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Relatorio - Estagio Supervisionado I

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UNICESUMAR - CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS TECNOLÓGICAS E AGRÁRIAS 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE MANEJO E CONDUÇÃO DA CULTURA DE ARROZ (Oryza sativa) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA – PR 
2023 
 
Everton Fernandes 
Guilherme Chorobura 
Jhonatan Serber 
Kailane Hilgenberg 
Lucas Eduardo Genari 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA DE MANEJO E CONDUÇÃO DA CULTURA DE ARROZ (Oryza sativa) 
 
 
 
 
 
 
Relatório do segundo bimestre apresentado 
como requisito obrigatório da disciplina 
Estágio Supervisionado I na UniCesumar - 
Centro de Ensino Superior de Maringá - 
Campus Ponta Grossa - PR, no curso de 
Agronomia. 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA – PR 
2023 
RESUMO 
 
O objetivo desse trabalho foi analisar o desenvolvimento da cultura de arroz no 
campo experimental da UniCesumar campus Ponta Grossa – Paraná com o objetivo de 
aprimorar o conhecimento sobre a cultura no estágio supervisionado com o auxílio do 
professor Adalci L. Torres com objetivo de manejo não só na cultura, mas no solo também. O 
arroz (Oryza sativa) é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, o continente 
asiático é o maior produtor do mundo. 
 
PALAVRAS-CHAVE: arroz; desenvolvimento; produtividade. 
 
SUMMARY 
The objective of this work was to analyze the development of the rice culture in the 
experimental field of UniCesumar campus Ponta Grossa – Paraná with the objective of 
improving the knowledge about the culture in the supervised stage with the help of professor 
Adalci L. Torres with the objective of management not only in the crop but in the soil as well. 
Rice (Oryza sativa) is one of the most produced and consumed cereals in the world, the Asian 
continent is the largest producer in the world. 
 
KEYWORDS: rice; development; productivity. 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 5 
2. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................................ 6 
2.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................................ 6 
2.1.1. Descoberta e desenvolvimento da cultura ........................................................................ 6 
2.1.2. Produção da cultura no mundo......................................................................................... 6 
2.1.3. Produção da cultura no Brasil .......................................................................................... 6 
2.1.4. Produção da cultura no Paraná ......................................................................................... 6 
2.1.5. Principais pragas e doenças da cultura ............................................................................. 7 
2.1.6. Controle de pragas e doenças na cultura da cultura ......................................................... 7 
2.1.7. Plantas daninhas de importância e formas de controle .................................................... 8 
2.1.8. Finalidades e usos da cultura ........................................................................................... 9 
2.1.9. Tratos culturas no cultivo da cultura ................................................................................ 9 
2.1.10. Parâmetros de avaliação e análise para cultura ................................................................ 9 
2.2. METODOLOGIA ...................................................................................................................... 10 
2.2.1. Caracterização do local .................................................................................................. 10 
2.2.2. Caracterização do clima ................................................................................................. 10 
2.2.3. Caracterização do solo e relevo ..................................................................................... 10 
2.2.4. Caracterização da cultura ............................................................................................... 10 
2.2.5. Manejos realizados ......................................................................................................... 11 
2.2.6. Maquinas e equipamentos utilizados ............................................................................. 17 
2.2.7. Análises realizadas na cultura ........................................................................................ 17 
3. RESULTADOS .................................................................................................................................. 18 
3.1. Preparo da área e realização do plantio ............................................................................... 18 
3.2. Estádio fenológicos da cultura .............................................................................................. 18 
3.2.1. Tratos culturais para o estádio ....................................................................................... 19 
3.2.2. População de plantas em cada estádio; .......................................................................... 20 
3.2.3. Características morfológicas avaliadas em cada estádio; .............................................. 20 
3.2.4. Pragas e doenças identificadas em cada estádio; ........................................................... 20 
3.2.5. Controles indicados e realizados para as pragas e doenças; .......................................... 20 
3.2.6. Plantas daninhas em cada fase; ...................................................................................... 20 
3.2.7. Controles para as plantas daninhas; ............................................................................... 20 
3.2.8. Produtos aplicados e manejos realizados ....................................................................... 20 
3.2.9. Produtividade de biomassa e de grãos ........................................................................... 21 
4. CONCLUSÃO ................................................................................................................................... 21 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 5 
1. INTRODUÇÃO 
 
