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Empreendedorismo e Inovação UNIVERSIDADE ESTADUAL DO TOCANTINS ENGENHARIA AGRONÔMICA Prof. Carlos M. C. Carreira Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira 1- Apresentação do Plano de Disciplina; 2- O significado de Empreendedorismo; 3- Teorias Atuais de Empreendedorismo; 4- Tipos de Empreendedorismo no Brasil AULA 01 Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação do Professor Graduação- Administração de Empresas (Universidade Católica de Santos - UNISANTOS) ; Especialista em Agronegócios. (Fundação Universidade do Tocantins) Especialista – MBA em Gestão Executiva / Ênfase em Gestão de Pessoas (Universidade Paulista – UNIP - Goiânia-GO) Servidor Público do Estado Tocantins (desde 2005): Seagro: Administrador / Coordenador de Adm / Coordenador de Produção Vegetal / Gerente de Agroenergia e Florestas. Naturatins: Gerente de Unidades de Conservação - Parques Estaduais, na Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas. Função Atual: Seagro – Observador Meteorológico – Estação Climatológica de Porto Nacional. Professor de graduação e pós graduação na área administrativa, econômica, contábil e agronegócios (desde 2012). Professor Unitins - Curso de Eng. Agronômica (desde fev/2019) – Unitins – (disciplinas: Gestão em Agronegócio / Administração Rural / Empreendedorismo e Inovação, Economia Rural e Planejamento e Gestão Ambiental). curso de Tecnologia e Gestão do Agronegócio (Empreendedorismo e inovação no agronegócio / gestão de pequenas e médias propriedades rurais, Gestão de Pessoas no Agronegócio) Guia Nacional de Turismo E-mail: carlos.mc@unitins.br Celular: 63-9 8103-4655 Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação dos Alunos: Nome Por que resolveu cursar esta optativa? Já atua ou atuou em alguma área empreendedora? Quais são suas pretensões no mercado de trabalho? (Como e onde pretende atuar) Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Plano de Ensino: Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Disseminar a cultura do empreendedorismo, incentivando e apoiando a elaboração de projetos inovadores, por meio do desenvolvimento de ações que estimulem a inovação, a proatividade, as parcerias e os riscos organizacionais. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina COMPETÊNCIAS ESPERADAS AO FINAL DA DISCIPLINA * Demonstraras práticas empreendedoras no contexto do desenvolvimento sócio econômico; * Compreender e analisar as atividades do mundo dos negócios,através de uma visão empreendedora; * Reconhecer o empreendedorismo como uma arte que pode ser aprendida, praticada e desenvolvida. * Conceber uma oportunidade de negócio a partir da construção e análise de um plano de negócio, através da compreensão das atividades dos negócios; * Transformar dadas realidades a partir da ação empreendedora configurada nas características,atitudes e comportamentos de transformação criativa. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina HABILIDADES ESPERADAS AO FINAL DA DISCIPLINA *Compreender que o mundo complexo dos empreendedores envolve o ser humano indissociável, no campo pessoal e no profissional; * Reconhecer o ser emprendedor dentro de cada pessoa e direcioná-la para a prática do negócio; * Identificar as características, as atitudes e o comportamento que constroem um empreendedor. * Visualizar no empreendedorismo uma arte de transformação criativa que pode ser aprendida, praticada e desenvolvida em benefício do ser humano e do planeta. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Método e Recursos Didáticos • Encontros presenciais às sextas - feiras no período matutino. Início em 04/08/2023. • Metodologia • Exposição dialogada de conteúdos por meio de encontros presenciais, que serão trabalhados com o suporte de: • •Disponibilização de material escrito (slides, apostilas, artigos, estudos de caso, atividades) • •Exercícios práticos de fixação /Exercícios avaliativos /Questionários; • •Seminários avaliativos Plataformas Utilizadas no Curso: Educ@; A Plataforma Educ@ será utilizada para: 1.Disponibilização de todos os avisos referentes à disciplina: Seção Avisos. 2.Disponibilização de conteúdos escritos para leitura: Seção Documentos. 