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TCC I -VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA PANDEMIA

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4
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
Nome do aluno
@FEERSIMOESCONSULTORIA
PRÉ PROJETO DE TCC: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA PANDEMIA
___________________________________________________________________
cIDADE
2022
NOME DO ALUO
PRÉ PROJETO DE TCC: VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA PANDEMIA
Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social – Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) para a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I.
Professor da disciplina: 
CIDADE
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO................................................................................................	4
2	DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA......................................	5
3	OBJETIVOS...................................................................................................	6
3.1	Objetivo Geral.............................................................................................	6
3.2	Objetivos Específicos.................................................................................	6
4	JUSTIFICATIVA............................................................................................	7
5	METODOLOGIA...........................................................................................	8
6	REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................	9
9	CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO................................................................	12
10 ORÇAMENTO...........................................................................................	13
11 RESULTADOS ESPERADOS..................................................................	14
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA........................................................................	15
1 INTRODUÇÃO
	Diante os estudos no curso de Serviço Social, reflete um desenvolvimento de trabalhos para corresponder diferentes dimensões da profissão. Nesse sentido, o presente trabalho visa apresentar uma proposta de pesquisa, onde reflete em ações que fazem diferença no cotidiano da sociedade, bem como estabelecer estratégias que atendam as situações que surgem no âmbito social. Para tanto, o presente Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), visa embasar sobre o desafio do profissional diante a violência doméstica na pandemia. 
	No ano de 2020, foi decretado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a obrigatoriedade do isolamento social para conter como aumento de casos do novo coronavírus (Sars-Cov-2), denominado como Covid-19. Todos começaram o enfrentamento na pandemia, com as modificações na rotina familiar, trabalho de home office, entre outros. Com isso, a partir dos primeiros meses, pesquisas apontam o aumento da violência doméstica. 
	Vale ressaltar que a violência contra mulher sempre esteve presente na história da humanidade, a qual atribui o papel social da mulher como submissa ao homem. Caso como este comum, causado por alguém próximo a mulher, a qual na maioria das situações acontecem esse ato violento pelo marido. Infelizmente a violência contra mulher muitas vezes é naturalizada, pois, a mesma é incentivada pela sociedade patriarcal, onde os homens dominam por meio de suas agressões. Contudo, pode acontecer nos espaços públicos e privados, a qual espera-se posicionamento e enfrentamento contra a violência pelo Estado, com ações eficazes.
	No entanto, a partir de uma pesquisa bibliográfica, a pesquisa irá explorar e analisar artigos de revistas, livros, pesquisas já elaboradas a respeito o tema. Diante uma pesquisa inicial, constata-se que a violência contra mulher é um ato antigo e são fatos que acontecem em diversos países considerados civilizados. 
	Para o profissional do Serviço Social, é de muita importância discutir sobre o tema, refletir as articulações das políticas de enfrentamento sobre a violência, embora não restringe apenas a questão do combate, como também prevenir, dar assistência e garantia dos direitos de todas as mulheres. Em casos de violência, o profissional é responsável nos primeiros atendimentos, para orientações, conforme dita a lei, bem como colocar em prática o exercício profissional cumprindo as regras do código de ética e respeito das tomadas de decisões das mulheres em questões.
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
	De acordo com Alencar et al. (2020), houve o crescimento da violência doméstica na pandemia do novo coronavírus no mundo. Aponta que as denuncias dobraram na China desde o início da quarentena. Assim, apresenta os dados de que na França, Espanha, Colômbias, África do Sul e no Brasil a tendência esteve presente, a qual exige-se atenção do Estado e de políticas públicas emergenciais no enfrentamento da violência doméstica. 
	Frente a essa problemática apontada, o presente estudo corresponde ao seguinte problema: Como o profissional do Serviço Social pode contribuir para minimizar o impacto da violência doméstica diante o aumento na pandemia?
	
