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5 Modelos Baseados no Goodwill

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AULA 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FINANÇAS CORPORATIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Profª Franciele Lourenço 
 
 
2 
INTRODUÇÃO 
As empresas devem possuir informações, dados numéricos e contábeis, 
expertise e outros tipos de apoio para terem condições de avaliar seus ativos 
(patrimônio) de uma forma mais clara, objetiva e que lhe proporcionem um bom 
entendimento a respeito da situação empresarial. 
Por isso, metodologias e modelos são postos em prática para se avaliar 
qual o valor contábil, o valor de mercado e o valor econômico das empresas. 
Então, estudar o modelo de avaliação de ativos baseados no Goodwill é 
relevante, por conta dos ativos difíceis de serem avaliados dada a sua 
intangibilidade. 
Outra notável forma de avaliação de ativos é aquela baseada nas 
Demonstrações dos Resultados, que são avaliados com base no volume de lucros 
e das vendas, ou seja, na relação preço/lucro. 
É essencial também compreender o modelo de precificação de ações, 
tendo por base o Patrimônio Líquido, os Recursos e o Produto/Serviço ofertado. 
E tratar o Modelo de Gordon baseando-se nos crescimentos constantes dos 
dividendos. 
E, por fim, mostrar os modelos de avaliação de ativos. 
TEMA 1 – MODELOS BASEADOS NO GOODWILL 
Há muito tempo as empresas são avaliadas, mas foi a partir de 1970 que a 
avaliação de desempenho de empresas passou a ser comumente utilizada. Já em 
1980, a avaliação de empresas no Brasil foi impulsionada, principalmente, pela 
abertura econômica do país e pela necessidade de uma gestão estratégica, que 
atendesse aos preceitos da inovação tecnológica, das revoluções sociais e 
políticas, da computação, dos esportes, entre outros. 
Mas, afinal, você sabe qual o valor real de sua empresa? 
Pois bem, a avaliação de empresas, também chamada de avaliação 
econômico-financeira ou valuation, consiste na avaliação do valor da empresa 
perante o mercado, cujo objetivo é avaliar se a empresa possui condições de 
aproveitar as oportunidades de negócio, conhecer o perfil dos investidores e 
entrever as situações futuras que envolvam a tomada de decisão. 
Quanto ao conceito de valuation, o Sebrae (2019) diz: 
 
 
3 
Valuation é um termo de origem inglesa que significa, adaptado ao 
português, avaliação de empresas. Ao trabalhar com as percepções que 
a empresa possui dos investidores e clientes, o valuation envolve o 
julgamento da posição que ocupa no mercado e a previsão do retorno 
de investimento nas ações da empresa. 
Em sentido geral, a valuation estima o valor monetário dos seus ativos 
intangíveis. Independentemente de atividade, segmento ou porte, há vários 
métodos de garantir a confiabilidade dos resultados. 
 Outra classificação é a do Goodwill, termo originado na Inglaterra, durante 
o século XVI, que significa a boa vontade, que muitos consideram uma operação 
de ágio ou um ativo intangível, por isso é difícil de ser mensurada, por conta da 
constituição de seu valor, mas também do estabelecer de sua vida útil. 
Complementando, a BLB Brasil (2017) explica que o ativo intangível “trata-
se de um ativo não monetário identificável sem substância física ou incorpóreo 
(CPC 04), isto é, possui valor econômico, mas não tem existência física. 
Representa direitos de uso de um bem ou direitos associados a uma organização”. 
Para Schmidt e Santos (2002, p. 153): 
Goodwill é o termo utilizado, tanto nas normas internacionais quanto nas 
norte-americanas, para representar um conceito similar nas normas 
brasileiras ao ágio que surge na aquisição de investimentos avaliados 
pelo método da equivalência patrimonial com fundamento econômico em 
expectativa de lucros futuros. 
De que se trata o método de equivalência patrimonial? 
Ela diz respeito ao método de ajuste contábil, que visa estabelecer a 
porcentagem de retorno de empresas que optam por investir em outras empresas, 
essa operação poderá render valores extras ou alavancagem financeira. 
Com isso, em termos jurídicos, três leis são importantes para o 
entendimento da equivalência patrimonial, são elas: 
• A Lei n. 1.598/77, Art. 21, que dispõe sobre o Investimento em Sociedades 
Coligadas ou Controladas, em resumo, aborda a avaliação do investimento 
pelo valor de patrimônio líquido da empresa investida. 
• A Lei n. 6.404/76, Art. 248, que dispõe sobre a Lei das Sociedades 
Anônimas, destacando algumas particularidades: 
No balanço patrimonial da companhia, os investimentos em coligadas ou 
em controladas e em outras sociedades que façam parte de um mesmo 
grupo ou estejam sob controle comum serão avaliados pelo método da 
equivalência patrimonial, de acordo com as seguintes normas: 
I - o valor do patrimônio líquido da coligada ou da controlada será 
determinado com base em balanço patrimonial ou balancete de 
verificação levantado, com observância das normas desta Lei, na 
 
