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Luz e Sombra Livro

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DESENHO 
ARTÍSTICO
Juliana Wagner
Catalogação na publicação: Karin Lorien Menoncin CRB-10/2147
W133d Wagner, Juliana.
 Desenho artístico / Juliana Wagner, Carla Andrea Lopes
 Allegretti, Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva Lemos; 
 [revisão técnica: Sabrina Assmann Lücke]. – Porto Alegre: 
 SAGAH, 2017.
 168 p. il. ; 22,5 cm
 ISBN 978-85-9502-241-6
 1. Arquitetura – Desenhos. I. Alegretti, Carla Andrea
 Lopes. II. Lemos, Diana Scabelo da Costa Pereira da Silva. 
 III.Título.
CDU 744.43
Revisão técnica:
Sabrina Assmann Lücke
Arquiteta e Urbanista 
Mestra em Ambiente e Desenvolvimento 
com ênfase em Planejamento Urbano
DA_Impressa.indd 2 01/12/2017 10:39:43
Luz e sombra
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Reconhecer o uso de luz e sombra como elemento básico para pro-
duzir volumetria
 � Definir a fonte de luz e a luz refletida dos objetos
 � Aplicar as técnicas de sombra própria e sombra projetada
Introdução
Neste capítulo, você irá estudar o conceito e a aplicação de luz e sombra 
nos desenhos. Luz e sombra são os elementos básicos para gerar o efeito 
de volume nos objetos, sem eles não é possível representar a tridimen-
sionalidade nos desenhos. 
A descoberta da utilização de claro e escuro na história da arte mo-
dificou radicalmente os parâmetros de representação que se conheciam 
até então. Na arquitetura, a luz e a sombra são basicamente elementos 
que fazem parte de sua constituição. A correta representação desses 
elementos é essencial para compreensão e apresentação dos estudos 
arquitetônicos.
Conceito de luz e sombra
Para transformar um desenho linear, bidimensional, em um desenho tridimen-
sional, é imprescindível que você utilize os efeitos de luz e sombra. Assim como 
quando observamos elementos reais, nossos olhos só conseguem distinguir 
as dimensões de profundidade. 
Caso um objeto esteja sob luz intensa por todos os lados, ficará totalmente 
iluminado e sem contraste, caso não esteja sob nenhuma fonte de luz, ficará 
completamente escuro e também não será possível perceber sua volumetria.
Ao olhar para os objetos, o que você enxerga é a reflexão da luz sobre 
as superfícies. A reflexão pode variar conforme a fonte luminosa, o tipo de 
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material das superfícies e as interferências dos demais objetos no fluxo de luz. 
As sombras visíveis representam, na verdade, a ausência de luz.
A utilização dos efeitos de luz e sombra foi a base que modificou radical-
mente a arte na história. Na arte antiga, como a dos egípcios (veja a Figura 
1), os desenhos não possuíam esses elementos na sua composição, portanto, 
o resultado eram desenhos sem profundidade, em duas dimensões e com
aparência pouco realista.
Figura 1. Ilustração egípcia em que é possível perceber a ausência de profundidade e 
variação de tons sombreados na técnica utilizada.
Fonte: Vectomart/Shutterstock.com.
No Renascimento europeu, principalmente nas obras de Leonardo da 
Vinci, começam a ser valorizados os efeitos de luz e sombra nas artes. Nesta 
época, surge o termo chiaroscuro, que significa claro e escuro em italiano. 
Esta geração de artes renomadas ficou marcada pela utilização da luz em suas 
Luz e sombra96
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obras. Leonardo da Vinci desenvolveu uma técnica conhecida como sfumato, 
que significava o tratamento das sombras sem linhas ou fronteiras, em forma 
de degrade e esfumaçadas. Essa técnica gerava um efeito bem mais leve das 
sombras na pintura e foi muito importante principalmente para as tonalidades 
em rostos. Você pode observar isso na Figura 2.
