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Custos Logísticos

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@laismazzini 
 
Custos Logísticos 
 “A melhoria da rentabilidade da empresa e do serviço ao cliente são objetivos básicos da 
logística e podem ser melhorados com uma eficiente gestão de custos” (BORNIA, 1995, p. 32). 
Os custos logísticos são relevantes por alguns motivos que são destacados por Ballou (1993): 
• Decisões logísticas específicas 
• Significativo impacto no resultado econômico organizacional. 
• Pouca ênfase em estudos e conhecimentos sistematizados. 
• Poucos estudos e pesquisas oficiais. 
Custo é o gasto relativo a um bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços. 
Também pode ser considerado como um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, 
no momento da utilização dos fatores de produção para a fabricação de um produto ou execução 
de um serviço (MARTINS, 2003). 
Os custos logísticos são os custos de planejar, programar e controlar todo o fluxo de materiais 
desde a entrada, no processo e na saída, ou seja, desde o ponto de origem até o ponto de 
consumo (FARIA; COSTA, 2008). É a atividade de utilização ou desenvolvimento de novas 
estratégias para gerenciamento dos respectivos custos. Tem por objetivo monitorar os referidos 
custos por meio de indicadores, visando a acompanhar resultados, tendências e oportunidades, 
bem como desenvolver estudos de impacto logístico e respectivo custeio, de maneira a dar 
suporte ao processo de tomada de decisão em seus diversos níveis: estratégico, tático e 
operacional (FREIXO; TOLEDO, 2003). 
Para Coyle (2003), os custos logísticos de um modo geral aumentam com o crescimento da 
economia. Se o número de bens e serviços produzidos e consumidos aumentar, verifica-se na 
grande maioria das empresas um aumento do custo total relacionado com as atividades 
logísticas. A eficiência de um sistema logístico é determinada por meio da relação do custo 
logístico total com o Produto Interno Bruto (PIB). Ao relacionar os custos logísticos como 
percentagem do PIB, uma redução na mesma traduzir-se-á num aumento de eficiência de um 
sistema logístico. Esta redução no custo relativo permite uma maior competitividade por parte 
das empresas, já que tem um impacto direto no custo de produzir bens. 
No Brasil, os custos logísticos representam 11,5% do PIB, e 8,7% da receita líquida das empresas 
(ILOS, 2015), e esses valores concentram-se principalmente entre três atividades Logísticas: 
transporte, armazenagem e estoque. 
@laismazzini 
 
 
Como é composto o custo logístico? é por meio dos custos logísticos totais que são a somatória 
dos distintos custos provenientes das atividades logísticas. Tendo em vista o conceito de logística 
integrada, é importante para o gestor conhecer esses custos e sua totalidade como 
embasamento para tomada de decisões, buscando o equilíbrio entre o custo e o nível de serviço 
(FARIA; COSTA, 2008). 
Custo Logístico Total = CAM+CTRA+CE+CME+CTI+CTRI+CDL+CDNS+CAD, sendo: 
• CAM = Custo de armazenagem e movimentação. 
• CTRA = Custo de transporte. 
• CE = Custo de embalagens. 
• CME = Custo de manutenção do estoque. 
• CTI = Custo de tecnologia da informação. 
• CTRI = Custos tributários (tributos não recuperáveis). 
• CDL = Custo decorrentes de lotes. 
• CDNS = Custos decorrentes de níveis de serviço. 
• CAD = Custos de administração logística. 
CAM – Custos de armazenagem e movimentação: o processo de armazenagem possui diversas 
atividades que geram custos para a empresa, como recebimento de materiais, 
acondicionamento, seleção de pedido ou embarque, etiquetagem, mão de obra, manutenção 
de equipamentos, limpeza e segurança. Esses custos podem ser considerados, dependendo da 
forma como os estoques estão sendo acondicionados, em fixos ou variáveis (MARTINS, 2003). 
Os custos fixos ocorrem quando se tratar de armazenagem própria e em espaço físico alugado, 
podendo ser reduzidos pela melhor utilização do layout, reduzindo movimentos desnecessários 
e aumentando a rotatividade, e reduzindo custos com mão de obra e níveis de estoque 
(MARTINS, 2003). Os custos variáveis ocorrem geralmente quando os serviços de armazenagem 
são terceirizados para operadores logísticos (MARTINS, 2003). Uma estratégia logística que está 
sendo muito utilizada no momento é o uso de centros de distribuição, posicionando o estoque 
@laismazzini 
 
