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AULA 4 EMOÇÃO, APRENDIZADO E MEMÓRIA Prof. Reginaldo Daniel da Silveira 2 EMOÇÃO, ADAPTAÇÃO SOCIAL, EMPATIA E COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL INTRODUÇÃO Parece haver consenso entre estudiosos e especialistas que a emoção é um conceito complexo, sendo necessário compreender os elementos que a caracterizam e as teorias que a explicam para estudar quais conexões têm nossas sensações com determinada região do cérebro. O avanço da neurociência em favor de um entendimento sobre a neurobiologia das emoções ainda apresenta muitas dúvidas, mas pesquisadores e teóricos têm fornecido subsídios importantes para que se tenha, mesmo que ainda incipiente, um modelo para entender as emoções. TEMA 1 – EMOÇÃO SOCIAL Constrangimento, culpa, vergonha, ciúme, inveja, elevação, empatia e orgulho são exemplos de emoções sociais, também conhecidas como emoções morais, por estarem associadas à moralidade e à tomada de decisões morais. Hareli & Parkinson (2008) argumentam que a emoção social é social de um modo diferente de outras. Para eles, vergonha e ciúme, por exemplo, são emoções sociais porque dependem de pensamentos, sentimentos ou ações de outras pessoas. São, portanto, emoções relacionadas a preocupações sociais. Uma definição que ressalta as perdas sociais é a que vemos a seguir: As emoções sociais são estados afetivos eliciados durante as interações sociais e integrais para promover comportamentos socialmente apropriados e desencorajar comportamentos socialmente inadequados. Os déficits sociais de processamento de emoções prejudicam significativamente as relações interpessoais e desempenham papéis distintos na manifestação e manutenção da sintomatologia clínica. (Jankowski; Takahashi, 2014) Vergonha, culpa e inveja são emoções sociais chamadas secundárias, e seguem circuitos neuronais da mesma maneira que as emoções primárias como o medo, a tristeza, a raiva, o nojo, a surpresa e a alegria. Damasio (2005) entende que decisões sociais têm impacto na sobrevivência de forma direta ou indireta. À nível cerebral, a base neural consiste em disposições reguladoras para garantir a sobrevivência do organismo. Callegaro (2011) ilustra o funcionamento do cérebro com uma metáfora de exército. Imagine um general que toma decisões sintetizando o conjunto de 3 informações que chegam já resumidas, trazidas pelos oficiais de alto escalão, e assessores imediatos que recolheram essas informações de escalões inferiores. Essa forma hierarquizada tem a unidade básica da informação em soldados, que no cérebro são os neurônios. São bilhões de soldados formando uma rede enorme que cobre um vasto território. Para o general da metáfora, é impossível estar sempre ciente de cada manobra, cada adversidade encontrada em algum ponto de grande malha de caminhos de informações. Em nossa visão, podemos imaginar, espalhados no território que compreende o organismo humano, unidades e postos que se comunicam pela via informacional encarregados de controle, de defesa e de apoio do organismo. Para isso, temos áreas como o neocórtex, o sistema límbico e setores como a amígdala, o tálamo, o hipotálamo, entre outros. As informações que chegam ao cérebro estão também vinculadas ao que vivenciamos em nossas histórias pessoais. Segundo a Teoria dos Estilos Emocionais de Davidson & Begley (2013), uma parte daquilo que nos caracteriza emocionalmente é aprendida ao longo de nossas experiências de vida, e isso se dá pela companhia de outras pessoas. A outra parte, programada biologicamente, nos faz entender a Teoria do Apego de Bowlby (Livro da Psicologia, 2012). A presença de outros em nossas vidas parece seguir um rito de vínculo que, ao sofrer rupturas, acelera nossas emoções, assim como acontece no apego infantil, no qual os laços seguros entre cuidador e criança criam