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Gestão Estratégica de Custos_ATIVIDADES

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Gestão Estratégica de Custos
“O estudo detalhado dos custos e despesas industriais, e a forma de apropriá-los a cada produto, é um dos objetivos principais de todo sistema de gestão de custos. Essa área de estudos é polêmica, e como se trata, em geral, de discussões e controvérsias sobre critérios empíricos, a margem para contestações é imensa. […] Podem existir dúvidas, à primeira vista, quanto ao entendimento dos termos gastos, investimentos, custos, despesas [e perdas]. O esclarecimento desses termos pode ser apoiado nas definições sugeridas pelo proeminente pesquisador brasileiro Eliseu Martins sob o ponto de vista da contabilidade de custos (MARTINS, 2006).” COSTA, R. P. da.; FERREIRA, H. A. S.; SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais: fundamentos da gestão de custos e de preços industriais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010, p. 1997-2001.
Assim, as principais terminologias da gestão de custos são:
R: 5, 1, 4, 2, 3.
Leia o trecho a seguir:
“O custeio por absorção também conhecido como custeio pleno, consiste em considerar como custo de fabricação todos os custos incorridos no processo de fabricação, sejam eles diretos (variáveis) ou indiretos (fixos), mediante o emprego de taxas de absorção.”BERBEL, J. D. E. Introdução à contabilidade e análise de custo. São Paulo: STS, 2003, p.151. 
Conforme Berbel para se chegar ao preço final do produto é preciso somar todos os gastos na produção dele. Assim, deve-se distinguir os custos das despesas, usando também a departamentalização.
I. Custeio por absorção é um processo de apuração de custos, cujo objetivo é ratear todos os seus elementos (fixos ou variáveis) em cada fase da produção.
Porque:
II. Um custo é absorvido quando for atribuído a um produto ou à unidade de produção.
A seguir, assinale a alternativa correta
R: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I.
Leia o trecho a seguir:
“Com o advento da Revolução Industrial e a consequente proliferação das empresas industriais, a contabilidade viu-se às voltas com o problema de adaptar os procedimentos de apuração do resultado em empresas comerciais (que apenas revendiam mercadorias compradas de outrem) para as empresas industriais, que adquiriam matérias primas e utilizavam fatores de produção para transformá-las em produtos destinados à venda.”
SILVECONTI, P. E.; NEVES, S. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 5. ed. São Paulo: Frase, 1998, p. 6. Sabe-se que a Contabilidade de Custos sofreu uma evolução ao longo de sua história. Considerando essas informações e o conteúdo estudado, numere de 1 a 5 as etapas históricas da Contabilidade de Custos: 
( ) Na mecanização, algumas práticas de Contabilidade de Custos já haviam sido desenvolvidas: análise, classificação e controle dos custos de matérias-primas e de mão de obra, custos indiretos, orçamentos de produção.
( ) Com o uso da eletrônica na Contabilidade, foram desenvolvidos e aprimorados novos sistemas de mensuração e informação com o objetivo de se apurar valores mais precisos dos produtos e serviços prestados.
( ) Na época da Revolução Industrial, foram criados os primeiros sistemas para custear os produtos.
( ) No mercantilismo, surgiu da necessidade de resolver problemas de mensuração dos estoques e do resultado.
( ) Com o advento da globalização, as empresas voltaram-se para o controle de seus custos de produção como estratégia de competitividade e meio de se manterem no mercado. 
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
R: 3, 4, 2, 1, 5.
O conceito importante é que o custeio-alvo começa com marketing, e requer um conhecimento muito bom sobre os consumidores, os competidores e o mercado.”
CLIFTON, M. B. et al. Target Costing: market-driven product design. Tradução de Gilmar Tsalikis. New York: Marcel Dekker, 2005. p. 4. Assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas no que se refere ao cálculo do preço desejado de venda, pela metodologia do custeio alvo.
I. (  ) É feito considerando os custos e a margem de lucro.
II. (  ) O custo de produção não é uma variável para cálculo do preço de venda.
III. (  ) É feito baseado em variáveis de mercado.
IV. (  ) Deve ser feito sempre considerando o ponto de equilíbrio da empresa.
R: F, V, V, F.