	
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo Geral
Refletir o papel do Assistente Social diante o aumento da violência doméstica na pandemia.
3.2 Objetivos Específicos
· Conceituar e contextualizar a violência doméstica no Brasil;
· Caracterizar o papel do Serviço Social em tempos de pandemia;
· Propor melhorias diante as organizações e práticas do Serviço Social. 
4 JUSTIFICATIVA
	Embora o isolamento social seja uma medida de proteção a vida das pessoas, para algumas mulheres foi considerado totalmente diferente, pois, foi registrado aumento de casos violência domésticas. Sendo assim, com a obrigatoriedade do isolamento, as mulheres passaram a conviver por mais tempo com seus agressores. Contudo, o COVID-19 e a pandemia trouxeram à tona de maneira potencializado preocupação diante quadros violentos contra as mulheres sofrem ou sofreram com seu marido. 
	De acordo com a pesquisa de Monteiro, Yashimoto e Ribeiro (2020, p.155): “No Brasil, as mulheres estão mais sujeitas à informalidade do que os homens”. As mulheres possuem dificuldades por conta do patriarcado que domina a sociedade, na ideia que o homem são o centro, o poder nas decisões, privilégio social, mercado de trabalho, entre outros. Por conta disso, há naturalização da violência, sendo incentivada pela sociedade patriarcal, onde os homens dominam.
	Para tanto, Gomes (2020), caracteriza melhor sobre a sociedade patriarcal, em destaque que “as relações de poder e manifestação do patriarcado que mais atinge as mulheres é a violência”. De acordo com a autora, a violência sempre este presente na sociedade e o patriarcado fundamenta na distinção social, denominando a mulher como um ser inferior ao homem. 
	Nesse sentido, a literatura apresenta um contexto histórico, onde as atitudes dos homens eram naturalizadas por séculos e apresentam como forma de violência contra a mulher. Em relação ao passado com o presente as medidas de punições para agressores conquistaram e ganharam força nas leis no Brasil. Porém, ainda há altos índices de violência, principalmente em seus lares. 
	Desse modo, vale ressaltar que a violência doméstica contra mulher no país já era pauta em diversas discussões, em busca de liberdade de expressão, justiça e garantir de direitos. Sendo assim, percebe-se a necessidade de mais
discussões e reflexões que propunha ações cabíveis para minimizar e prevenir que mais violências domésticas aconteçam. As reflexões que foram colocados até aqui pra justificar a escolha do tema, aponta-se como um debate relevante para os estudos, bem como compreender como muitas mulheres brasileiras sofrem o abuso e violências em diversas situações. 
5 METODOLOGIA
	É preciso destacar que a metodologia é “o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade” (MINAYO, 2001, p.16). No entanto, caracteriza-se os caminhos que serão percorridos, de modo sistematizada para alcançar os resultados. Diante essa perspectiva, entende-se que são caminhos, instrumentos que serão realizados para concretizar a pesquisa cientifica.Desse modo, será realizado uma pesquisa bibliográfica por meio de pesquisas já realizadas, trabalhos de conclusão de curso, teses, dissertações, artigo em revistas que abordam os seguintes eixos: “assistência social”; “violência doméstica”; “intervenção do assistente social em casos de violência doméstica”; “violência doméstica na pandemia”, entre outros. 
	Será realizado uma coleta de dados a partir dos levantamentos bibliográficos ou fontes secundárias, com informações e pesquisas publicadas que tratam sobre os eixos citados. As leituras serão um apoio para compreender o tema e garantir a credibilidade. Assim, será descritiva, pois, descreverá as características de uma população, fenômeno ou experiência; proporciona novas visões sobre uma realidade já conhecida.
	Os materiais bibliográficos serão encontrados por meio de busca online, portais de trabalhos acadêmicos, sites oficiais, websites, artigos da internet, valorizando estudos de 2015 à 2022. Assim, buscará selecionar estudos que são considerados pertinente a pesquisa, contribuindo para uma pesquisa efetiva. 
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
6.1 Violência doméstica contra a mulher
	