Figura 2. Monalisa, de Leonardo da Vinci. Pintura com trabalho de sombreamento usando 
a técnica sfumato.
Fonte: Oleg Golovnev/Shutterstock.com. 
Após a consolidação da importância de luz e sombra como elementos bási-
cos na arte, no século XVI, alguns artistas levaram a experiência realista da luz 
para outro nível. Durante a época Barroca, os artistas passaram a utilizar esses 
efeitos para demonstrar as emoções das cenas. O uso do contraste extremo, 
com sombras bem escuras e os pontos claros muito iluminados, geraram cenas 
97Luz e sombra
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muito expressivas. Essa tendência foi chamada de “Tenebrismo”. Observe o 
uso de luz e sombra como expressão de sentimentos de forma dramática na 
Figura 3.
Figura 3. Madona de Loreto, arte de Caravaggio (1604).
Fonte: Renata Sedmakova/Shutterstock.com.
Assim como ocorreu ao longo da história da arte, o importante ao realizar 
um desenho é buscar o equilíbrio entre os contrastes, procurando atribuir a 
volumetria real dos objetos, mas sem pesar demais. 
Luz
O primeiro passo para iniciar o trabalho de iluminação no desenho é a defini-
ção da fonte de luz. Em termos gerais, podemos considerar como fonte a luz 
Luz e sombra98
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natural (sol) ou a luz artificial (luminárias). É possível também utilizar uma 
combinação dos dois tipos de fontes, vindas de direções variadas.
Conforme o tipo e a posição da fonte de luz, as áreas claras e as sombras 
ficarão adequadas para cada situação específica. No caso de optar pelo uso 
de iluminação natural, você deve atentar para gerar uma luz mais difusa no 
ambiente, pois o índice de reflexão será maior. Excetua-se dessa situação 
casos em que a luz natural esteja adentrando o ambiente por um orifício muito 
pequeno, o que deixará a luz focada internamente. Na Figura 4 você pode 
observar exemplos de luz forte e luz difusa.
Figura 4. Demonstração dos efeitos com luz forte e luz difusa sobre os objetos.
Fonte: Ching (2012, p. 52).
A luz natural vinda do alto cria sombras paralelas aos objetos; já a luz 
artificial, que ilumina de forma focada e limitada, cria sombras divergentes. 
A observação de objetos reais sob a incidência de diversas posições e tipos de 
luz é fundamental para a compreensão e melhor aplicação desses conceitos. 
Na Figura 5 são apresentados diferentes exemplos da incidência da luz sobre 
objetos.
99Luz e sombra
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Figura 5. Exemplos de direcionamento da fonte de luz sobre os objetos.
Fonte: Ching (2012, p. 53).
Em termos gráficos, a incidência de luz é a ausência de preenchimento, ou seja, é 
importante que, quanto maior for o contraste entre as faces adjacentes no desenho, 
mais iluminada seja a parte clara. 
Luz e sombra100
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Neste momento do desenho, a orientação é demarcar a posição da fonte de 
luz, o tipo de fonte que será utilizada e traçar suavemente no desenho a direção 
que ela fará sobre os objetos. Após este lançamento, é possível avaliar os trechos 
que deverão ficar sem preenchimento, nos quais a luz incidirá diretamente. 
Já devem ser avaliados, também, os locais onde o desenho ficará sombreado. 
Além da ausência de preenchimento, é indicado utilizar a borracha para 
valorizar ainda mais as áreas claras, gerando mais contraste. No desenho, a 
borracha é tão importante quanto o lápis. Observe a iluminação da Figura 6.
Figura 6. Desenho de cena interna com iluminação artificial. Observe os trechos mais 
claros próximos às luminárias, além do formato de sombreamento resultante deste tipo 
de iluminação.
Fonte: Doyle (2002, p. 122).