Costa, Saraiva Júnior e Shimada conceituam custo-alvo como “o preço ideal da proposição de valor para o usuário final, menos os custos e margens ao longo da cadeia de agregação de valores. O custo-alvo inverte o processo normal, pois parte do mercado e retrocede até os custos ‘permissíveis’”. COSTA, R. P. da.; SARAIVA JÚNIOR, A. F.; SHIMADA, H. A. Preços, Orçamentos e Custos Industriais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 2002. Robinson (1999, p.6) afirma que “a efetividade do custeio alvo depende do tipo de produto e da indústria”. ROBINSON, Frank. A Practical Guide do Target Costing: Processes and Techniques. London: Kogan Page, 1999. Julgue a seguir quais são os produtos e indústrias em que o custeio alvo pode ser aplicado.
I. Produtos que tenham preços de mercado estabelecidos.
II. Indústria monopolista, sem concorrência ou regulação governamental.
III. Produtos em mercados altamente competitivos com grande diferenciação entre eles.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
R: As afirmativas I e III.
Uma das principais técnicas utilizadas para estimativa e agregação dos custos de um projeto é a bottom-up. Esta técnica tem início com a agregação dos custos estimados para o projeto, formando, assim, o custo para cada pacote de trabalho individualmente, agregando ao final o custo das contas de controle necessárias. Por meio dessa agregação são formados os custos efetivos do projeto, que demonstrarão claramente a chamada linha de base dos custos. Esta linha, consequentemente, formará o orçamento final de acordo com um ordenamento bem claro, conforme descrito na figura a seguir: De acordo com esse sequenciamento, analise as asserções a seguir, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as afirmativas falsas.
I. ( ) As reservas para contingências nada mais são do que certas provisões realizadas em função de mudanças não planejadas ao longo do planejamento do projeto.
II. ( ) Os pacotes de trabalho devem ser todos refeitos, pois os que foram utilizados para a determinação do cronograma do projeto não surtem o mesmo efeito no gerenciamento dos custos.
III. ( ) A determinação do orçamento final é de responsabilidade do gerente de projeto ou de especialistas por ele designados, a fim de evitar certos erros facilmente eliminados por quem conhece as técnicas de orçamentação.
IV. ( ) Tanto o plano de gerenciamento de custos quanto a linha de base de custos podem ser modificados em razão das mudanças do orçamento final do projeto aprovadas.
V. ( ) A partir do momento que a linha de base dos custos do projeto for estabelecida, não deve ser acrescentado mais nenhum outro requisito financeiro, pois a alocação dos custos já está completa.
Agora assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
R: V, F, V, V, F.
Todo e qualquer projeto, independentemente de seu tamanho ou objetivo, será executado de acordo com um orçamento, que deverá ser aprovado e limitará várias atuações. Durante o processo de gerenciamento de custos de um projeto, mais especificamente durante a fase da estimativa desses custos, devem ser levados em consideração todos os valores monetários necessários para executar as atividades necessárias. Dessa forma, muitas análises e cálculos de valores monetários devem ser executados nesse processo do projeto, como:
1) Relação custo-benefício.
2) Custo de oportunidade.
3) Taxa interna de retorno.
A seguir, relacione cada um dos conceitos acima a sua respectiva descrição.
( ) É o dinheiro que se ganha devido à escolha por desenvolver determinado projeto ao invés de outro.
( ) É quanto de dinheiro um projeto “produz” para a empresa.
( ) É a quantia expressa em valores monetários que um projeto deverá produzir ao longo de seu desenvolvimento.
Assinalea alternativa que apresenta a sequência correta:
R: 2, 3, 1.
A curva de desembolso tem o objetivo constante de tentar melhorar o gerenciamento e o controle do projeto todo, além de contribuir para que o planejamento do gerenciamento dos custos seja executado perfeitamente. Essa curva ainda constituirá uma forte base para a melhor avaliação dos desempenhos financeiros e dos custos alocados ao projeto. 
Tradicionalmente, a curva de desembolso é expressada de maneira gráfica para que a evolução seja visualizada mais facilmente, dos custos previstos do projeto em relação ao tempo planejado para sua execução. Algumas razões que demonstram as contribuições da curva de desembolso do projeto estão listadas a seguir. Analise as afirmativas e assinale V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. ( ) Possibilita o acompanhamento do monitoramento do projeto.
II. ( ) Permite a visualização das tendências de adiantamentos ou atrasos dos custos ou prazos do projeto.
III. ( ) Melhora o processo de tomada de decisão por parte do gerente e da equipe do projeto.
IV. ( ) Ajuda na contenção dos custos e dos prazos, a fim de agir de forma mais eficaz no projeto.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
R: F, V, V, V.
