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Você sai da reunião da diretoria onde o diretor de vendas mostrou um aumento da demanda e a incapacidade da empresa de atendê-la, ameaçando uma perda de market share. Imagine a seguinte situação... Qual o problema atual? Qual o problema atual? • Se você identificou o problema desta maneira, sua solução fica determinada; A direção é dada pela identificação correta do problema! Falta de capacidade de produção? Falta de matéria prima? Produtos fora de especificação? • Se o problema é identificado como “incapacidade de atendimento da demanda de vendas” muitas causas poderão lhe ocorrer; • A melhor atitude é fazer uma análise das informações para que se possa ter um quadro claro da situação e tomas as decisões certas. “Problema é um resultado indesejável”. Falconi, classifica o problema em dois tipos, problemas bons e problemas ruins. • Problema bom é aquele estabelecido a partir da meta. • Problema ruim é aquele estabelecido a partir de desvios de rotina (padrões). A meta é o foco do gerenciamento DesdobramentoPriorizaçãoLacunas O valor da lacuna é a base sobre a qual podem ser estabelecidas metas racionais. Além disto, a lacuna dá a direção do gerenciamento. Estas lacunas correspondem à diferença entre o valor atual de um indicador e um valor ideal. Sugere-se estabelecer como meta anual, pelo menos 50% da lacuna “Quem tem muitas prioridades acaba por não ter nenhuma”. Este slogan é a mais pura verdade. Cada liderança deve ter de três a cinco metas prioritárias, nunca mais do que isto As metas devem se originar das metas estratégicas e os valores das metas devem estar matematicamente interligados. O desdobramento precisa ser bem feita, alinhando toda a empresa e fazendo o acompanhamento e correções mensais VAMOS PRATICAR?! 1. Identifique um problema atual da sua empresa; 2. Classifique o problema, é um problema bom ou um problema ruim? 3. Defina a meta relativa ao problema 4. Desdobre a meta com orientação para ação nos níveis estratégicos, táticos e operacionais. (CRIAR 1(UMA) AÇÃO PARA CADA NÍVEL, E 1(UMA) META PARA CADA AÇÃO) DIRETOR GERENTE GERENTE SUPERVISOR SUPERVISOR SUPERVISOR GERENTE META Aumentar o EBITDA em 15% ao ano Aumentar a EFICIÊNCIA GLOBAL da linha de produção de 68% em janeiro para 74% em em dezembro Reduzir HORAS PARADAS por falta de matéria-prima de 32h/mês em janeiro para 16h/mês em dezembro Modelo estrutural mostrando uma linha de desdobramento de uma meta. VAMOS PRATICAR?! Exemplo Mandou bem se: 1. O Problema se relaciona a uma meta estratégica 2. O problema foi classificado corretamente (Problema bom é aquele estabelecido a partir da meta. Problema ruim é aquele estabelecido a partir de desvios de rotina (padrões)). 3. Definiu e desdobrou a meta para cada um dos níveis. VAMOS PRATICAR?! Gabarito O que fazer? Como Planejamos? Colocar em prática o planejado Alcançar resultados • Os Indicadores são métricas que permitem apurar os resultados alcançados; • São eles que medem aquilo que é produzido pela atividade da empresa e revela se este produto é um resultado satisfatório ou não. • Fácil visibilidade; • Possibilitar uma visão balanceada da performance da organização; • Facilitar o entendimento dos direcionadores do negócio; • Suportar a tomada de decisões visando influenciar os ambientes interno e externo. Também são chamados de Medidas. Podem haver diversos indicadores atrelados a um mesmo objetivo. Exemplos: • Índice de Lucratividade da empresa; • Margem de Contribuição; • VGV; • Velocidade das Vendas; • % de realização das reuniões setoriais; • % de satisfação na PCO; • % de cumprimento do cronograma físico; • % médio de pendências na vistoria do cliente; • Quantidade de eventos; • NPS. Tipos de Indicadores Existem 4 tipos de indicadores e uma relação de causa e efeito entre eles Mostram os primeiros resultados intermediários da empresa, demonstrando como estão as condições básica para a realização das