3.Compartilhamento dos links das aulas gravadas e vídeo-aulas – Quando for o caso: Seção Links. 4.Postagens de fóruns de discussão sobre os temas propostos (podendo inclusive receber pontuação): Seção Fóruns. 5.Disponibilização de atividades valendo nota: Seção Tarefas / Trabalhos 6.Realização de exercícios online A1 e A2: Seção Exercícios Tudo estará sequencialmente organizado na ROTA DE APRENDIZAGEM.Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Plataformas Utilizadas no Curso: Grupo de Whatsapp: Empreendedorismo e inovação. Utilização: espaço destinado exclusivamente aos assuntos do curso: avisos e instruções sobre aulas e atividades, tira-dúvidas, compartilhamento de links, etc. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO A1 Avaliação por meio prova, com pontuação complementar incluindo pesquisas, estudos de caso e diversas atividades práticas no sentido da construção de um perfil empreendedor, objetivando a adoção de rotinas empreendedoras no cotidiano, utilizando como ferramenta de envio a plataforma Educ@, bem como entregas presenciais: somando 10 pontos. A2 Avaliação por meio de pesquisas, estudos de caso e diversas atividades práticas no sentido da construção de um perfil empreendedor, objetivando a adoção de rotinas empreendedoras no cotidiano, utilizando como ferramenta de envio a plataforma Educ@, bem como entregas presenciais: somando 10 pontos. Conforme o andament da disciplina a prova poderá ser substituída por um seminário. Além dos critérios e ferramentas descritos acima, os alunos serão avaliados em todos os momentos por sua participação, engajamento, proatividade e envolvimento com a disciplina. Média 6 Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Conteúdo Programático: • Empreendedorismo: O que é, como surgiu e quais são os tipos. • Linha do tempo pensadores e personalidades do empreendedorismo. • Inovação: Conceitos; Ciclos de Inovação; Inovação x Criatividade. • O Papel dos Empreendedores na Sociedade. • Características do Comportamento Empreendedor (CCES). • Plano de Desenvolvimento Pessoal. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Conteúdo Programático: • Visão de Futuro e Estabelecimento de Metas. • Ideias e oportunidades. • Negociação e Comunicação empreendedora eficaz. • Inovação, cooperação, sustentabilidade, outras demandas e tendências. • Planejamento empreendedor. • Análise do ambiente externo e do ambiente interno. • Plano de Negócios na Disciplina de Empreendedorismo. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira FREQUÊNCIAS: CARGA HORÁRIA 60h As frequências, no ensino presencial, serão registradas mediante chamadas ou atividades entregues no momento da aula, por vezes serão solicitadas formas complementares de frequência no pós aula, podendo ser uma postagem no fórum de discussão, o envio de uma atividade, dentre outros, sempre respeitados os prazos estipulados para cada aula. 19 encontros (incluindo provas 1 e 2). 4 aulas / frequências por encontro: Total = 76 frequências. Faltas acima de 25% das 76 aulas implicam falta de frequência, portanto, reprovação, independentemente dos demais conceitos. ATÉ 19 FALTAS NÃO REPROVA. 20 FALTAS EM DIANTE = REPROVA. Não haverá abono de faltas, exceto as previstas na legislação. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira DESCRIÇÃO DAS SITUAÇÕES PEDAGÓGICAS FAVORÁVEIS À PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES A universidade com o viés empreendedor fomenta a utilização dos benefícios da tecnologia para descentralizar o poder, redefinir valores, criar novas alianças e reformular o status quo, buscando disseminar o conhecimento entre universidade/empresa: universidadeproduzindo pesquisa e tecnologia e as empresas, apropriando-se dos conhecimentos, transfere-os para a sociedade, beneficiando-a. As atividades de empreendedorismo entre os estudantes, por meio da pesquisa, tornam-se uma maneira de disseminar a cultura empreendedora no meio acadêmico. A interdisciplinaridade desta com as disciplinas de Administração Rural, Economia Rural e Gestão em Agronegócio, forma uma junção de conhecimentos que contribuirá para o desenvolvimento econômico e social na comunidade, por meio da formação de engenheiros agrônomos com um novo perfil profissional adaptado ao mercado. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Apresentação da Disciplina Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira O Significado de Empreendedorismo As Origens da Palavra "Empreendedor“ No vocabulário comum, ser um empreendedor está associado com a criação de um negócio, mas essa é uma forma pobre de se aplicar tal termo, que possui uma rica história e um significado muito mais abrangente. O termo "empreendedor" surgiu na economia francesa por volta dos séculos XVII e XVIII. Em francês, entrepeneur significa aquele se compromete com um trabalho ou uma atividade específica e relevante. Mais especificamente, veio para ser usado para identificar indivíduos ousados que estimulavam o progresso econômico buscando novas e melhores formas de fazer as coisas. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira O economista francês mais comumente reconhecido por dar a tal expressão esse significado particular é Jean Baptiste Say. Escrevendo na virada do século XIX, ele o emprega neste sentido, "O empreendedor move recursos econômicos de uma área de baixa para uma área de maior produtividade e grande retorno". Empreendedores geram valor. O Significado de Empreendedorismo Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira O Significado de Empreendedorismo No século XX, o economista mais proximamente associado ao termo foi Joseph Schumpeter. Ele descreveu os empreendedores como os inovadores que dirigem o processo "criativo-destrutivo" do capitalismo. Em suas palavras, "a função do empreendedor é reformar ou revolucionar o modelo de produção." Eles podem fazer isso de diferente maneiras: "explorando uma invenção ou, mais genericamente, uma possibilidade tecnológica ainda não testada para produzir novas mercadorias, ou uma antiga já existente de uma nova maneira; criando uma nova fonte de suprimento de materiais ou uma nova forma de escoamento de produtos; reorganizando uma indústria e assim por diante." Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira O Significado de Empreendedorismo Os empreendedores de Schumpeter são os agentes de mudança na economia. Servindo novos mercados ou criando novos meios para fazer as coisas, eles movem a economia para frente. É verdade que muitos dos empreendedores que Say e Schumpeter têm em mente, baseiam suas funções iniciando novos negócios com fins de lucro, mas iniciar um negócio não é a essência do empreendedorismo. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira O Significado de Empreendedorismo Empreendedorismo: O que é? Empreendedorismo é a capacidade e a disposição de identificar problemas e através da criatividade idealizar, desenvolver e colocar em prática soluções inovadoras que gerem mudanças ou melhorias a um nicho de mercado ou empreendimento e que causem impacto positivo à sociedade e ao dia a dia das pessoas. “A essência do empreendedorismo está na percepção e no aproveitamento das novas oportunidades no âmbito dos negócios.” - Joseph Schumpeter. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Teorias Atuais de Empreendedorismo Escritores contemporâneos em gestão e administração têm apresentado uma vasta série de teorias do empreendedorismo. Muitos dos principais pensadores continuam creditando a tradição Say e Schumpeter enquanto oferecem variações sobre o tema. Por exemplo, na sua tentativa em pegar o que é especial sobre os empreendedores, Peter Drucker começa com a definição de Say, mas a amplia para focá-la em oportunidades. Drucker não vê os empreendedores causando mudanças, mas vê-los explorando as oportunidades que as mudanças criam (na tecnologia, na preferência dos consumidores, nas normas sociais etc.). "Isso define empreendedor e empreendedorismo - o empreendedor sempre busca a mudança, a responde e a explora como uma oportunidade", diz Drucker. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Teorias Atuais de Empreendedorismo A noção de "oportunidade" veio para se tornar centro de muitas das definições atuais de empreendedorismo. É o modo como os teóricos em gestão da atualidade capturam as noções de Say de mover os recursos econômicos para áreas de grande retorno. Neste sentido uma oportunidade, presumidamente, significa uma chance de criar valor. Os empreendedores têm a mente programada de tal forma que vêm mais as possibilidades do que os problemas criados pelas mudanças. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Teorias Atuais de Empreendedorismo Para Drucker, iniciar um negócio não é nem necessário, nem suficiente para o empreendedorismo. Ele comenta explicitamente que "nem todo novo pequeno negócio é empreendedor ou representa o empreendedorismo." Ele cita o exemplo de um casal "que abre uma outra loja delicatessen ou um outro restaurante mexicano num subúrbio americano" como um caso em questão. Não há nada especialmente inovador ou voltado para gerar mudanças nisso. O mesmo seria verdade para novas organizações sem fins lucrativos. Nem toda nova organização seria empreendedora. Drucker também deixa claro que o empreendedorismo não requer sempre uma finalidade de lucro. No início do seu livro sobre Inovação e Empreendedorismo, Drucker afirma, "Nenhum melhor texto sobre a História do Empreendedorismo poderia ser encontrado antes da criação da universidade moderna, e especialmente da universidade moderna americana." Ele então explica que grande inovação foi essa no seu tempo. No final do livro, ele dedica um capítulo para o empreendedorismo em instituições que prestam serviços públicos. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Teorias Atuais de Empreendedorismo Howard Stevenson, um dos principais teóricos do empreendedorismo na Escola de Administração de Harvard (Harvard Business School), baseado em pesquisas por ele conduzidas para determinar o que distingue gestão empreendedora das formas mais comuns de gestão "administrativa", adicionou um elemento de engenhosidade na definição de empreendedorismo orientada pela oportunidade. Após ter identificado várias dimensões de diferenças, ele sugere definir o coração da gestão empreendedora como "a perseguição da oportunidade sem considerar os recursos normalmente controlados." Ele descobriu que os empreendedores não somente veem e perseguem as oportunidades que iludem os gerentes administrativos; empreendedores não permitem que seus próprios talentos iniciais limitem suas opções. Usando uma metáfora de Elizabeth Barrett Browning, seu alcance excede o alcance de suas garras. Empreendedores mobilizam os recursos dos outros para alcançar objetivos empreendedores. Administradores permitem que seus recursos existentes e a descrição das suas tarefas restrinjam suas visões e ações. Uma vez mais temos uma definição de empreendedorismo que não é limitada a abertura de negócios. Quando e como surgiu o empreendedorismo? O empreendedorismo surgiu no século XVII com o início da industrialização que ocorria por todo o mundo devido a Primeira Revolução Industrial que ocorreu na Grã Bretanha. Com a mudança do sistema econômico os empreendedores passaram a se distinguir dos fornecedores de capital, os capitalistas. À época, os pioneiros firmaram contratos com os órgãos governamentais para introduzir novos produtos no mercado com seus próprios planos de negócios e investimentos, sem a participação dos agentes capitalistas. Com o passar do tempo o empreendedorismo foise desenvolvendo, assumindo riscos financeiros, psicológicos e sociais, e colaborando com desenvolvimento econômico mundial pela transformação criativa, diferenciada e cada vez mais valorizada de recursos em negócios lucrativos. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo no Brasil A entrada de capital e fornecedores estrangeiros e aumento da competitividade resultantes da abertura econômica promovida pela política neoliberal no início dos anos 90 alavancou o empreendedorismo no Brasil. (Governo Fernando Collor) Os setores econômicos e produtivos que perderam espaço por não conseguirem competir com os preços praticados pelos importadores passaram a investir em conceitos e métodos do empreendedorismo na criação de novas empresas, novos negócios e produtos inovadores. Também, durante a década de 90, foram criados ou ampliados cursos técnicos profissionalizantes, superiores e de pós-graduação com foco nas áreas de conhecimento para o fomento do empreendedorismo nacional. Esses esforços empresariais e educacionais resultaram num considerável crescimento do empreendedorismo. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo no Brasil Hoje, segundo um estudo do SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, são criados mais de 1,2 milhão de novos empreendimentos formais a cada ano, sendo 99% destes: micro e pequenas empresas, e empreendedores individuais. Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo cooperativo “É uma associação autônoma de pessoas que se unem voluntariamente de acordo com suas necessidades econômicas, sociais, culturais e suas aspirações através de uma empresa de propriedade conjunta e democraticamente controlada.” - International Co-Operative Alliance. Cumpre ressaltar que, o empreendedorismo cooperativo tem favorecido, cada vez com mais força, o crescimento de empreendedores individuais por unir pessoas que atuam no mesmo nicho de mercado ou no mesmo setor econômico. Isso em projetos compartilhados de mobilização de recursos e concretização de ações coletivas de criação, lançamento e gerenciamento de produtos e prestação de serviço. O cooperativismo empreendedor é uma forma coletiva de gerar negócios e trabalho onde os cooperados com diferentes habilidades, conhecimentos e recursos, mas com os mesmos objetivos. Além disso, eles identificam problemas comuns e buscam soluções para o aperfeiçoamento de produtos e projetos de forma democrática onde todos são proprietários e trabalhadores. Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo corporativo - Intraempreendedorismo O empreendedorismo corporativo é exercido dentro de uma empresa por meio da criação de projetos inovadores que diversifiquem os negócios, introduzam produtos inéditos ou novos métodos de trabalho que resultem em aumento de produtividade, faturamento e lucro ou que viabilizem melhorias no ambiente funcional. Nesse formato, qualquer funcionário pode empreender dentro de uma organização, para tanto, o colaborador precisa ter a capacidade de identificar problemas e apresentar soluções viáveis. Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo digital Esse é o modelo de empreendedorismo que mais cresce no Brasil, já ocupamos a 10ª posição entre os países que mais compram pela internet. Essa crescente evolução se justifica pela forma de consumir que está cada vez mais canalizada aos meios digitais. São muitas as oportunidades de negócios online. Conheça algumas: E-Commerces; Blogs; Canais do Youtube; Cursos Online; E-books; Aplicativos; Serviços de Consultoria; Serviços de coaching; Programas de Afiliados. Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo de Inovação - Startups Criar um negócio promissor a partir de uma ideia de um produto ou serviço ainda não explorado e colocar em prática com poucos recursos não é inviável; muitos investidores, conhecidos por anjos, estão à procura de empreendedores inovadores. Tem uma ideia inovadora? Invista na criação de uma Startup porque vale a pena! Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo social Empreendedor social é o cidadão que cria, desenvolve e implanta um projeto focado no crescimento humano e social que traga melhorias à população através de soluções nas áreas de educação, cultura, saúde e meio ambiente. É importante salientar que o empreendedorismo social não é, necessariamente, um negócio sem fins lucrativos como as ONGs, porém sua atuação deve promover o desenvolvimento e o bem-estar de uma comunidade específica ou da sociedade como um todo com responsabilidade social. Tipos de Empreendedorismo no Brasil Prof. Esp. Carlos M. C. Carreira Empreendedorismo informal Agora vamos falar sobre o empreendedorismo informal. Em verdade um alerta! Estabelecer uma empresa sem o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica é trabalhar de forma ilegal e trabalhar na ilegalidade gera sanções, multas e apreensões de mercadorias, além de criar obstáculos na hora de conseguir um empréstimo bancário e impedir o acesso a direitos e benefícios como: Aposentadoria por idade; Aposentadoria por tempo de contribuição; Aposentadoria por invalidez; Auxílio doença; Pensão por morte; Salário maternidade. Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Quando e como surgiu o empreendedorismo? 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