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Avaliação M1_ Revisão da tentativa

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Avaliar 8,13 de um máximo de 10,00(81,25%)
Questão 1
Correto
Atingiu 2,50 de 2,50
Sobre os Conselhos da Comunidade e outros órgãos da execução penal, indique se as afirmativas são verdadeiras (V) ou falsas (F):
 
 Há uma dependência dos Conselhos da Comunidade em relação ao Judiciário.
 
 Não é possível realizar captação de recursos pelos Conselhos da Comunidade.
 
 O Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária é o único órgão que possui função consultiva ou orientadora.
 
 O Departamento Penitenciário Nacional exerce funções executiva, orientadora e fiscalizadora.
 
 Há uma concentração das atividades dos Conselhos em comarcas que possuem unidades prisionais.
V
F
F
V
V
Feedback: Há uma dependência dos Conselhos da Comunidade em relação ao Judiciário – seja para a própria instituição dos Conselhos,
que dependem do juiz de execução penal, ou para obtenção de recursos para desenvolvimento de suas atividades, através de repasse da
pena pecuniária – uma das formas de captação de recursos dos Conselhos da Comunidade.
A Lei de Execução Penal estabeleceu a função consultiva ou orientadora ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, aos
Conselhos Penitenciários Estaduais e ao Departamento Penitenciário Nacional (DEPEN). Além desta função, o DEPEN também exerce
função executiva, por ser responsável pela gestão das unidades prisionais federais, e função fiscalizadora, por ter entre suas atribuições
inspecionar e fiscalizar periodicamente os estabelecimentos e serviços penais.
Devido à natureza das atividades estipuladas pela Lei de Execução Penal estar concentrada na visitação a unidades prisionais, há uma
concentração das atividades dos Conselhos da Comunidade em comarcas com unidades prisionais.
Questão 2
Correto
Atingiu 2,50 de 2,50
A Lei de Execução Penal estabelece a composição mínima dos Conselhos da Comunidade. Indique se as afirmativas são verdadeiras (V)
ou falsas (F) em relação aos representantes mencionados na LEP:
 
 Representante da associação comercial ou industrial.
 
 Assistente social.
 
 Psicólogo(a).
 
 Defensor(a) público(a).
 
 Advogado.
V
V
F
V
V
Feedback: De acordo com a Lei de Execução Penal, o Conselho deve ser composto, no mínimo, por um representante da associação
comercial ou industrial, um advogado indicado pela Seção da Ordem dos Advogados do Brasil, um defensor público indicado pelo
Defensor Público Geral (incluído pela Lei n. 12.313/2010) e um assistente social escolhido pela Delegacia Seccional do Conselho
Nacional de Assistentes Sociais (art. 80). Na falta da representação prevista, fica a critério do juiz da execução a escolha dos integrantes.
A instalação do Conselho é uma atribuição do juiz de execução penal (artigo 66, inciso IX).
Questão 3
Parcialmente correto
Atingiu 0,63 de 2,50
A Lei de Execução Penal instituiu os órgãos da execução penal. Relacione a seguir cada órgão da execução penal com as suas
características e atribuições.
Órgão responsável por supervisionar e coordenar os
estabelecimentos penais. 
Órgão subordinado ao Ministério da Justiça, responsável por
acompanhar a aplicação das normas da execução penal;
inspecionar e fiscalizar estabelecimentos e serviços penais;
colaborar com e assistir tecnicamente as Unidades Federativas;
etc.
 
Órgão responsável por decidir administrativamente sobre a
execução da pena; zelar pelo seu cumprimento; inspecionar os
estabelecimentos penais; etc.
 
Órgão responsável por prestar assistência aos albergados e
egressos(as) através de orientação aos condenados à pena
restritiva de direitos; fiscalização do cumprimento das penas de
prestação pecuniária; fiscalização do cumprimento das
condições de suspensão e livramento condicional.
 
Órgão responsável por regular a execução da pena e da medida
de segurança; visitar estabelecimentos penais, tomando
providências para o adequado funcionamento e requerer, quando
for o caso, a apuração de responsabilidade.
 
Órgão subordinado ao Ministério da Justiça e responsável por
propor diretrizes da política criminal; contribuir na elaboração
de planos nacionais; inspecionar e fiscalizar os estabelecimentos
penais; entre outras atribuições.
 
