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Questão 5

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Questão 1/12 - Filosofia da Ciência
Atente para o seguinte extrato de texto:
 “A discussão histórica a respeito do senso comum não para por aqui. Ela se estende para a estética e para a ética, além, é claro, de ser discutida no campo da epistemologia”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 53.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre senso comum para Thomas Reid, assinale a afirmativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	Thomas Reid foi um crítico do senso comum.
	
	B
	Reid defendia os conceitos de senso comum de Descartes, Hume e Locke.
	
	C
	Segundo Reid, em Descartes um princípio falso não basta para resultar em conclusões falsas.
	
	D
	A teoria das ideias de Hume e Locke não se sustenta, pois uma ideia não pode ser um objeto do pensamento, uma vez que é uma ação da mente.
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
“Thomas Reid foi um defensor do senso comum. Ele foi o fundador da Escola Escocesa do Senso Comum. Foi também um crítico de Descartes, de Hume e de Locke. Em relação ao primeiro, Reid afirma que qualquer e até mesmo o mais inteligente dos homens pode errar acaso parta de um princípio falso. Com respeito a Hume e Locke, Reid criticava a teoria das ideias. Ele afirma que uma ideia não pode ser um objeto do pensamento ou uma imagem daquilo que apreendemos. Antes de tudo, ideia é uma ação da mente, ou seja, é um pensamento ou uma concepção de um conceito sobre algo. Essa é a forma, segundo Reid, como produzimos juízos ‘originais e naturais’, e isso é, para ele, o ‘senso comum’” (livro-base, p. 53).
	
	E
	Thomas Reid afirma que não produzimos juízos originais e naturais, ou seja, não somos portadores do senso comum.
Questão 2/12 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto:
“A conclusão a que chega Bachelard para definir uma filosofia do conhecimento científico como uma filosofia aberta é esta: 'a consciência de um espírito que se funda trabalhando sobre o desconhecido, procurando no real aquilo que contradiz conhecimentos anteriores'”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 242.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a filosofia da ciência e o papel do filósofo em Bachelard, assinale a afirmativa correta:
Nota: 10.0
	
	A
	O filósofo se depara com dificuldades para encontrar em si verdades relativas e confirmar princípios gerais.
	
	B
	As flutuações, as variações e as perturbações inquietam o filósofo.
	
	C
	Para uma filosofia para filósofos, basta uma opinião sem fundamento para abandonarmos a dúvida.
	
	D
	Para uma filosofia para filósofos, basta uma verdade para abandonarmos a dúvida, a ignorância e o irracionalismo.
Você assinalou essa alternativa (D)
Você acertou!
Comentário: “Para o filósofo que se esforça para encontrar em si verdades primeiras, objetiva confirmar princípios gerais, e quando os toma em bloco, o faz sem dificuldades. As flutuações, as variações e as perturbações não o inquietam. Pois, ou ele as despreza como detalhes inúteis, ou as junta para convencer-se da irracionalidade fundamental dos dados. Para qualquer um dos casos, ele está preparado para desenvolver uma filosofia da ciência clara rápida e fácil, mas que permanece uma filosofia para filósofos. Dessa forma, basta uma verdade para abandonarmos a dúvida, a ignorância, o irracionalismo. Como diz Bachelard [...], ela é suficiente para iluminar a alma e a sua evidência reflete-se sem fim, numa luz única, e como tal, o espírito a vive e não tenta criar para si outras verdades” (livro-base, p. 241).
	
