Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

- -1
MICROECONOMIA
DEMANDA E COMPORTAMENTO DO 
CONSUMIDOR
- -2
Olá!
Ao final desta aula, você será capaz de:
1- Explicar a diferença entre a demanda de mercado e a demanda individual do consumidor.
2- Identificar a relação entre a curva de demanda individual com o excedente do consumidor.
3- Analisar o comportamento do consumidor em função de como o mesmo classifica as suas opções e escolhas.
4- Reconhecer de que maneira o consumidor procura distribuir o seu orçamento entre as diversas mercadorias.
5- Explicar o conceito de equilíbrio do consumidor e como este sofre alterações em função da modificação da
renda nominal e dos preços dos produtos.
1 Introdução
Nesta aula 4 de Microeconomia, iremos ampliar a análise a respeito da demanda e examinaremos os princípios
básicos das condutas que o consumidor faz para comprar uma determinada cesta de mercadorias.
2 Demandas individuais dos consumidores e demanda de 
mercado: uma análise explicativa
O resultado das decisões que os consumidores tendem a tomar sobre a alocação do seu dinheiro e tempo que são
escassos é o que verdadeiramente está por trás das curvas de demanda. Nesta aula, iremos ampliar a análise a
respeito da demanda e examinaremos os princípios básicos das condutas que o consumidor faz para comprar
(uma cesta de) bens (mercadorias ou produtos). Destaca-se que a teoria da demanda é derivada de hipóteses
sobre a escolha do consumidor entre os diversos bens que o seu orçamento permite adquirir. É claro que um
determinado consumidor tende a escolher aqueles produtos que mais valorizam, que os deem maior nível de
satisfação, isto é, que lhes tragam maior nível de . Em outras palavras, estamos supondo nesta aula queutilidade
todo e qualquer consumidor maximize sua utilidade, escolha da melhor maneira possível, as suas cestas de
mercadorias.
Subjetivamente, define-se como utilidade o sentimento de satisfação que o consumidor individualmente
experimenta como consequência ao consumir determinado bem (produto ou mercadoria).
Mas, antes de continuarmos a falar a respeito do comportamento do consumidor, é importante explicar a
diferença entre demanda individual e demanda de mercado. A demanda de mercado é a soma de todas as
- -3
demandas individuais existentes por uma determinada mercadoria (ou produto). Na verdade, a demanda de
mercado é explicada como sendo a quantidade demandada a cada preço por cada um dos compradores. Por isso,
graficamente, podemos mostrar que a curva de demanda de um mercado é determinada somando-se
horizontalmente (no eixo das abscissas) as curvas individuais de demanda, de acordo com a figura:
Supondo que o mercado de seja formado unicamente por dois indivíduos, Bert e Ernie, a tabela amexilhão
seguir, derivada dos gráficos acima, reúne as demandas por este tipo de alimento destes consumidores. Suas
demandas indicam as quantidades (kg) de mexilhão que eles estariam dispostos a comprar mensalmente a cada
nível de preço.
“O mexilhão (Mytilus edulis ou Mytilus galloprovincialis) é um molusco bivalve da ordem Mutiloida, consumido
como fonte de alimento. O mexilhão vive em zonas intertidais, fixo pelas rochas costeiras e é usado, com
frequência, como indicador de poluição marinha, devido a sua habilidade de filtração aquática como forma de
obter nutrientes”.
- -4
Portanto, a demanda de mercado é o somatório das duas demandas individuais de Bert e Ernie. Visualizando por
uma análise mais generalizada empiricamente, em muitos mercados, independente de quais sejam os tipos de
produtos existentes, há várias demandas individuais a quaisquer preços que conjuntamente formam demandas
de mercado.
3 A curva de demanda individual e o excedente do 
consumidor
Observe bem a figura a seguir que comtempla uma curva de demanda individual (D) formada pela relação entre
os preços (P) e as quantidades a serem consumidas (Q) por um consumidor chamado Márcio. Há uma
determinada área verde hachurada neste gráfico, que chamamos de excedente do consumidor.
O que significa este conceito?
O excedente do consumidor mede, objetivamente, o benefício (ou ganho) que o Márcio tende a receber ao
comprar uma mercadoria, de acordo com o seu ponto de vista, ou seja, com o seu bem-estar econômico. Toda
essa área hachurada demonstra que Márcio está propenso (está disposto) a comprar o produto acima do preço
de mercado (P*), desde que receba certa magnitude de benefício líquido por meio da diferença entre o que ele
tem que pagar pelo produto (o preço de mercado – P*) e o que ele estaria disposto a pagar por aquele produto,
refletido na curva de demanda individual.