atividades da empresa, como por exemplos: • Índice de Capacitação da Equipe: mede o percentual de horas que a equipe destinou para treinamento no mês • Índice de Rotatividade de Pessoal: mede o percentual de funcionários que saíram da empresa no mês Mostram os principais resultados intermediários da empresa, demonstrando a eficiência dos processos. Eles indicam hoje como serão os resultados finais futuros, por exemplos: • Índice de Conversão: mede o percentual de oportunidades que foram convertidos em vendas • Índice de Cumprimento de Padrão: mede o percentual de a regras do padrão de atendimento que estão sendo seguidas Mostram os primeiros resultados externos da empresa, demonstrando o resultado da atuação da empresa no mercado, como por exemplos: • Índice de Satisfação de Clientes: mede o percentual de satisfação dos clientes com os serviços da empresa • Índice de Reclamações: Mede o número de reclamações feitas pelos clientes quanto a qualidade dos produtos ou serviços prestados Mostram os resultados finais da empresa, notadamente aqueles que representam os resultados financeiros, numéricos, como por exemplos: • Índice de Venda Média: mede o quanto a empresa consegue vender na média por dia, por semana, por mês, por vendedor. • Índice de Lucro Líquido: mede o percentual de sobre da receita após a retirada dos impostos, custos e despesas ARMADILHA “Quanto mais informação melhor” “Todo indicador pode ser usado para medir o desempenho da empresa” “O importante é controlar o processo produtivo” “O que realmente conta é o lucro” FORMA DE EVITAR Considerar os pouco vitais e evitar os muito triviais Montar relação de causa e efeito entre os indicadores vitais aos objetivos Identificar claramente os tipos para não se prender em indicadores meio O lucro é consequência de final da relação de indicadores Venda Média Lucro Líquido Cumprimento do Padrão Rotatividade de Pessoal Capacitação da Equipe Satisfação de Clientes Reclamações Indicador de Resultados Indicador Externos Indicador de Processos Indicador Internos Conversão • Cada participante terá 10 minutos para definir os indicadores hoje da empresa atual seguindo a visão de indicadores apresentada anteriormente (Internos, Processos, Externos e Resultados) • Após os 10 minutos iniciais os participantes irão separados em salas para que possam discutir sobre os indicadores. VAMOS PRATICAR?! INDICADORES DE RESULTADO INDICADORES EXTERNOS INDICADORES DE PROCESSO INDICADORES INTERNOS Liste exemplos de indicadores de cada tipo em um contexto VAMOS PRATICAR?! • Ao acessar o link com a Planilha de Controle de indicadores cada aluno deverá ir no menu arquivo e fazer uma cópia: VAMOS PRATICAR?! • Após realizar a cópia da planilha, cada participante terá 15 minutos para preencher a aba “base de dados” com os indicadores; • Após o preenchimento inicial os participantes serão separados em salas virtuais para que possam compartilhar um pouco sobre a ferramenta e sua gestão atual de resultados VAMOS PRATICAR?! VAMOS PRATICAR?! 1. Analisar os indicadores no modelo de manual de indicadores e selecionar 10 indicadores para avaliação do seu negócio; 2. Fazer uma cópia da planilha de indicadores; 3. Realizar a definição e preencher com os 5 principais indicadores do seu negócio; O que chamamos de 7 ferramentas da Qualidade é um conjunto de metodologias que foi reunido por Kaoru Ishikawa e amplamente difundido como forma de melhoras os processos das empresas. Essas ferramentas são utilizadas para definir, mensurar, analisare propor soluções aos problemas que interferem no desempenho e no resultado das empresas. Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: Formulário planejado para coletar informações relevantes • Aplicações: Coleta, organização e análise de dados Como fazer análises: Ferramentas 1. Definir o objetivo da coleta de dados. 