	E
	Como diz Bachelard, a falsidade é suficiente para iluminar a alma e a sua evidência reflete-se sem fim.
Questão 3/12 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto:
 “Em suma, podemos dizer que a capacidade de uma teoria ser refutada ou testada é o critério que define seu status científico”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 216.
Levando em conta o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências, sobre o teste de refutabilidade de teorias segundo Popper, analise as afirmativas a seguir que contemplem tais fatores:
I. Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que a teoria é falsa.
II. Não há diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: todas são ‘testáveis’, expostas à refutação e correm sempre, por assim dizer, riscos.
III. A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste pode-se apresentar como uma tentativa séria, porém malograda de refutar a teoria.
IV. Algumas teorias genuinamente ‘testáveis, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo, alguma posição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação.
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I, III e IV.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
Comentário: As afirmativas I, III e IV são verdadeiras. Segundo o livro-base: “1. Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que [a teoria] é falsa. Há, porém, diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: algumas são mais ‘testáveis’, mais expostas à refutação do que outras; correm, por assim dizer, mais riscos. 2. A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste podese apresentar como uma tentativa séria, porém malograda de refutar a teoria. (Refiro-me a casos como o da “evidência corroborativa’).3. Algumas teorias genuinamente ‘testáveis’, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo, alguma posição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação. Tal procedimento é sempre possível, mas salva a teoria da refutação apenas ao preço de destruir (ou pelo menos aviltar) seu padrão científico. (Mais tarde comecei a descrever essa operação de salvamento como uma ‘distorção convencionalista’ ou um ‘estratagema convencionalista’) ” (livro-base, p. 216). A afirmativa II é falsa, porque há diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: algumas são mais ‘testáveis’, mais expostas à refutação do que outras; correm, por assim dizer, mais riscos.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I, II e IV.
	
	E
	I e II.
Questão 4/12 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “A circularidade que Ast quer denunciar, no contexto de seus estudos, é a da interpretação e da interdependência que ocorrem “entre a compreensão do espírito da Antiguidade (o todo) e a compreensão de cada autor antigo (o singular)” [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 188.
Considerando o fragmento de texto dado e o livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências, sobre a lei fundamental de toda a compreensão e de todo o conhecimento, segundo Friedrich Ast, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	É encontrar a lógica subjacente através do mínimo.
	
	B
	É encontrar o espírito do todo a partir do singular e apreender o singular através do todo.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!Comentário: Ast (1808, citado por Silva, 2012, p. 56) afirma que “A lei fundamental de toda a compreensão e de todo o conhecimento é encontrar o espírito do todo a partir do singular e apreender o singular através do todo” (Livro-base, p. 188).
	
	C
	É encontrar a lei fundamental de toda a compreensão a partir do singular.
	
	D
	É encontrar o espírito da seção a partir do plural.
	
	E
	É encontrar a fundamentação filosófica a partir de experimentos científicos.
Questão 5/12 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “Se uma afirmação é resultante da observação (ou implica de fato uma observação ou menciona algo possível de ser observado), então “toda proposição genuína deve ser função da verdade de afirmativa resultante da observação, e dela dedutível”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 218.
Com base no fragmento de texto e nos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre as proposições filosóficas e as metafísicas, segundo Wittgenstein, é correto afirmar que:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Ou são proposições falsas ou são pseudoproposições.
Comentário: Wittgenstein, em seu Tractatus logico-philosophicus (1921), defende que proposições filosóficas ou metafísicas são ou proposições falsas ou pseudoproposições (sem sentido ou significado). (Livro-base, p. 218).
	
	B
	São proposições verdadeiras ou corretas.
	
	C
	São proposições genuínas.
	
	D
	São proposições legítimas e incontestáveis.
	
	E
	São proposições filosóficas e clássicas.
Você assinalou essa alternativa (E)
Questão 6/12 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto:
 “Para efetuar suas previsões, uma equipe de meteorologistas tem à sua disposição instrumentos (satélites, computadores de alto processamento, simuladores de clima, barômetros, termômetros, higrômetros de alta precisão etc.) e sobretudo um modelo teórico geoclimatológico”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 29.
Com base nos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a segunda diferença entre ciência e saber comum, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	É a falta de um modelo teórico.
	
	B
	É a presença de um modelo teórico que se encontra inserido em um complexo teórico ainda maior e conectado a outras teorias.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
Uma segunda diferença é a presença de um modelo teórico que se encontra inserido em um complexo teórico ainda maior e conectado a outras teorias (Livro-base, p. 30).
	
	C
	É a presença de modelos aleatórios sem um complexo teórico para análise.
	
	D
	É a presença de modelos abstratos e sem fundamentação.
 
	
	E
	É a presença de opiniões sem investigação e pesquisa.
 
Questão 7/12 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto:
 “Tal princípio faz nosso agricultor hipotético acreditar que a confluência dos mesmos fenômenos naturais acontecidos anteriormente resultará num acontecimento futuro tal qual um fato observado no passado”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 28.
Com base nos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre o princípio generalizante, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	É conhecido por princípio científico.
	
	B
	É conhecido por princípio reflexivo.
	