	De acordo com Gomes (2020), a violência contra mulher é estrutural e está presente na sociedade patriarcal. As mulheres se encontram submissas ao homem, e a violência doméstica é causada por alguém próximo desta, a qual na maioria das vezes é praticado pelo marido. Além disso, pode ser pratica pelo pai, irmão, porém não se limita apenas em seus lares. Sendo vista em vários lugares e de diversas maneiras: física, moral, estrutural, psicológica, material, simbólica, sexual, patrimonial, obstétrica e social. Contudo, destaca-se que a violência contra a mulher não é fenômeno novo, sendo ainda muito forte na atualidade. 
	Para conceituar violência, encontra-se na literatura de Chauí (1998), sobre a etimologia, onde aplica suas raízes etimologia a palavra “vis”, em latim, significa força. Aponta-se que se utiliza a força para ir contra a espontaneidade, vontade e liberdade de alguém: transgressão daquilo que uma sociedade ou alguém define como justo e como um direito; brutalidade, sevícia e abuso físico e/ou psíquico contra alguém, caracterizando uma relação de opressão, intimidação, pautada pelo medo e terror. 
	Conforme Vieira, Garcia e Maciel (2020), a violência contra mulher é um fenômeno global, onde uma a cada três mulheres reprodutiva sofreu violência física ou violência sexual por um parceiro intimo durante sua vida, além de casos de homicídios de mulheres. Assim, destaca-se uma das mais diversas formas de violência, a qual é o feminicídio. 
	A respeito do feminicídio, Gomes (2020), aponta que é “a morte de mulher pelos simples fatos de ser mulher”. Conforme pesquisas, o Brasil é o quinto pais que há mais casos de feminicídio. Nesse sentido, é uma preocupação em torno da temática, pois pesquisas mostram que os casos estão crescendo a cada dia.
Dos 3.739 homicídios de mulheres em 2019 no Brasil, 1.314 (35%) Foram categorizados como feminicídios. Isso equivale a dizer que, a cada sete horas, uma mulher é morta pelo fato de ser mulher. Ao analisar o aspecto vínculo com o autor, revela-se que 88,8% dos feminicídio foram praticados por companheiros ou ex-companheiros (VIEIRA et al. 2020 apud. GOMES, 2020).
	De acordo com a autora, o número de 2019 é alto e o principal autor é próxima da vítima, muitas vezes praticado pelo marido. Vale ressaltar que durante muitos anos a violência não era reconhecida e o autor não era punido. Atualmente, há grande discussões, lutas e movimento de mulheres feminista. Contudo, embora exista legislação e aceitação sociocultural dessa violência, a mesma se encontra enraizadas, a qual precisa de mais informações, ações que visa acabar com esses atos de crueldade contra a pessoa humana. 
 6.2 Assistente Social em tempos de pandemia
	Destaca-se dessa revisão bibliográfica, a Lei de Regulamentação da Profissão (1993), a qual aponta sobre as ações do assistente social, na sua elaboração, implementação, execução e avaliação de políticas sociais, programas, projetos, bem como o encaminhamento de providencias e orientações aos indivíduos com necessidades sociais, a respeito de recursos, atendimento social e defesa de direitos. 
	O Serviço Social é uma profissão de muita importância para a sociedade, a qual atua em diversas manifestações e em diversas áreas com diferentes políticas sociais. O profissional pode atuar na área da saúde, previdência, educação, habitação, lazer, assistência social, justiça, entre outros. De acordo com o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), o projeto ético político da profissão, está desenvolvida por meio da totalidade social, com o compromisso de uma nova ordem social, no âmbito da democracia para garantir os direitos de todos. 
	Nesse sentido, o profissional do Serviço Social tem um papel importante na sociedade, no exercício da profissão. Diante o enfrentamento da violência doméstica na pandemia, percebe-se que a pandemia prejudicou e interferiu na vida das mulheres, na necessidade de forças, determinação, dedicação e a amor pela causa. De acordo com pesquisa de Gomes (2020), esses aspectos citados são uma formulação para erradicar o quadro atual. No entanto, é um grande desafio do profissional, pois, deve ser encarado na perspectiva de construir uma sociedade de justiça e igualdade.
	No entanto, o isolamento social imposto pela pandemia indica as preocupações a respeito da violência contra mulher, pois, observam o aumento por causa da coexistência forçada, do estresse econômico, e de temores sobre o coronavírus (VIEIRA; GARCIA; MACIEL, 2020, p.2). Contudo, é preciso de ações que minimize o impacto e esse aumento, bem como promover programas preventivos. 
6.3 Ações para minimizar a violência doméstica no Brasil
	 Embora ainda há a desigualdade social entre homens e mulheres, é preciso ressaltar que as leis e políticas públicas fortaleceram ao longo do tempo para garantir os direitos das mulheres. Vale ressaltar à Constituição Federal de 1988, a qual define em seu Art. 5: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (BRASIL, 1988). Em um dos termos, destaca-se a igualdade entre homens e mulheres, em direitos e obrigações nos termos desse documento.
	Além disso, vale destacar que a Lei Maria da Penha explica em seu artigo 5º, que se considera a violência contra mulher, qualquer comportamento ou negligencia a mulher, com base no gênero, que resulte em morte, lesão, dor física, sexual, psicológica e danos mentais e propriedades. Para tanto, acontece com mulheres no mundo e no Brasil, independente sua classe social, cor, etnia, a escolaridade, entre outros. 	
	Vieira, Garcia e Maciel (2020) apontam que o enfrentamento a violência contra mulher no contexto da pandemia não pode se restringir ao acolhimento de denúncias. Exige-se esforços e ampliação de equipes que buscam prevenir e resposta a violência. É preciso discutir, divulgar serviços disponíveis, bem como capacitar profissionais que identifique as situações de risco. Cita-se as redes informais e virtuais, que devem encorajar as mulheres e auxiliarem nesse momento difícil da vida dela. 
9 CRONOGRAMA DE EXECUÇÂO
	ETAPAS
	FEVEREIRO
	MARÇO
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	Elaboração do projeto
	X
	X
	X
	X
	