2. Montar a lista, com os campos para registros; 3. Elaborar folha autoexplicativa para o preenchimento; 4. Conscientização para a coleta; 5. Execução de pré-teste; 6. Fazer coleta de dados Ex: Motivos de reprovação de alunos; Reclamações no restaurante universitário; Cirurgias suspensas em uma clínica por falta de médido, sala de operações, quarto e paciente. Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: Agrupar dados em subgrupos, de acordo com determinado critério. “Quebrar problemas grandes em problemas menores” • Aplicações: Hierarquização e classificação de problemas Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: evidenciar a importância relativa entre itens descritivos; • Aplicações: Análise de esforço x impacto; priorização, entre outros. Características: • Colunas decrescentes da esquerda para a direita • Linha cumulativa indicando a evolução da soma em % Benefícios: • Rápida visualização dos itens prioritários • Mostra o “Princípio de PARETO”. – Poucos vitais e muitos são triviais ou regra dos 80/20 Como fazer análises: Ferramentas A Análise de Pareto é feita analisando-se cada um dos estratos separadamente. Em se encontrando evidência de que este estrato vale a pena ser utilizado, a operação continua. Iniciar com o médico Mário e turno da noite Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: Mostra a distribuição de acontecimentos (amostras) registradas em todo o espectro, que são coletados de um processo que se queira analisar o comportamento. • Aplicações: Análise esforço x impacto; priorização; Como fazer análises: Ferramentas Fonte: ROMMELSPACHER, Karl Otto; FOURIE, C. J. The applicability of the Centeno, Chaudhary and Lopez repair time standard methodology in a rail maintenance environment. South African Journal of Industrial Engineering, v. 26, n. 3, p. 183-193, 2015. Como fazer análises: Ferramentas O método parte da hipótese de que para cada problema há um número limitado de causas primárias ou principais, secundárias, terciárias, e assim sucessivamente • Objetivo: Identificar causas raiz para o problema; • Aplicações: Identificação de problemas; Priorização; Como fazer análises: Ferramentas 1. Definir o problema que será resolvido 2. Fazer um brainstorming com a equipe, usando a pergunta “Por que este problema aconteceu?” relacionada com cada uma das categorias; 3. Analisar as causas perguntando “por que essa causa aconteceu?”, criando ramificações de causas e subcausas para gerar um diagrama mais completo com níveis mais profundos de causas; 4. Analisar dados e evidências das causas que foram identificadas na construção do diagrama, podendo utilizar os 5 porquês para chegar à causa-raiz; 5. Criar planos de ação para eliminar a ocorrência ou mitigar os efeitos da causa-raiz Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: Estabelecer uma gestão à vista, de forma a facilitar o entendimento das etapas que compõem um processo. • Aplicações: Redução de leadtime de processos, Redução de desperdícios, Análise de restrições; Como fazer análises: Ferramentas Conhecida também como Gráfico de Controle ou Controle Estatístico de Processo (CEP). • Objetivo: Apresentar nível de conformidade de um processo a partir de um padrão definido e limites específicados; • Aplicações: Análise de qualidade; Análise de Padronização; Análise de falhas; Como fazer análises: Ferramentas • Objetivo: Identificar correlação entre variáveis • Aplicações: Análise de qualidade; Análise de Padronização; Como fazer análises: Ferramentas Como fazer análises: Ferramentas Pontos Gravidade Urgência Tendência 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento será imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar ou pode até melhorar Como fazer análises: Ferramentas IM P A C T O + - ESFORÇO +- Transformar em uma tarefa = Melhorias não críticas Deixar de lado por agora TORNAR PRIORIDADE = “Vitórias de curto prazo” Transformar em um projeto = Projetos de médio e longo prazo Qual o impacto? • Aumento de receita • Redução de custos • Melhoria na experiência do cliente • Otimização de processo • Melhoria de comunicação • Gestão do Conhecimento • Redução de riscos Qual o esforço para implantação? • Investimento • Áreas envolvidas no projeto • Ação envolvendo clientes ou fornecedores • Tempo; Como fazer análises: Ferramentas Como fazer análises: Ferramentas • Ferramenta de gestão que tem como objetivo promover a melhoria contínua dos processos; • Criado pelo físico Walter Andrew Shewart e popularizado pelo professor William Edwards Deming, guru do gerenciamento de qualidade.; 5W What O que? O que deve ser feito (assunto) Who Quem? Quem são os responsáveis pela execução. Where Onde? Setor/local em que deve ser executado. When Quando? Ocasião em que deve ser executado. Why Por quê? Porque deve ser executado. 2H How Como? De que maneira deve ser executado (Qual o método?) How much Quanto? Quanto custa para executar? ✓ É essencial que todo plano seja detalhado em plano de ação para que se consiga atingir seu objetivo. O QUE COMO QUEM QUANDO Treinar pessoal Listar participantes, definir conteúdo, contratar instrutor, preparar local e recursos, convocar Ricardo Até dia 20/04/23 Contratar uma consultoria de Cargos e Salários 1. Solicitar propostas para 03 consultorias com expertise em cargos e salários em grandes indústrias. 2. Pegar referência dos trabalhos realizados Marina Até dia 20/04/23 Avaliar desempenho Definir critérios de avaliação de desempenho dos gestores Juliana Até dia 20/05/23 B o m G e re n ci a m e n to Padronizar tarefas prioritárias Tratar anomalias Monitorar os resultados Controle para MELHORAR • Conduzido pelas funções gerenciais. Controle para MANTER • Conduzido pelas funções operacionais. Servem para promover: 1. Disciplina em análise do resultado diariamente; 2. Foco na ação sobre as causas de problemas diariamente; 3. Gestão participativa do time = Boa Liderança. R3 R2 R1 Níveis e Frequência R Nível 3 Diária Supervisão R Nível 2 Semanal Gerência R Nível 1 Mensal Diretoria Diretoria Gerência X Supervisor x Equipes Supervisor y Gerência Z Gerência y Exemplo de formato de reunião R1 R1 Frequência Mensal Envolvidos Diretor x Gerente Tempo 120 à 240 min Local Sala de reunião Foco 1. Metas x Resultados do Mês x Problemas x Ações 2. Projetos em andamento x Status das Ações Exemplo de formato de reunião R2 R2 Frequência Semanal Envolvidos Gerente x Supervisor Tempo 5 à 30 min Local Sala de reunião Foco 1. Metas x Resultados da Semana x Problemas x Causas x Ações R3 Frequência Diária Envolvidos Supervisor x Equipe Tempo 5 min Local Posto de Trabalho Foco 1. Metas x Resultados do Dia x Reflexão sobre as Causas Exemplo de formato de reunião R3 R3 Frequência Diária Envolvidos Supervisor x Equipe Tempo 5 min Local Posto de Trabalho Foco 1. Metas x Resultados do Dia x Reflexão sobre as Causas Exemplo de formato de reunião R3 VAMOS PRATICAR?! R1 Frequência Envolvidos Tempo Local Foco R3 Frequência Envolvidos Tempo Local Foco R2 Frequência Envolvidos Tempo Local Foco Cerimônia: Condução de Reuniões / Reunião Mensal de Resultados e Reuniões Setoriais Por que fazer reuniões? • Para fomentaro relacionamento pessoal e profissional; • Para divulgar e analisar informações; • Para fomentar a criatividade e o empenho das pessoas; • Para tomar decisões. Erros mais comuns na realização de uma reunião • O local da realização não é apropriado; • Os motivos e objetivos que determinaram a realização da reunião são vagos; • Não se justifica a realização da reunião. É desnecessária; • Falhas a nível da tomada de decisão que, na maioria das vezes, não acontece; • O horário definido para a realização da reunião não é o mais indicado; • Não estão presentes as pessoas certas; • Inexistência de capacidade de controle e direção durante a reunião, etc. Características de Reuniões bem Conduzidas • Objetivo claro e definido; • Início Pontual; • Participação e envolvimento de todos; • Preparação correta das informações necessárias; • Agenda da reunião é rigorosamente