Define-se custo como a soma de gastos incorridos e necessários para adquirir, converter e trazer os estoques à condição e à localização atuais. Também compreende os gastos incorridos na aquisição ou produção, de modo a colocá-los em condições de serem vendidos, transformados, utilizados na elaboração de produtos ou na prestação de serviços. Por despesa entende-se o valor gasto com bens e serviços referentes à manutenção da atividade da empresa. A partir da leitura do texto acima fica evidente que existem diferenças entre custos e despesas. Assim, e considerando os conteúdos estudados no livro da disciplina, analise as afirmativas a seguir sobre custos e despesas.
I. Custo são gastos relativos a bens ou a serviços utilizados na produção de outros bens e serviços, por exemplo: salários do pessoal da produção e matéria-prima.
II. Despesas são gastos com bem ou serviço ativados em função de sua vida útil, por exemplo: energia elétrica consumida no escritório e aquisição de imóveis.
III. Custos são gastos não intencionais decorrentes de fatores externos fortuitos, como depreciação de móveis, utensílios, salários e encargos sociais do escritório da administração.
IV. Despesas são gastos com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas tais quais energia elétrica consumida no escritório e depreciação de móveis e utensílios.
Está correto apenas o que se afirmar em:
R: I e IV.
Considere a situação hipotética a seguir. Imagine que você acabou de ser contratado por uma empresa como gerente de projetos e já existem três projetos em andamento. Um deles está para ser iniciado e você terá pleno e total domínio de todas as ações; o segundo está com, ao menos, 60% do seu planejamento já executado; e o terceiro já está em fase de desmobilização e nos apontamentos das lições aprendidas. Assim que você se familiariza com os pormenores de funcionamento dos projetos da empresa, o principal cliente do segundo projeto (aquele que ainda está em planejamento), solicita uma reunião com você e pede que seja feita uma mudança que não afetará o cronograma do projeto, que já foi aprovado previamente. Ele também afirma que essa mudança será muito fácil de ser realizada. De acordo com o que determina o plano de gerenciamento do projeto, mais especificamente o plano de gerenciamento dos custos, qual deveria ser sua primeira ação, que serviria também como resposta direta ao cliente?
R: Solicitar uma reunião extraordinária com todos os envolvidos diretamente no projeto e apresentar a solicitação do cliente
Leia atentamente o excerto a seguir:
“O custeio variável ou direto, também conhecido como custeamento marginal, tornou-se uma alternativa gerencial muito útil, em contraponto ao custeio por absorção, permitindo a análise das contribuições de cada produto, mercadoria ou serviço. Essa contribuição marginal, resultante da diferença entre as receitas e os itens de gasto variáveis e diretos desses produtos e serviços, proporciona uma adequada avaliação de desempenho”. 
GALVÃO, A.; BRESSAN, A.; CAMPOS, B. Finanças corporativas: teoria e prática empresarial no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. p. 270.
O trecho anterior discorre sobre uma das vantagens do custeio direto em relação ao custeio por absorção. Considerando o texto-base, é correto afirmar que é outra diferença entre eles:
R: o custeio por absorção é aceito pela legislação, enquanto o custeio direto é desconsiderado pelo fisco.
“Alguns métodos de custeio são mais indicados como instrumentos gerenciais, outros para relatórios externos, outros são mais conservadores, outros mais abrangentes, com visão de curto ou longo prazo. Deve-se ter em conta que não há um método considerado o melhor para ser utilizado de maneira indiscriminada e para todas as finalidades pelas empresas.
Alguns objetivos alcançados pelos métodos de custeio são descritos a seguir:
a) se o anseio é conhecer a margem de contribuição dos produtos, então o método de custeio variável atende a esse objetivo; [...]”
MACHADO, D. G.; DE SOUZA, M. A. Análise das relações entre a gestão de custos e a gestão do preço de venda: um estudo das práticas adotadas por empresas industriais conserveiras estabelecidas no RS. Revista Universo Contábil, v. 2, n. 1, p. 42-60, 2006. Disponível em: <http://gorila.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/download/109/68>. Acesso em: 12/09/2019.
A margem de contribuição mencionada no texto pode ser calculada pela fórmula:
R: receitas menos custo fabril.
