
o neurotransmissor responsável
por produzir os efeitos
simpáticos.
AGONISTAS
antagonistas
Seletivos: Salbutamol, Fenoterol,
Terbutalina (β2), Salmeterol,
Indacaterol e Olodaterol (β2)
Não seletivos: adrenalina,
noradrenalina, dopamina e
isoprenalina
 α-Adrenérgicos: Prazosina,
doxazosina e tirosina (alfa 1 seletivos),
fenoxibenzamina e fentolamina (alfa
adrenérgicos não-seletivos)
Não seletivos: Iombina (antagonista
α2-seletivo), labetalol e carvedilol.
α
β
β-1
β-2
Excita SNC
Midríase 
Excita SNC
Aumenta freq.
cardíaca
Vasodilatação
Broncodilatação
Gliconeogênese
Os receptores desse sistema são
colinérgicos, que são divididos
em nicotínicos e muscarínicos.
Esse sistema é mediado pela
acetilcolina.
I. Receptores Nicotínicos: 
Receptor Nn: corpos celulares pós-ganglionares, dendritos e gânglios 
Receptor Nm: junção neuromuscular e placa neuromotora
II. Receptores Muscarínicos: 
M1: gânglios autonômicos, glândula gástrica e salivar, córtex cerebral 
M2: coração, nervos, músculo liso e SNC 
M3: glândulas exócrinas, músculo liso, endotélio e SNC
M4: SNC
M5: SNC, glândula salivar e músculo ciliar 
Ésteres da Colina: betanecol,
carbacol, metacolina
Alcaloides: pilocarpina, muscarina,
nicotina, oxotremonorine.
Antagonizam as ações da acetilcolinasobre
receptores colinérgicos muscarínicos. São
eles: alcaloides naturais – atropina e
escopolamina, derivados semissintéticos
desses alcaloides e derivados sintéticos.
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SISTEMASISTEMA
CARDIOVASCULARCARDIOVASCULAR
É o ramo da Farmacologia que estuda os mecanismos centrais e sistêmicos e regula a curto
a longo prazo, como, débito cardíaco, pressão arterial entre outros.
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DIURÉTICOS
INIBIDORES ADRENÉRGICOS
INIBIDORES DA ECA
anti hipertensivos
introdução
Agem regulando à pressão arterial e
existem fatores que interferem, como
débito cardíaco (DC) e resistência
vascular periférica (RVP)
Ciclo cardíaco: intervalo entre um
batimento cardíaco completo até
um novo batimento cardíaco;
Sístole: contração do coração, o
sangue vai para os vasos
sanguíneos;
Diástole: relaxamento do
coração, ocorre quando o sangue
entra no coração;
Os rins controlam a pressão arterial ajustando o volume de sangue,
existem neles os barorreceptores que vão responder a pressão
arterial reduzida, liberando a enzima renina.
sistema renina angiotensina
Queda da
pressão arterialRenina
ECA (enzima
conversora de
angiotensina)
ANGIOTENSINOGÊNIO
ANGIOTENSINA I
ANGIOTENSINA II
Aumento da
pressão arterial
Rentenção
de sal
barorreceptores
São chamados também de
barorreflexos, atuam alternando a
atividade do Sistema Nervoso
Simpático e controlam de forma
rápida a pressão arterial.
Furosemida, Hidrocloratiazida e Espironolactona;
Reduzem o volume de líquido no corpo, eliminando
sódio e água e reduzindo a RVP;
Atenolol, Prazosina e Propanolol;
Antagonizam os efeitos do Sistema Nervoso
Autônomo simpático, promovendo dilatação e
redução do DC;
Captopril e Enalapril;
Inibem a ECA e diminuem a Pressão Arterial;
BLOQUEADORES DOS CANAIS DE CÁLCIO
Verapamil e Diltiazem
Efeito vasodilatador nas células cardíacas e músculo
liso vascular;
ANTAGONISTA DO RECEPTOR AT1 DA
ANGIOTENSINA II
Losartana e Valsartana
Bloqueia secreção de aldosterona, reduz a PA e a
retenção de sal e água;
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CLASSE I
CLASSE II CLASSE IIICLASSE IV
antiarrítmicos
introdução
Grupo de fármacos
responsáveis por interferir no
ritmo cardíaco, eles são
divididos em quatro classes.
Impedem a entrada de sódio nas
membranas das células musculares
cardíacas
Diminui a excitabilidade da membrana
do músculo cardíaco;
Diminui a velocidade de condução
interatrial e intraventricular. 