seguida; • Tempo pré-determinado seguido; • Assuntos discutidos e decisões não postergadas; • Sem interrupções; • Indicação de uma pessoa da equipe que se responsabilizará pela agenda / ata / condução dos trabalhos e controle do tempo Características de Reuniões bem Conduzidas • Objetivo claro e definido; • Início Pontual; • Participação e envolvimento de todos; • Preparação correta das informações necessárias; • Agenda da reunião é rigorosamente seguida; • Tempo pré-determinado seguido; • Assuntos discutidos e decisões não postergadas; • Sem interrupções; • Indicação de uma pessoa da equipe que se responsabilizará pela agenda / ata / condução dos trabalhos e controle do tempo Regras para Reuniões Eficazes 1. Pedir esclarecimento Se não está bem claro para você o tópico em discussão ou a lógica do argumento de alguma outra pessoa, peça a alguém que defina o objetivo, foco ou limites da discussão. Peça aos membros que repitam as ideias de diferentes modos. Peça exemplos, figuras, diagramas, dados etc. 2. Atuar como porteiro Incentive uma participação mais ou menos igual entre os membros do grupo, diminuindo o ímpeto dos dominadores. Proporcione abertura para as pessoas menos agressivas, pedindo-lhes diretamente a opinião ou fazendo-lhes um pedido geral de opiniões. 3. Administrar o tempo Se uma parte da pauta levar mais tempo que o esperado, lembre a equipe os prazos e a locação de tempos, de modo que os trabalhos possam ser acelerados ou adiados, ou o tempo reprogramado apropriadamente. Regras para Reuniões Eficazes 4. Ouvir Explore ativamente as ideias de uns e de outros, em vez de debater ou defender cada ideia que surja. 5. Sintetizar Ocasionalmente, sintetize o que foi dito e repita-o para o grupo em forma sucinta. Depois da síntese, interrogue os participantes para ver se há acordo. 6. Evitar digressões Não permita exemplos extremamente longos ou discussões sem importância. 7. Encerrar a discussão Aprenda a reconhecer o ponto em que nada mais há a ganhar com o prolongamento da discussão. Ajude a equipe a encerrar a discussão e decidir a questão. Regras para Reuniões Eficazes 8. Verificar o consenso Resuma a posição do grupo sobre uma questão, exponha a decisão que parece ter sido tomada e verifique se a equipe concorda com esse resumo. 9. Avaliar constantemente o processo Ao longo da reunião, avalie a qualidade da discussão. Pergunte: Estamos obtendo o que esperamos? Se não, o que podemos mudar no tempo que resta? O que é? • É uma reunião mensal de apresentação dos resultados do mês anterior; • São analisados os dados referente ao desempenho das áreas e seus indicadores referente a períodos anteriores. Qual prazo para realização da Reunião Mensal de Resultados? • Até o 10º dia útil de cada mês. Quem participa? • Membros gerenciais da empresa juntamente com a Diretoria. Quais documentos são gerados? • Planilha de RMR • Atualizada e enviada pelo menos até o 5º dia útil de cada mês; • Pauta da RMR • Ordem e tempo definido para cada apresentação; • Gerar o registro de todos acontecimento da RMR. Como é realizada • O representante de cada área/unidade apresenta os resultados atingidos no mês anterior, comparando-os com a meta estabelecida; • Caso a meta não tenha sido atingida, o representante da área/unidade solicita aos colegas que auxiliem a identificar as causas do desvio; • Se a meta tiver sido alcançada, todos parabenizam os colaboradores da área/unidade, que solicitam ideias aos colegas para elevar mais os resultados obtidos. Resultados Esperados da RMR • Análise do desempenho das áreas/unidades eliminando, o “achismo” e falsas percepções; • Identificação de problemas e suas respectivas causas; • Coleta de ideias e sugestões para solução de problemas e/ou melhorias. Análise das Informações Metas do Período Anterior Resultados do Período Anterior Causas Externas Causas Internas Definição da Estratégia Metas Fluxo de Elaboração Levantamento de Dados • Levantamos todos