Leia atentamente o excerto a seguir:
“A separação dos custos fixos e variáveis, aliada ao conceito de custeio variável pretende desenvolver informações que auxiliam na tomada de decisões, por parte da empresa, fornecendo, assim, meios para que a contabilidade de custos possa visualizar as interações existentes entre alguns fatores significativos, presentes nas atividades que influenciam no resultado final da empresa [...] Martins (2000) diz que o ponto de equilíbrio é constatado quando ocorre a conjunção dos custos totais com as receitas totais, [...] apresentando diferentes contextos, com relação ao ponto de equilíbrio, sendo eles: ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.”.
CRUZ, J. A. W. O impacto do custo do capital próprio no ponto de equilíbrio. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ, v. 11, n. 1, 2006. Disponível em: <https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/rcmccuerj/article/viewFile/5584/4065> Acesso em: 12/09/2019.
Os pontos de equilíbrio contábil, econômico e financeiro possuem as seguintes características:
I. O ponto de equilíbrio econômico será sempre inferior ao ponto de equilíbrio financeiro.
II. O ponto de equilíbrio financeiro será igual ao ponto de equilíbrio contábil apenas se não houver custos não desembolsáveis.
III. O ponto de equilíbrio econômico será superior ao ponto de equilíbrio contábil sempre que a empresa esperar um lucro superior a zero.
Consideram-se como verdadeiras:
R: as afirmativas II e III.
Leia o trecho a seguir:
Segundo MARTINS (2003), o grande objetivo do custo padrão é fixar uma base de comparação entre o que ocorreu de custo e o que deveria ter ocorrido. E isso leva à conclusão de que custo padrão não é uma outra forma, método ou critério de contabilização de custos (como absorção e variável), mas sim uma técnica auxiliar.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
O custo padrão não é uma alternativa e sim um coadjuvante na Contabilidade de Custos. Considerando essas informações e os conteúdos estudados, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I. A instalação do custo padrão não significa a eliminação de custos e de valores reais incorridos (custo real).
Porque:
II. O custo padrão se torna eficaz na medida em que exista o custo real para se extrair as divergênciasexistentes da comparação entre ambos.
A seguir, assinale a alternativa correta:
R: As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é justificativa correta da I.
“Uma das causas de tão pouco tempo de duração das empresas é a formação dos preços de seus serviços ou produtos. Indispensável a sua sobrevivência. O preço ofertado deve ser sempre justo para o comprador e adequado para a sobrevivência da empresa. Não se deve vender um serviço ou produto se o preço não puder cobrir os custos.”
LEÃO, N. S. Formação de Preços de Serviços e Produtos. São Paulo: Nobel, 2008. P. 8
Em relação à formação de preços em serviços, assinale V para a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. (  ) Tem como principal característica a predominância de custos variáveis com matérias-primas em relação aos custos com mão de obra e custos indiretos de fabricação.
II. (  ) Não é possível utilizar a mesma metodologia de cálculo usada na formação de preços de produtos industriais e comerciais.
III. (  ) O custo da mão de obra trabalhada deve ser apurado pelo levantamento dos tempos na efetiva prestação de serviços, sendo, por vezes, o item mais relevante de custos em serviços.
IV. (  ) Em caso de serviços únicos e não padronizados, por exemplo em uma consultoria, a empresa deve sempre utilizar a metodologia de custeio variável para formação de preço.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
R: F, F, V, F.
Kotler e Armstrong (2003, p. 272) afirmam que “outro fator externo que afeta as decisões de determinação de preço de uma empresa são os custos e preços dos concorrentes”.
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003. p. 272. 
Com base nessa premissa, tal fator se deve:
I. ao consumidor avaliar o preço de um produto em comparação a preços e valores de produtos comparáveis.
II. ao mercado externo e não dentro do próprio país estando sujeito à avaliação da empresa.
III. aos produtos da empresa não terem a mesma qualidade e funcionalidade dos produtos das empresas concorrentes, sendo que o preço de venda cobrado deverá ser menor do que o preço das empresas concorrentes.
Assinale a seguir, a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
R: Apenas a afirmativa I.
Com base nessa premissa, tal fator se deve:
I. ao consumidor avaliar o preço de um produto em comparação a preços e valores de produtos comparáveis.
II. ao mercado externo e não dentro do próprio país estando sujeito à avaliação da empresa.
III. aos produtos da empresa não terem a mesma qualidade e funcionalidade dos produtos das empresas concorrentes, sendo que o preço de venda cobrado deverá ser menor do que o preço das empresas concorrentes.
Assinale a seguir, a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s):
R: As afirmativas I e III.
