Buscar

PRISCILA ESTÁGIO CURRICULAR II AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

5
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
Educação Fìsica Bacharelado
PRISCILA GOMES CAMACHO
PLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE. 
UBERABA - MG
2022
PRISCILA GOMES CAMACHO
PLANO DE TRABALHO EDUCAÇÃO FÍSICA 
REFORMULADO DEVIDO A PANDEMIA COVID-19: ESTÁGIO CURRICULAR II: AVALIAÇÃO, PRESCRIÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE. 
Relatório apresentado à UNOPAR, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio II do curso de Educação Física Bacharelado.
UBERABA - MG
2022
SUMÁRIO
	1 INTRODUÇÃO..................................................................................................
	04
	2 ATIIVADES........................................................................................................
	05
	2.1. Atividade A - Desafios e Potencialidades da Educação Física na Atenção Primária à Saúde..................................................................................................
	
05
	2.2. Atividade B - Idosos e Cardiopatas...............................................................
	07
	2.3. Atividade C - Exercício e Hipertensão...........................................................
	09
	2.4. Atividade D - Exercício e Diabetes................................................................
	10
	2.5. Atividade E – Palestras: Benefícios do exercício físico na saúde.................
	12
	3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................
	14
	 REFERÊNCIAS.................................................................................................
	15
	 ANEXOS..........................................................................................................
	16
1 INTRODUÇÃO
	Neste Plano de Trabalho de Educação Física que reformulado devido à pandemia Covid-19: Estágio Curricular II: avaliação, prescrição e atenção à saúde, serão apresentados em sua integra cinco módulos: potencialidade e desafios das práticas corporais e atividades físicas no cuidado e promoção da saúde; Idosos e cardiopatas; exercícios e hipertensão; exercício e diabetes; e palestra sobre os benefícios do exercício físico na saúde. 
	A promoção de saúde é disciplina de destaque nos processos educativos, sendo baseada na construção de estilos de vida mais saudáveis, bem como na criação de ambientes favoráveis à saúde. O profissional de Educação Física e a instituição educacional são fundamentais nesse processo, pois possibilitam uma educação baseada na promoção da saúde, motivando os alunos a praticarem atividades físicas regularmente. Assim, harmoniza-se corpo e mente, atuando diretamente na prevenção e no combate a diversas patologias (SANTANA; COSTA, 2016).
	A atividade física é essencial para a manutenção e melhoria da saúde e na prevenção de enfermidades, para todas as pessoas em qualquer idade. A atividade física contribui para a longevidade e melhora sua qualidade de vida, através dos benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais.
	 
2 ATIVIDADE 
2.1 Atividades . ATIVIDADE A: 
Na educação Física, o profissional, no que diz respeito à atenção primária à saúde, é rodeada de potencialidades e desafios para estimulação. Saúde em diferentes contextos e realidades comunitárias.
Desde a metade da década de 2000 é observado o fortalecimento da agenda institucional relacionada às Práticas Corporais e Atividades Físicas (PCAF) no Brasil, resultando na gradual implementação de uma série de políticas e ações no Sistema Único de Saúde (SUS). Mais de uma década depois e percebendo os inúmeros desafios na acepção e operacionalização de ações que articulam o Cuidado e Promoção da Saúde, buscamos, por meio deste ensaio, apontar e refletir sobre potências e limitações na perspectiva das PCAF como elemento de aproximação entre eles (CARVALHO et al., 2019).
O Cuidado é definido como “o conjunto de ações interligadas que perpassa todos os níveis da Atenção à Saúde, considerando a integralidade do sujeito e envolvendo os setores que podem intervir nos determinantes sociais da saúde” (BRASIL, 2013), sendo sua produção dependente do ato e da dinâmica relacionamental. Elementos como a qualidade técnica e a ética são imprescindíveis, considerando a importância do reconhecimento dos direitos, da subjetividade e das referências contextuais do usuário, ampliando a garantia de respeito às questões de gênero, etnia, raça, situação econômica, orientação sexual, entre outras (BRASIL, 2013).
Já a Promoção da Saúde é apontada como um dos pilares do SUS e representa, de maneira operacional, um “conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, caracterizando-se pela articulação e cooperação intra e Inter setorial, pela formação da Rede de Atenção à Saúde (RAS), buscando articular suas ações com as demais redes de proteção social, com ampla participação e controle social” (BRASIL, 2014).