Órgão consultivo e fiscalizador; responsável por emitir parecer
sobre indulto e comutação da pena; inspecionar
estabelecimentos e serviços penais; supervisionar patronatos e
assistência a egressos(as); etc.
 
Órgão responsável por visitar estabelecimentos penais,
entrevistar presos, apresentar relatórios mensais e diligenciar a
obtenção de recursos materiais e humanos para melhor
assistência à pessoa privada de liberdade.
 
Departamentos Penitenciários locais
Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária
Juízo da Execução
Conselho da Comunidade
Conselho Penitenciário
Departamento Penitenciário Nacional
Patronato
Defensoria Pública
Sua resposta está parcialmente correta.
Você selecionou corretamente 2.
Feedback: Se tiver dúvidas sobre as características e atribuições dos órgãos da execução penal, reveja o tópico 2.1 – Os órgãos da
execução penal.
A resposta correta é:
Órgão responsável por supervisionar e coordenar os estabelecimentos penais.
→ Departamentos Penitenciários locais,
Órgão subordinado ao Ministério da Justiça, responsável por acompanhar a aplicação das normas da execução penal; inspecionar e
fiscalizar estabelecimentos e serviços penais; colaborar com e assistir tecnicamente as Unidades Federativas; etc.
→ Departamento Penitenciário Nacional,
Órgão responsável por decidir administrativamente sobre a execução da pena; zelar pelo seu cumprimento; inspecionar os
estabelecimentos penais; etc.
→ Juízo da Execução,
Órgão responsável por prestar assistência aos albergados e egressos(as) através de orientação aos condenados à pena restritiva de
direitos; fiscalização do cumprimento das penas de prestação pecuniária; fiscalização do cumprimento das condições de suspensão e
livramento condicional.
Questão 4
Correto
Atingiu 2,50 de 2,50
→ Patronato,
Órgão responsável por regular a execução da pena e da medida de segurança; visitar estabelecimentos penais, tomando providências
para o adequado funcionamento e requerer, quando for o caso, a apuração de responsabilidade.
→ Defensoria Pública,
Órgão subordinado ao Ministério da Justiça e responsável por propor diretrizes da política criminal; contribuir na elaboração de planos
nacionais; inspecionar e fiscalizar os estabelecimentos penais; entre outras atribuições.
→ Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária,
Órgão consultivo e fiscalizador; responsável por emitir parecer sobre indulto e comutação da pena; inspecionar estabelecimentos e
serviços penais; supervisionar patronatos e assistência a egressos(as); etc.
→ Conselho Penitenciário,
Órgão responsável por visitar estabelecimentos penais, entrevistar presos, apresentar relatórios mensais e diligenciar a obtenção de
recursos materiais e humanos para melhor assistência à pessoa privada de liberdade.
→ Conselho da Comunidade.
A entrada da sociedade nas prisões no mundo remonta ao ano de 235, em que foram criados os procuratores pauperum. No Brasil, a lei de
1º de outubro de 1828 estabeleceu as bases para o que depois vieram se tornar os Conselhos da Comunidade, criando comissão de
cidadãos que realizariam visitas a unidades prisionais. Sobre as primeiras configurações da entrada da sociedade nas prisões, indique se as
afirmativas são verdadeiras (V) ou falsas (F):
 
 A atuação apresentava caráter assistencialista.
 
 A comissão tinha composição paritária, de representantes de órgãos públicos e privados.
 
 Apresentava origens religiosas.
 
 A atuação visava à fiscalização das condições de aprisionamento.
V
F
V
V
Feedback: Conforme abordado no Módulo 1, os antecedentes históricos que costumam ser relacionados aos Conselhos da Comunidade
remetem a origens religiosas, com a prática de visitar as pessoas privadas de liberdade para fornecer alimentos, vestimentas e dar apoio
espiritual. No Brasil, a lei de 1º de outubrode 1828, que estabelece as atribuições das Câmaras Municipais instituiu a criação de comissão
de cidadãos para realização de inspeções a unidades prisionais. Não havia composição paritária, uma vez que não tinha participação
nessas comissões de representantes de órgãos públicos. Os cidadãos que participavam dessas comissões deveriam reportar sobre o estado
e melhorias que as instituições prisionais precisavam, mas não cabiam a eles decisões sobre o encaminhamento necessário.

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