Leia atentamente o trecho a seguir. 
“Uma abordagem administrativa requer a fixação de objetivos claros. Estes objetivos dentro do enfoque de distribuição física são uma série de metas dentro de um contexto produto/mercado. Então podemos dizer que distribuição seria a utilização de canais existentes de distribuição e facilidades operacionais, com a finalidade de maximizar sua contribuição para a lucratividade da empresa, por intermédio de um equilíbrio entre as necessidades de atendimento ao cliente e o custo incorrido”. SEVERO F, J. Administração de Logística Integrada: Materiais, PCP e Marketing. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. p. 110. Os intermediários presentes nos canais de distribuição realizam parte do trabalho do fabricante ao disponibilizar o produto aos consumidores segundo os objetivos e funções dos canais de distribuição. Considerando as informações contidas no texto-base sobre os canais de distribuição, analise atentamente as afirmativas a seguir.
I. Os canais de distribuição permitem a indução da demanda.
II. Os canais de distribuição objetiva satisfazer a demanda.
III. Os canais de distribuição realizam serviços ao cliente.  
IV. Os canais de distribuição realizam etapas da produção. 
Estão corretas:
R: apenas as afirmativas I, II e III.
Leia atentamente o seguinte excerto:
“Nos dias atuais é fundamental para as empresas modernas, a implementação de um sistema de logística. O papel da logística no negócio aumentou tanto em escopo quanto em importância estratégica. Integração do fluxo de material, produção e distribuição vêm revolucionando não somente a forma pela qual as empresas gerenciam suas atividades logísticas, mas, também, como gerenciam todo o seu negócio”. 
SEVERO F, J. Administração de Logística Integrada: Materiais, PCP e Marketing. Rio de Janeiro: E-papers, 2006. p. 231.
O trecho anterior discorre sobre a importância da integração dos fluxos logísticos para a gestão estratégica das atividades e do negócio. Considerando as informações contidas no texto-base sobre os fluxos logístico, é correto afirmar que:
R: o fluxo de produto é representado pelas atividades realizadas desde a produção até a distribuição aos clientes.
Os problemas associados à dificuldade apresentada pela apropriação dos custos fixos aos produtos trouxeram uma forma alternativa para o custeamento: o custeio variável, em que somente são alocados aos produtos os custos variáveis, deixando os fixos separados e considerados como despesas do período. 
Sabe-se a respeito dos problemas trazidos pela alocação dos custos fixos. Considerando as informações e o conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Não há, normalmente, grande utilidade para fins gerenciais, a apropriação dos custos fixos aos produtos elaborados.
II. ( ) Pela própria natureza, os custos fixos existem independentemente da produção deste ou daquele produto.
III. ( ) Inexiste arbitrariedade na alocação de custos fixos aos produtos, pois critérios de rateio são desnecessários.
IV. ( ) O valor do custo fixo apropriado à produção independe do volume produzido, ou seja, se mantém no mesmo valor sempre.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
R: V, V, F, F
Leia com atenção o seguinte excerto:
“O método ABC, com sua abordagem de direcionadores de custos, é capaz de auxiliar o gestor a decidir sobre questões estratégicas da empresa, pois, na medida em que surgem as mudanças no ambiente competitivo, alguns direcionadores se mostram mais importantes do que outros, e as alterações se fazem evidentes. Também, pensar de maneira estratégia nos resultados da empresa passa, necessariamente, pela busca do entendimento da formação do custo dos produtos ao longo de sua produção”.
RÉVILLION, J.; BASEJO, M. Gestão e Planejamento de Unidades Agroindustriais. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2011. p. 65.
O excerto apresenta a importância dos direcionadores de custo para a implementação do método ABC. Considerando o trecho exposto e seus estudos do texto-base, é correto afirmar que os direcionadores de custos:
R: determinam os custos das atividades.
Leia o trecho a seguir:
“Saber o custo de manufatura de uma unidade de produto ajuda a estabelecer o preço de venda. Esse preço deve ser alto o suficiente para cobrir o custo de produção do item, incluindo as despesas administrativas e de marketing que são atribuíveis ao produto, e ainda oferecer lucro.”
VANDERBECK, E. J. NAGY, C. F. Contabilidade de custos. Cengage Learning, 2001, p. 54.
Existe um consenso sobre uma das finalidades da Contabilidade de Custos ser o fornecimento do preço de venda. Considerando essas informações, e o conteúdo estudado, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. ( ) Para administrar preço de venda é necessário conhecer o custo do produto e, essa informação é suficiente.