A Promoção da Saúde recebe importante atenção por parte da Educação Física (EF), mas de forma indiscriminada, sendo necessário o questionamento sobre as simplificações relacionadas aos êxitos ou fracassos das ações de saúde, geralmente atribuídas aos indivíduos, sem uma adequada reflexão sobre as condições de vida, os interesses corporativos e as desigualdades regionais, de gênero e sociais (KNUTH; SILVA; MIELKE, 2018).
No Brasil, as PCAF foram institucionalmente reconhecidas como ação de Promoção da Saúde, pelo menos, desde 2006, com a publicação da primeira versão da PNPS e, para além desta importante política, fazem parte de outras políticas do SUS, como as de Atenção Básica (PNAB), de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) e do Programa Academia da Saúde. Tais políticas e programas que, além de darem visibilidade à sua importância, partem de sua abordagem como estratégia relevante para a proteção e promoção da saúde, com destaque a ações baseadas nos princípios da humanização e integralidade do cuidado (CARVALHO; NOGUEIRA, 2016; CASEMIRO; BRANDÃO; SILVA, 2019), ainda que existam distintas interpretações sobre o que, de fato, significaria o reconhecimento como Promoção da Saúde e que é importante questionar a linearidade causal entre esta e as PCAF (CARVALHO; NOGUEIRA, 2016; MACIEL et al., 2019).
Já como oferta de Cuidado, mesmo que alguns autores já tragam tal compreensão (CARVALHO; NOGUEIRA, 2016; CARVALHO; CARVALHO, 2018), não há o mesmo reconhecimento, como pode ser exemplificado pela sua ausência em proposta inicial de Carteira de Serviços da Atenção Primária à Saúde Brasileira (CASAPS-BR) na qual consta, dentre outros pontos, a promoção da alimentação saudável. Ou seja, ainda que a proposta seja localizada no tempo e na visão do grupo de gestores que estava no Ministério da Saúde no momento da proposta, é possível inferir que, se as PCAF como oferta de Cuidado fosse algo já estabelecido, seria incompreensível a ausência do seu debate em um documento que busca estabelecer um cenário ‘ótimo’ para a implementação e oferta de serviços nas unidades de saúde (BRASIL, 2019).
2.2. Atividade B – IDOSOS E CARDIOPATAS
a) Quais são as características da cardiopatia/cardiopata?
Caracterizada pela perda progressiva da capacidade funcional do coração; Coração não consegue desempenhar adequadamente suas funções, diminuindo a expectativa de vida da pessoa.
b) Quais os cuidados que o profissional deve ter no trabalho com idosos cardiopatas? Lembrando que essas pessoas tomam medicamentos, e o profissional precisa tomar conhecimento de suas características.
Na intervenção inicial, o profissional deve analisar o prontuário, identificar os fatores de risco e definir as variáveis do programa de acompanhamento ou treinamento, minimizando os riscos associados às atividades através de monitoração e prescrição consciente dos exercícios e potencializando os resultados positivos, como o despertar do interesse sobrea prática e a interação com a(s) equipe(s) multidisciplinar(es). O profissional deve atualizar periodicamente as fichas de acompanhamento e avaliação, aferir e monitorar a frequência cardíaca e a pressão arterial antes, durante e depois das atividades, principalmente se já apresentarem hipertensão arterial sistêmica. 
c) Quais práticas de atividades físicas são mais indicadas? Justifique sua resposta.
As atividades físicas mais benéficas para os doentes cardiovasculares são os exercícios aeróbios. Caminhar, correr, andar de bicicleta e nadar são alguns exemplos desse tipo de atividade. Essa pratica constante de atividades físicas podem ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares, pois reduz a tensão arterial e o colesterol, aumenta a energia e melhora qualidade do sono, além de ajudar a manter o peso saudável e controlar o estresse. As pessoas ativas têm menos chances de ter doenças cardiovasculares como AVC, infarto ou hipertensão. É sempre melhor prevenir. Então, faça atividade física regularmente e alie a uma alimentação adequada.
d) Quais são os benefícios da atividade física para esse público: idosos e cardiopatas.
As vantagens não se restringem apenas à parte orgânica, ocorrem também efeitos positivos psicológicos, como aumento da autoestima, confiança, o que permite maior integração desse grupo na sociedade. Muitas vezes nos vemos diante de um idoso com importante restrição física, associada à doença coronária importante, o que praticamente não permite a realização nem de pequenos esforços; porém, só o fato de dar caminhadas lentamente, mesmo sem melhora da aptidão física, fazer exercícios para aumentar o tônus de membros e conviver com um grupo que transmite mensagens positivas, permite maior integração desse indivíduo com o meio, como também a realização de tarefas mínimas, porém com independência (ex.: pequenas compras de supermercado, autonomia dentro de casa, etc).
