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ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL III - AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE INTERVENÇÃO E A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

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16
BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL
NOME DO ALUNO
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL III - AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE INTERVENÇÃO E A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
Nome da cidade
2022
Nome do aluno
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL III - AVALIAÇÃO DE UM PROJETO DE INTERVENÇÃO E A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social da Universidade UNOPAR, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III.
Nome da cidade
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
2.1	Atividade: Leitura Obrigatória	5
2.2	Atividade: Conhecer a instituição estudada e sua utilidade	11
 2.3	Atividade: Conhecer a atuação do serviço social, organização do serviço e etapas do processo de acolhimento e atendimento junto ao público	12
2.4	Atividade: Elaboração Final do Estágio	14
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	16
REFERÊNCIAS	17
1 INTRODUÇÃO
	O Estagio Curricular Obrigatório III tem como objetivo contemplar os conhecimentos obtidos nos estágios I e II, bem como a sistematização das experiências por meio de um relatório final. Assim, a finalidade é a adquirir as habilidades e competências, a qual são: conhecer a realidade organizacional e aprender a identificar demandas dos usuários, bem como os processos de trabalhos ligados a essas demandas; Identificar as políticas específicas da atuação em Serviço Social e a rede socioassistencial de atendimento ao beneficiário; Reconhecer e adotar posturas baseadas no projeto ético-político profissional do Serviço Social; Estar capacitado para analisar as questões vivenciadas no cotidiano profissional; Demonstrar conhecimento dos instrumentais teórico-metodológicos do Serviço Social e sua aplicação prática; Adquirir atitudes investigativas e proativas para gerar um agir profissional mais eficiente e eficaz.
	No entanto, buscou entender como se da a prática do profissional, bem como compreender os limites e possibilidades de agir e criar habilidades e competências para a formação. Nesse sentido, considera o cenário atual da prevenção ao COVID-19, onde está impedido em desenvolver as etapas dos estágios e utiliza-se as experiências acumuladas nas duas primeiras etapas. 
	Foram realizadas uma observação da realidade, reflexão das atividades do Serviço Social, ações realizadas no Hospital Pequeno Príncipe. Contudo, nesse processo de estágio, será refletido e avaliado tais atividades realizadas.
	No primeiro tópico, tópico, foi realizado visionamento dos vídeos, a qual embasa sobre monitoramento e IDH (Índice do Desenvolvimento Humano) e leitura de dois textos: avaliação de políticas, programas e projetos sociais, e Indicadores Sociais na formação e avaliação de políticas públicas. Posteriormente tratou referente a instituição, caracterizando-as e apresentar a compreensão da atuação do profissional no Hospital Pequeno Príncipe. Finaliza-se com a avaliação da atuação do profissional no espaço hospitalar, bem como seu agir profissional frente o código de ética. 
. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Atividade: Leitura Obrigatória
2.1.1 Monitoramento 
	O monitoramento de programa, é um processo onde acontece a identificação se o plano de ação está dando certo. A respeito do plano ou programa, o mesmo surge a partir de uma identificação de problema, criação do plano para colocar em prática. Nesse sentido, é necessário a realização do monitoramento para ver se o plano está dando certo. 
	Para tanto, é preciso compreender o conceito de monitoramento, a qual é “o acompanhamento periódico da operação de um programa ou políticas público”. O monitoramento verifica se o programa está recebendo o recurso necessários, atividades sendo realizadas, se os produtos estão sendo entregue, se os prazos estão sendo cumprido, se as metas estão sendo alcançando, e, finalmente, se os objetivos foram atingidos. 
	Dessa forma, o monitoramento, ajuda identificar situações críticas ou gargalos que surgem na implementação dos programas. Com bases dessas ações, facilita para a implementação dos programas: corrigindo erro de execução e evitando defeitos. O monitoramento é baseado na coleta e nas análises de dados produzidos durante a execução do programa. 