1A) Procainamida e Quinidina;
1B) Lidocaína;
1C) Flecainida
São divididos em grupos de acordo com o efeito
do fármaco em prolongar a reativação do canal
de sódio:
Propanolol, Atenolol, Metoprolol e
Acebutolol
Agem como antagonistas dos receptores
beta adrenérgicos cardíacos, eles atuam
no bloqueio competitivo com as
catecolaminas (dopamina, noradrenalina
e adrenalina): Dofetilida, Sotalol e Amiodarona
Bloqueiam os canais de potássio e
prolongam a duração do potencial de
ação:
Verapamil e Diltiazem
Bloqueiam os canais de cálcio nas
membranas das células musculares e
cardíacas e possuem atividade anti-
hipertensiva e antianginosa
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SISTEMASISTEMA
RESPIRATÓRIORESPIRATÓRIO
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Grupo de fármacos que promovem
relaxamento da musculatura lisa
brônquica, promovendo a
broncodilatação, que fornece o
aumento do fluxo de ar e facilita as
trocas gasosas
BRONCODILATADORES
introdução tratamento
Utilizado para tratamento de
asma, em relação ao alívio da
dispneia e sibilos
No tratamento de DPOC, sendo
fundamental para controlar os
sintomas desde o mais leve ao
mais grave
Metilxantinas;
Agonistas dos receptores Beta
2;
Antagonistas dos receptores
muscarínicos M1 e M3
fármacos
DPOC
Doença Pulminar Obstrutiva
Crônica (DPOC) é uma doença
respiratória caracterizada pela
obstrução das vias aéreas, ela
ainda não possui cura e sua
principal causa está relacionada ao
fumo
sintomas
Dificuldade de subir e descer escadas
Expetoração
Falta de ar
Sibilos
Tosse
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SISTEMA RENALSISTEMA RENAL
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Aumentam a concentração de Na+/Cl- no
líquido tubular
Geram aumento da excreção de Na+ /Cl-
que caracteriza uma urina concentrada
Diminuição da excreção urinária de cálcio.
Fármacos: Clorotiazida, clortalidona,
hidroclorotiazida, indapamida e
metolazona.
Mecanismo de ação: Atuam no túbulo distal e
na região cortical da alça ascendente de
Henle, diminuindo a reabsorção de sódio pela
inibição do cotransportador de sódio e cloreto
na membrana luminal dos túbulos. Esses
fármacos aumentam a concentração de sódio
e cloreto no líquido tubular.
DIURÉTICOs
Alteram o pH, a composição iônica da
urina e do sangue
Usados para controle de hipertensão ou
retenção anormal de líquido (edema)
São fármacos que aumentam o volume de
urina excretado. A maioria são inibidores
dos transportadores renais de íons e podem
diminuir a reabsorção de sódio em
diferentes partes do néfron.
Atuam rapidamente mesmo em pacientes com
função renal reduzida ou que não respondem a
diuréticos
Aumentam o conteúdo de Ca2+ na urina
Fármacos: Furosemida, bumetanida e
torsemida
Possuem ação principal no ramo ascendente da
alça de Henle. Mecanismo de ação: inibem o co-
transporte de Na+/K+/CL2- na membrana luminal,
no ramo ascendente da alça de Henle, portanto, a
reabsorção desses íons diminui.
Hipertensão associado com tiazídico e da
insuficiência cardíaca – antagonista da
aldosterona (espironolactona) 
É importante que os níveis de potássio sejam
monitorados em pacientes tratados com
diuréticos poupadores de potássio.
Atuam no túbulo coletor inibindo a reabsorção de
Na+ e a excreção de K+. Indicação de uso: 
DEFINIção TIAZÍDICOS Diuréticos DE ALÇA
POUPADORES
DE POTÁSSIO
OSMÓTICOS
Manitol e Ureia. usados para manter o
fluxo urinário após a ingestão de
substancias tóxicas agudas capazes de
produzir insuficiência renal aguda.
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SISTEMA DIGESTÓRIOSISTEMA DIGESTÓRIO
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ANTIDIARREICOS
TIPOSDEFINIÇÃO
Efeito colateral de algum remédio
Intoxicação
Doenças
Os antidiarreicos são utilizados para controlar a
diarreia, estado mais aquoso das fezes. A diarreia
pode ocorrer por diversos motivos como:
Aguda: menos de 7 dias
Persistente: a partir de 14 dias
A diarreia pode ter dois tipos:
1.
2.
MEDICAMENTOS
ADSORVENTES
ANTIMOTILIDADE
MEDICAMENTOS
HIDROFÍLICOS
Psyllium: utilizado para controlar o
colesterol
Mecanismo de ação desses medicamentos:
funcionam como fibras que vão absorver a
água e aumentar o bolo fecal, podendo se ligar
a toxinas e sais biliares.
Pectina + caulim
Carvão ativado
Mecanismo de ação desses medicamentos:
absorvem microorganismos e toxinas alterando
a microbiota intestinal ou protegendo a mucosa.
Adsorventes gerais: 
Opiácios: tintura canforada de
ópio codeína
Loperamida (Imosec) - não
atravessa a barreira
hematoencefálica
Vão atuar reduzindo a motilidade
intestinal.
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SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO
CENTRALCENTRAL
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ANSIOLÍTICOS
São fármacos depressores do Sistema Nervoso
Central. Eles produzem calma ou sonolência e
são usados no tratamento para a ansiedade e
tensão, podendo ser definidos também como
calmante ou tranquilizante.