II. ( ) Além do custo, dentre outras variáveis, faz-se necessário saber o grau de elasticidade da demanda, para definição do preço de venda.
III. ( ) O mais importante para o preço de venda é que o sistema de custos produza informações úteis e consistentes com a filosofia da empresa.
IV. ( ) O preço de venda deve ser determinadocom base nos custos e não com base no mercado, nem com a combinação de ambos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
R: F, V, V, F.
Uma das causas de tão pouco tempo de duração das empresas é a formação dos preços de seus serviços ou produtos. Indispensável a sua sobrevivência. O preço ofertado deve ser sempre justo para o comprador e adequado para a sobrevivência da empresa. Não se deve vender um serviço ou produto se o preço não puder cobrir os custos.”
LEÃO, N. S. Formação de Preços de Serviços e Produtos. São Paulo: Nobel, 2008. P. 8
Em relação à formação de preços em serviços, assinale V para a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
I. (  ) Tem como principal característica a predominância de custos variáveis com matérias-primas em relação aos custos com mão de obra e custos indiretos de fabricação.
II. ( ) Não é possível utilizar a mesma metodologia de cálculo usada na formação de preços de produtos industriais e comerciais.
III. ( ) O custo da mão de obra trabalhada deve ser apurado pelo levantamento dos tempos na efetiva prestação de serviços, sendo, por vezes, o item mais relevante de custos em serviços.
IV. ( ) Em caso de serviços únicos e não padronizados, por exemplo em uma consultoria, a empresa deve sempre utilizar a metodologia de custeio variável para formação de preço.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.
R: F, F, V, F.
 “Alguns métodos de custeio são mais indicados como instrumentos gerenciais, outros para relatórios externos, outros são mais conservadores, outros mais abrangentes, com visão de curto ou longo prazo. Deve-se ter em conta que não há um método considerado o melhor para ser utilizado de maneira indiscriminada e para todas as finalidades pelas empresas.
Alguns objetivos alcançados pelos métodos de custeio são descritos a seguir:
a) se o anseio é conhecer a margem de contribuição dos produtos, então o método de custeio variável atende a esse objetivo; [...]” MACHADO, D. G.; DE SOUZA, M. A. Análise das relações entre a gestão de custos e a gestão do preço de venda: um estudo das práticas adotadas por empresas industriais conserveiras estabelecidas no RS. Revista Universo Contábil, v. 2, n. 1, p. 42-60, 2006. Disponível em: <http://gorila.furb.br/ojs/index.php/universocontabil/article/download/109/68>. Acesso em: 12/09/2019.
A margem de contribuição mencionada no texto pode ser calculada pela fórmula:
R: receitas menos custo fabril.
Costa, Saraiva Júnior e Shimada conceituam custo-alvo como “o preço ideal da proposição de valor para o usuário final, menos os custos e margens ao longo da cadeia de agregação de valores. O custo-alvo inverte o processo normal, pois parte do mercado e retrocede até os custos ‘permissíveis’”.
COSTA, R. P. da.; SARAIVA JÚNIOR, A. F.; SHIMADA, H. A. Preços, Orçamentos e Custos Industriais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. p. 2002
Robinson (1999, p.6) afirma que “a efetividade do custeio alvo depende do tipo de produto e da indústria”.
ROBINSON, Frank. A Practical Guide do Target Costing: Processes and Techniques. London: Kogan Page, 1999.
Julgue a seguir quais são os produtos e indústrias em que o custeio alvo pode ser aplicado.
I. Produtos que tenham preços de mercado estabelecidos.
II. Indústria monopolista, sem concorrência ou regulação governamental.
III. Produtos em mercados altamente competitivos com grande diferenciação entre eles.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
R: As afirmativas I e II.
Martins (2010, p.218) afirma que “nesta forma de calcular preços – preços de dentro para fora -, o ponto de partida é o custo do bem ou serviço”.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10a. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Neste caso, o autor sugere para cálculo do preço de venda a seguinte metodologia:
R: Mark-up
Leia o excerto a seguir:
“Os méritos do custeio direto podem ser vistos do ponto de vista da utilidade dos dados fornecidos por sua aplicação. Muitos gerentes de empresas acreditam que o custeio direto fornece dados mais compreensíveis com relação aos custos, volumes, receitas e lucros para os membros da administração que não são formalmente treinados no campo da contabilidade.”