	Vale ressaltar que os Indicadores podem ajudar verificar o andamento do programa, apontando os pontos positivos e o que precisa ser reparado. Não existe o momento ideal para realizar o monitoramento, o tempo depende o que for acompanhar e o que analisar. Contudo, o monitoramento pode acontecer me qualquer etapa do ciclo de políticas públicas, desde da definição de agendas e até avaliação.
	É interessante manter a prática durante todo o curso do projeto. Assim, terá mais chance de identificar os gargalos que foi mencionado anteriormente. No entanto, os coordenadores e técnicos dos projetos são responsáveis pelo monitoramento, a qual acompanham a execução dos recursos, realização das atividades, cumprimento de prazos, alcance das metas e objetivos. Além de informar as pessoas ouvidas sobre sua evolução, o monitoramento tem sua função social de contribuir para prestar contas e transparências da execução de políticas públicas. 
2.1.2 IDH
	O desenvolvimento humano é o processo de ampliação das liberdades das pessoas para que elas possam ser e viver como desejam. A perspectiva do crescimento econômico vem do bem-estar de uma sociedade apenas pelos recursos ou pela renda que ela pode gerar. No entanto, o desenvolvimento humano coloca no centro da discussão: as pessoas. Dessa forma, para que as pessoas possam expor como desejam, elas precisam ser capazes e oportunidades para realizar suas escolhas. 
	Em relação à medição do desenvolvimento humano, explica o contexto histórico onde o programa das Nações Unidas em 1990, criou o IDH (Índice do Desenvolvimento Humano). O IDH resume em um único número as três dimensões mais importante do desenvolvimento humano: oportunidade de ter uma vida longa e saudável, acesso ao conhecimento e um padrão de vida digna.
	Enquanto o PIB reflete a soma reflete apenas a soma de todas as riquezas produzidas no país, o IDH considera além da renda, a condição de saúde e educação para essenciais se medir o progresso de uma sociedade. No Brasil, medir desenvolvimento humano, significa conhecer a realidade de cada um, em mais de 5.500 municípios, a qual significa observar de perto cada brasileiros e brasileiras, pois, é nos municípios que a vida acontece. 
	Sendo assim, foram criados o IDHM (Indicie do Desenvolvimento Humano Municipal) e o Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil em 2013. Nesse sentido, o IDHM é inspirado no IDH, porém promove uma adaptação para corresponder a realidade brasileira. O IDHM considera as mesmas dimensões do IDH, em destaque de uma vida longa e saudável, esperança de vida ao nascer, acesso ao conhecimento é medido pelas escolaridades da população de jovens e adultos, e o padrão de vida digna é medido pela renda per capta. 
	Vale ressaltar que o IDHM e o IDH variam de 0 a 1, quanto mais próximo do 1, maior é o desenvolvimento humano daquele município. Os dados são coletados pelo censo demográficos brasileiro (IBGE), que encobre em todo país. Além do IDHM, o Altas Brasil 2013, possibilita mais 180 indicadores socioeconômico que ampliam a avaliação do desenvolvimento municipal. É possível constatar o desenvolvimento dos municípios nos últimos 20 anos em educação, saúde, renda, população, demografia, trabalho, habitação e vulnerabilidade social, reunido em uma plataforma online e gratuita. 
	O Altas democratiza informações e estimula o cidadão refletir sobre a realidade que o cerca, fortalecendo as capacidades locais e auxiliando na formulação e condução de políticas públicas. São mais de 5000 territórios férteis em inovações e experiências criativas. Explica que é conhecendo melhor a realidade que possibilita desenvolver trabalhos que solucionam de modo integrados diante o desafio do desenvolvimento humano no Brasil.
2.1.3 Avaliação de políticas, programas e projetos sociais
	No primeiro momento Boschetti (2009) caracteriza brevementeas perspectivas correntes de avaliação, com objetivo de problematizar as possibilidades, potencialidades para a compreensão do surgimento, desenvolvimento e funções das políticas sociais no enfrentamento das desigualdades sociais, garantia dos direitos sociais nas sociedades capitalistas. Posteriormente propôs uma discussão sobre a perspectiva de análise que situa a avaliação das políticas sociais, a qual contradiz em relação entre Estado e Sociedade no capitalismo. 