O arroz (Oryza sativa) é uma gramínea da família das Poaceae, do gênero Oryzae, 
responsável por alimentar mais da metade da população mundial. Trata-se de uma planta de 
ciclo anual com aproximadamente 140 dias, dependendo da cultivar e das condições 
ambientais (VERGARA, 1980; YOSHIDA, 1981), adaptada ao meio aquático e temperaturas 
entre 24-30 °C (NUNES, 2016). 
O arroz é um dos cereais mais produzidos e consumidos no mundo, caracterizando-se 
como o principal alimento de mais da metade da população mundial (CONAB, 2015). 
Enquanto a maioria dos grãos é utilizada na alimentação animal ou na forma de farinhas, 
quase todo o arroz produzido chega à mesa do consumidor sem transformação alguma, apenas 
descascado e limpo (DE PAULA, 2008). 
Em 2020 o Brasil plantou aproximadamente 1,7 milhões de hectares de arroz; 
produziu 11 milhões de toneladas; o valor da produção alcançou 11,6 bilhões de reais; e, uma 
produtividade média de 6,6 toneladas por hectare (IBGE, 2020). 
No mundo, a safra 2021/2022 foram cultivados 166,6 milhões de hectares, tornando o 
arroz o quarto cereal mais produzido e consumido no mundo, perdendo a liderança para a 
soja, o milho e o trigo. As diferenças de padrões para o arroz são definidas basicamente pelo 
percentual de grãos quebrados. As cotações internacionais normalmente apresentam os preços 
do arroz beneficiado e do arroz em casca (COGO, 2022). 
Na região Sul do Brasil a produção de arroz é 99,9% irrigada pelo sistema de 
inundação (99,9%). Nas regiões do Centro Oeste e Nordeste predomina o arroz de sequeiro 
com 71% e 75% respectivamente.No Sudeste, a produção de arroz é 80% irrigado. Quanto a 
produtividade média nacional a do arroz irrigado é de 7 toneladas por hectare (ton/ha) e a de 
segueiro atinge somente 2,3 ton/ha (COELHO, 2021). 
O objetivo desse trabalho foi analisar o desenvolvimento da cultura de arroz no campo 
experimental da UniCesumar campus Ponta Grossa – Paraná com o objetivo de aprimorar o 
conhecimento sobre a cultura no estágio supervisionado com o auxílio do professor Adalci L. 
Torres com objetivo de manejo não só na cultura, mas no solo também. 
 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 6 
2. DESENVOLVIMENTO 
 
2.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
2.1.1. Descoberta e desenvolvimento da cultura 
 
O arroz é uma planta originária do sudeste asiático com relatos de semeadura na 
China a cerca de 5.000 anos. Teve seus expansão para o resto do mundo através da Índia, já 
no Brasil foi introduzido no século XVI pelos portugueses. 
Atualmente é uma das culturas mais importantes sendo a principal fonte energética 
dentre os grãos e sendo a base alimentar de mais de 50% da população mundial. 
 
2.1.2. Produção da cultura no mundo 
 
No mundo a safra de 2021/2022 foram cultivadas 166,6 milhões de hectares, fazendo 
com que o arroz seja o quarto cereal mais produzido e consumido no mundo. 
O maior produtor é continente asiático produzindo cerca de 81% da produção 
mundial, e em seguida o continente americano, o africano, o europeu e o oceânico. 
 
2.1.3. Produção da cultura no Brasil 
 
No Brasil em 2020 plantou aproximadamente 1,7 milhões de hectares de arroz, sendo 
produzido cerca de 11 milhões de toneladas, o valor da produção alcançou 11,6 bilhões de 
reais e obteve-se uma produtividade média de 6,6 toneladas por hectare (IBGE,2020). 
 
2.1.4. Produção da cultura no Paraná 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 7 
tabela 2: produção no paraná. 
 