DEFINIÇÃO FÁRMACOS
ANSIOLÍTICOSAlívio da ansiedade
Tratamento da insônia
Componente da anestesia
Sedação durante procedimentos
cirúrgicos
Controle de estados de abstinência
a aguns sedativos hipnóticos
Aliviam a ansiedade e tensão atuando
como tranquilizantes e calmantes
EFEITOS
usos clínicos
Buspirona: Utilizado para o alívio da
ansiedade sem efeitos sedativos. Possui
propriedades miorrelaxantes e seus efeitos
demoram entre 3 e 4 semanas para
aparecerem.
 Flumazenil: Se liga a locais específicos sobre
o receptor GABA A com alta afinidade, onde
antagoniza de forma competitiva a ligação e
os efeitos alostéricos dos benzodiazepínicos.
1.
2.
BENZODIAZEPÍNICOS
Lorazepam 
Diazepam
Oxazepam
Triazolam
Barbitúricos
Deprimem de forma reversível a atividade do
SNC e podem causar morte devido a depressão
respiratória. Seu uso é substituído pela classe
dos benzodiazepínicos, que proporcionam
maior segurança ao paciente.
Fenobarbital 
Secobarbital
Pentobarbital
Tiopental
Realizam modulação alostérica positiva do
GABA e induzem a inibição do Sistema
Nervoso Central.
Clonazepam (Rivotril)
Alprazolam (Frontal)
Temazepam
Midazolam
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hipnóticos e sedativos
Depressão
Problemas com memória
Problemas imunológicos
Risco de diabetes 
Hipertensão arterial
A insônia pode causar diversas consequências como:
Atuam nos mesmos sítios de ligação
dos benzodiazepínicos, mas
possuem diferentes estruturas.
São utilizados no tratamento da
insônia e apresentam poucos efeitos
colaterais.
Eles tem objetivo de induzir o início e
a manutenção do sono.
FÁRMACOS
Zolpidem
Zaleplona
Zopiclona
Eszopiclona
EFEITOS
ADVERSOS
Abstinência 
Dependência 
Tolerância em uso
prolongado
São fármacos depressores do SNC que visam
a melhoria da qualidade de vida e possíveis
doenças secundárias. Eles podem ser
utilizados para provocar sedação em
pacientes que irão passar por exames e
procedimentos mais invasivos.
Tolerância e dependência em casos
de uso crônico
Depressão respiratória em caso de
intoxicação aguda
Análogo sintético da Melatonina,
utilizado para o tratamento da insônia e
dificuldades de iniciar o sono. São
fármacos que produzem profunda
hipnose e possuem poucos efeitos
colaterais.
INTRODUÇÃO
INSÔNIA
COMPOSTOS "Z"RAMELTEONA
Barbitúricos
Fenobarbital 
Secobarbital
Pentobarbital
Tiopental
São úteis como hipnóticos, sedativos,
tranquilizantes, miorrelaxantes e até
anticonvulsivantes. São muito utilizados em
pacientes com alto nível de estresse e dor.
BENZODIAZEPÍNICOS
Deprimem de forma reversível a atividade
do SNC e podem causar morte devido a
depressão respiratória. Seu uso é
substituído pela classe dos
benzodiazepínicos, que proporcionam
maior segurança ao paciente.
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antidepressivos
Transtorno depressivo maior: caracterizado pela
presença de um único episódio ou múltiplos de
depressão, podendo ser leve, moderado ou grave,
dependendo da quantidade de sintomas.
Transtorno depressivo persistente (2 anos): caso
não seja tratado, pode se tornar crônico e ser
chamado de persistente por conta da persistência
dos sintomas
por no mínimo dois anos. 
Transtorno perturbador do humor (12-18 anos): 
 separa os critérios diagnósticos entre adultos e
adolescentes para indicar tratamentos mais
específicos para cada comportamento. 
Transtorno Disfórico Pré-menstrual: quando as
alterações de humor são maiores do que o normal.
1- Tratamento medicamentoso - É o
mais efetivo em casos moderados a
graves
2- Psicoterapia - Todos os casos de
depressão (leve, moderada e grave) 
3- Fitoterápicos 
4- Mudança de estilo de vida -
Alimentação saudável, atividade física
5- Apoio familiar e amizades 
transtornos
tratamento
Predisposição genética 
Ambiente estressante 
Outras doenças como o câncer
Alterações hormonais
causas
DEFINIÇÃO
A depressão é um transtorno
psiquiátrico, que se caracteriza
pelo humor deprimido, perda de
interesse e até alterações
cognitivas.
Inibidores da monoaminoxidase
(IMAO): inibem de forma irreversível a
MAO-A e MAO-B. São eles: fenelzina e
selegilina.
Antidepressivos tricíclicos: Atuam como
antagonistas da serotonina e dos
transportadores de serotonina e
noraepinefrina. São eles: amitriptilina e
imipramina.