os indicadores de resultado do período anterior e suas respectivas metas; • Em seguida levantamos qual o GAP (diferença) do indicador X e da meta. Levantamento de Informações Causas Internas: – Listamos quais os pontos positivos – Listamos quais dificuldades enfrentadas Causas Externas: – Listamos quais ações externas impactaram nos resultados (Fornecedores, Concorrentes, Economia, etc.) Análise de informações • Fazemos uma análise das causas internas e externas que impactaram nos resultados e quais as oportunidades para o próximo período. Fator Crítico de Sucesso para realização • Os Gestores e responsáveis pela atualização devem separar tempo para alimentação e análise dos Indicadores de Resultado; • É fundamental a EXPLICAÇÃO de TODOS os Indicadores de Resultado com relação ao “motivo do resultado” e “o que será feito para melhorar”; • Cumprimento dos prazos definidos; • Cumprimento dos prazos e, principalmente, acompanhamento dos resultados obtidos e planos de ações gerados. Metodologia Fato-Causa-Ação Fato Causa Ação O problema em si. Nesta primeira etapa deve ser identificado o motivo de uma meta não ser atingida, do desempenho estar alterado ou de um resultado não sair como o esperado. Os motivos que desencadearam o problema. Importante ressaltar que, ao ter estabelecida a causa, os efeitos passarão a ser controlados. Além disso, é possível fazer uma prevenção de risco e evitar que o problema ocorra novamente. Trata-se do plano de ação a ser desenvolvido e colocado em prática após as causas do problema terem sido identificadas. O plano de ação é utilizado para garantir que nenhuma tarefa seja deixada para trás, desde simples atas de reuniões até tarefas mais complexas, como um projeto. Reuniões Setoriais Os líderes devem promover reuniões periódicas com suas equipes para constante alinhamento com os mesmos. Assuntos para discutir nas reuniões setoriais: • Problemas identificados; • Indicadores; • Idéias de ações para melhoria dos processos; • Disseminação da cultura, ações e processos; GERÊNCIA PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO ORGANIZAÇÃO E RECRUTAMENTO DE PESSOAL CONTROLE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS LIDERANÇA ESTABELECIMENTO E ORIENTAÇÃO ALINHAMENTO DE PESSOAL MOTIVAÇÃO E INSPIRATAÇÃO Produz um grau de previsibilidade e ordem e tem o potencial para produzir de forma consistente os resultados a curto prazo esperados pelos vários stakeholders. Os produtos mudam, geralmente em um nível surpreendente, e têm a capacidade de produzir mudanças extremamente úteis. X Fonte: De A force for change: How Leadership differs from Managementm por John P. Kotter, Estabelecimen to de um senso de urgência Criação de uma coalização administrativ a forte Desenvolvime nto de uma visão e estratégia Comunicação da visão da mudança Investir em empowermen t dos funcionários Realizar vitórias de curto prazo Consolidar ganhos e produção de mais mudanças Estabelecer novos métodos na Cultura https://www.plugar.com.br/panorama-geral-sobre-geracao-de-dados/Como funciona um projeto de Transformação na prática 1 2 3 4 Como funciona um projeto de Transformação na prática 1 2 3 4 CAPA • FUNÇÃO: DIRECIONAM PARA OS VISUAIS ANALÍTICOS GERAL MANUTENÇÃO • FUNÇÃO: ANÁLISE GERAL DA MANUTENÇÃO POR TIPO DE VEÍCULO, VEÍCULO, GRUPO DE SERVIÇOS E HISTÓRICO DE MANUTENÇÃO (Nº DE ORDENS DE SERVIÇOS) DETALHADO MANUTENÇÃO • FUNÇÃO: ANÁLISES DE TEMPO E RECORRÊNCIA DE SERVIÇOS GERAL CUSTOS • FUNÇÃO: ANÁLISES DE HISTÓRICO DE CUSTOS (POR APLICAÇÃO DIRETA E FULL), COM DETALHAMENTO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS, TIPOS DE VEÍCULOS E VEÍCULOS. Como funciona um projeto de Transformação na prática OBJETIVO: Melhorar a Gestão da Manutenção por meio da análise de performance operacional orientada a dados 1 2 3 4 Conscientização da mudança: Entendimento da situação e impacto da digitalização na operação. Estruturação organizacional: Papéis e responsabilidade