	Em relação a avaliação política a mesma visa compreender e explicar os motivos, razões que levam o governo adotar algum tipo de políticas públicas. Sendo assim, compreender-se que a avaliação política “se dedica em explicar o processo decisório e os fundamentos políticos que explicam a existência de uma política social, constituindo um objeto de estudo” (BOSCHETTI, 2009). Contudo, compreende-se que as políticas sociais, no seu entendimento o analisa irá conhecer e explicar sua dimensão, significado, entre outros. 
	Nesse sentido:
Analisar uma política social, nessa perspectiva, pressupõe examinar o quadro institucional, os traços constitutivos da política analisada, a fim de decompor o todo em suas partes componentes; observar, examinar e criticar minuciosamente. Em tal definição, a análise de políticas sociais se contenta em apreender sua conformação e estrutura, sem se preocupar com seus efeitos e implicações na realidade (BOSCHETTI, 2009). 
	A autora por meio de definições de outros autores, compreende que avaliar é determinar o valor de algo, a qual precisa observar qual o merecimento, força diante a situação que destina. Frente a isso, faz a colocação que avaliar é estabelecer uma relação entre o programa e resultado, com parâmetros dos objetivos, intenção, desempenho e como aconteceu o processo de execução. 
	De acordo com as autoras, essa diferença entre analise a avaliação, é a compreensão do que é importante ser tratados em diversos aspectos, sentidos, movimentos avaliação, relações, entre outros. Entende-se que o profissional precisa conhecer e dominar os tipos e métodos de avaliar, analisar, isto é, reconhecer o papel das políticas sociais, a qual é consolidar o Estado democrático de direito, bem como compreender o conjunto de programas, projetos e ações que devem ser executadas por meios de técnicas e instrumentos. 
	Sendo assim, os métodos e técnicas possuem um papel de enfrentar a desigualdades sociais, preocupar com as mediações e desempenho por meio de uma intervenção do Estado, revelar suas funções e papel na produção e reprodução das desigualdades sociais. A avaliação por sua vez é um instrumento capaz de determinar os gastos e efetividades do programa ou política social, bem como garantir os direitos e papel do Estado. 
	A metodologia utilizada para avaliar é por meio de uma abordagem sequencial. De acordo com a autora, as etapas são:
a) identificação do problema (construção da agenda com base nas demandas); b) formulação de objetivos adaptados 5 ao problema identificado; c) tomada de decisão; d) implementação/execução; e) avaliação de processo e/ou impacto; f) extinção ou manutenção da política, em decorrência da avaliação. Essa perspectiva não considera as políticas sociais como resultado das históricas e contraditórias relações entre Estado e sociedade, em diferentes contextos históricos (BOSCHETTI, 2009). 
	Conforme a autora, há vantagem na utilização dessa abordagem, isto é, propõe quadro de analise simples e visa os processos de ações e decisões, formulações, implementações e avaliação de políticas sociais. Além disso, destaca-se que as políticas sociais são complexa e também pode ser contraditória. No entanto, é preciso utilizar os métodos e técnicas de maneira racional e operacional, preocupar com o custo benéfico, eficiência e eficácia. Contudo, a avaliação deve ser realizada a partir da compreensão do significado do papel do Estado e classes sociais na construção dos direitos e democracia. 
	Cita-se o método dialético de Marx, a qual precisa entender os fenômenos sociais, embora é complexo e contraditório, entender a produção e reprodução em meios das causas. Esse método visa compreender o ponto de vista no todo, a partir da realidade para compreender o fenômeno. Contudo, todo fenômeno analisado, deve ser entendido. 