ANTIDEPRESSIVOS DE
PRIMEIRA GERAÇÃO
ANTIDEPRESSIVOS DE
SEGUNDA GERAÇÃO
Inibidores seletivos da
recaptação de serotonina:
fluoxetina e citalopram.
Inibidores da recaptação da
serotonina-noraepirefrina:
duloxetina e milnaciprano
Moduladores dos receptores 5-
HT: trazodona
Antidepressivos tetracíclicos e
unicíclicos: mirtazapina
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FÁRMACOS ANTIPSICÓTICOSFÁRMACOS ANTIPSICÓTICOS
SÃO FÁRMACOS
UTILIZADOS PARA O
TRATAMENTO DA
PSICOSE AGUDA E PARA
O CONTROLE DE
TRANSTORNOS
PSICÓTICOS CRÔNICOS
COMO A
ESQUIZOFRENIA.
PSICOSE: é o estado mental
caracterizado por uma percepção
distorcida da realidade. O paciente
pode apresentar Alucinações visuais e
auditivas, agitação, agressividade e
outras alterações no comportamento.
ESQUIZOFRENIA: é um transtorno
caracterizado por um quadro de
psicose crônica ou recorrente, que
causa uma degeneração das
capacidades funcionais.
Delírios e alucinações 
Perda da resposta afetiva, de
expressões verbais 
Perda da interação social 
Diminuição da atenção e dificuldade
de organizar os pensamentos
Mudanças repentinas de humor
Depressão
ANTIPSICÓTICOS
Já foram mais utilizados
anteriormente, porém causa mais
sedação e ganho de peso que outras
classes Usado para aliviar sintomas
como delírio e alucinação causados
por psicoses. Ele atua no bloqueio de
receptores D2 e 5-HT, produzindo uma
sedação muito menor em relação ao
tioxanteno.
Usado no tratamento de psicoses
como a esquizofrenia e o transtorno
bipolar.
Ele é um Potente antagonista de
receptores D2 e D3, de receptores H1 ,
a1 adrenérgicos e receptores de
serotonina 5-HT.
HALOPERIDOL
É um antipsicótico eficaz com poucos riscos
de sintomas extrapiramidais.
Seu uso clínico é limitado para pacientes
refratários devido aos efeitos adversos
graves como convulsões e o risco de
agranulocitose grave.
É um antipsicótico indicado para o
tratamento da esquizofrenia ou outros
distúrbios psicóticos que tenham sintomas
como agressividade, isolamento emocional
e social.
Possui boa afinidade para receptores D2 e
5-HT2A e tem Menor taxa de recaída
quando é retirado do tratamento.
Introdução
SINTOMAS
ANTIPSICÓTICOS DE
PRIMEIRA GERAÇÃO 
ANTIPSICÓTICOS DE
SEGUNDA GERAÇÃO 
TIOXANTENO
CLOZAPINA
risperidona
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ANTICONVULSIVANTES
É uma atividade elétrica anormal do cérebro, que
pode acometer uma região específica ou no cérebro
todo, chamada de crise ou convulsão generalizada.
É uma doença caracterizada pela ocorrência de
crises convulsivas que se repetem a intervalos
variáveis. Pode apresentar sintomas leves como
crises de ausência e contração involuntária de um
membro.
Movimentos involuntários do
corpo 
Lábios azulados 
Perda de consciência 
Saliva em abundância
Olhos virados para cima
 SINTOMAS:
Anticonvulsivante de amplo espectro para o
tratamento das crises de ausência e das
convulsões mioclônicas, parciais e tônico-
clônicas.
Tratamento das crises convulsivas parciais e tônico-clônicas.
Pode ser indicada para neuralgia do trigêmio e transtornos
bipolares.
Usado para o tratamento das crises de ausência.
Tratamento de crises epilépticas parciais e
tônico-clônicas generalizadas. 
A gabapentina é para o tratamento auxiliar de crises
focais e da neuralgia pós-herpética. A pregabalina no tratamento de
crises de início focal, neuralgia pós herpética e fibromialgia.
Usado para o tratamento auxiliar de crises de
início parcial. 
Clonazepam: tratamento das crises de ausência
corazepato: tratamento de crises epilépticas parciais
Diazepam: emergências ou tratamentode crises
agudas 
Lorazepam: tratamento de crises epilépticas agudas
CONVULSÃO
EPILEPSIA
Genética 
AVC, tumores, abuso de bebidas
alcoólicas e de drogas
Meningite e outras infecções
 SINTOMAS:
FÁRMACOS
FENOBARBITAL
GABAPENTINA E
A PREGABALINA
tiagabina
Tratamento de crises focais, tônico-clônicas
generalizadas e do estado epilético. 
FENITOÍNA
ÁCIDO VALPRÓICO
CARBAMAZEPINA
ETOSSUXIMIDA
benzodiazepínicos
Tratamento de crises parciais e na síndrome
de West.