2.1.5. Principais pragas e doenças da cultura 
 
As principais pragas são: Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus), Cigarrinha das 
pastagens (Deois flavopicta), Pulgão-da-raiz (Rhopaloshiphum rufiabdominale), Gorgulho-
aquático (Oryzophagus oryzae), Lagarta-dos-arrozais (Spodoptera frugiperda), Percevejo do 
colmo (Tibraca limbativentris), Ácaro de mancha branca (Schizotetranychus oryzae), Broca 
do colmo (Diatraea saccharalis), Percevejo da panícula (Oebalus poecilus) e Lagartas das 
panículas (Pseudaletia adultera). 
As principais doenças são: Brusone (Pyricularia grisea), Mancha-parda (Bipolaris 
oryzae), Escaldadura (Microdochium oryzae), Mancha-estreita (Cercospora janseana), 
Mancha-circular ou alternariose (Alternaria padwickii), Podridão-de-bainha (Sarocladium 
oryzae), Carvão da folha (Entyloma oryzae), Cárie ou carvão-do-grão (Tilletia barclayana), 
Ponta-branca (nematóide Aphelenchoides besseyi), Queima-das-bainhas e mancha-das-
bainhas (Rhizoctonia solani e R. oryzae), Falso-carvão (Ustilaginoidea virens), Nematoide 
das galhas (Meloidogyne graminicola), Enrolamento-do-arroz (Rice stripe necrosis), 
Podridão-do-pé (Gaeumannomyces graminis) e Queima-das-glumelas (Phoma sorghina). 
 
2.1.6. Controle de pragas e doenças na cultura da cultura 
 
 Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) recomenda-se amostragem na lavoura 
caso não tenha feito controle preventivo e foi atacado. 
Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) controle químico preventivamente com 
inseticida sistêmico via semente ou pulverização quando encontrado 30 cigarrinhas por 
plantas. 
 Pulgão-da-raiz (Rhopaloshiphum rufiabdominale) é um inseto de difícil controle. 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 8 
Gorgulho-aquático (Oryzophagus oryzae), Lagarta-dos-arrozais (Spodoptera 
frugiperda) e Percevejo do colmo (Tibraca limbativentris) limpeza dos canais de irrigação, 
melhoria das condições de nivelamento do solo, adubação nitrogenada suplementar em 
lavouras atacadas. 
 Ácaro de mancha branca (Schizotetranychus oryzae) é restrito à aplicação de 
produto químico. 
 Broca do colmo (Diatraea saccharalis) evitar o plantio perto de lavouras de cana-
de-açúcar e milho. 
Percevejo da panícula (Oebalus poecilus) é feito a amostragem e se obtiver uma 
média de 5 percevejo nas redes deve ser feito o controle químico. 
Lagartas das panículas (Pseudaletia adultera)é difícil manejo por falta de inseticida. 
tabela 3: fungicidas usados para controle de doenças. 
 
2.1.7. Plantas daninhas de importância e formas de controle 
 
As plantas daninhas de importância são Papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-pé-
de-galinha (Eleusine indica), Corda-de-viola (Ipomoea triloba L.), Capim-milhã (Digitaria 
sanguinária), Guanxuma (Triumfetta rhomboidea). 
As formas de controles podem ser controle mecânico ou físico através de arranquio 
manual, capina manual, a roçada, cobertura morta e cultivo mecanizado o outro meio é o 
controle químico através de herbicidas. 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 9 
tabela 4: herbicidas para plantas daninhas. 
 
2.1.8. Finalidades e usos da cultura 
 
A cultura de arroz é pouco exigente em insumos e tolerante a solos ácidos e teve um 
papel destacado na cultura pioneira durante o processo de ocupação agrícola no cerrado. 
O arroz tem a como a principal finalidade a alimentação humana utilizado por mais 
da metade da população mundial, alguns grãos são utilizados para alimentação animal ou na 
forma de farinha, quase todo arroz que chega na mesa do consumidor e apenas descascado e 
limpo. 
 
2.1.9. Tratos culturas no cultivo da cultura 
 
Os tratos culturais vão desde a escolha do terreno para o plantio, manejo e 
conservação do solo, análise do solo, correção da acidez do solo, época do plantio, escolha 
das sementes, escolha da variedade, população de plantas, preparo do solo, tratamento de 
sementes, adubação, manejo da cultura, controle de plantas daninhas, controle de doenças, 
controle de pragas, colheita, secagem e o armazenamento. 
 