 
4 
mesma data, ou até 60 (sessenta) dias, no máximo, antes da data do 
balanço da companhia; no valor de patrimônio líquido não serão 
computados os resultados não realizados decorrentes de negócios com 
a companhia, ou com outras sociedades coligadas à companhia, ou por 
ela controladas; 
II - o valor do investimento será determinado mediante a aplicação, sobre 
o valor de patrimônio líquido referido no número anterior, da 
porcentagem de participação no capital da coligada ou controlada; 
III - a diferença entre o valor do investimento, de acordo com o número 
II, e o custo de aquisição corrigido monetariamente; somente será 
registrada como resultado do exercício: 
a) se decorrer de lucro ou prejuízo apurado na coligada ou controlada; 
b) se corresponder, comprovadamente, a ganhos ou perdas efetivos; 
c) no caso de companhia aberta, com observância das normas 
expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários. 
E a Lei n. 12.973/14, art. 76, que traz as disposições gerais sobre a 
tributação em bases universais: 
A pessoa jurídica controladora domiciliada no Brasil ou a ela equiparada, 
nos termos do art. 83, deverá registrar em subcontas da conta de 
investimentos em controlada direta no exterior, de forma individualizada, 
o resultado contábil na variação do valor do investimento equivalente aos 
lucros ou prejuízos auferidos pela própria controlada direta e suas 
controladas, direta ou indiretamente, no Brasil ou no exterior, relativo ao 
ano-calendário em que foram apurados em balanço, observada a 
proporção de sua participação em cada controlada, direta ou indireta. 
 Em termos contábeis, o goodwill é calculado pela seguinte fórmula: 
 
 
Por isso, em termos da contabilidade financeira, o goodwill levantará os 
valores correspondentes aos ativos intangíveis (não monetários e intocáveis). 
 Em vista disso, a dificuldade de mensuração econômica dos bens e do valor 
real das empresas, em geral, deu início aos preceitos do goodwill, pois sua fórmula 
leva em consideração, justamente, o quanto foi pago pela empresa e sua 
capacidade de gerar lucro, logo, avalia a relação entre tudo que foi gasto em sua 
aquisição e o patrimônio líquido (ativo – passivo). 
 
GOODWILL = PREÇO DE AQUISIÇÃO – CAPITAL PRÓPRIO DA EMPRESA 
 
 
 
5 
Figura 1 – Ativos Intangíveis – Goodwill 
 
 
Créditos: LIMEART/Shutterstock. 
 Conforme Figura 1, são exemplos de ativos intangíveis: Patentes, Direitos 
autorais, Franquias, Dados do cliente, Softwares, Marca comercial, Boa vontade 
e a Marca. 
A Patente, segundo o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2020), 
é: 
Um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de 
utilidade, outorgado pelo Estado aos inventores ou autores ou outras 
pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Com 
este direito, o inventor ou o detentor da patente tem o direito de impedir 
terceiros, sem o seu consentimento, de produzir, usar, colocar a venda, 
vender ou importar produto objeto de sua patente e/ ou processo ou 
produto obtido diretamente por processo por ele patenteado.Em 
contrapartida, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o 
conteúdo técnico da matéria protegida pela patente. 
 Os tipos de Patentes e prazos de validade podem ser: Patente de Invenção, 
Patente de modelo de Utilidade e Certificado de Adição e Invenção, conceituados 
de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (2020) como: 
Patente de Invenção (PI): Produtos ou processos que atendam aos 
requisitos de atividade inventiva, novidade e aplicação industrial. Sua 
validade é de 20 anos a partir da data do depósito. 
Patente de Modelo de Utilidade (MU): Objeto de uso prático, ou parte 
deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou 
disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional 
no seu uso ou em sua fabricação. Sua validade é de 15 anos a partir da 
data do depósito. Certificado de Adição de Invenção (CAI): 
Aperfeiçoamento ou desenvolvimento introduzido no objeto da invenção, 
mesmo que destituído de atividade inventiva, porém ainda dentro do 
mesmo conceito inventivo. O certificado será acessório à patente e com 
mesma data final de vigência desta. 
 