Assim, temos:
Excedente do Consumidor = Disposição Para Pagar – Valor Efetivamente de Mercado
- -5
4 Comportamento do consumidor
A discussão que empregaremos aqui é de como um consumidor racional distribui os seus recursos entre os
diferentes bens de forma que consiga maximizar o seu nível de utilidade (ou satisfação). Sob o ponto de vista
histórico, o conceito de utilidade empregado era o de utilidade cardinal, ou seja, o de utilidade como uma
magnitude que se podia medir. Neste caso, o argumento era o de que aumenta a satisfação (ou utilidade total) do
consumidor conforme aumenta a quantidade a ser consumida de um determinado produto.
Toda a análise a respeito do comportamento do consumidor está calcada na discussão sobre demanda
Marshalliana e Hicksiana.
Atualmente, os economistas levam mais em consideração, na moderna teoria a respeito do comportamento do
consumidor, o princípio da utilidade ordinal. Sob este enfoque, examina-se a ordem de preferências pelas
diferentes cestas de mercadorias que o consumidor vai consumir. Neste princípio, examina-se se, por exemplo,
se a cesta de bens A é preferida à cesta de bens B, se a B é preferida à cesta C, e assim sucessivamente. A partir
desta ordem é possível estabelecer formalmente as prioridades gerais na formação de uma curva de indiferença.
A utilidade total, derivada do consumo do bem, cresce à medida que o consumidor aumenta a quantidade a ser
consumida ao longo do tempo. Entretanto, cabe destacar que o valor acrescentado à utilidade total por cada uma
unidade a mais do bem a ser consumido é chamado de utilidade marginal. Por uma fórmula, a utilidade marginal
pode ser calculada da seguinte maneira: UMgx = (∆UT/∆Qx), sendo UMgx = utilidade marginal do produto X;
∆UT = variação da utilidade total; ∆Qx = variação da quantidade a ser consumida do bem X.
Define-se como sendo uma cesta de mercadorias ao conjunto de uma ou mais mercadorias (ou bens, ou
produtos) associado às quantidades consumidas de cada uma dessas mercadorias.
A) Curva de Indiferença
Neste tópico, iremos descrever como o consumidor deve classificar as diferentes opções de consumo segundo as
suas preferências, representadas por meio de diferentes cestas de mercadorias. Neste sentido, definimos como
curva de indiferença o lugar geométrico de todos os pontos, representados por cestas de mercadorias, que
geram o mesmo nível de utilidade ao consumidor. Melhor explicando, a curva de indiferença representa
graficamente um conjunto de cestas de consumo que são igualmente desejáveis pelo consumidor, por isso que
esta curva é chamada de curva de indiferença. Pois, para este consumidor tanto faz, ou seja, ele é indiferente ao
escolher a cesta A, ou B, ou C, por exemplo, todas elas proporcionam o mesmo nível de satisfação, de acordo com
o gráfico a seguir.
- -6
No espaço-mercadoria do diagrama (X e Y) tem-se duas curvas de indiferença U1 e U2 negativamente inclinadas,
convexas em relação à origem dos dois eixos e que não se interceptam. As curvas são negativamente inclinadas
porque demonstram que o nível de satisfação do consumidor permanece o mesmo. Por exemplo, tendo-se duas
cestas A e B com diferentes quantidades de X e Y sobre a curva U1 se o consumidor substituir a cesta B pela cesta
A, estará aumentando o consumo de X e diminuindo uma certa unidade de consumo de Y mantendo o mesmo
nível desatisfação (ou de utilidade). A inclinação da curva de indiferença recebe o nome de taxa marginal de
substituição (TMgS) e refere-se à taxa de troca da quantidade de um bem pela quantidade de outro, mantendo o
mesmo nível de bem-estar ou de satisfação, calculada por meio da expressão TMgS = │(∆Y/∆X)│.
O resultado desta TMgS está em módulo, pois há uma relação inversa entre a variação de Y com a variação de X.
Na medida em que há aumento do consumo de X, há uma queda do consumo de Y, e vice-versa, fazendo com que
o resultado desta taxa seja negativo.
A convexidade em relação à origem diz respeito à utilidade ser decrescente proporcionada por um bem. Melhor
explicando, a inclinação de uma curva de indiferença aumenta à medida que nos movimentamos para baixo ao
longo da curva. A taxa marginal de substituição vai diminuindo à medida que aumenta a quantidade de X a ser
consumida e reduzimos a quantidade de Y, como podemos perceber pela tabela a seguir.