2.1.10. Parâmetros de avaliação e análise para cultura 
 
O arroz se adapta em solos ácidos e de baixa fertilidade natural por esse motivo essa 
cultura é utilizada como antecessora do cultivo de milho e soja ou em sistemas de integração 
lavoura-pecuária em áreas de pastagem em fase de recuperação. 
A produtividade do arroz é influenciada pela cultivar, do manejo adotado, dos fatores 
climáticos como temperatura, fotoperíodo, precipitação, radiação solar. 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 10 
2.2. METODOLOGIA 
 
2.2.1. Caracterização do local 
 
A cultura foi conduzida no campo experimental localizado no município de Ponta 
Grossa, Paraná, Brasil. Situado a 956 m acima do nível do mar, com as seguintes coordenadas 
geográficas: Latitude: 25º 5’ 40’’ Sul, Longitude: 50° 9’ 48’’ Oeste. Ponta Grossa está situado 
no 2º planalto paranaense da região dos Campos Gerais. 
O campo experimental foi implantado nas dependências da UniCesumar Campus de 
Ponta Grossa. 
Figura 1- localização do campo experimental destacado em vermelho 
Fonte: google maps. 
 
2.2.2. Caracterização do clima 
 
Segundo a classificação de Köppen-Geiger, revisada em 1918, o clima do município 
é Cfb, ou seja, clima temperado. A pluviosidade do local é extremamente alta, chegando a 
uma média de 1505mm, e com uma temperatura média de 18.3°C. 
O mês mais seco de Ponta Grossa é agosto, já o de maior precipitação é janeiro. Sua 
temperatura do mês mais quente está em torno de 21.5°C e o mês de baixa temperatura que é 
julho está em 14.1°C a meia (CLIMATE- DATA, 2021). 
 
2.2.3. Caracterização do solo e relevo 
 
O solo da região é Latossolos + Cambissolos caracterizados por solos de horizonte B 
que apresentam argila de alta atividade e saturação por bases alta. Ainda não foi feito uma 
análise de solo no nosso campo. 
Os Campos Gerais ocupam o segundo planalto paranaense no reverso da escarpa 
devoniana no qual o relevo é de cuesta de origem erosiva. 
 
2.2.4.Caracterização da cultura 
 
O arroz pertence a espécie Oryza sativa e é uma monocotiledônea que pertence à 
família das Poaceae. Possui caules ocos, flores reduzidas de cor verde e aquênios 
especializados (cariopses) como frutos, a inflorescência do arroz é a panícula. 
O grão de arroz é constituído por macroestruturas principais: a casca com função 
protetora corresponde em média 20 a 22% do peso do grão; o endosperma região com 
predominância amilácea com 70%; camadas externas ao endosperma ou farelo que abrangem 
o gérmen ou embrião com aproximadamente 8%. A cariopse tem as seguintes distribuições 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 11 
básicas de massa: pericarpo 1-2%, aleurona, tegumento e nucela 4-6%, embrião 2-3% e 
endosperma de amido 89-94%. 
 