VANDERBECK, E. J.; NAGY, C. F. Contabilidade de custos. São Paulo: Cengage Learning, 2001, p. 411.
A partir da leitura do fragmento acima fica evidente que o método de custeio direto ou variável é uma opção bem aceita como ferramenta de gestão para uma empresa. Assim, e considerando os conteúdos estudados no livro da disciplina, analise as afirmativas a seguir sobre o método de custeio direto ou variável.
I. O custeio direto ajuda no planejamento administrativo porque demonstra como as mudanças no volume de produção afetam os custos e a renda.
II. Apesar do método de custeio direto não apropriar todos os custos disponíveis à produção, ele atende perfeitamente à legislação.
III. Embora o custeio direto forneça informações úteis para tomada de decisões gerenciais, ele não é muito bem aceito para informações externas da empresa.
IV. No custeio direto os custos indiretos de fabricação – CIF fixos são incluídos nos produtos em elaboração ou no estoque de produtos acabados.
Está correto apenas o que se afirma em:
R: I e III.
A empresa precisa considerar muitos fatores ao estabelecer sua política de determinação de preços. […] Em primeiro lugar, a empresa decide onde deseja posicionar sua oferta ao mercado. Quanto mais claros seus objetivos, mais fácil será determinar os preços. Por meio da determinação de preços, uma empresa poderá seguir qualquer um destes cinco objetivos principais: sobrevivência, maximização do lucro atual, maximização da participação de mercado, desmatamento máximo do mercado ou liderança na qualidade do produto.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall: [s.d.]. p. 434
Relacione corretamente os objetivos de determinação de preços com seus correspondentes a seguir.
1. Sobrevivência.
2. Maximização do lucro corrente.
3. Maximização da participação no mercado.
4. Desmatamento do mercado.
( ) Preços altos para extrair o máximo da camada mais alta de consumo, antes de baixar os preços para atender aos demais níveis.
( ) Preço deve cobrir os custos variáveis e alguns custos fixos.
( ) Estima-se a demanda e os custos ligados a preços alternativos e escolhem o preço que maximizará o lucro corrente.
( ) Maior volume de vendas levará a custos unitários menores e maiores lucros no longo prazo, devido ao aumento constante de receitas.
Agora, marque a alternativa que corresponde à sequência correta.
R: 4, 1, 2, 3.
“Há vários “fatores que você encontrará quando tentar colocar o custeio-alvo em prática. Muitos desses são humanos e organizacionais [...]. Você defenderá um modo diferente de fazer as coisas, e que frequentemente resulta em apatia ou mesmo resistência. Você terá que estar ciente dos papéis importantes de muitos indivíduos na organização, e você terá que envolvê-los para dar suporte na implementação do custeio-alvo.”
CLIFTON, M. B. et al. Target Costing: market-driven product design. Tradução de Gilmar Tsalikis. New York: Marcel Dekker, 2005. p. 101. Por outro lado, Cooper e Slagmulder (1997, p.71) afirmam que o custeio alvo é uma “técnica para gerenciar os lucros futuros de uma firma”. COOPER, R. SLAGMULDER, R. Target Costing and Value Engineering. Portland: Productivity Press, 1997.
Tal afirmação se refere a:
R: formação do preço de venda do produto.
“Análise de valor/Engenharia de valor é um sistema completo designado para definir objetivos e desenvolver meios para atingi-los. Já é provado mundialmente que é efetiva para analisar produtos e serviços em qualquer estágio de desenvolvimento, desde a concepção até a produção. É especialmente útil para definir problemas obscuros ou problemas que não estão claramente definidos.”
PARK, R. Value Engineering: A a plan for invention. Tradução de Gilmar Tsalikis. Florida: CRC Press LLC, 1999., p. 26
Csillag (1995, p. 58) afirma que a engenharia de valor, dentreoutras coisas, “identifica a função de um produto ou serviço”.
CSILLAG, J. M. Análise do Valor. São Paulo: Atlas, 1995.
Em relação a função de um produto ou serviço, pode-se dizer que:
R: tem relação com o que é esperado do produto na visão do consumidor.
Leia atentamente o excerto a seguir:
“O custo total de entrega pode então ser calculado e comparado com o cliente e canais de produto relevantes. Inicialmente, esses poderiam ser grupos de clientes e produtos com características semelhantes em vez de uma análise individual. As análises poderiam então ser detalhadas mais adiante dentro de grupos específicos conforme necessário para identificar os clientes com perfis de custo periféricos”.