	C
	É conhecido por princípio eventual.
	
	D
	É conhecido por princípio descontínuo.
	
	E
	 É conhecido por princípio da indução.
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
Junto desse princípio generalizante, conhecido por princípio da indução, podemos indicar uma outra consideração “filosófica” nesse exemplo: a natureza se repete segundo uma certa ordem. Nosso agricultor parece respaldado por esses dois pressupostos. Contudo, nem sempre suas previsões do tempo são exatas. Então, outro aspecto importante para qualquer previsão é compará-la à experiência (base empírica). Uma previsão precisa ser confirmada pela experiência, senão não se trata de uma previsão. Se nosso agricultor não acertar sua previsão, logo cairá em descrédito. Mesmo assim, ainda haverá pessoas que esperarão previsões ulteriores se confirmarem, mesmo ocorrendo falhas nas previsões anteriores de nosso agricultor” (livro-base, p. 28,29).
Questão 8/12 - Filosofia da Ciência
Leia o seguinte fragmento de texto:
 “Em suma, podemos dizer que a capacidade de uma teoria ser refutada ou testada é o critério que define seu status científico”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 216.
Levando em conta o fragmento de texto e os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre o teste de refutabilidade de teorias segundo Popper, analise as afirmativas a seguir que contemplam tais fatores:
I. Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que a teoria é falsa.
II. Não há diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: todas são ‘testáveis’, expostas à refutação e correm sempre, por assim dizer, riscos.
III. A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste pode-se apresentar como uma tentativa séria, porém malograda de refutar a teoria.
IV. Algumas teorias genuinamente ‘testáveis, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo, alguma posição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação.
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e III.
	
	B
	I, III e IV.
Você assinalou essa alternativa (B)
Você acertou!
Comentário: As afirmativas I, III e IV são verdadeiras. Segundo o livro-base: “1. Todo teste genuíno de uma teoria é uma tentativa de refutá-la. A possibilidade de testar uma teoria implica igual possibilidade de demonstrar que [a teoria] é falsa. Há, porém, diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: algumas são mais ‘testáveis’, mais expostas à refutação do que outras; correm, por assim dizer, mais riscos. 2. A evidência confirmadora não deve ser considerada se não resultar de um teste genuíno da teoria; o teste podese apresentar como uma tentativa séria, porém malograda de refutar a teoria. (Refiro-me a casos como o da “evidência corroborativa’).3. Algumas teorias genuinamente ‘testáveis’, quando se revelam falsas, continuam a ser sustentadas por admiradores, que introduzem, por exemplo, alguma posição auxiliar ad hoc, ou reinterpretam a teoria ad hoc de tal maneira que ela escapa à refutação. Tal procedimento é sempre possível, mas salva a teoria da refutação apenas ao preço de destruir (ou pelo menos aviltar) seu padrão científico. (Mais tarde comecei a descrever essa operação de salvamento como uma ‘distorção convencionalista’ ou um ‘estratagema convencionalista’) ” (livro-base, p. 216). A afirmativa II é falsa, porque há diferentes graus na capacidade de se testar uma teoria: algumas são mais ‘testáveis’, mais expostas à refutação do que outras; correm, por assim dizer, mais riscos.
	
	C
	I e III.
	
	D
	I, II e IV.
	
	E
	I e II.
Questão 9/12 - Filosofia da Ciência
Considere o seguinte fragmento de texto:
 “O marcante é que a ciência se modifica continuamente e a história da ciência nos mostra isso de forma abundante, normalmente sob o título de revolução, como: a revolução copernicana, a revolução newtoniana, a revoluçãoeinsteniana, a revolução lavoisieriana etc”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 62.
De acordo com o fragmento de texto e com os conteúdos do livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências referentes às características da ciência, relacione corretamente os elementos às respectivas características:
1. Objetiva
2. Quantitativa
3. Homogênea
4. Generalizante
5. Causal
(    ) Estabelecer relações causais depois de investigar a natureza ou a estrutura do fato estudado, tendo em vista as suas relações com outros semelhantes ou diferentes.
(    ) Reunir individualidades, percebidas como diferentes, sob as mesmas leis, os mesmos padrões e os mesmos critérios de medida, mostrando que possuem a mesma estrutura.
(    ) Buscar por leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que nos parecem diferentes.
(    ) Buscar medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem diferentes.
(    ) Procurar pelas estruturas universais e necessárias das coisas investigadas.
Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta:
Nota: 10.0
	
	A
	5 – 2 – 1 – 3 – 4.
	