2.2.5. Manejos realizados 
 
No dia 3 de dezembro foi utilizado o trator e a grade para acamamento das plantas 
daninhas da cultura anterior, em seguida foi jogado 40kg de adubo (04-14-08) e incorporado 
com a grade e em seguida feito a semeadura a lanço (29,75kg de semente cultivar BRS A502) 
e novamente incorporado com a grade. (imagem 1.2 e 3) 
No dia 17 de dezembro foi feito o replantio com 5kg de sementes e aplicado 
herbicida com adjuvante (Nufuron 0,29g e Aureo 6ml) para controle de plantas daninhas de 
folhas largas. (imagem 4) 
No dia 19 de janeiro foi feito uma limpeza utilizando enxada e a mão mesmo sendo 
difícil identificação das plantas daninhas de folhas estreitas e retirado mais de 5 carrinhos 
cheios de milheto e sorgo em seguida aplicado 12kg de ureia. (imagem 5 e 6) 
No dia 28 de janeiro foi realizado mais uma limpeza. (imagem 7) 
No dia 11 de fevereiro foi identificado brusone (Pyricularia grisea) e feito uma 
limpeza também. (imagem 8) 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 12 
No dia 18 de fevereiro viemos fazer limpeza e aplicação de fungicida para o controle 
de brusone, porém começou a chover forte e nenhuma pode ser feita. 
No dia 25 de fevereiro foi realizado aplicação de fungicida (Nativo 87,48ml Dithane 
0,39g Aureo 6ml) para o brusone. (imagem 9) 
No dia 4 de março foi realizado mais uma aplicação de fungicida (Nativo 87,48ml 
Dithane 0,39g Aureo 6ml) para o brusone. (imagem 10) 
No dia 9 de março foi idealizado por meio de experimentação fazer cortes 
aparentando um plantio nas áreas onde contiam arroz para melhor manutenção do terreno e 
para conter as pragas daninhas e realizado também uma dessecação nas áreas onde já estavam 
tomadas pelas daninhas para melhor controle de infestação em torno do terreno e também 
para melhor visualização delas e acabou não surgindo efeito pois houve uma chuva forte em 
cima. (imagem 11 e 12) 
No dia 16 de março foi feito a dessecação (roundup 175g). (imagem 13) 
No dia 25 de março foi utilizado o trator e a grade para fazer o acamamento das 
plantas daninhas dessecadas e utilizado a enxada e a mão pra retirar as plantas daninhas. 
(imagem 14 e 15) 
No dia 12 de abril foi realizado a colheita. (imagem 16 e 17) 
Imagem 1: gradeando (fonte:autores) 
Imagem 2: distribuição de adubo (fonte:autores) 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 13 
Imagem 3: terreno plantado (fonte:autores) 
Imagem 4: aplicação de herbicida (fonte:autores) 
Imagem 5: aplicação de adubo (fonte:autores) 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 14 
 
Imagem 6: condições da área (fonte:autores) 
Imagem 7: Limpeza da área (fonte:autores) 
Imagem 8: identificação de brusone (fonte:autores) 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 15 
Imagem 9: aplicação de fungicida (fonte:autores) 
Imagem 10: reaplicação de fungicida (fonte:autores) 
Imagem 11: aplicação de dessecante (fonte:autores) 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 16 
Imagem 12: Condições da área (fonte:autores) 
Imagem 13: aplicação de dessecante (fonte:autores) 
 
Imagem 14: gradeando onde foi feito a dessecação (fonte:autores) 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 17 
Imagem 15: condições da área (fonte:autores) 
Imagem 16: colheita (fonte:autores) 
 
2.2.6. Máquinas e equipamentos utilizados 
 
Foi utilizado um trator marca New Holland modelo TT4030 e um arado. As 
aplicações foram realizadas com um pulverizador costal marca Jacto com capacidade de 20L 
ambos disponíveis na faculdade. 
 
2.2.7. Análises realizadas na cultura 
 
Ocorreram invasores na cultura, como fungo e plantas daninhas e foi realizado 
fungicida para o fungo e obtido controle já as plantas daninhas no começo haviam sido 
controladas, mas chegou num certo ponto que não conseguimos mais controlar por isso foi 
optado por dessecar uma parte e feito cortes onde ainda tinha cultura e menos plantas 
daninhas fazendo assim o controle. 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 18 
3. RESULTADOS 
 
3.1. Preparo da área e realização do plantio 
 
A área onde a cultura de arroz foi introduzida, anteriormente apresentava plantio de 
da cultura de azevém. Para que fosse possível cultivar na área foi realizado no dia 3 de 
dezembro de 2022 o acamamento das plantas daninhas utilizando o trator com a grade e após 
foi realizado a adubação com NPK e realizado o plantio do arroz a lanço. 
 