estabilidade emocional. Nossas emoções, sociais ou não, primárias ou secundárias, são inspecionadas – segundo a metáfora de Callegaro (2011) – em postos de controle cerebral, os quais determinam como o organismo deve se proteger. TEMA 2 – ADAPTAÇÃO SOCIAL Adaptação social compreende relações e interações sociais satisfatórias por meio do ajustamento às normas sociais. A literatura existente sobre adaptação social nos leva a vê-la como um processo em que as pessoas ou grupos mudam seu comportamento para atender a regras e normas vigentes no ambiente social. Todas as pessoas compartilham os mesmos motivos biológicos, mas seus motivos sociais de acordo com suas experiências. Por exemplo, todos nós precisamos comer, mas nem todas as pessoas têm necessidade de ordem. Embora elas tenham um número limitado de motivos biológicos, podem obter um número ilimitado de motivos sociais por meio de aprendizagem e socialização. (Weiten, 2010, p. 273) 4 A adaptação social pode ser investigada sob vários pontos de vista. Um deles, que nos parece oportuno diante da compreensão da abrangência do termo “adaptabilidade”, é o estudo de Henry Murray sobre comportamentos que podem ser trabalhados no sentido de maior adequação a necessidades, situações e circunstâncias. Sobre isso, Murray apresenta os seguintes motivos: • Realização: necessidade de sobressair-se. • Associação: necessidade de laços sociais. • Autonomia: necessidade de independência. • Oferecer cuidados: necessidade de cuidar e proteger os outros. • Dominância: necessidade de influenciar e controlar os outros. • Exibição: necessidade de impressionar os outros. • Ordem: necessidade de ordem, asseio e organização. • Jogo: necessidade de alegria, relaxamento e divertimento. Se ao lado das necessidades sociais vistas por Murray existem as necessidades biológicas como fome, sede e sexo, aprendemos desde crianças a importância de sermos sociáveis. Um estudo feito com gêmeos monozigóticos e dizigóticos entre 14, 20 e 24 meses, relatado por Weiten (2010), descobriu que todas as emoções negativas mostram considerável influência genética, a culpa, porém, se destaca por ter forte influência do ambiente social, evidenciando a “hipótese de que a socialização é a influência predominante sobre as emoções morais, como a culpa”. TEMA 3 – EMPATIA Empatia é entender e compartilhar os sentimentos do outro. Ela difere de simpatia pois significa compartilhar um sentimento com alguém, ter os mesmos sentimentos ou compaixão pelos sentimentos do outro. A simpatia pode estar presente na empatia, porém isso não é uma regra. A empatia está vigente em nossas vivenciais interpessoais e sociais por meio da troca de experiências, necessidade e desejos. Nessa perspectiva, a emoção tem papel relevante, pois é ela que, por meio de interações neuronais nas estruturas do cérebro, nos faz compreender e se sentir no lugar do outro (Riess, 2017). Em que circunstâncias, leitor, você sentiria empatia por uma pessoa em necessidade a ponto de se sentir motivado a ajudá-la? 5 Weeks (2014) conta que, num estudo, estudantes receberam, na universidade, a tarefa de dar uma palestra sobre a parábola O bom samaritano. Assim que chegaram, alguns foram informados que estavam atrasados, outros, que estavam pontuais, e outros, que chegaram cedo. Direcionados à sala, os estudantes passaram por um homem deitado na entrada, visivelmente precisando de ajuda. Apenas 10% dos atrasados se apresentaram para ajudar, contra 45% dos que estavam com certa pressa, e 63% dos que tinham tempo de sobra. Várias perguntas podem ser feitas sobre essa pesquisa: seria o egoísmo que fez as pessoas terem dificuldade em perceber o outro? Seriam as circunstancias relacionadas ao tempo para cumprir a tarefa? Seria o efeito do espectador e os estudantes não interviram por existir outros que interviram? Há momentos em que uma pessoa