VIGABATRINA
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SISTEMA ENDÓCRINOSISTEMA ENDÓCRINO
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insulina
É um hormônio produzido pelas células beta do
pâncreas, responsáveis por secretar insulina,
sua função é controlar a quantidade de glicose
no sangue após a alimentação.
Após a alimentação, o intestino é responsável
por quebrar os carboidratos em moléculas mais
simples, como a glicose. 
A glicose passa para a corrente sanguínea, onde
chega ao organismo que vai utilizá-la como
fonte de energia.
Ocorre o aumento dos níveis de glicose que é
detectado pelo pâncreas, que será responsável
por secretar a insulina, ela será essencial para
se conectar às células e transmitir a informação
que fará com que uma série de reações ocorra e
a glicose possa entrar dentro da célula. 
1.
2.
3.
DEFINIÇÃO
mecanismo de ação
tipos
Humana regular - ação curta.
Lispo/asparte e glusina - ação rápida.
Humana (NPH)/Lisprotamina (NPL)/
Asparteprotamina (NPA)/ Detemir -
ação intermediária.
Glargina u100 - ação longa.
Glargina u300/ Degludeca - ação
ultralonga.
NPH/regular 70/30; NP lispro 50/50;
NPA asparte 70/30; - ação bifásica.
DIABETES
TIPO I: Não produz insulina, portanto, é necessário que esse
hormônio seja injetado de forma subcutânea
TIPO II: Pode até produzir insulina, mas o mecanismo que faz com
que a glicose entre no organismo apresenta falhas.
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Os principais fatores de risco são o
excesso de peso, gravidez tardia e
o pré-diabetes.
Esse tipo surge durante a gravidez e
habitualmente desaparece após o
parto, geralmente acontece por uma
resistência à ação dainsulina. Durante
a gravidez, a placenta produz uma série
de hormônios e alguns deles inibem a
ação da insulina circulante, fazendo
com que a glicemia da mãe se eleve. 
DEFINIÇÃO
Diabetes Mellitus é uma doença causada pela
produção insuficiente ou má absorção de
insulina, um hormônio que regula a glicose no
sangue e garante energia para o organismo.
insulina exógena obrigatória
O sistema imune ataca as células β do pâncreas,
que são responsáveis pela produção de insulina,
o corpo perde a capacidade de controlar a
glicose pelas células, resultando em seu
acúmulo na corrente sanguínea.
DM1
insulino dependente. 
O paciente perde sensibilidade à insulina, por
mais que ele produza essa quantidade não é o
suficiente.
DM2
DIABETES
DMg sintomas
Fome frequente e sede constante
Vontade de urinar diversas vezes ao dia
Perda de peso, fraqueza e fadiga.
Mudanças de humor
Náusea e vômito.
Fome frequente e sede constante
Formigamento nos pés e mãos
Vontade de urinar diversas vezes
Infecções frequentes na bexiga, rins, pele .
Feridas que demoram para cicatrizar.
Visão embaçada.
TIPO 1
TIPO 2
Fatores genéticos, ausência de hábitos sadios, hipertensão
arterial, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérideos
no sangue, sobrepeso, doenças renais crônica, diabetes
gestacional e síndrome de ovários policísticos.
fatores de risco
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Alogliptina, linagliptina
Glifozinas
Rosiglitazona e Pioglitazona
INIBIDORES DA DIPEPTIDIL
PEPTIDIASE 4 (GLIPTINAS):
Aumenta o nível de GLP-1 no
plasma sanguíneo com aumento da
síntese e secreção de insulina, reduz
glucagon
INIBIDORES DO COTRANSPORTADOR
SÓDIO GLICOSE (SGLT2): Inibe o
receptor SGLT2, previne a
reabsorção de glicose no túbulo
proximal renal
TIAZOLIDINADIONAS: Aumentam a
sensibilidade à
insulina e reduzem a glicemia no
diabetes tipo 2.
antidiabéticos
Clorpropamida, Glipizida e Glimepirida.
Repaglinida e Nateglinida.
Metformina
Pioglitazona
Acarbose
SULFONIUREIAS: Aumentam a secreção de
insulina pelo pâncreas, bloqueando canais de
potássio sensíveis a ATP nas células β. 
METIGLINIDAS: Aumentam a secreção de insulina.
BIGUANIDAS: Reduz a produção hepática de
glicose com menor ação sensibilizadora da ação
insulínica.
GLITAZONAS: Aumenta a sensibilidade à insulina
em músculo, adipócitos e hepatócitos.
INIBIDORES DA ALFA GLICOSIDADE: Retardam a
absorção de carboidratos, lentificando o processo
de digestão.
ORAIS INJETÁVEIS
Dulaglutida, exenatida e
semaglutida.
Em paciente com diabetes tipo 1, a
Em pacientes diabéticos tipo 2, ele
pode ser usado como coadjuvante da
terapia em qualquer momento do
tratamento.