em vários pontos da cadeia de suprimentos. Essa decisão permite reduzir custos de manutenção 
de inventário e transportes, entre outros custos. Também deve ser considerada a estocagem em 
trânsito, que se relaciona ao tempo em que os materiais permanecem em um veículo (BALLOU, 
1993). O maior desafio é assegurar que as estratégias de armazenagem e redução de custos 
sejam compatíveis com as estratégias de níveis de serviços da empresa. Os principais custos 
relacionados à armazenagem e movimentação de materiais provêm da estocagem e dos 
movimentos de transportes. Sendo assim, observa-se a importância de conhecer bem os custos 
de transporte, para equilibrar os custos logísticos e assim possibilitar o desenvolvimento de 
estratégias logísticas mais eficientes (BALLOU, 1993). 
Principais custos de armazenagem e movimentação (FARIA; COSTA, 2005): 
• Custos de materiais: valor de todos os materiais que estão estocados na empresa (é 
importante observar que com o crescente processo de terceirização parte desses 
estoques pode estar em poder de terceiro e poderá ser contabilizada como consignação 
ou estoque em trânsito). 
• Custo de pessoal: é o custo mensal de toda mão de obra envolvida na atividade de 
estoques (manutenção, controle e gerenciamento, inclusive os encargos trabalhistas). 
• Custos de equipamentos e manutenção: são as despesas mensais para manter 
estoques, incluindo a depreciação dos equipamentos, máquinas e instalações e 
despesas a eles associados. 
• Custos de edificação: refere-se ao custo anual do m² de armazenamento. 
Cálculo do custo de armazenagem: 
Q = quantidade de material em estoque no tempo considerado. 
P = preço unitário. 
I = taxa de armazenamento expressa geralmente em termos de porcentagem do custo unitário. 
T = tempo considerado de armazenagem. 
Os custos de armazenagem interagem ou são influenciados pelos custos de transporte (em 
função da localização e das quantidades movimentadas), pois dependem da necessidade por 
tipo e modo de movimento. Movimento de transportes primários, por exemplo, são os 
transportes da fábrica para armazéns, aumentam com armazéns adicionais, porém podem 
reduzir custos de transporte de armazéns para clientes (FARIA; COSTA, 2005). 
CTRA – Custo de transporte: o transporte, tanto no plano nacional como no plano internacional, 
é considerado como um dos processos mais importantes dentro da gestão logística. Envolve o 
deslocamento de materiais dos fornecedores para a empresa, entre as filiais de uma mesma 
empresa, da empresa para o cliente e do cliente para a empresa (logística reversa). O transporte 
representa 60% (2/3) do custo logístico total e em média 3,5% do faturamento (BALLOU, 2006). 
Os custos do transporte devem ser observados sob duas óticas: 
• A do usuário (contratante) – quando a empresa terceiriza as operações de transporte, 
os custos são variáveis. 
• A da empresa operadora que possui frota própria, os custos de transporte têm uma 
parcela fixa, associados ao fator tempo e uma parcela variável, relacionados ao fator 
distância. 
@laismazzini 
 