ajuda outra por interpretar em si as sensações sofridas do outro. Écomo se alguém emitisse considerações sobre algo a uma pessoa como se estivesse traduzindo exatamente o que ela pensa sobre o tema. No estudo da empatia, essa forma de pensar nos remete a dois conceitos. O primeiro, podemos chamar de paráfrase cognitiva. Paráfrase cognitiva (de conteúdo): com consiste em repetir com as nossas próprias palavras, o que o outro disse, verificando se entendemos, aumentando a precisão na comunicação e a compreensão mútua. É escuta ativa e empática (perceber pelo prisma do outro). É também um tipo direto de feedback para o emissor, especialmente bom para situações de conflito. Quando alguém estiver irritado conosco ou criticando nossas ideias, podemos usar paráfrase até conseguir mostrar- lhe que entendemos o que ele/ela está querendo transmitir. (Silva, 2019, p. 100) O outro conceito chamamos de paráfrase emocional: Paráfrase emocional ou verificação da percepção de sentimentos consiste em relatar nossa percepção sobre o que o outro está sentindo, para verificar se compreendemos seus sentimentos, isso é possível pela atenção dirigida ao comportamento não verbal do emissor. (Silva, 2019, p. 100) TEMA 4 – MANIFESTAÇÕES DAS EMOÇÕES No livro A expressão das emoções no homem e nos animais (1872), Charles Darwin argumenta que as expressões humanas de emoção são inatas e universais. Um dos modos de ampliar o nosso entendimento sobre as emoções é vê-las como sinais sociais poderosos. Para Furnham (2008. p. 64), “os termos emoção e motivação têm a mesma raiz latina, que significa ‘movimento’. As emoções nos 6 enviam mensagens rápidas, potentes e de caráter físico que nos permitem responder ao nosso entorno”. Essa concepção de algum modo facilita a comunicação de um indivíduo a outros, quer seja de forma voluntária, quer seja involuntária. No entender de Braghirolli (2012), há três indicadores utilizados para identificar as emoções: 1. Relatos verbais; 2. Observação de comportamento; 3. Indicadores fisiológicos. Ao nosso entendimento, em termos comunicacionais, poderíamos colocar essa concepção em duas áreas: a comunicação verbal e a comunicação não verbal. Do ponto de vista da comunicação verbal, em qualquer circunstância em que tenhamos pela frente uma pessoa verbalizando algo, estaremos também vendo a expressão de emoções. Se avaliarmos esse processo comunicacional de modo mais específico, temos o exemplo do trabalho do psicólogo em atendimentos clínicos. Nessa linha, Wright, Basco e Thase (2008) explicam que o psicólogo avalia histórias contadas pelo sujeito sobre um evento que o aborreceu, explora os significados emocionais desses eventos, tenta identificar cognições que fazem emergir pensamentos automáticos (pensamentos instantâneos provocadores de fortes emoções) e faz perguntas sobre as atitudes do sujeito durante um evento que o emocionou. É oportuno lembrar que o psicólogo, ao avaliar a comunicação verbal, está também atento às mensagens não verbais do corpo e da face. No nível da comunicação não verbal em que Braghirolli (2012) chama a atenção para a observação do comportamento, ela refere-se ao olhar sobre os gestos, a postura corporal, a expressão facial e outros movimentos. Em nosso entender, o terceiro elemento de manifestação, apresentado por Elaine Braghirolli, pode ser vinculado à comunicação verbal, uma vez que, a julgar pela Teoria das Emoções James-Lange, indicadores fisiológicos são sempre acompanhados de uma determinada mensagem não verbal na própria emoção. Concordamos com a visão geral de que a comunicação não verbal é muito mais ampla em significados do que a comunicação verbal. A favor disso, temos a perspectiva apresentada por outros autores como Silva (2019), que atestam o peso da comunicação não verbal acima da comunicação verbal. 