AGONISTAS DOS RECEPTORES DE GLP-1:
Atuam na redução da glicemia pós-
prandial,umenta o nível de GLP-1 com
aumento da síntese e secreção de
insulina, reduz glucagon e retarda o
esvaziamento gástrico e saciedade.
INSULINOTERAPIA: Têm como objetivo
fazer com que a circulação de insulina no
paciente fique mais próxima da secreção
fisiológica de maneira farmacológica.
insulinoterapia precisa preencher todos
as funções da insulina: basal e da pós-
prandial. 
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anticoncepcionais
Inibem a ovulação e tornam o muco
cervical espesso, inibindo a passagem
dos espermatozoides. 
Provocam alterações no endométrio,
impossibilitando a implantação. 
Interferem na motilidade e na
qualidade da secreção glandular
tubária. 
Apresenta 0.1% de falha
Combinação de estrogênio e
progestogênio.
COMO USAR: 
No primeiro mês de uso, ingerir a primeira
pílula no primeiro dia do ciclo menstrual,
ou no máximo até o quinto dia, deve-se 
 ingerir um comprimido por dia até o fim
da cartela, no mesmo horário. e realizar a
pausa completando 28 dias. Depois disso,
começar a nova cartela após a pausa,
caso o anticoncepcional tenha.
oral
 Para mulheres que amamentam.
 Podem inibir a ovulação em 15 ou 40%.
Atuam mais sobre o endométrio e o muco
cervical, por isso seu efeito é menor que
outras pílulas combinadas. 
Todos têm a mesma composição e dose. 
Traz 28 ou 35 comprimidos. 
Em lactantes, a taxa de falha é de 0.5 %.
Apenas com progestogênio. 
Contêm éster de estrogênio natural, o estradiol e um
progestogênio sintético, sua diferente das pilulas é pela
composição natural.
Inibem a ovulação, provocam o espessamento do muco
cervical e atuam no endométrio. • Falha de 0.1% a 0.3%
durante o primeiro ano de uso.
COMO USAR:
A primeira injeção deve ser feita até o quinto dia do ciclo. As
outras aplicações devem ser em torno de 30 em 30 dias, com
+/- três dias dediferença, independente da menstruação.
minipilulas
INJETÁVEIS
Inibe a ovulação, com ausência de
ciclos ovulatórios durante os dois
primeiros anos. 
Aumenta a viscosidade do muco
cervical e diminui a espessura do
endométrio. 
Sistema de silicone polimerizado, com um
hormônio a base de progestogênio, que
atuará como anticoncepcional. 
COMO USAR:
Deverá ser inserido por um profissional
devidamente treinado, com técnica dE
antissepsia adequada e anestesia local, a
inserção no subcutâneo da face interna
do braço, no braço contrário ao da escrita
e com 4 dedos transversos acima da
prega do cotovelo.
implantes
subcutâneos
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DOR E INFLAMAÇÃODOR E INFLAMAÇÃO
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analgésicos opioides
São depressores seletivos do SNC, tendo como função aliviar a dor sem causar a perda da consciência.
uso clínico
Pré e pós operatório.
Cefaleia forte, dismenorreia, trabalho departo, traumatismo, queimaduras.
Emergências clinicas e cirúrgicas (cólica
renal, infarto do miocárdio)
Doença terminal – câncer.
Alivio da tosse – ação antitussígena.
Diarreia – diminui a motilidade do TGI.
Anestesia (adjuvante).
Tratamento de dependentes de opioides. 
Insuficiência cardíaca aguda e crônica
(aliviar angustia) – usado como sedativo
Tratar e prevenir a dor:
Outros usos:
FUNÇÕES
 Analgésico: possui ação direta nos
nervos.
Antidiarreico: ação na musculatura lisa
do intestino, diminuindo a motilidade
do trato gastrointestinal.
Antitussígeno.
MECANISMO DE AÇÃO
Esses receptores estão acoplados a proteína G e agem
inibindo a adenilato ciclase, que converte o ATP em AMPc,
portanto, menor formação de AMPc, consequentemente
uma MENOR ABERTURA DOS CANAIS DE CÁLCIO e portanto,
existe uma MENOR LIBERAÇÃO DO IMPULSO DA DOR.
Promovem a ABERTURA DOS CANAIS DE POTÁSSIO,
ocasionando uma HiPERPOLARIZAÇÃO da célula.
Possuem efeito sobre a dor, pois seu mecanismo de ação está
associado aos receptores opioides µ, k e δ, que estão
distribuídos no cérebro e na medula espinhal.
EFEITOS ADVERSOS
Depressão
respiratória.
Vômitos e náuseas.
Retenção urinária.
Delírio.
Sedação.
Mioclonia (contração
muscular involutária)
Convulsões
USO AGUDO:
Hipogonadismo.
Imunossupressão.
Aumento da ingestão
de alimentos.
Tolerância.
Dependência.
Hiperalgesia.
Comprometimento
enquanto dirige.
USO CRÔNICO:
toleRância
DEPENDÊNCIA
A tolerância pode ser detectada rapidamente,
após12 a 24 horas da administração de
morfina.