3.2. Estádio fenológicos da cultura 
 
O ciclo de desenvolvimento do arroz é dividido em três fases principais: plântula, 
vegetativa e reprodutiva. Ele possui a duração do ciclo de 100 a 140 dias para a maioria das 
cultivares de sistema inundado, já para as cultivares de sistema de sequeiro tem duração de 
ciclo de 110 a 155 dias. 
Na fase de plântula as sementes de arroz precisam de água para germinar. Em 
sementes germinadas, o coleóptilo e a radícula podem emergir primeiro. Em condições secas, 
a radícula pode aparecer primeiro, mas em condições de semeadura na água, o coleóptilo pode 
aparecer primeiro. Os dias desde a semeadura até a emergência dependem da temperatura e 
umidade do solo em sistemas de semeadura em solo seco. Na semeadura em solo submerso 
(sistema de pré-emergência), a duração desse subperíodo é função da temperatura do solo, do 
ar e da água e do grau de desenvolvimento das mudas na semeadura. 
O surgimento de mudas de arroz ocorre devido ao alongamento da estrutura do 
mesocótilo. Se a água não for restrita, a capacidade de desenvolvimento dos mesocótilos 
depende da temperatura do solo. Portanto, em solos frios, a profundidade de semeadura deve 
ser menor do que em solos quentes. 
Após a emergência, as mudas de arroz são mantidas por 10 a 14 dias utilizando as 
reservas do grão. As raízes das sementes originárias das sementes são responsáveis pela 
manutenção das mudas nesse período. Este sistema radicular é temporário porque, uma vez 
que as raízes adventícias começam a emergir dos nós do colmo abaixo da superfície do solo, 
ele começa a degenerar. O segundo sistema radicular torna-se o principal mecanismo para 
extrair água e nutrientes e ancorar a planta ao solo até o final do ciclo de desenvolvimento. 
Na fase vegetativa após o estabelecimento inicial a planta começa a desenvolver a 
sua estrutura foliar formando uma folha em cada nó de forma alternada no colmo. Durante as 
primeiras quatro a cinco semanas de desenvolvimento, todas as folhas são formadas e o 
número total de folhas por planta varia de acordo com a variedade e época de semeadura. 
Quando a quarta folha do colmo principal forma um colar, correspondendo a cerca 
de três a quatro semanas após a emergência, o arroz começa a emitir perfilhos, que emergem 
dos nós do colmo em ordem alternada. Essa capacidade de perfilhamento permite que o arroz 
responda elasticamente à densidade de semeadura, capaz de compensar as reduções nas 
populações de plantas emitindo mais perfilhos por planta. A capacidade de perfilhamento 
depende da altura da variedade, densidade de semeadura, temperatura do solo, disponibilidade 
de nitrogênio no solo e profundidade da água de irrigação. O período de perfilhamento dura 
de três a quatrosemanas. 
Na fase reprodutiva a partir da diferenciação do primórdio da panícula (DPP), os 
internódios do colmo começam a alongar-se rapidamente e a planta cresce a uma taxa muito 
elevada. Este é um momento crítico no desenvolvimento da planta, pois o número de grãos 
por espiga está sendo formado. Por isso é importante que, neste período, as plantas não sejam 
estressadas, principalmente por baixas temperaturas (abaixo de 17°C) e deficiência de 
nutrientes. 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 19 
O período que antecede a floração é chamado de estágio inicial e começa entre 7 e 10 
dias antes da floração, com a divisão dos granulócitos de pólen. O momento em que esta 
divisão ocorre é mais crítico em baixas temperaturas. Portanto, a época de plantio deve 
coincidir com o mês com menor probabilidade de baixa temperatura. 
O arroz é uma planta autofecundante, e a polinização ocorre primeiro nas espiguetas 
na extremidade superior da panícula e depois prossegue para a base. Ventos quentes, secos ou 
úmidos afetam severamente a fertilização do estigma, reduzindo o número de grãos formados. 
Por outro lado, as baixas temperaturas da água e do ar podem ter efeitos semelhantes. Na 
floração, as plantas de arroz atingem sua altura e área foliar máximas. Boas condições de luz 
durante o período de 20 dias antes da floração até 20 dias após a floração podem melhorar a 
eficiência do uso de fertilizantes nitrogenados, ajudando assim a aumentar o rendimento de 
grãos. O período de formação do grão e enchimento do grão dura de 30 a 40 dias. Essa 
diferença se deve principalmente às mudanças de temperatura, e o impacto do ciclo da 
variedade é menor. O grão passa pelos estágios de leite, papa e grão solto, que continuam até 
a maturidade fisiológica. Os grãos são considerados maduros fisiológicos quando o acúmulo 
de matéria seca atinge o máximo. Teoricamente, o arroz pode ser colhido nesta fase desde que 
haja condições de secagem imediata, pois a umidade do grão ainda é elevada, em torno de 
30%. Normalmente, espera-se que a umidade caia para 22% antes que a colheita mecanizada 
possa começar. O peso do grão é determinado quando a maturidade fisiológica é atingida. No 
entanto, qualquer deficiência de nutrientes ou ocorrência de pragas e doenças durante a 
formação e enchimento do grão resultará em redução no peso do grão. 
Durante o período compreendido entre a maturidade fisiológica e a maturidade da 
colheita, os grãos sofrem o processo físico de perda de água. Sua duração pode variar de uma 
a duas semanas, dependendo das condições climáticas da época. A alta temperatura do ar e a 
baixa umidade relativa do ar e a ocorrência de vento irão acelerar o processo de perda de 
umidade dos grãos. 
 Tabela 5 - Escala fenológica da cultura do arroz. Autor: José Luis da Silva Nunes 
(2010). 
 