Segundo Bowersox e Closs (2001) os custos de transporte são influenciados pelos seguintes 
fatores economicos: 
• Distância: é o que tem maior influência no custo. 
• Volume: o custo do transporte diminui medida que o volume de carga aumenta. 
• Densidade: relação entre peso e volume. 
• Facilidade de acondicionamento: afeta o aproveitamento do espaço do veículo. 
• Facilidade de manuseio: há casos em que são necessários equipamentos especiais para 
o manuseio e ou movimentação de carga. 
• Responsabilidade: riscoe incidências de reclamações. 
• Mercado: sazonalidades, safras, carga de retorno. 
A escolha do modal é influenciada pelos fatores de custo, sendo este o fator mais relevante, 
porém outros critérios devem ser avaliados (FARIA; COSTA, 2008). 
CE – Custos de embalagens: as embalagens possuem um impacto significativo sobre o custo e a 
produtividade dentro dos sistemas logísticos. Seus custos mais evidentes se encontram na 
execução de operações automatizadas ou manuais de embalagens e na necessidade 
subsequente de descartar a própria embalagem após sua utilização. Nos sistemas logísticos, a 
embalagem não deve apenas oferecer proteção, utilidade e comunicação durante atividades 
logísticas específicas, mas também deve facilitar as transições em todo o processo, pois os 
produtos mudam de domínio e local e a embalagem precisa ser projetada para atender várias 
necessidades funcionais e usuários. É importante sempre que possível a padronização das 
embalagens para possibilitar a redução dos custos de transporte, manuseio, movimentação e 
armazenagem. A embalagem, independente do tipo, impacta o custo de diversas atividades 
logísticas como transporte, armazenagem e separação. 
Impactos nos custos de soluções de embalagens em operações logísticas: 
1- Embalamento no país de origem. 
a) Maior ou menor dificuldade no processo de embalamento e consequente utilização 
de recursos. 
b) Maior ou menor risco de avarias no processo de embalamento. 
c) Maior ou menor quantidade de peças por embalagem 
2- Movimentação, armazenagem temporária , conteinerização e carregamentos. 
a) Maior ou menor complexidade de movimentação, armazenagem e carregamento com 
consequência nos recursos necessários e custos. 
b) Otimização da utilização de contêineres e/ou de meios de transportes. 
3- Transporte internacional rodoviário até porto/aeroporto, marítimo o aéreo 
a) Proteção adequada das peças evitando ou minimizando custos de avarias, quebras, 
corrosão. 
b) Otimização da utilização no transporte, acarretando significativas reduções ou 
aumentos de custos do transporte por peça (otimização cúbica no transporte). 
4- Descarregamento no porto ou aeroporto e transporte até o destino final. 
a) Risco de avarias. 
b) Custo de transporte até o destino final. 
5- Recebimento, desconsolidação armazenagem temporária e abastecimento das linhas. 
a) Facilidade ou dificuldade de movimentação. 
b) Área para demandada para movimentação e armazenagem. 
6- Reutilização ou disposição final da embalagem one-way. 
@laismazzini 
 
a) Controle e devolução de embalagens retornáveis (quantidade potencial de sua 
reutilização x custos). 
b) Dificuldade da disposição (poluição, área, danos ambientais). 
CME – Custos de manutenção do estoque: inventários (ou estoques) são ativos tangíveis, que 
são adquiridos ou produzidos por uma empresa visando sua comercialização ou utilização em 
suas operações. O nível de inventários a ser mantido depende da política adotada pela empresa, 
política essa muitas vezes adotada devido a incerteza do mercado onde a empresa atua. 
Os custos para manter os estoques são agrupados em quatro grupos (FARIA; COSTA, 2008): 
• Custo de capital: reflete o custo de oportunidade do capital investido em estoques. 
• Custo de serviço: custo de gestão de estoques e de seguros contratados. 
• Custo de armazenamento: custo que variam em função do volume de estoque, 
chamados variáveis. 
• Custo de risco: engloba riscos de roubo, sabotagem, deterioração, danos e acidentes e 
também de obsolescência. 
CTI – Custos da Tecnologia de Informação (TI): a utilização de TI pelas empresas tem aumentado 
significativamente tendo em vista a procura pela minimização dos custos operacionais e 
consequente otimização dos resultados (FARIA; COSTA, 2005). Na logística, os sistemas de 
informação funcionam como um elo entre as atividades logísticas que ocorrem no dia a dia, com 
as informações que são geradas, modificadas, inseridas no sistema (softwares) e essas 
informações serão a base para medição e controle das atividades e custos da operação. 
Faria e Costa (2008) descrevem que os custos de TI incluem os custos de emissão e atendimento 
de pedidos, de comunicação, transmissão de pedidos, entradas, processamentos etc., que 
envolvem o grau de informatização dos sistemas utilizados, e o tempo de execução das 
atividades, incluindo: 
• Mão de obra, incluindo salários, encargos, benefícios, de pessoal de suporte de TI 
(digitadores, analistas, programadores, supervisores). 
• Depreciação ou leasing/aluguel de equipamentos. 
• Manutenção de softwares e hardwares. 
• Materiais de consumo/serviços aplicados. 
• Seguros, backups, treinamentos. 
Nas empresas esses custos são tratados como custos indiretos e fixos. Podem ser incluídos 
também como despesas administrativas no caso de se ter dificuldade de alocação direta aos 
produtos. Para Faria e Costa (2008), em TI podem também existir os custos ocultos tais como: 
• Informações incorretas. 
• Sistemas redundantes. 
• Perdas de produtividade devido à falta de integração de sistemas. 
• Falhas ocasionadas a erros de sistemas o que provoca correções posteriores. 
CTRI – Custos tributários: segundo o Portal Tributário (2016), o conceito de tributo engloba 
impostos, taxas de serviços públicos e contribuições de melhoria (decorrente de obras públicas), 
contribuições sociais e econômicas, encargos e tarifas tributárias (com características fiscais) e 
emolumentos, a serem pagos pelo Poder Público em função de obtenção/transferência de bens 
e/ou serviços, diretos, específicos ou de concessão. O Brasil possui 92 tipos diferentes de tributos 
(Relação Atualizada e Revisada em 27/07/2016) sendo que pelo menos 44 deles afetam os custos 
@laismazzini 
 