ZYLSTRA, Kirk. Distribuição Lean. São Paulo: Bookman, 2008. p. 189.
Entre as classificações dos perfis de clientes analisados, é normalmente utilizada a de clientes com alto custo de servir e de baixo custo para servir. Entre as características de um cliente com alto custo para servir, é correto destacar que:
R: pedem pequenas quantidades.
“Tanto o markup quanto a margem bruta podem ser expressos em dólares ou em porcentagem. Entretanto, o termo markup é mais comumente usado no estabelecimento de preços de varejo.”
KERIN, R. A. et al. Marketing. Tradução de Cristina Trindade Bacellar. 8. Ed. Porto Alegre: AMGH, 2011. p. 383
Julgue a seguir quais são as características da formação de preço de venda com o uso do mark-up.
I. É utilizado com a finalidade de cálculo do custo do produto.
II. Só pode ser utilizado para cálculo do preço de venda em empresas industriais.
III. Considera os custos e despesas fixas e variáveis e a margem de lucro desejada para o cálculo do preço de venda do produto.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s).
R: Apenas a afirmativa III.
Leia o trecho a seguir:
“O sistema de custeio representa um conduto que recolhe dados em diversos pontos, processa-os e emite, com base nesses relatórios que servirão de base para a tomada de decisão. Vários métodos são conhecidos, cada um dos quais tem suas limitações; mas tão importante quanto a escolha do método mais adequado é sua utilização com o devido rigor e atenção”.
RÉVILLION, J.; BASEJO, M. Gestão e Planejamento de Unidades Agroindustriais. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2011. p. 63.
O trecho discorre sobre a utilização dos métodos de custeio, o que exige o conhecimento sobre a peculiaridade de cada um deles. Assim sendo, analise os métodos de custeio e os relacione às afirmativas que correspondem a cada método. 
1. Método de custeio ABC. 
2. Método de custeio direto.
3. Método de custeio pleno. 
4. Método de custeio padrão.
I. ( ) Pode ser utilizado para avaliar o desempenho da distribuição da empresa.
II. ( ) Consiste na alocação dos custos e despesas aos produtos. 
III. ( ) Possibilita identificar a margem de contribuição de cada produto. 
IV. ( ) Estabelece uma meta a ser atingida para os custos atribuídos.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta
R: 1, 3, 2, 4.
A metodologia dominante de formação de preços consiste na aplicação de um percentual (markup ou taxa de marcação) sobre o custo de produção ou operação. No cálculo do markup são inseridos todos os fatores que se deseja cobrar no preço de venda, tais como tributos sobre vendas, comissão de vendedores, taxa de administração de cartão de crédito, entre outros. LORENTZ, F. Contabilidade e análise de custos: uma abordagem prática e objetiva: 250 exercícios resolvidos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. 
Para se calcular o preço de venda com base nos custos, o ponto de partida é o custo apurado segundo um dos métodos de custeio. Sobre esse custo, agrega-se o markup. Assim, e considerando os conteúdos estudados no livro da disciplina, analise as afirmativas a seguir sobre o cálculo do markup.
I. O custo deve ser o de reposição, à vista, e em moeda corrente. Assim, o preço calculado é para venda em longo prazo.
II. Para calcular preços de venda a prazo, é necessário embutir os encargos financeiros que são correspondentes.
III. Se os vendedores tiverem vínculo empregatício com a empresa, o percentual de comissão deve incluir os encargos sociais.
IV. O lucro pode ser expresso em valor absoluto, e não de outra forma, tomando-se por base o capital investido, custo de oportunidade, entre outros.
Está correto apenas o que se afirmar em:
R: II e III.
De acordo com Martins (2003), “o Custeio-Alvo ou Custeio Meta é um processo de planejamento de lucros, preços e custos, que parte do preço de venda para chegar ao custo, razão pela qual se diz que é o custo definido de fora para dentro. Por causa desse problema de, por vezes, o preço ideal não ser capaz de produzir o resultado mínimo necessário, ou de nem mesmo cobrir os gastos fixos, haver a necessidade de se ter a escolha do caminho inverso”.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 160-161.
A partir dessas informações e do conteúdo estudado a respeito do custo meta, pode-se inferir que este corresponde a(o):
R: custo máximo admissível de um produto para que, dado o preço de venda oferecido pelo mercado, consiga-se o mínimo de rentabilidade.

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