	No que se refere aos aspectos das análises para avaliação os aspectos considerados como planos de análise, atribuem um sentido de indicadores empíricos que os avaliadores podem lançar de mão para as análises (BOSCHETTI, 2009). Para tanto, constata-se que há varias possibilidades de análise e avalição de políticas sociais. 
	Assim, Boschetti (2009) apresenta um quadro de direitos e benefícios previstos e implementados pelas políticas sociais: a) Indicador 1: Natureza e tipo dos direitos e benefícios previstos e/ou implementados; b) Indicador 2: Abrangência; c) Indicador 3: Critério de acesso e permanência; d) indicador 4: Formas e mecanismo de articulação com outras políticas sociais.
	Posteriormente, apresenta a análise do financiamento e gasto no âmbito das políticas sociais, a qual busca entender o orçamento e os impactos, bem como o alcance dos direitos. De acordo com a autora, contempla uma analise e avaliação dos recursos e gastos, considerando a concepção de direitos. a) Indicador 1: Fontes do financiamento; b) Indicador 2:Direção dos gastos; Indicador 3: Magnitude dos gastos.
	Finaliza-se com ultimo aspectos, a qual apresenta indicadores para analisar e avaliar a estrutura e organização, gestão da política do programa avaliado. Segue-se com os princípios da gestão contemporânea, em consonância com a Constituição Federal. Para tanto, apresenta três indicadores: a) Indicador 1: Relação entre as esferas governamentais; Indicador 2 – Relação entre estado e organizações não-governamentais; Indicador 3 – Participação e controle social democrático.
2.1.4 Indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas
	Januzzi (2002), contextualiza que as informações sociais e demográficas para a elaboração das formulações de políticas públicas, foram ampliadas nos últimos anos a partir da Constituição Federal de 1988. Os municípios, sejam médios e grandes portes passaram a exigir os indicadores para as agencias, empresas de consultorias, outras instituições relacionadas ao planejamento publico para o desenvolvimento em geral (urbanos, plurianuais de investimento, avaliação dos impactos ambientais, repasse de verbas federais para os programas, entre outros). 
	Nesse sentido, aponta-se que indicador social é:
[...] uma medida em geral quantitativa dotada de significado social substantivo, usado para substituir, quantificar ou operacionalizar um conceito social abstrato, de interesse teórico (para pesquisa acadêmica) ou programático (para formulação de políticas). É um recurso metodológico, empiricamente referido, que informa algo sobre um aspecto da realidade social ou sobre mudanças que estão se processando na mesma (JANUZZI, 2002)
 	O papel dos indicadores é subsidiar o planejamento e a formulação de políticas sociais, bem como possibilita o monitoramento para promover condições de vida, bem-estar para a população. Promove a investigação sobe as modificações na sociedade e os fenômenos sociais que acontecem. Na pesquisa acadêmica, o indicador relaciona com a teoria social e evidência empírica dos fenômenos que são observados. Contudo, entende-se que é de suma importância para monitora a realidade e compreender as necessidades. 
	É de grande relevância para discutir a politica social, bem como validade em representar a confiabilidade dos dados na sua elaboração. O indicador por sua vez precisa obter uma cobertura populacional adequada para os objetivos propostos, diante as políticas publicas e efeitos de programas setoriais, bem como considerar o público alvo, os custos, termos demográficos e o contexto histórico para comparações. 
	Classifica por meio de diversas aplicações, sendo a mais como divisão de indicadores a área da realidade social, de saúde, educacional, mercadode trabalho, demográficos, habitacionais, segurança publica e justiça, infra estrutura urbana, renda e desigualdade. Portanto, também há temáticas mais agregadas utilizadas nos Sistema de Indicadores Sociais. 
2.2 Atividade: Conhecer a instituição estudada e sua utilidade
	A instituição está localizada em Curitiba – PR, a qual está há mais de 100 anos transformando vidas, sendo o maior hospital pediátrico do Brasil. Uma instituição filantrópica, desde 1919, a qual se dedica a causa da suade infantojuvenil. A equipe técnica-cientifica é de excelência, a qual transforma a vida de milhares de pacientes ao longo do século. Vale ressaltar que a Faculdade e o Instituto de Pesquisa formam o complexo do hospital. 