	B
	4 – 3 – 2 – 1 – 5.
	
	C
	4 – 2 – 3 – 1 – 5.
	
	D
	2 – 1 – 5 – 4 – 3.
	
	E
	5 – 4 – 3 – 2 – 1.
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
A sequência correta é 5 – 4 – 3 – 2 – 1. Segundo o livro-base: “A ciência, de certa maneira, não adere às primeiras aparências. Possui um ‘espírito inquiridor’, identifica problemas e dificuldades em questões que aparentemente são explicadas pelo senso comum, mas, se analisadas no detalhe, precisam de esclarecimento. Sob essa atitude, segundo Chauí, a ciência precisa ser: 1. Objetiva: deve procurar ‘as estruturas universais e necessárias das coisas investigadas’ [...]; 2. Quantitativa: deve buscar ‘medidas, padrões, critérios de comparação e de avaliação para coisas que parecem diferentes.’ [...]; 3. Homogênea: deve buscar ‘as leis gerais de funcionamento dos fenômenos, que são as mesmas para fatos que nos parecem diferentes.’ [...]; 4. Generalizante: deve reunir ‘individualidades, percebidas como diferentes, sob as mesmas leis, os mesmos padrões ou os mesmos critérios de medida, mostrando que possuem a mesma estrutura.’ [...]; 5. Causal, só devem estabelecer ‘relações causais depois de investigar a natureza ou a estrutura do fato estudado e as suas relações com outros semelhantes ou diferentes” (livro-base, p. 60).
Questão 10/12 - Filosofia da Ciência
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “Silva (2012) inicia sua exposição apresentando-nos Friedrich Ast. Ora, ele é normalmente requerido quando a questão é introduzir uma formulação clara do círculo hermenêutico, por ser considerado um dos primeiros a apresentá-la. [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 188.
Com base no fragmento de texto e nos conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a concepção de círculo hermenêutico em Ast e Schleiermacher, assinale a afirmativa correta:
Nota: 0.0Você não pontuou essa questão
	
	A
	Ast é normalmente requerido quando a questão é desestruturar a formulação do círculo hermenêutico, por ser considerado um dos primeiros a desconstruí-lo.
	
	B
	Ast afirma não haver uma lei fundamental para a compreensão de todo o conhecimento e que encontrar o espírito do todo a partir do singular é uma falácia.
	
	C
	Está no contexto de seus estudos, da interpretação e da interdependência que ocorrem entre a compreensão do espírito da Antiguidade (o todo) e a compreensão de cada autor antigo (o singular).
Comentario: A circularidade que Ast quer denunciar, dentro do contexto de seus estudos, é a da interpretação e da interdependência que ocorrem ‘entre a compreensão do espírito da Antiguidade (o todo) e a compreensão de cada autor antigo (o singular) ’ [...]. Silva também apresenta essa mesma circularidade em Schleiermacher: ‘do mesmo modo que o todo é compreendido a partir do singular, também o singular só se deixa compreender a partir do todo’ [...], quando a parte refere-se à relação texto-frase e o todo, à relação autor-texto” (livro-base, p. 188,189). 
	
	D
	A circularidade repete-se em Schleiermacher, de modo bastante diverso, pois o todo e a parte confundem-se em uma unicidade e não entre todo e parte.
Você assinalou essa alternativa (D)
	
	E
	Ainda acerca da circularidade em Schleiermacher é possível ainda especificar que a parte é o todo frase-texto e o todo texto-frase.
 
Questão 11/12 - Filosofia da Ciência (questão opcional)
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “A filosofia é, por vezes, entendida como uma atividade arbitrária, ou seja, um campo do saber em que “tudo vale”. Se levássemos a sério essa afirmação, então imperaria na filosofia a falta de consenso, mas não é o que acontece em todos os casos”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 22.
Conforme os conteúdos abordados no livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre o conceito de problemas filosóficos, é correto afirmar que:
Nota: 10.0
	
	A
	As verdadeiras perguntas filosóficas não conduzem a paradoxos.
	
	B
	As verdadeiras perguntas filosóficas conduzem a religião.
	