7 A maior parte de nossa comunicação é não verbal, implícita, não consciente e determinada pela emoção. Ela define a qualidade da comunicação e é mais poderosa que a comunicação verbal! Não percebemos nossas verdadeiras intenções de comunicar, nem os mecanismos que usamos para enviar e receber/interpretar/enviesar e filtrar as informações que nos chegam. (Silva, 2019, p. 98) TEMA 5 – A COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL E A EMOÇÃO Especialista em emoções, o psicólogo Paul Eckman descobriu que, na maioria das vezes, as expressões faciais usadas para transmitir emoções básicas tendem a ser as mesmas em todas as culturas. No tema neurobiologia das emoções, vimos, de acordo com a Teoria do Feedback Facial, que a emoção é a experiência das alterações musculares faciais que ocorrem. Em relato de Kleinman (2015), o estudante de Psicologia Carney Landis, da Universidade de Minnesota, desenvolveu, em 1924, um experimento para entender a relação entre expressões faciais e emoções. O interesse era verificar sinais universais em expressões emocionais. No laboratório, Landis pintou linhas pretas nas faces de estudantes convidados para detectar movimentos musculares, e os fez cheirar amônia, olhar pornografia e colocar as mães em um balde cheio de sapos. No final do experimento, ele apresentava um rato vivo e pedia para que os estudantes o decapitassem. O estudo, sem querer, antecipou os resultados que Stanley Milgran obteria 40 anos depois a respeito de investigações sobre obediência a autoridade, e confirmou alguma universalidade nas expressões emocionais apresentadas. Houve indignação sobre a decapitação do ratinho, mas dois terços dos estudantes fizeram a tarefa. Várias pesquisas têm enfatizado que as entonações vocais e os movimentos faciais, corporais e oculares representam a principal forma de comunicação humana. Guerrero & Floyd (2006) destacam a presença maior da comunicação não verbal sobre a comunicação verbal em emoções positivas existentes nos relacionamentos próximos. Silva (2019) valoriza a questão da veracidade do que é passado na comunicação não verbal. Ao nosso ver, o grau de falseamento das emoções quando nos deparamos com a comunicação não verbal parece ser uma empreitada difícil. Nesse seguimento, nos reportamos à Teoria de James-Lange que diz que, diante de um estímulo externo, há sempre um resultado: a reação fisiológica. Em outras palavras, podemos dizer que a reação fisiológica é a sinalização de uma emoção interpretada. 8 O corpo, a face e os movimentos estão vinculados às respostas fisiológicas. Ao observarmos os rostos, podemos logo julgar se alguém está feliz ou triste, contente ou insatisfeito, se é amigável ou perigoso (Mlodinov, 2013, p. 48). Esse autor acrescenta que “nossas honestas reações a eventos são refletidas em expressões faciais controladas em grande parte pela nossa mente inconsciente”. A literatura é vasta em apresentar as emoções não-verbais no processamento inconsciente da mente (Callegaro, 2011; Mlodinov, 2013; Silva, 2019). No dizer de Callegaro (2011, p. 43), “os sentimentos são mecanismos reguladores de alto nível que traduzem em linguagem consciente, todo um iceberg de processamento inconsciente”. Quando tratamos do tema “O papel da emoção na memória e no aprendizado”, dissemos que não precisamos das palavras da língua portuguesa (entre 400 e 600 mil) para expressarmos emoções, pois elas se revelam de maneira não verbal (Silveira, 2019). Gazzaniga & Heatherton (2005) por sua vez, de modo específico, afirmam que, embora existam mais de 550 palavras na língua inglesa referidas especialmente para a emoção, os humanos conseguem se comunicar muito bem sem a linguagem verbal. Por exemplo, as pessoas evitam aqueles que parecem zangados e se aproximam dos que parecem felizes ou necessitados de consolo. Mesmo entre os chimpanzés, o sorriso de um macho subordinado para um dominante