 
6 
Os Direitos autorais, segundo o Sebrae (2014), “são os direitos que todo 
criador de uma obra intelectual tem sobre a sua criação”. Esse direito é exclusivo 
do autor, de acordo com o art. 5º da Constituição Federal. 
 São exemplos de direitos autorais, obras fotográficas, coreográficas, 
literárias, artísticas ou científicas; composições, letras, partituras e arranjos 
musicais; obras em quadrinhos e criação intelectual. 
 As Franquias, de acordo com o Portal do Franchising (2021), “é um 
negócio cujo modelo de operação é copiado e transferido para outro ponto 
comercial com autorização de quem detém os direitos e criou aquele modelo 
inicial”. 
 Perante a Lei n. 8.955/94, art. 2º, a Franquia empresarial é: 
O sistema pelo qual um franqueador cede ao franqueado o direito de uso 
de marca ou patente, associado ao direito de distribuição exclusiva ou 
semi-exclusiva de produtos ou serviços e, eventualmente, também ao 
direito de uso de tecnologia de implantação e administração de negócio 
ou sistema operacional desenvolvidos ou detidos pelo franqueador, 
mediante remuneração direta ou indireta, sem que, no entanto, fique 
caracterizado vínculo empregatício. 
O Banco de dados dos clientes e fornecedores são considerados 
goodwill, devido à estratégia de negócios e a capacidade de negociação que tal 
carteira pode oferecer à empresa. 
Os Softwares garantem a conversão dos dados brutos em informações, 
conhecimento e sabedoria para o negócio, além disso, proporcionam uma maior 
capacidade de produção, armazenamento, coleta e análise de informações, as 
quais beneficiam a tomada de decisão empresarial. 
A Marca comercial, segundo o Sebrae (2013), “é o DNA de uma empresa 
e é o que conecta o cliente ao produto”. 
É ela que indica o caminho a ser seguido, demonstra o diferencial 
competitivo e a identidade de uma empresa, dando condições de sobrevivência e 
satisfação das necessidades dos consumidores e sua continuidade. 
O próprio Goodwill, que é o levantamento do patrimônio líquido na 
aquisição, em relação à diferença entre o valor tangível dos ativos líquidos e o 
valor contábil líquido. 
A Marca, de acordo com o Dicionário Priberam, diz respeito ao ato ou efeito 
de marcar (marcação); Sinal de um objeto, para o fazer reconhecer; Sinal que 
serve de assinatura; Símbolo ou nome que identifica determinados produtos 
 
 
7 
comerciais; Empresa que detém o direito de fabricar ou comercializar esses 
produtos. 
Sendo assim, o Goodwill tem como objetivo avaliar o valor da empresa 
baseando-se nos custos de reposição ou no valor de liquidação. 
 