	Sua relevância para comunidade local, define sendo o centro de referência onde há prática, ensinamentos, pesquisas, para promover o diagnóstico e tratamento de crianças de modo efetivo. Sua trajetória é marcada por excelência e inovação, onde há profissionais com compaixão, empatia e dignidade, acumulando diversas conquistas e promovendo um serviço de saúde de qualidade.
	São atendidos por ano mais de 288mil crianças, com atendimentos ambulatoriais, sendo referencia em procedimento de alta e de média complexidades, tais como: transplantes de órgãos e de medula óssea que beneficiam meninos e meninas de todo o país. São 32 especialidades médicas, que contam com equipes multiprofissionais especializadas. 
	Além disso, possui 378 leitos, sendo 68 em UTIs, bem como a realização de mais de 20 mil cirurgias por ano. Dispõe de uma estrutura única pensada exclusivamente para oferecer o melhor, que alia tecnologia e humanização em prol do bem-estar de todos. Cerca de 70% da sua capacidade de atendimento é destinada para o Sistema Único de Saúde (SUS). Isso faz com que receba crianças e adolescentes de diferentes estados do Brasil.
	As principais atividades do Assistente Social na Instituição Pequeno Príncipe, é desenvolver ações, tais como o Programa Família Participante, que trouxe os familiares para acompanhar os pacientes durante o tratamento, ainda nos anos de 1980, antes da regulamentação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Trouxe também, de forma inédita, para os quartos e corredores do Hospital a educação e a cultura, garantindo, assim, direitos fundamentais na formação dos meninos e meninas que chegam à instituição.
2.3 Atividade: Conhecer a atuação do serviço social, organização do serviço e etapas do processo de acolhimento e atendimento junto ao público
	O Serviço Social, na instituição trabalha em conjunto de forma ética e com total respeito e dignidade das crianças do Adolescente, bem como todos seus familiares. O trabalho está pautado no diagnóstico social e na Articulação com as redes no munícipio de origem dos pacientes a fim de garantir a saúde ações como:
· Avaliação social (individual) e atendimento sequencial 
· Busca ativa, por meio de visitação dos leitos 
· Suporte no atendimento de casos relacionados a maus tratos e abuso infanto-juvenil 
· Atendimento a usuários a Casa de Apoio do Hospital 
· Suporte no Programas APPAM (Apoio Proteção e Assistência a Crianças e Adolescentes com Miolomeningoceles)
· Grupo multiprofissional em sala de espera das UTI’s
· Atendimento ao ambulatório de especialidades.
	Vale ressaltar que no ambiente hospitalar o assistente social deve estar disponível para apoiar diversas adversidades que vão surgindo de diversas naturezas. E isso não é algo planejado, pois diariamente vão surgindo novos casos diferentes que precisaram de apoio.
	Entretanto no hospital o assistente social desempenha atividades como: Visitas Domiciliares com o objetivo de reconhecer analisar a dinâmica familiar econômica e fragilidades do paciente, elaboração de relatórios sobre condições sócio econômica e sócio familiar dos pacientes, sejam crianças adolescentes, q são principais alvo no hospital pequeno príncipe, formulação e implementação programas sócias. 
	Muitas vezes umas enfermidades fazem com que o indivíduo se sinta excluído da sociedade por estar doente, exigindo mudança na nova rotina para adaptar à nova realidade cenário como este são comuns em hospitais. É nítido qual as pessoas neste contexto precisam desta mobilização de recursos para que possam ter tratamento eficazes orientações apoio psicológicos e familiar, além de outros possíveis suporte. 