por evitar um ataque potencial. Assim, as emoções fornecem informações para os outros de como as pessoas estão se sentido e, além disso, podem estimulá-las a responder de acordocom os desejos e as necessidades alheios! (Gazzaniga; Heatherton, 2005, p. 316) 5.1 Expressões faciais Para quem assistiu à série de TV Lie to Me, deve ter reparado em várias situações de decodificação facial de expressões humanas para detectar mentiras ou verdades. O psicólogo Paul Ekman, Consultor da série, é também um pioneiro no reconhecimento de emoções nos anos 60. Em suas pesquisas, ele encontrou concordância entre membros de culturas ocidentais e orientais para investigar micro expressões faciais como felicidade, desgosto, raiva, tristeza, surpresa e medo. O trabalho de Ekman (2011) nos ajuda a compreender que um micro expressão como uma expressão facial breve e involuntária, ao contrário das expressões faciais regulares e prolongadas, é difícil de ser manipulada. As sete emoções apresentadas por Ekman, felicidade, tristeza, surpresa, medo, raiva, 9 nojo e desprezo, são hoje, conforme novas pesquisas, apenas quatro: felicidade (alegria), tristeza, raiva e medo (Cherry, 2019). 5.2 Gestos Os gestos fazem parte do nosso cotidiano, servindo para acenar, apontar e revelar vários tipos de emoções. Os gestos, de um modo geral, são arbitrários e relacionados à cultura, variando de significado em diferentes povos. O sinal de OK, por exemplo, feito com a mão, é positivo em países de língua inglesa e ofensivo em países como Alemanha, Rússia e Brasil. 5.3 Movimento corporal e postura As pessoas revelam suas emoções quando se sentam, caminham, ficam de pé ou seguram a cabeça. Percebe-se que, em estudos da comunicação da linguagem corporal e da postura, esses movimentos corporais e postura não são tão frequentes e volumosos como estudos da expressão facial. Desse modo, avanços são necessários para se ter uma noção mais definitiva. 5.4 Contato visual Olhar e piscar são importantes comportamentos não verbais. O olhar também é usado para detectar honestidade, visto que pessoas com contato visual regular e constante são vistas como confiáveis, enquanto que olhos inquietos e incapazes de contato visual são vistos como enganadores. 5.5 Tocar O toque revela afeição, familiaridade, simpatia. Pesquisas têm sido feitas com crianças na primeira infância relacionadas a temas como a terapia do apego de Bowlby, ou em animais como os estudos de macacos de Harry Harlow. O que se observa é a importância comunicativa do toque, tanto em seres humanos como animais da espécie dos mamíferos. 5.6 Voz A voz comunica pela intensidade, pelo tom e pela inflexão. Pode-se dizer que não é exatamente o que si diz, mas como se diz. Tempo, ritmo e volume são sons que podem transmitir vários significados emocionais. É interessante observar que, em determinadas ocasiões, as expressões faciais acompanham a voz, assim como os gestos e os movimentos corporais. 10 11 REFERÊNCIAS CALLEGARO, M. M. O novo inconsciente: como a terapia cognitiva e as neurociências revolucionaram o modelo do processamento mental. Porto Alegre: Artmed, 2011. CHERRY, K. How Many Human Emotions Are There? Verywell Mind. Disponível em: <https://www.verywellmind.com/how-many-emotions-are-there-2795179>. Acesso em: 13 ago. 2019. DAMASIO, A. Erro de Descartes: Emoção, Razão e Cérebro Humano, 2005. DAVIDSON, R. J.; BEGLEY, S. The emotional life of your brain: how its unique patterns affect the way you think, feel, and live--and how you can change them. New York: Hudson Street Press, 2012. EKMAN, P. A linguagem das emoções. São Paulo: Lua de Papel, 2011. FURNHAM, A. 50 cosas que hay qye saber sobre psicologia. Buenos Aires: Ariel, 2011. GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. Memória. In. GAZZANIGA, M. S.; HEATHERTON, T. F. 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