 
Portanto, a contabilidade deverá realizar ajustes, já que o patrimônio líquido 
é calculado com base em uma data específica. Mas, além dele, existem vários 
outros métodos de avaliação de um negócio, tal como mostra o Quadro 1. 
Quadro 1 – Principais métodos de avaliação de empresas 
FLUXO DE 
CAIXA 
DESCONTADO 
AVALIAÇÃO 
POR 
MÚLTIPLOS 
TRANSAÇÕES 
COMPARADAS 
CONTÁBIL 
VALOR 
PATRIMONIAL 
LIQUIDAÇÃO VALOR DE 
MERCADO 
Calcula o valor 
da empresa a 
partir dos 
resultados que 
poderá gerar no 
futuro. É o 
método mais 
aceito pelo 
mercado 
Avalia a 
empresa em 
comparação 
com outras de 
seu segmento a 
partir do 
faturamento, 
lucro líquido ou 
Ebitda. Muito 
usado em 
conjugação com 
o Fluxo de Caixa 
Avalia a 
empresa em 
comparação 
com o valor de 
venda de outras 
empresas do 
mesmo 
segmento. Mais 
usado em 
conjugação com 
o Fluxo de Caixa 
ou Múltiplos 
Estabelece o 
valor da 
empresa a partir 
do Patrimônio 
Líquido. Útil em 
casos de 
operações com 
grande ativo 
imobilizado e/ou 
dificuldades 
financeiras 
Apura o valor da 
empresa a partir 
da diferença 
entre ativos e 
passivos. Só é 
indicado para o 
cálculo do valor 
de empresa com 
prejuízo e sem 
perspectivas de 
melhoria futura 
Não é um 
método de 
valuation, mas 
de mensuração 
do desempenho 
de empresas de 
capital aberto 
com ações de 
alta liquidez, 
pela relação 
entre preço e 
volume de 
negociação de 
ações 
Fonte: Adaptado de D&R Negócios, 2018. 
É importante frisar que não há um modelo único e pré-determinado de 
avaliação de valor de uma empresa. Cada empresa avaliará seu negócio, 
conforme sua necessidade e realidade, conforme veremos detalhadamente a 
seguir: 
TEMA 2 – MODELOS BASEADOS NAS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS 
Este modelo trata do estabelecer do valor empresarial, com base na 
investigaçao das Demonstrações dos Resultados do Exercício – DRE, que irá 
levantar o valor da empresa com base no desempenho das empresas 
(sociedades), levando-se em consideração a sua situação no mercado de ações, 
ou seja, o cálculo utilizado para esse modelo se faz pela seguinte fórmula: 
VALOR DA EMPRESA = PATRIMÔNIO LÍQUIDO A PREÇOS DE MERCADO + 
GOODWILL 
 
 
 
8 
 
Assim, o Modelo do Valor dos Lucros (PER) é utilizado no mercado de 
ações e indica a previsão dos lucros pagos por ação. 
Muller e Teló (2013, p. 101) comentam que: 
É um parâmetro que relaciona um valor de mercado (preço de uma ação) 
com um item puramente contábil (o lucro). Algumas vezes, uma taxa 
conhecida como PER relativa é também usada, sendo calculada pela 
divisão da PER da empresa pela PER do país, como fazem alguns 
analistas no mercado norteamericano. 
Portanto, suas limitações são de: o cálculo utilizar apenas o lucro contábil, 
não contabilizar o valor do dinheiro no tempo, nem ao menos seus riscos, e 
considerar a eficiência de mercado (Martins, 2001, p. 270, citado por Muller; Teló, 
2003). 
Outro método é o Modelo do valor dos dividendos, nesse caso, os 
dividendos farão parte dos lucros propostos ou que já tenham sido pagos. E ainda, 
são consideradas duas formas de cálculo; na primeira, considera-se o valor 
esperado para a ação, calculado pela divisão do dividendo por ação ou pela 
projeção do crescimento do volume de dividendos: 
 
 
 
 
O Modelo dos Múltiplos de Vendas multiplica o seu volume de vendas por 
um multiplicador, ou seja, é a relação entre o preço de uma ação e outra variável 
qualquer de negócio. 
Entre as formas de cálculo mais utilizadas temos: o Preço/Lucro por ação 
(relação entre o capital investido e os lucros gerados); o Preço/Valor Patrimonial 
por Ação (valorização da empresa, com base nos ativos em valores correntes); o 
Valor da Firma/EBITDA (somatório do Valor de Mercado; Valor das Dívidas), e 
Caixa e Equivalentes de Caixa, que irão resultar no lucro antes dos juros, lucros, 
impostos, depreciação etc. 
E, para que o modelo dos múltiplos seja adotado, deve-se analisar a 
situação de empresas em pares, a fim de se obter uma média de valor de 
mercado, considerando os prováveis riscos, as oscilações de preços, o 
DESEMPENHO DAS EMPRESAS = RECEITAS ANUAIS LÍQUIDAS 
(LUCRO) * PER (PREÇO/LUCRO) 
 
PATRIMÔNIO DA EMPRESA: 𝑽𝑽𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐨𝐝𝐝𝐨𝐨 𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐝𝐨𝐨𝐝𝐝𝐝𝐝𝐨𝐨𝐝𝐝 𝐨𝐨𝐝𝐝𝐞𝐞𝐨𝐨𝐞𝐞𝐞𝐞𝐝𝐝𝐨𝐨𝐝𝐝 
𝐓𝐓𝐞𝐞𝐓𝐓𝐞𝐞 𝐝𝐝𝐨𝐨 𝐞𝐞𝐨𝐨𝐫𝐫𝐨𝐨𝐞𝐞𝐝𝐝𝐨𝐨 𝐨𝐨𝐝𝐝𝐞𝐞𝐨𝐨𝐞𝐞𝐞𝐞𝐝𝐝𝐞𝐞
 – TX. CRESCIMENTO 
 