3.2.1. Tratos culturais para o estádio 
 
Preparo de Solo e o Plantio, pois consistem na reposição de nutrientes necessários 
para o desenvolvimento da planta. O objetivo da adubação é enriquecer o solo para que as 
plantas possam absorver os nutrientes que precisam para se desenvolver com saúde e 
qualidade. 
Capina, consiste na retirada do mato, que é um concorrente direto da planta na busca 
por água, nutrientes e luz. 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 20 
Como vimos, todos esses tratos culturais têm o objetivo de fazer com que a planta se 
desenvolva de maneira mais saudável e eficiente. 
A eliminação manual de plantas daninhas para reduzir a concorrência com o Arroz 
por água, nutrientes, luz, espaço e/ou para eliminar possíveis hospedeiras de insetos-praga e 
doenças, deve ser realizada com cuidado para não danificar as plantas e raízes. 
 
3.2.2. População de plantas em cada estádio; 
 
A população teve uma média de 300 plantas em cada 1m2. 
 
3.2.3. Características morfológicas avaliadas em cada estádio; 
 
As características morfológicas observadas em cada estádio foram de baixa 
produtividade devida infestação de plantas daninhas, isso ocorreu pelo fato de ter pegado a 
área sem os cuidados certos. 
 
3.2.4. Pragas e doenças identificadas em cada estádio; 
 
As pragas identificadas foram o percevejo-verde (Nezara viridula) e percevejo-
marrom (Euschistus heros) e as doenças identificadas foram somente o brusone (Pyricularia 
grisea) no estádio R1. 
 
3.2.5. Controles indicados e realizados para as pragas e doenças; 
 
O MIP (manejo integrado de pragas) é representado por um conjunto de medidas que 
tem por objetivo manter as pragas abaixo do nível de dano econômico (NDE). As medidas de 
MIP são aplicadas quando a densidade populacional da praga atinge o nível de controle 
(NC).(FLOSS, E.L., 2006) 
Constituído um plano de medidas voltadas para diminuir o uso de agrotóxicos na 
produção convencional, buscando promover o equilíbrio nas plantas e monitorar as pragas 
evitando, ao máximo, o uso desses produtos no sistema. 
 
 
3.2.6. Plantas daninhas em cada fase; 
 
No acompanhamento da cultura foram identificadas algumas plantas daninhas como 
Papuã (Brachiaria plantaginea), Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), Corda-de-viola 
(Ipomoea triloba L.) e Guanxuma (Triumfetta rhomboidea) teve plantas daninhas em todos os 
estádios. 
 
3.2.7. Controles para as plantas daninhas; 
 
Como não tinha herbicidas próprios para a cultura a gente não pode fazer o controle 
certo e indicado, fizemos o que podemos usando enxada, mas não conseguimos o controle 
total. 
 
3.2.8. Produtos aplicados e manejos realizados 
 
Produtos aplicados e datas das aplicações. 
Justificativas de aplicação. 
Eficiência de controle dos produtos. 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 21 
No dia 17 de dezembro foi aplicado herbicida com adjuvante (Nufuron 0,29g e 
Aureo 6ml) para controle de plantas daninhas de folhas largas. Tivemos eficiência na 
aplicação. 
 
No dia 25 de fevereiro foi aplicado fungicida (Nativo 87,48ml Dithane 0,39g Aureo 
6ml) para o controle do brusone. Não tivemos controle por isso foi realizado mais uma 
aplicação. 
 