	No entanto, no hospital o profissional desenvolve ações para promoção e a defesa de direitos fundamentais das crianças e das adolescentes em tratamento na instituição na qual também realiza atividades para responder as necessidades dos pacientes e estimular a continuidade do tratamento após a alta hospitalar. As assistentes sociais do pequeno príncipe atuam nos ambulatórios, nos serviços de pronto atendimento nas diferentes unidades de internação, quartas enfermarias e unidades de terapia intensiva UTIS e em programa do Hospital de forma complementar ao trabalho de Assistência em saúde.
	São responsáveis por fazer parte da avaliação social, que permite conhecer a realidade e a estrutura familiar de criança e adolescente em tratamento em aspecto sócio econômico. Assim seu trabalho está pautado no diagnóstico social e na articulação com as redes e os municípios e estados de origem garantindo a sua saúde integral.
	Além da avaliação social, o serviço social promove diversas ações como o atendimento sequencial após a avaliação e busca ativa por meios de visitação a leitos, suportes no atendimento de casos relacionados por meios de visitação à pacientes o hospital:
· Desenvolve pesquisa para melhorar o diagnóstico e tratamentos;
· Desenvolver pesquisas para acura das doenças complexas (catástrofes) de crianças e adolescentes:
· Contribuir para igualar os índices de cura e tratamento do brasil às melhoras índices internacionais;
· Contribuir para a difusão e multiplicação dos produtos e processos desenvolvidos 
· Desenvolver pesquisas que correlacionem saúde e educação visando melhorar a qualidade de vida. 
	Propõe atendimento de casos relacionados a maus tratos e violência contra meninos e meninas, a pacientes e familiares que utilizam casa apoio do pequeno príncipe, proteção e assistência as crianças e adolescentes com mielomeningocele (programa APPAM), atuação com apoio multiprofissional na sala de espera e atendimento nos ambulatórios de especialidades. Além disso, acolhe pacientes com diagnostico de doenças metabólicas já confirmados e pacientes com suspeitas de doenças metabólicas provenientes do hospital pequeno príncipe e das unidades de saúde.
	Segunda a palestra da Yolanda, os desafios identificados com a conjuntura histórica e política é a crise de valores a qual se aprofundou nos anos 70, com as modificações da sociedade que impacta com a vivência social, mercado de trabalho, entre outros. O capital precisa se reestrutura e o mesmo se reestrutura o tempo todo diante as modificações, a qual precisa no processo de produção e reprodução. Vale ressaltar que a crise sempre existiu no capitalismo. 
	Comparando com os dias atuais, é as mudanças de condições de vida com a classe trabalhadora. No entanto, tais modificações que acontecem atinge a demanda que o Serviço Social atua, em seus programas sociais e na classe trabalhadora. No entanto, destaca-se que a maior manifestação dessa crise é a o desemprego, a qual assombra muitas pessoas. Sendo assim, chega aos assistentes sociais um conjunto de necessidades para as pessoas. 
2.4 Atividade: Elaboração Final do Estágio
2.41. Avaliação das ações realizadas (projetos, programas, atendimentos). 
	Foi realizado o estágio II para o Hospital Pequeno Príncipe, a qual realizou uma observação de maneira on-line, estudos e análises, reflexões, a qual compreendeu o papel do Serviço Social nesse espaço. Com bases nas observações, o plano de ação proporciona a defesa de direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes em tratamento na instituição, em que realiza atividades que corresponde as necessidades dos pacientes, estimula a continuidade do trabalho apósalta hospitalar. Desse modo, o plano de ação contribui para avaliação social, no sentido de compreender a realidade da criança e do adolescente em tratamento em aspecto socio econômico. 
2.4.2. Reflexão sobre o agir profissional: 
	O agir profissional no Hospital Pequeno Príncipe segue o projeto ético-político, a qual orienta o exercício e a formação profissional. No entanto, é resultado de um processo histórico de construção coletiva, sob direção das entidades nacionais da categoria, CFESS/CRESS, ABEPSS e ENESSO. Sua prática, segue a partir do Código de Ética Profissional, na Lei de Regulamentação da Profissão (Lei 8662/93) e nas Diretrizes Curriculares aprovadas pela ABEPSS em 1996.