 
9 
crescimento, as imperfeições de mercado etc., com vistas a encontrar 
informações estratégicas para a tomada de decisão. 
TEMA 3 – MODELO DE PRECIFICAÇÃO DE AÇÕES 
A precificação de ações é realizada de duas formas, por meio da análise 
técnica e a análise fundamentalista. 
No caso da análise técnica, as ações serão valorizadas ou desvalorizadas, 
de acordo com a lei de oferta e procura, mas também é importante acompanhar 
os padrões de comportamento delas. 
De acordo com a Infomoney (2020), a análise técnica é “também chamada 
de análise gráfica, é uma forma de prever os movimentos das ações utilizando-se 
do histórico delas por meio do gráfico”. 
Mas devemos nos ater ao comportamento psicológico do investidor, que 
poderá “meter os pés pelas mãos”, quando seu psicológico estiver afetado, ou 
ainda se ele estiver em estado de êxtase, o que influenciará nos investimentos, já 
que se trata de um investimento de curtíssimo e curto prazos. 
Segundo a Infomoney (2020), “o objetivo central é identificar uma 
tendência, operar a favor dela e sair da operação ao verificar sinais de que essa 
tendência está sendo revertida”. 
Segundo a Figura 3, a precificação de ações pode ser composta pelo 
Patrimônio Líquido (sobras dos ativos e passivos), Recursos Naturais (empresas 
que trabalham com recursos naturais, considerados seus ativos, tais como o 
petróleo, a agricultura etc.) ou por Produtos (envolve princípios de administração, 
economia, markeing, do próprio mercado etc.). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
Figura 3 – Precificação de Ações 
 
Fonte: Adaptado de Damodoran, 2005, p. 616. 
 
 De acordo com a Infomoney (2020), existem três tendências principais que 
um ativo pode ter em um momento: 
• De alta (acumulação), caracterizada por um gráfico com topos e fundos 
ascendentes; 
• De baixa (distribuição), quando os topos e fundos estão cada vez mais 
baixos; 
• De lateralização, que é quando o preço do papel oscila dentro de uma 
banda bem definida sem subir ou cair muito. 
A análise técnica possui algumas críticas quanto à previsão de seu 
desempenho ou o histórico de sua performance, que, nesse caso, não leva em 
consideração as questões reais da empresa. 
Os day traders também são criticados por conta de seu imediatismo, dos 
riscos assumidos em curto prazo e pelo despreparo de muitos durante as 
operações. 
Os day traders fazem a análise de gráfico de linhas; gráfico de barras e 
candlestick, que são gráficos com o formato de velas (mostram a evolução dos 
preços apenas em seu fechamento, não levando em consideração as demais 
mudanças ocorridas durante o dia). 
Quanto à análise fundamentalista, esta leva em consideração a situação 
financeira, econômica e setorial, bem como as perspectivas de uma empresa, 
buscando informações quanto à governança corporativa, à imagem/reputação da 
empresa, concorrência, à análise histórica do desempenho econômico etc. 
PRECIFICAÇÃO 
DE OPÇÕES
Patrimônio 
Líquido
Recursos 
Naturais
Produto
 
 
11 
Portanto, os preços das ações oscilam, de acordo com o desempenho da 
empresa. 
TEMA 4 – MODELO DE GORDON 
O Modelo de Gordon, chamado de Modelo de Crescimento de Gordon ou 
Método de Gordon e Shapiro visa à projeção de crescimento constantes dos 
dividendos elaborado em 1956 por Myron Gordon e Eli Shapiro. 
Também conhecido como “modelo de crescimento perpétuo”, a menção 
à perpetuidade vem da forte premissa de projeção do crescimento do 
valor dos dividendos ad infinitum (isto é, ao longo do tempo – leia-se: à 
eternidade). Ele é uma hipótese essencial para que possamos projetar 
os fluxos de caixa futuros da firma (Blb Brasil, 2021) 
O modelo diz respeito à precificação de fluxos de caixa descontado que 
pressupõe um crescimento constante, ou seja, o fluxo de dividendos ao valor 
presente serve para descobrir o preço justo da ação. 
O modelo é de fácil aplicação, podendo ser calculado pela seguinte 
fórmula: 
 