claros, habilitando a objetivos da empresa Estruturação de processos orientada a digitalização de controles Auditoria de práticas de gestão e processos: Garantem a fidedignidade das informações 5 Inteligência de Negócios (BI): Extração, Transformação, Modelagem e Visualização dos dadosInteligência de Negócios (BI): Extração, Transformação, Modelagem e Visualização dos dados Como funciona um projeto de Transformação na prática Disponibilizar uma visão geral sobre a performance de trabalho da Gestão da Manutenção PROJETO PILOTO IMPLANTAÇÃO DE POWER BI NA MANUTENÇÃO • Tempo de serviço; • Manutenções preventivas • Custo de Manutenção • Despesas (NFs) • Histórico de Manutenção por veículo • Cadastros (Veículos, Serviços) • Power BI desktop para visualização na web • Power BI APP para visualização no celular • Utilização durante as reuniões • Interação durante análise de performance mensal • Analista de Manutenção diariamente A ManutenCompany é uma empresa do segmento de Sinalização Viária, seu negócio consiste na sinalização de vias urbanas e rodoviárias utilizando mão de obra intensiva e equipamentos como geradores, compressores e veículos (caminhões). Atualmente a empresa realiza cerca de 30% das Manutenções internamente e o restante com fornecedores terceiros. Estamos com os custos de manutenção 20% acima do esperado. O que precisamos fazer para reverter esse cenário. VAMOS PRATICAR?! 1. Elabore um Ishikawa para mapear as possíveis causas 2. Acesse o Painel do Power BI e verifique as hipóteses sugeridas no Ishikawa 3. Faça uma matriz GUT para definir quais são as ações prioritárias 4. Elaborar um plano de ação para reduzir os custos de Manutenção com base na análise realizada; VAMOS PRATICAR?! MÉTODOS MÃO DE OBRA MÁQUINA MATERIAL MEDIDA MEIO AMBIENTE MANUTENÇÃO CORRETIVA PREDOMINANTE EQUIPAMENTOS OBSOLETOS USO PREDOMINANTE DE MATERIAIS DE 2º QUALIDADE EQUIPE POUCO QUALIFICADA EQUIPE DESMOTIVADA QUALIDADE DAS VIAS AUMENTANDO A NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO QUALIDADE DAS VIAS AUMENTANDO A NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO EQUIPE DESMOTIVADA MÁ-DIRIGIBILIDADE RETRABALHOS FERRAMENTAS INADEQUADAS INSPEÇÃO INADEQUADAINSPEÇÃO INADEQUADA SUBACOMPANHAMENTO DOS RESULTADOS CAUSA GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA MANUTENÇÃO CORRETIVA PREDOMINANTE EQUIPE POUCO QUALIFICADA EQUIPAMENTOS OBSOLETOS USO PREDOMINANTE DE MATERIAIS DE 2º QUALIDADE 5 5 2 3 4 5 4 4 3 4 33 9 24 100 80 O QUE COMO QUEM QUANDO ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA REDUZIR % MANUTENÇÃO CORRETIVA GERENTE DE MANUTENÇÃO 12/23 ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE PLANO DE TREINAMENTOS QUALIFICAR EQUIPE COORDENADOR DE MANUTENÇÃO 12/23 CONTRATAR 1 ELETRICISTA ESPECIALISTAS EM MANUTENÇÃO VEICULAR QUALIFICAR EQUIPE GERENTE DE MANUTENÇÃO 08/23 Seção Padrão Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39: ANÁLISE Slide 40: ANÁLISE Slide 41: ANÁLISE Slide 42: ANÁLISE Slide 43: ANÁLISE Slide 44: ANÁLISE Slide 46: ANÁLISE Slide 47: ANÁLISE Slide 48: ANÁLISE Slide 49: ANÁLISE Slide 50: ANÁLISE Slide 51: ANÁLISE Slide 52: ANÁLISE Slide 53: ANÁLISE Slide 54: ANÁLISE Slide 55: ANÁLISE Slide 56: ANÁLISE Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87: Reuniões Setoriais Slide 88 Slide 89: Metodologia para Gestão de Resultados Gestão da Mudança Slide 90 Slide 91: Metodologia para Gestão de Resultados Gestão da Mudança Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96: Metodologia para Gestão de Resultados Business Inteligence – Power BI Slide 97: CASO PRÁTICO - GESTÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM DADOS Slide 98: CASO PRÁTICO - GESTÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM DADOS Slide 99: CASO PRÁTICO - GESTÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM DADOS Slide 100: CASO PRÁTICO - GESTÃO DE MANUTENÇÃO BASEADA EM DADOS Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108