2.3. Atividade C – EXERCÍCIO E HIPERTENSÃO
a) Quais os benefícios do exercício aeróbio (corrida e caminhada) para pessoas hipertensas?
A mudança de estilo de vida é uma importante forma de tratamento auxiliar da hipertensão. Além de influenciar a pressão arterial, contribui para a diminuição da mortalidade e do risco de problemas cardiovasculares. Levando em consideração que o excesso de peso, a obesidade e o sedentarismo são alguns dos principais fatores de risco da hipertensão, é muito recomendado que hipertensos tenham hábitos mais saudáveis, como a alimentação equilibrada, o consumo moderado de sal e de álcool, o abandono do cigarro e, especialmente, a prática de exercícios físicos. Segundo recomendações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, todo adulto deve realizar exercícios físicos durante 30 minutos (corridos ou com intervalos) pelo menos cinco vezes por semana para manter uma boa saúde cardiovascular e garantir mais qualidade de vida¹. E, para pessoas que sofrem de hipertensão, a prática de atividades físicas pode ter ainda mais importância.
b)	Monte um programa de treinamento para este homem. Forneça informações como:
· Tipo do exercício: Atividade aeróbica (caminhada)
· Intensidade: 30 a 40 minutos
· Volume: moderado 
· Duração: Três vezes na semana
· Número de sessões: 30 a 60 minutos de atividade aeróbica (como caminhada, corrida e ciclismo), cinco a sete dias por semana, para o tratamento da hipertensão.
2.4. Atividade D – EXERCÍCIO E DIABETES.
a) Quais os benefícios do exercício físico para pessoas que apresentam diabetes?
Os efeitos benéficos do exercício físico no paciente diabético do tipo II são vários, entre eles podemos destacar a diminuição das concentrações de glicose sanguínea antes e após o exercício, melhora do controle glicêmico, diminuição do uso de medicamentos orais ou insulinas, melhora na sensibilidade à insulina e no condicionamento cardiovascular e consequente a diminuição dos fatores de risco cardiovascular.
b) Considerando o tempo de sedentarismo de cada aluno descrito, quais cuidados devem ser tomados? 
A Associação Americana de Diabetes (ADA) recomenda que pessoas com diabetes devam ser aconselhadas a praticar pelo menos 150 minutos por semana de atividade física aeróbica de moderada intensidade (entre 50 e 70% da frequência cardíaca máxima). Na ausência de contraindicação, as pessoas com diabetes tipo 2 devem ser encorajadas a realizar treinamento de resistência 3 vezes por semana. O diabético pode praticar qualquer tipo de exercício físico, desde que tenha a glicemia abaixo de 250 mg/dL e não tenha comprometimento ocular, como a retinopatia diabética, ou ferida nos pés. 
c) Prescreva uma sequência de treinamento inicial de exercício físico para cada aluno (homem e mulher). 
Neste treinamento, descreva: 
· Tipo do exercício: Treino aeróbio. Movimento rítmico, repetitivo e continuado de um mesmo grande grupo muscular por, pelo menos, 10 minutos.
· Intensidade: 150 minutos de atividades moderadas por semana, como hidroginástica e dança;
· Volume: 75 minutos de atividades intensas por semana, como corrida e natação rápida.
· Duração: três vezes por semana
· Objetivo de cada sessão: aumentar a força e a resistência muscular.
Por quanto tempo você manterá esta sequência até realizar a alteração?
Manterei essa sequência de treino durante 3 semana.
2.5. Atividade E – Palestras sobre os benefícios do exercício físico na saúde
Monte, em Word, um planejamento da apresentação, contendo sua fala para cada slide (p.ex. Slide 1: “Farei minha apresentação (nome, formação e setor de atuação na empresa) e a apresentação do tema da palestra).
	Meu nome é Priscila, sou formada em educação física e professora de educação física. Minha palestra será sobre os benefícios do exercício físico na terceira idade. 
	A Organização Mundial de Saúde define saúde como um completo estado de bem-estar físico, mental e social do indivíduo, e não meramente como ausência de doença como era vista antigamente. Portanto, a saúde passa a ser um direito fundamental da pessoa humana, assegurado sem distinção de religião, ideologia política ou condição socioeconômica. 
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, é possível ter bastante qualidade de vida na terceira idade. Logo, mesmo com as mudanças do corpo, algumas ações que auxiliam a preservar a saúde e a qualidade do cotidiano podem ser feitas.