Cabe destacar que aqui são apresentadas apenas duas curvas de indiferença. Entretanto, entre elas existe um
grande número de outras curvas de indiferença, onde cada uma representa determinado nível de utilidade,
sendo que a este conjunto dessas curvas chamamos de mapa de indiferença. Quanto mais distante está uma
curva de indiferença (ou seja, mais para a direita) da origem dos eixos X e Y, maior a satisfação expressa do
consumidor, que contém cestas mais desejadas. E quanto mais perto dessa origem (isto é, mais para a esquerda)
apresenta-se uma curva de indiferença com cestas menos desejadas.
- -7
B) Restrição Orçamentária
Com um orçamento (ou rendimento) limitado, o consumidor procura normalmente distribuí-lo entre as diversas
mercadorias que deseja comprar. Desta forma, ele deseja alcançar a melhor combinação que tende a lhe gerar o
maior nível de satisfação racional possível.
Assumindo que um dado consumidor gasta toda a sua renda para comprar diferentes quantidades de dois
produtos denominados de bem a e bem b em um dado mercado, a restrição orçamentária pode ser apresentada
pela equação:
R = Pa.Qa + Pb.Qb
Onde:
R = Renda monetária do consumidor.
Pa = Preço de uma unidade de a.
Qa = Quantidade de a.
Pb = Preço de uma unidade de b.
Qb = Quantidade de b.
Tendo-se a hipótese de que o consumidor não compra a prazo, assim, ele aloca a sua renda na compra das
quantidades de a e b, tem que:
> Qb = (R/Pb) – [(Pa.Qa)/Pb] e Qa = (R/Pa) – [(Pb.Qb)/Pa]
> Se Qb = 0 → Qa = (R/Pa)
> Se Qa = 0 → Qb = (R/Pb)
- -8
A tabela demonstra as diversas possibilidades de consumo pelas quantidades dos bens a e b. Nela estamos
supondo que o consumidor possui uma renda semanal de $ 240,00 para gastar, sendo Pa = $ 2,00 e Pb = $ 1,00.
Existem várias combinações (ou cestas) possíveis discriminadas sob as quais o consumidor poderá escolher,
como estão expostas a seguir.
A partir destas informações, traçamos uma linha de restrição orçamentária do consumidor descrevendo as
combinações possíveis das quantidades dos bens a e b que podem ser adquiridas com um dado nível constante
de renda semanal para determinados níveis de preços.
Tendo-se no eixo vertical “a” = Qa e no eixo horizontal “b” = Qb, essa linha indica quais são as diversas
combinações dos bens (a e b) que o consumidor poderá adquirir de acordo com a sua renda. Ao mesmo tempo,
ela demonstra também graficamente qual é o máximo que o consumidor poderá gastar para obter dos dois bens.
Cabe explicar que uma elevação da renda amplia a capacidade de consumo. Isto é representado graficamente por
meio de um deslocamento paralelo para a direita da linha da restrição orçamentária (LRO). Já uma redução da
renda promove o deslocamento para a esquerda da LRO. Paralelo a isso, a inclinação da LRO é dada pela relação
dos preços dos bens. Assim, uma modificação em um destes preços irá promover uma alteração da inclinação
desta linha.
- -9
C) Equilíbrio do Consumidor
Neste tópico juntamos as informações que aprendemos a respeito da curva de indiferença e da restrição
orçamentária, permitindo-nos explicar o equilíbrio do consumidor.
Do ponto de vista do consumidor, ele sempre prefere estar no nível maior de satisfação com a sua curva de
indiferença mais para a direita, ou seja, mais afastada das origens dos eixos. No entanto, este nível não poderá
ser alcançado em função do seu orçamento, pois este acaba delimitando o seu poder de compra. De acordo com o
gráfico a seguir, esta delimitação é dada pela linha da restrição orçamentária que tangencia uma dada curva de
indiferença gerando uma máxima satisfação, ou chamado (ponto de) equilíbrio do consumidor, em função da
renda do consumidor e dos preços dos produtos. Neste ponto, o consumidor distribui a sua renda
adequadamente na compra entre os bens de forma a alcançar a combinação que lhe dá a maior satisfação (ou
utilidade) possível.
D) Efeito Preço, Efeito Renda e Efeito Substituição
Dado o tópico C anteriormente estudado, é importante destacar que há alterações da posição de equilíbrio do
consumidor e tais alterações são conhecidas como análise dos efeitos (ou das causas) devidos (as) ao preço, à
renda e à substituição dos produtos. Para uma análise mais simples, chamaremos q1 a quantidade do bem 1 e de
q2 a quantidade do bem 2.