No dia 4 de março foi realizado mais uma aplicação de fungicida (Nativo 87,48ml 
Dithane 0,39g Aureo 6ml) para o brusone. Com a segunda aplicação tivemos o controle total 
da doença. 
 
No dia 16 de março foi realizado a dessecação (roundup 175g) em uma parte da 
cultura onde não conseguimos o controle das plantas daninhas. Obtivemos o resultado 
esperado. 
 
3.2.9. Produtividade de biomassa e de grãos 
 
A produtividade de biomassa foi de 27g e a produtividade de mil grãos foi de 27,73g. 
 
4. CONCLUSÃO 
 
Concluímos que a colheita do arroz que foi realizado no dia 11 de abril teve resultado 
de 7,68kg em um total de 83 m2 que foi o que sobrou sem infestação de plantas daninhas. 
Como foi pouco a produtividade por causa dos problemas que tivemos na cultura não 
foi doado o que foi produzido. 
 
 
 
UNICESUMAR – Centro Universitário de Maringá 22 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
NERY, Iane Beatriz Damasio; CELLA, Daltro. ARROZ: uma descrição no mercado. 
Taquaritinga – SP. 2022. 
 
FERREIRA Evane; BARRIGOSSI, José Alexandre Freitas. Controle integrado de pragas 
no arroz. Santo Antônio de Goiás – GO. 2001. Embrapa. 
 
GOULART, Isabelli Savi. Acompanhamento das atividades de assistência técnica e 
vendas na empresa olim agro com ênfase na cultura de arroz. Tubarão – SC. 2021. 
 
ENCISO, Jasmine Angélica Duarte; SOUSA, Gabriel Henrique de Olanda; LADISLAU, 
Thayza Fernandes; OLIVEIRA, Cristina Maia de; FERREIRA, Leandro Martins. 
Determinação dos parâmetros de produtividade da cultura do arroz: teoria à prática de 
campo. Campo Grande – MS. 2021. 
 
COSTA, Cláudia Militz. Efeitos do armazenamento em parâmetros de avaliação de 
qualidade de grãos de quatro genótipos de arroz. Pelotas – RS. 2013. 
 
COSTA, Márcia Inês Florin. A história do cultivo do arroz de sequeiro em Porangatu 
(GO): uma análise de modernização da agriculturabrasileira (1960-1980). Dourados – 
MS. 2023. 
 
Arroz: do plantio à colheita / editores Aluízio Borém, Paulo Hideo Nakano. Viçosa, MG: Ed. 
UFV, 2015. 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. DESENVOLVIMENTO
	2.1. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
	2.1.1. Descoberta e desenvolvimento da cultura
	2.1.2. Produção da cultura no mundo
	2.1.3. Produção da cultura no Brasil
	2.1.4. Produção da cultura no Paraná
	2.1.5. Principais pragas e doenças da cultura
	2.1.6. Controle de pragas e doenças na cultura da cultura
	2.1.7. Plantas daninhas de importância e formas de controle
	2.1.8. Finalidades e usos da cultura
	2.1.9. Tratos culturas no cultivo da cultura
	2.1.10. Parâmetros de avaliação e análise para cultura
	2.2. METODOLOGIA
	2.2.1. Caracterização do local
	2.2.2. Caracterização do clima
	2.2.3. Caracterização do solo e relevo
	2.2.4. Caracterização da cultura
	2.2.5. Manejos realizados
	2.2.6. Máquinas e equipamentos utilizados
	2.2.7. Análises realizadas na cultura
	3. RESULTADOS
	3.1. Preparo da área e realização do plantio
	3.2. Estádio fenológicos da cultura
	3.2.1. Tratos culturais para o estádio
	3.2.2. População de plantas em cada estádio;
	3.2.3. Características morfológicas avaliadas em cada estádio;
	3.2.4. Pragas e doenças identificadas em cada estádio;
	3.2.5. Controles indicados e realizados para as pragas e doenças;
	3.2.6. Plantas daninhas em cada fase;
	3.2.7. Controles para as plantas daninhas;
	3.2.8. Produtos aplicados e manejos realizados
	3.2.9. Produtividade de biomassa e de grãos
	4. CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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