logísticos (PORTAL TRIBUTÁRIO, 2016). Diante da quantidade de tributos existentes, pode-se 
constatar que o sistema tributário incide sobre praticamente todos os agregados econômicos: 
renda, trabalhador, propriedade, fluxos de produtos e serviços. Dessa forma, apesar de 
trabalhoso, é extremamente útil que as empresas analisem o impacto fiscal em alternativas de 
determinadas operações logísticas (FARIA; COSTA, 2008). O foco preferencialmente deverá se 
concentrar sobre o fluxo de bens e serviços que são mais significativos. A preocupação com os 
custos tributários no Brasil justifica-se não só pelas alíquotas relativamente elevadas no país, 
mas também por sua interferência, às vezes decisiva na localização de unidades industriais ou 
cetros de distribuição (incentivos fiscais concedidos por estados ou municípios) (FARIA; COSTA, 
2008). 
CDL – Custos decorrentes de lotes: os custos decorrentes de lotes estão associados às atividades 
de setup, que consiste no trabalho requerido para preparar o posto de trabalho para o próximo 
item da programação, sendo o tempo de recurso parado uma das principais perdas (FARIA; 
COSTA, 2008). 
Segundo Lambert (1994), os custos associados ao tamanho do lote de produção, compra e 
venda, mudam à medida que muda o sistema de distribuição que incluem: 
• Custos de preparação da produção (tempo de setup de máquina, inspeção, refugo de 
setup e ineficiência do início da operação). 
• Capacidade perdida devido à troca de ferramenta ou mudança de máquina. 
• Planejamento, manuseio e movimentação de materiais. 
CDNS – Custos decorrentes de nível de serviço: esse custo está associado ao que se espera de 
resposta no próximo elo da cadeia, em termos de disponibilidade do produto/serviço 
(inventário), confiabilidade do serviço (qualidade), e desempenho (velocidade e consistência de 
entregas) (FARIA; COSTA, 2008). As maiores exigências de níveis de serviço podem demandar 
maior nível de estoques, pessoal, sistemas, originar maiores custos logísticos, com serviços cada 
vez mais diferenciados. Podemos considerar que o nível de serviço é a maior restrição existente 
na Logística (FARIA; COSTA,2008). A carência de um produto pode implicar em vendas perdidas, 
afetando a imagem da empresa, a fidelidade de seus clientes, além de seu saldo econômico 
(FARIA; COSTA, 2008). A mensuração do custo da venda perdida em um determinado serviço é 
considerada difícil, pois não se deve ponderar apenas a margem perdida pelo não cumprimento 
da demanda atual das vendas, mas também o valor presente de todas as contribuições futuras 
ao lucro não realizado, devido à perda de cliente pela falta do produto (FARIA; COSTA, 2008). 
CAD – Custos de administração logística: é possível correlacionar os elementos dos custos 
logísticos observados anteriormente a cada um dos processos logísticos, pois: 
a) os inventários acontecem ao longo de toda cadeia; 
b) os custos das falhas mais expressivos, quando em âmbito de abastecimento/planta, são 
respectivos a vendas perdidas; 
c) os níveis de serviço impõem exigências do cliente/consumidor sobre a distribuição e das 
fábricas sobre a logística de abastecimento (FARIA; COSTA, 2008). 
Esses custos ocorrem em todas as operações das subdivisões da logística, sendo elas, logística 
suprimentos, logística de produção e logística de distribuição. Podemos ainda descrever a 
logística reversa como uma nova subdivisão e a qual também deve ter considerados os seus 
custos, a exemplo de consideramos os custos para o ponto de coleta, transporte etc. 
@laismazzini 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referência: Processos logísticos - Leonardo Ferreira Rodrigo Furlan de Assis Luis Fernando 
Chiacherine Valdir Esposito Cristiano de Almeida Bredda Romeu Marcelo Kurth.

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