 
 
 Onde, 
K = é a taxa mínima de retorno que o investidor deve esperar para a ação 
G = é a taxa de crescimento dos dividendos ao longo dos anos 
Sendo assim, as variáveis principais que serão utilizadas para o cálculo 
são: os dividendos por ação do próximo ano; a taxa mínima de retorno esperada 
pelo investidor e a taxa de crescimento dos dividendos no futuro. 
Portanto, devemos considerar as seguintes características: 
• A taxa de crescimento deve ser constante a longo prazo; 
• A taxa de retorno deve permanecer constante; 
• O custo do capital próprio (retorno sobre o patrimônio líquido) deve ser 
maior que a taxa de crescimento dos dividendos. 
Há ressalvas, por exemplo, a imprevisibilidade dos valores que serão pagos 
pelos dividendos, que segundo o modelo, irão crescer constantemente. Cabe aqui 
sua primeira limitação prática, tendo em vista que a taxa de crescimento é difícil 
de ser estimada. 
PREÇO = 𝑫𝑫𝑫𝑫𝑽𝑽𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫𝑫 𝑷𝑷𝑫𝑫𝑷𝑷 𝑨𝑨ÇÃ𝑫𝑫
𝑲𝑲−𝑮𝑮 
 
 
 
12 
Outro fator é que a rentabilidade e as expectativas de retorno mudam 
constantemente, assim, o custo do capital próprio precisa ser superior à taxa de 
crescimento dos dividendos, por isso, é difícil sua determinação, já que a 
rentabilidade e as exigências por parte dos acionistas mudam constantemente. 
Suas principais limitações indicam que ele não pode ser utilizado como um 
único instrumento de avaliação e nem aplicado em empresas com expectativas 
e/ou dificuldades financeiras. Além disso, se os dividendos não forem distribuídos, 
o modelo será ineficaz. 
Para que a empresa possa fazer uma avaliação devida, os fluxos de caixa 
também deverão refletir o valor de todos os ativos, inclusive os que não geram 
fluxo de caixa, afinal, com a venda e aquisição de ativos, a estrutura de capital e 
as políticas de dividendos também se alteram, o que dificulta a projeção dos fluxos 
de caixa futuros. 
Assim, percebe-se que o modelo de Gordon poderá ser aplicado apenas 
em casos em que a empresa tenha certa solidez financeira e com expectativa de 
crescimento. 
TEMA 5 – AVALIAÇÃO DE ATIVOS 
A avaliação de ativos corresponde à análise dos bens de uma empresa, em 
dado período. 
Sendo assim, a avaliação dos ativos fixos pode ser realizada da seguinte 
maneira: 
• Determina-se os valores reais e atuais dos bens; 
• É necessária uma documentação que comprove os dados, tais como um 
laudo técnico, plantas etc.; 
• Realiza-se uma vistoria, que servirá de apoio para a identificação real do 
bem; 
• Define-se uma taxa de depreciação, considera-se a vida útil econômica do 
bem e desconta-se o valor residual. 
Na avaliação a valor justo, utiliza-se a comparação de dados de mercados 
semelhantes, assim como a avaliação da vida útil, a depreciação e a realização 
do Teste de Impairment, também conhecido como Avaliação de Recuperabilidade 
de Ativos, que consiste, segundo a BLB Brasil (2021), na “deterioração de um 
 