	C
	As verdadeiras perguntas filosóficas conduzem a ciência.
 
	
	D
	As verdadeiras perguntas filosóficas conduzem ao ceticismo.
	
	E
	As verdadeiras perguntas filosóficas conduzem a paradoxos.
Você assinalou essa alternativa (E)
Você acertou!
“Segundo Machado, as ‘verdadeiras perguntas filosóficas’ [...] conduzem a paradoxos (ou seja, estes são a real motivação dos filósofos). Mas por que paradoxos? Porque eles ‘nos mostram que não temos uma clareza reflexiva sobre o conteúdo de conceitos fundamentais e, portanto, de intuições fundamentais que são expressas por meio desses conceitos’. [...]. Um famoso paradoxo foi enunciado por Sócrates, por meio de Platão, em Teeteto. Ele afirma que ‘aquele que tem [ciência ignora] aquilo que sabe não devido à sua ignorância, mas [devido à sua própria ciência]’. [...]. Em outras palavras, o paradoxo consiste em alguém ser ignorante não porque não sabe, mas por saber muito. Segundo as orientações de Machado, esse paradoxo revela uma falta de clareza do conceito que temos de conhecimento. Agora, por que a pergunta O que é celular? Não é filosófica, segundo Machado? Porque ela não produz um paradoxo em nossas intuições. Se alguém for interpelado com essa pergunta, responderá com uma descrição física do celular ou de seu funcionamento, ou dos dois, ou, ainda, simplesmente apontando acaso esteja próximo de um” (livro-base, p. 25-27).
Questão 12/12 - Filosofia da Ciência (questão opcional)
Leia o fragmento de texto a seguir:
 “Na obra, o autor aponta os novos rumos da filosofia das ciências diante de uma física moderna e desafiadora aos padrões e aos conceitos filosóficos (metafísicos) até então estabelecidos”.
 Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MIRANDA, Luiz. Felipe. Sigwalt de. Introdução Histórica à Filosofia das Ciências. Curitiba: InterSaberes, 2016. p. 236.
Considerando o fragmento de texto e os conteúdos do livro-base Introdução histórica à filosofia das ciências sobre a filosofia da ciência em Bachelard, analise as afirmativas a seguir e assinale a correta:
Nota: 10.0
	
	A
	A ciência oferece particularmente uma conjunção rica de conhecimentos articulados, a qual a filosofia se dispõe, antes da ciência, a analisar.
Você assinalou essa alternativa (A)
Você acertou!
Comentário: “Para Bachelard, a ciência oferece particularmente uma conjunção rica de conhecimentos articulados, a qual a filosofiase dispõe, antes da ciência, a analisar. ‘Deste modo, os exemplos científicos são sempre evocados e nunca desenvolvidos’ [...]. Ocorre que os exemplos científicos suscitam aos filósofos metáforas, analogias e generalizações, princípios normalmente não científicos. Assim, é inevitável que a hipótese se degenere em suposição, e o axioma, em verdade primeira – por exemplo, no discurso filosófico, a relatividade de Einstein se degenera em relativismo. Distante do espírito científico, o filósofo pensa que a filosofia da ciência se limita aos princípios da ciência (aos temas gerais) e, assim, conjectura que aquela objetiva articular os princípios desta com os princípios do pensamento puro. ‘Para o filósofo, a filosofia da ciência nunca está no reino dos fatos’ [...]. Portanto, a filosofia das ciências fica entre dois extremos do saber, entre os princípios muito gerais dos filósofos e os estudos particulares dos cientistas. Ela se enfraquece diante de dois obstáculos epistemológicos contrários entre si, entre o geral e o imediato, entre o a priori e o a posteriori, entre valores racionais e valores experimentais” (livro-base, p. 237,238).
	
	B
	Os exemplos científicos não suscitam aos filósofos metáforas, analogias e generalizações.
	
	C
	Para a filosofia é possível evitar que a hipótese se degenere em suposição, e o axioma, em verdade primeira.
	
	D
	Distante do espírito científico, o filósofo pensa que a filosofia da ciência não se limita aos princípios da ciência (aos temas gerais).
	
	E
	A filosofia das ciências deixa de ficar entre dois extremos do saber, entre os princípios particulares dos filósofos e os estudos muito gerais dos cientistas.

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