Estado no qual o organismo não reponde a
determinada dose do fármaco/droga, portanto,
doses maiores são necessárias para resultar no
nível de resposta observada 
inicialmente.
Estado no qual o organismo funciona normalmente 
 somente na presença da substância, em sua
ausência são observados vários sintomas da
síndrome de abstinência (ou retirada).
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fármacos opioidesfármacos opioides
morfina
Analgesia.
Euforia.
Depressão respiratória.
Êmese.
Diminuição da motilidade do TGI (constipação).
Hipotensão e bradicardia.
Liberação de histamina.
Causa um aumento na liberação do hormônio do
crescimento e da secreção de prolactina,.
Retenção urinária.
Pode prolongar o segundo estágio do trabalho
de parto, diminuindo a durança e frequência das
contrações uterinas.
EFEITOS
diamorfina
(Heroína)
É um pró-fármaco sendo convertido de forma
rápida em monoacetilmorfina e morfina. Porém
auta mais rapidamente que a morfina em razão da
sua rápida penetração cerebral.
oxicodona
Efeito analgésico oral é aproximadamente o dobro
da morfina. 
Derivado semissintético da morfina, é ativa por via oral
e, algumas vezes, 
formulada com ácido acetilsalicílico ou com
paracetamol. 
metadona
As ações da metadona são mediadas pelos
receptores μ e também é antagonista no receptor N-
metil-D-aspartato (NMDA) e inibidora da captação
de norepinefrina e serotonina.
Tem eficácia no tratamento de dor nociceptiva e
neuropática e também é usada na retirada
controlada de adictos de opioides e heroína.
Opioide sintético, causa menos euforia e tem duração
de ação mais longa que morfina (mais lipofílica).
fentanila
Sufentanila: mais potente do que a fentanila.
Alfentanila e remifentanila: são menos potentes
que a fentanila e têm ação mais curta.
Fármaco sintético com ações semelhantes às da
morfina, porém com início de ação mais rápido e
menos duradouro, é utilizado para tratamento de dor
aguda e analgesia.
codeína
É considerado um analgésico fraco quando
comparado à morfina, é usada comumente
com paracetamol para combate da dor e tem
boa atividade antitussígena, em doses que
não causam analgesia
tramadol
Efeitos adversos: tontura e convulsão.
Fármaco usado como analgésico para dor
pós operatória e para dor moderada a
intensa.
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Responsável por manter o estado
fisiológico normal em muitos
tecidos.
Responsável pelo processo
inflamatório, visto que é induzida no
início da inflamação.
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
(AAS)
ÁCIDO MEFENÂMICO
DICIFENACO DE SÓDIO
NAPROXENO
INDOMETACINA
IBUPROFENO
PIROXICAM
MELOXICAM
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Meloxicam, Etoricoxibe e Celecocxibe:
são AINES SELETIVOS PARA COX 2!
Hidrocortisona.
Prednisona.
Prednisolona.
Dexametasona.
Betametasona.
1.
2.
3.
4.
5.
anti inflamatório
não esteroidal
São fármacos usados no tratamento da inflamação e
da dor, podem ser chamados também de inibidores
da Ciclo-oxigenase (COX) podendo ser seletivos ou
não para suas isoformas.
introdução
COX 1
COX 2
Agem inibindo de forma direta a enzima COX,
diminuindo a síntese das prostaglandinas e a
intensidade do processo inflamatório, resultando
em uma diminuição do edema, vermelhidão e febre.
Seus efeitos analgésicos são aplicados no
tratamento de dores leves ou moderadas,
relacionadas com a diminuição das
prostaglandinas.
Os AINES seletivos da COX 2 não interferem na
COX1, a prostaglandina não é inibida evitando
danos teciduais.
mecanismo de ação
fármacos
EFEITOS ADVERSOS
Desconforto gástrico.
Constipação.
Náuseas e vômitos.
Hemorragia.
Úlcera gástrica.
Fotossensibilidade.
Infarto do miocárdio.
Urticária
anti inflamatório
esteroidal
introdução
Responsável por se ligarem a receptores
proteicos específicos de glicocorticoides
para facilitar a síntese de lipocortina, que
inibe a fosfolipase A2.
Isso faz com que a formação do ácido
araquidôico seja bloqueada,
impedindo,portanto, a formação de
prostaglandinas e eucotrienos. 
mecanismo de ação
fármacos
EFEITOS ADVERSOS
Dislipidemias.
Hipertensão arterial.
úlcera gástrica.
Sangramento
gastrointestinal.
Catarata.
Glaucoma.
Retenção de sódio.
Hiperglicemia.
Insuficiência adrenocortical, como tratamento
terapia de reposição.
Diagnóstico de síndrome de Cushing.
Alívio nos sintomas inflamatórios.
Tratamento de alergias/transplantes de
órgãos.
• Aceleração da maturação pulmonar.
Vários derivados semissintéticos dos
glicocorticoides são usados no tratamento de
condições como:
uso terapêutico
Infecções.