	Revisão de literatura
	X
	X
	X
	X
	
	Entrega
	
	
	
	
	X
10 ORÇAMENTO
	Os gastos serão mínimos em função da pesquisa basear apenas em busca de dados via internet. Não possui nenhum tipo de financiamento de instituição e o mesmo será custeado pelo pesquisador com materiais, fotocopias, impressões, internet, entre outros.
	DESCRIÇÃO
	VALOR
	Cartucho de tinta preta
	R$ 50,00
	Papel Sulfite para impressões
	R$ 5,00
	Xerox 
	-
	Encadernação
	R$ 6,00
11 RESULTADOS ESPERADOSOs resultados esperados são o entendimento do desafio do profissional frente a violência doméstica, fato como este que aumentou no período da pandemia. Fica claro a necessidade de entender que é um desafio da profissão a atenção e contribuição para intervir e contribuir para minimizar e acabar com casos de violência, ato como este histórico e antigo, e, leis vigentes para serem colocados em práticas. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ALENCAR, Joana; STUKER, Paola; TOKARSKI, Carolina; ALVES, Iara; ANDRADE, Krislane de. Políticas Públicas e violência baseada no gênero durante a pandemia da Covid-19: ações presentes, ausentes e recomendadas. Brasília: IPEA, 2020. Disponível
em:https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200624_nt_disoc_78.pdf. Acesso em: 16 de mar. 2022
BRASIL. Constituição Federal 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso 
em: 14 abr. 2020.
_______. Lei de Regulamentação da Profissão, Lei nº 8662, de junho de 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8662.htm>. 
Acesso em: 14 abr. 2020.
CHAUÍ, Marilena. Ensaio: Ética e Violência. In: FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO. Teoria & Debate. out-dez/1998. Disponível em: <http://www.fpabramo.org.br/conteúdo/ensaio-etica-e-violencia>. Acesso em: 14 abr. 2022
GOMES, Kyres Silva. Violência contra a mulher e Covid-19: dupla pandemia. Revista Espaço Acadêmico. N. 221. Set/out 2020. 
NASCIMENTO, Elba Barbosa. NASCIMENTO, Poliana Henrique. A tendencia da violencia domestica contra a mulher no Brasil, no contexto da pandemia de covid-19. Trabalho de Conclusão de Curso. Univerisdade Federal de Alagoas. Serviço Social. 67f. 2020.
VIEIRA, Pamela Rocha.; GARCIA, Leila Posenato; MACIEL, Ethel Leonor Noia. Isolamento social e o aumento da violência doméstica: o que isso nos revela? Rev Bras Epidemiol, 2020.
MONTEIRO, S. A. S. YASHIMOTO, E.; RIBEIRO, P. R. M A produção acadêmica sobre a questão da violência contra a mulher na emergência da pandemia da covid-19 em decorrência do isolamento social. Doxa: Rev. Bras. Psico. e Educ., Araraquara, v. 22, n. 1, p. 152-170, jan./jun., 2020.

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