	O profissional de Serviço Social atua seguindo todos os princípios éticos da profissão no Hospital Pequeno Príncipe, no cotidiano de trabalho promovem diversas estratégias técnico-politicas no espaço institucional, como ampliação da liberdade, concebida como autonomia, emancipação e pleno desenvolvimento dos indivíduos; defesa da equidade e da justiça social, universalizando o acesso a bens e serviços relativos a programas e políticas sociais e a sua gestão democrática e compromisso com a qualidade na prestação dos serviços, competência profissional e articulação com outros profissionais e trabalhadores.
	Contudo, é uma profissão reconhecida pela sua natureza analítica e interventiva, o que legitima os assistentes sociais a planejar e construir respostas profissionais mediatizadas pelas necessidades sociais identificadas e experienciadas pelos sujeitos que vivem nesta realidade social.
 	Diante a observação do trabalho do profissional, por meio de suas particularidades, os profissionais analisam as constitutivas da realidade social e efetivam suas atividades. Assim, a este profissional “[...] remete à compreensão do espaço institucional, enquanto expressão das contradições sociais, [...]” (SILVA; SILVA, 1995, p. 190). No entanto, as implicações destas contradições nas condições objetivas de vida dos usuários que buscam no trabalho deste profissional as respostas às suas necessidades. A prática profissional desenvolvida pelo Assistente Social tem se deparado com alguns desafios decorrentes da questão social, a qual vem se intensificando devido a efetivação da política neoliberal, que tem como escopo primordial a desresponsabilização do Estado no tocante a execução das políticas públicas
11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	O presente relatório propôs a refletir sobre as atividades realizadas pelo Serviço Social no local onde foi realizado as duas primeiras etapas do estágio. Dessa forma, de maneira sistemática, refletiu as ações realizadas na instituição especificamente pelo assistente social. No entanto, foi avaliado as atividades que foram realizadas nas etapas anteriores de estágio, bem como indicou os principais desafios profissionais para o assistente social
	No entanto, são inúmeros desafios que o profissional irá enfrentar, com exigência de uma formação qualificada, desenvolvendo aptidões para atuar no campo das políticas públicas e sociais dos direitos, atribuindo um significado a profissão do Serviço Social, possibilitando uma ação progressista e com condições para intervenção e realização. No entanto, considera-se essa profissão essencial para promover o bem-estar físico, psicológico e social dos usuários, em busca de promover o acesso à cidadania, enfrentamentos das vulnerabilidades e adversidades.
	Conclui-se o relatório foi essencial para potencializar a formação pois, apresenta a importância de atuar no campo para aprimorar melhor os conhecimentos e possibilitar um plano de intervenção que busque fazer a diferença na sociedade. Dessa maneira, é imprescindível refletir uma prática que visa a inclusão das pessoas no meio social, considerando como um ser de direitos que deve ser garantido sua aprendizagem e desenvolvimento. 
REFERÊNCIAS
BOSCHETTI, I. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. In: CFESS/ ABEPSS (Org.). Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. Disponível em: http://www.cressrn.org.br/files/arquivos/V6W3K9PDvT66jNs6Ne91.pdfAcesso em: 29 de mar. 2022
JANNUZZI, P. M. Indicadores sociais na formulação e avaliação de políticas públicas. Revista Brasileira de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.36(1):51-72, jan/fev 2002. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2012.pdf. Acesso em: 29 de mar. 2022
MDS: O que é monitoramento? Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Gr_FJNpuUPs Acesso em: 29 de mar. 2022
PALESTRA YOLANDA GUERRA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Toai_NpzGXA Acesso em: 29 de mar. 2022
Você sabe o que é desenvolvimento humano - Atlas Brasil 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=STemQeb5pasAcesso em: 29 de mar. 2022

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