- -10
O gráfico a seguir apresenta o efeito renda. Este efeito retrata uma modificação na posição de equilíbrio do
consumidor, em função de uma variação na renda nominal deste consumidor, onde os preços dos bens 1 e 2 são
mantidos constantes. Se houver, por exemplo, um aumento de sua renda, o consumidor comprará maiores
quantidades dos bens 1 e 2 deslocando o ponto de equilíbrio do consumidor para a direita, gerando novos e
diferentes níveis de satisfação alcançáveis, por causa da variação da renda. Ao mesmo tempo, observa-se que ao
unirmos todos os pontos de equilíbrio do consumidor, forma-se que denominamos de linha ou curva renda-
consumo, mostrando a variação do consumo dos bens 1 e 2, mantidos constantes os preços destes bens.
No caso do efeito preço, este é caracterizado como sendo uma modificação da posição do ponto de equilíbrio do
consumidor, em razão da alteração nos preços de um dos bens (supondo, do bem 2, mantida a sua renda nominal
constante. Nesse caso, ocorre um deslocamento desse ponto em consequência de um giro das linhas centradas
no intercepto do eixo do bem 1, cujo preço p1 não se modificou. Neste sentido, as sucessivas linhas de preços
mantêm-se retas, porém, com inclinações diferentes, demonstrando que à medida que p2 diminui, eleva-se o
consumo de q2.
A satisfação do consumidor aumenta, tão logo sejam atingidas as curvas que revelam utilidades cada vez maiores
do ponto A para B e do B para o ponto C e que ao ligarmos esses pontos de equilíbrio, tem-se uma linha
indicadora das modificações da posição de equilíbrio do consumidor, sendo que esta linha é definida como curva
de preço-consumo. Cabe destacar que se determinarmos assim a quantidade a ser consumida do bem 2 para
cada um de seus possíveis níveis de preços, podemos, portanto, derivar a curva de demanda do consumidor que
demonstra uma relação inversa entre as quantidades e os preços.
- -11
Por último, o efeito substituição acaba sendo uma complementação do efeito preço. Este efeito demonstra como
o consumidor realoca o seu consumo em função de quando se modificam os preços relativos dos bens 1 e 2,
independentemente de haver uma modificação direta na sua renda nominal. Portanto, retrata como o
consumidor tende a comprar mais do bem cujo preço relativo teve quedas, com o objetivo de substituir o outro
bem que ficou relativamente mais caro. O efeito substituição caracteriza-se, na verdade, por mera modificação na
posição do ponto de equilíbrio ao longo da mesma curva de indiferença (E para E’), tendo esta curva sofrido uma
alteração da sua inclinação de acordo com a figura a seguir.
Saiba mais
Para saber mais sobre os tópicos estudados nesta aula, pesquise na internet sites, vídeose
artigos relacionados ao conteúdo visto. Além disso, na biblioteca do seu polo/campus
presencial você também pode ler:
PINDYCK, Robert e Rubinfeld, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; p. 59
- -12
O que vem na próxima aula
Na próxima aula, você estudará os seguintes assuntos:
• O Conceito de Elasticidade.
• Tipos de Elasticidades.
• Relação entre Elasticidades e Políticas do Governo.
CONCLUSÃO
Nesta aula, você:
• Decifrou a diferença entre uma curva de demanda individual do consumidor e uma curva de demanda 
de mercado de um bem.
• Compreendeu o que é utilidade de um bem que o consumidor experimenta.
• Verificou como o excedente do consumidor mede o benefício que se tem ao comprar uma mercadoria.
• Aprendeu como a curva de indiferença é o lugar geométrico representado por cestas de mercadorias que 
geram o mesmo nível de utilidade ao consumidor.
• Analisou como o consumidor procura normalmente distribuir a sua restrição orçamentária entre as 
diversas mercadorias que deseja comprar de forma a alcançar a combinação que lhe dá a maior satisfação 
(ou utilidade) possível.
• Estudou como há alterações do equilíbrio do consumidor de acordo com as modificações da renda 
nominal e dos preços dos bens.
PINDYCK, Robert e Rubinfeld, D. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; p. 59
a 120.
Se ainda tiver alguma dúvida, fale com seu professor online utilizando os recursos disponíveis
no ambiente de aprendizagem, seja por meio da central de mensagens e/ou participando
ativamente do nosso fórum temático.
•
•
•
•
•
•
•
•
•

Mais conteúdos dessa disciplina