Atrofia muscular.
Diabetes melitus.
Osteoporose.
Úlcera péptica
1.
2.
3.
4.
5.
contraindicação
São miméticos dos hormônios corticosteroides 
 e são produzidos pelo corpo no córtex da
glândula suprarrenal.
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ANTIMICROBIANOSANTIMICROBIANOS
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Antibacterianos
Antibióticos: substâncias naturais produzidas a
partir do metabolismo secundário de
organismo vivos. 
Semissintéticos: produzidos a partir da
manipulação molecular de antibióticos naturais
para aumentar a capacidade de inibir a
toxicidade.
Sintéticos: produzidos através de síntese
química.
Os antibacterianos inibem o crescimento
bacteriano ou exterminá-las. Seus alvos
são as células bacterianas e também
podem interagir com as células do
paciente, podendo gerar efeitos
colaterais.
Bactericida: promovem alterações irreversíveis
nas bactérias, destroem suas estruturas.
Bacteriostáticos: modulam a atividade da
síntese de proteínas ou DNA, mantendo a
bactéria retida numa fase do ciclo. 
Penicilinas
Cefalosporinas
Carbapenêmicos
Sulfonamidas
Macrolídeos
Cloranfenicol
Tetraciclinas
DEFINIÇÃO
classes
efeitos
ANTIBACTERIANOS
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Antifúngicos
Anfotericina B (e suas apresentações
lipídicas)
Vários derivados do azol (fluconazol,
isavuconazol, itraconazol,
posaconazol e voriconazol)
Equinocandinas (anidulafungina,
caspofungina e micafungina)
Flucitosina
Terapia antifúngica para micoses
invasivas. Embora não tenha uma boa
penetração no líquido cerebrospinal,
é eficaz contra algumas micoses
como a meningite criptocócica.
Os antifúngicos são prescritos para o tratamento
de um paciente tenha alteração ocasionada pela
presença deum determinado tipo de fungo.
Normalmente, infecções fúngicas não são
frequentes, pois eles estão presentes no
organismo de forma estável. Pano branco 
Dermatofitos 
Candidíase 
Esporotricose 
Aspergilose
antiFÚNGICOs ANFOTERICINA B
INTRODUÇÃO
DOENÇAS
CAUSADAS POR
FUNGOS
MECANISMO DE
AÇÃO
Os antifúngicos atuam na inibição da
enzima responsável pela replicação dos
fungos e com o tempo, causa o
bloqueio dessa replicação dentro das
células e reverte o quadro de infecção.
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https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-neurol%C3%B3gicos/meningite/meningite-subaguda-e-cr%C3%B4nica#v8341245_pt
Antiparasitários
Agentes que combatem os:
Protozoários são responsáveis por causar:1.
Amebíase giardíase
malária leishmaniose
Antimaláricos: cloroquina, quinina,
mefloquina, artemisina, primaquina,
doxiciclina, tetraciclina e programinha. 
Metronidazol, Tinidazol, Pentamidina.
antiparasitários
2. Helmintos são conhecidos como:
Nematódeos trematódeos
cestódeos
Ivermectina.
Piperazina.
Albendazol.
Mebendazol.
Tiabendazol.
Praziquantel
antiparasitários
3. Ectoparasitas são responsáveis por causar: 
Escabiose e Pediculose
Benzoil benzoato
Oermetrina,
Monossulfiram
antiparasitários
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CCITOMEGALOVÍRUS - Ciclofovir, foscarnete e
ganciclovir.
HERPES - Aciclovir, fanciclovir, idoxuridina e
penciclovir.
HIV Enfurvitida
HEPATITE B E C INTERFERONA-α,
PEGUILADA.
3. Inibidores da DNA polimerase viral.
4. Inibidor da fusão do HIV às células hospedeiras.
5. Inibidores da desmontagem do revestimento viral e
inibidores da neuraminidase.
6.Biofármaco e imunomoduladores 
Antivirais
De acordo com Rang et al. (2016, p.1503)
como os vírus equestram muitos dos processos
metabólicos da própria célula do hospedeiro é
difícil encontrar fármacos que sejam seletivos
para o patógeno.
Entretanto, há algumas enzimas que são
específicas dos vírus e estas se tornam alvos
úteis para os fármacos.
A maioria dos antivirais disponíveis são efetivos
apenas enquanto o vírus está na fase de
replicação.
introdução
antivirais
 Inibidores nucleosídeos da transcriptase
reversa.
HIV - Abacavir, Didanosina, entricitabina,
lamivudina e estavudina.
HEPATITE B - Adefovir, entecavir, lamivudina,
telbivudina, tenvofir.
HIV - Atazanavir, darunavir, lopinavir, ritonavir.
1.
2. Inibidores da protease.
ATENÇÃO
Esses farmacos causam muitos efeitos
diversos, por isso é extremamente
importante que o seu uso seja feito com
acompanhamento médico e de
profissionais de saúde
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