 
13 
ativo, ou seja, a queda na capacidade de gerar rentabilidade futura que 
determinado ativo possui”. 
Portanto, os benefícios da avaliação de ativos fixos a valor justo refletem 
em um maior conhecimento, empregado na tomada de decisões estratégicas, 
facilidade de negociações de bens; capacidade de avaliação e osicionamento do 
mercado; cumprimento de exigências fiscais, entre outros. 
Além disso, o laudo técnico de avaliação de ativos fixos tem o objetivo 
analisar o mercado, adotando metodologias que venham a tratar dados e 
identificar resultados que avaliem, identifiquem e caracterizem os bens avaliados. 
 Então, as mais importantes formas de avaliação de ativos são: 
• Custo histórico: esse método não considera as variações ocorridas nos 
preços, ou seja, envolve a relação de compra entre vendedor e comprador;• Custo histórico corrigido: é o método que leva em consideração variações 
nos preços do ativo, em decorrência da inflação, realizando-se uma 
correção por meio de um indicador; 
• Custo corrente: é aquele que considera os valores que deveriam ser pagos 
por tal ativo, se sua aquisição se desse no momento atual; 
• Custo corrente corrigido: é aquele que leva em consideração a reposição e 
as variações de preços que possam ocorrer com o ativo; 
• Custo de reposição futuro: ocorre quando o ativo que se encontra em 
estoque sofre atualização ao preço atual, reduzindo-se as possíveis 
perdas. 
E ainda, há aqueles ativos considerados por seu valor de saída, 
considerado o valor pago pela negociação, divididos em: 
• Valor líquido realizável: utilizado na venda do ativo. Obtido pela diferença 
entre o preço de venda e seu custo; 
• Valor de liquidação: utilizado para avaliação dos bens no momento de sua 
liquidação – é considerado como venda forçada de ativos, por conta do 
encerramento das atividades empresariais; 
• Equivalente de caixa corrente: são aqueles que podem ser convertidos 
rapidamente em dinheiro, considerado o valor presente de mercado; 
• Valor presente do fluxo de benefícios futuros: baseiam-se em premissas de 
oportunidades e conquistas futuras, tais como o fluxo de caixa descontado, 
avaliação relativa ou avaliação de direitos contingentes. 
 
 
14 
Logo, os tipos de avaliação irão comtemplar os seguintes itens: 
Instrumentos de curto e longo prazo; Estoques; Ativos Imobilizados; Diferidos, 
Intangíveis e Direitos; conforme veremos a seguir. 
E ainda, as avaliações podem ser realizadas de acordo com o tempo, são 
elas a avaliação imediata, anual e de longo prazo. 
A avaliação de ativos imediata corresponde à avaliação de ativos com valor 
alto e que tenham urgência em ser negociados. Portanto, são aqueles que 
conseguem honrar com seus compromissos de curto prazo, assim, levam-se em 
consideração os passivos circulantes (dívidas de curto prazo). 
A avaliação de ativos anuais trata de bens que têm seus valores alterados 
conforme o mercado. Em sua maioria é composto por ativos imobilizados a valor 
justo, de acordo com as exigências do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, do 
pronunciamento Técnico da CPC 46. 
O objetivo da mensuração do valor justo é estimar o preço pelo qual uma 
transação não forçada para a venda do ativo ou para a transferência do 
passivo ocorreria entre participantes do mercado na data de mensuração 
sob condições atuais de mercado. A mensuração do valor justo requer 
que a entidade determine todos os itens a seguir: (a) o ativo ou passivo 
específico objeto da mensuração (de forma consistente com a sua 
unidade de contabilização); (b) para um ativo não financeiro, a premissa 
de avaliação apropriada para a mensuração (de forma consistente com 
o seu melhor uso possível); (c) o mercado principal (ou mais vantajoso) 
para o ativo ou passivo; (d) as técnicas de avaliação apropriadas para a 
mensuração, considerando-se a disponibilidade de dados com os quais 
se possam desenvolver informações que representem as premissas que 
seriam utilizadas por participantes do mercado ao precificar o ativo ou o 
passivo e o nível da hierarquia de valor justo no qual se classificam os 
dados. 
Logo, são avaliados anualmente, principalmente, por conta de mensuração 
da vida útil do bem. 
E, a avaliação de ativos de longo prazo irá considerar as oscilações ou 
estabilidades que o ativo poderá apresentar em intervalos de anos, por se tratar 
de uma avaliação de longo prazo. 
 
 
 
 
15 
REFERÊNCIAS 
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VALUATION: saiba tudo sobre os principais métodos de avaliação de empresas, 
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	Fonte: Adaptado de D&R Negócios, 2018.
	Suas principais limitações indicam que ele não pode ser utilizado como um único instrumento de avaliação e nem aplicado em empresas com expectativas e/ou dificuldades financeiras. Além disso, se os dividendos não forem distribuídos, o modelo será inef...
	Para que a empresa possa fazer uma avaliação devida, os fluxos de caixa também deverão refletir o valor de todos os ativos, inclusive os que não geram fluxo de caixa, afinal, com a venda e aquisição de ativos, a estrutura de capital e as políticas de ...
	Assim, percebe-se que o modelo de Gordon poderá ser aplicado apenas em casos em que a empresa tenha certa solidez financeira e com expectativa de crescimento.

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