O maior benefício de se preocupar com essa questão para garantir melhor saúde mental e física é a grande quantidade de vantagens que surgem.
Alimentação, nutrição e a prática regular de atividade física são referidas como componentes de um modo de viver saudável, circunscrevendo-se na atualidade entre os determinantes e condicionantes da saúde, ocupando lugar de destaque na agenda da saúde no mundo todo, em especial nas políticas de promoção da saúde.
A atividade física é essencial para a manutenção e melhoria da saúde e na prevenção de enfermidades, para todas as pessoas em qualquer idade. A atividade física contribui para a longevidade e melhora sua qualidade de vida, através dos benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais.
O sedentarismo é atualmente um dos grandes problemas da modernidade. Entre crianças e adolescentes percebe-se o surgimento de novas opções lúdicas, substituindo atividades tradicionais que envolvem algum esforço físico. Para reverter essa situação cabe à escola, em especial à Educação Física e aos órgãos competentes, criar programas de prevenção de saúde que possam contribuir no sentido de inibir o aparecimento dos fatores de riscos que se apresentam cada vez mais precoces.
	O Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) é um incremento qualificador da Atenção Básica (AB). De modo a romper com a visão fragmentada tradicional da atenção à saúde no Brasil, os NASFs atuam de forma integrada, prestando apoio matricial às equipes de Saúde da Família, capacitando-as para intervenções terapêuticas e pedagógicas entre populações específicas, como, por exemplo, nos consultórios de rua, na assistência a populações ribeirinhas e fluviais, ou noPrograma Academia da Saúde.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	
Após estudos realizados, foi possível perceber que a Educação Física exerce um papel importantíssimo na promoção de saúde das pessoas, independente da idade. 
Ficou evidente que ter saúde e qualidade de vida não é algo estático, mas sim dinâmico. A Carta de Ottawa, um dos documentos mais importantes produzidos no cenário mundial sobre o tema saúde e qualidade de vida, afirma que paz, renda, habitação, educação, alimentação adequada, ambiente saudável e justiça social são recursos indispensáveis para se ter saúde, porque ela é resultado de fatores, sociais, econômicos, políticos, culturais, coletivos e individuais.
Cabe ao profissional de educação física orientar os idosos nas atividades, incentivando a cumprir os objetivos de suas tarefas, pois caso contrário, a sensação de insatisfação com seu próprio desempenho pode acontecer. Contudo, há possibilidade de fazer com que este individuo obtenha uma qualidade de vida, fazer acontecer um envelhecimento mais saudável, com uma alimentação adequada, com atividades físicas e sociais bem elaboradas.
REFERÊNCIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Carteira de Serviços entra em Consulta Pública (CASAPS-BR). 2019. Disponível em:
https://aps.saude.gov.br/noticia/5580. Acesso em 15 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2.446/GM de 11 de Novembro de 2014. Redefine a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). Brasília, DF, 2014.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Secretaria de Vigilância em Saúde. Glossário temático: promoção da saúde. – 1. ed., 2. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 48 p. ISBN 978-85-334-1860-8, Brasília, 2013.
CARVALHO, Fabio Fortunato Brasil de. A Promoção da Saúde e a superação do instituído: caminhos para a aproximação com o Cuidado. Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em Saúde Pública da Ensp/Fiocruz como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2019.
CARVALHO, Fabio Fortunato Brasil de; CARVALHO, Yara Maria de. Outros lugares e modos de “ocupação” da Educação Física na Saúde Coletiva/Saúde Pública. Pensar a Prática, 21(4), 2018. 
CASEMIRO, Juliana Pereira; BRANDÃO, Ana Laura; SILVA, Cláudia Valéria Cardim da. O cuidado como política pública no enfrentamento da obesidade: avanços e desafios. In: 2019.
GEIS, Pilar Pont. Atividade física e saúde na terceira idade: teoria e prática. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
KNUTH, Alan Goularte; SILVA, Inacio Crochemore Mohnsam da; MIELKE, Gregore Iven. Promoção da saúde: um convite à releitura de imprecisões teóricas na área de Atividade Física e Saúde. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 2018;23:e0032.
SANTANA, Dayane Pereira de, COSTA, Célia Regina Bernardes. Educação física escolar na promoção da saúde. 2016. Disponível em: 
<https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/escolar-promocao-saude> Acesso em: 10 mar. 2022.
. 
ANEXOS

Continue navegando

Outros materiais