101Luz e sombra
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Quando um objeto está sobre uma superfície, deve-se analisar os efeitos de reflexão 
gerados por essa superfície de apoio. O trecho do objeto que estiver próximo à super-
fície terá uma área iluminada, mesmo que seja na zona de sombreamento, em razão 
da reflexão. No exemplo da Figura 7, você pode ver que a parte inferior da esfera está 
iluminada por um degrade feito com lápis.
Figura 7. Esfera sobre superfície. A fonte de luz está posicionada em um ponto superior 
e à esquerda do objeto. 
Fonte: Egle Lipeikaite/Shutterstock.com.
Sombras
As sombrassão a representação do efeito que a iluminação gera sobre os 
objetos. Elas são fundamentais pelo delineado das formas e a representação 
de profundidade.
Existem basicamente dois tipos de sombras: as sombras próprias e as 
sombras projetadas. As sombras próprias são aquelas geradas nas próprias 
faces do objeto, seja por ausência de luz ou por interferência de outros objetos. 
As sombras projetadas consistem naquelas que o objeto produz sobre outras 
faces, como superfícies de apoio ou objetos adjacentes.
Além desses dois tipos de sombra, temos também outros elementos, como 
reflexos, luz plena e meia sombra. Os reflexos são produzidos pela incidência 
de luz em objetos ou superfícies vizinhas e tornam a sombra da face que recebe 
a luz mais clara, portanto, devem ser considerados no desenho. 
Luz e sombra102
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Já as zonas de transição entre as áreas de sombra e a as áreas iluminadas 
são chamadas de meia sombra ou meio tom. No desenho a meia sombra, esta 
deve ser representada com menos intensidade, gerando um degrade entre a 
zona clara e a sombra própria do objeto.
A presença ou não destes elementos varia muito conforme o tipo de cena, 
os objetos existentes e o tipo de iluminação. Por isso, as sombras devem ser 
avaliadas e desenvolvidas em cada situação específica. Na Figura 8 você pode 
ver exemplos de luz e sombra.
Figura 8. Ilustração que demonstra os efeitos de luz e sombra no objeto (sugestão de 
desenho para reprodução).
Para iniciar o trabalho de sombreamento, a sugestão é lançar formas ge-
ométricas simples em um papel, preferencialmente mais espesso e poroso. 
Utilize um lápis macio, o grafite 4B, por exemplo, para facilitar a graficação 
das sombras.
103Luz e sombra
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Após desenhar as formas básicas e definir o posicionamento e a direção 
da fonte de luz, você deve estudar o formato que as sombras terão nos objetos 
e as sombras projetadas. A melhor forma de compreender o funcionamento 
das sombras é iniciando com desenhos de observação, no qual o desenho será 
uma reprodução da realidade. Pratique esse exercício com os mesmos objetos 
e a fonte de luz posicionada em locais diferentes, pois, assim, será possível 
analisar o impacto que a luz gera no conjunto de objetos.
As sombras podem ser lançadas com o uso da técnica de hachuras paralelas 
e cruzadas, nas quais o escurecimento é feito utilizando linhas. Podem também 
ser feitas com movimentos circulares contínuos. 
Outra técnica bastante utilizada é o sombreamento misto, no qual se aplicam 
rabiscos de grafite sobre o papel e, em seguida, os esfumaça, utilizando os 
dedos, um papel macio ou com o auxílio de esfuminho. A ideia de esfumar 
auxilia no desenvolvimento do degrade entre as tonalidades. Caso utilize 
algum método com tracejado de linhas, elas devem ser espaçadas ao longo 
da sombra, para suavizar até chegar ao ponto de claridade total.
Você precisa estar atento para não pesar demais nas sombras, deixando o 
desenho desequilibrado. O ideal é trabalhar lentamente, sobrepondo as man-
chas para escurecer aos poucos, evitando os excessos. As sombras próprias 
tendem a ser mais claras que as projetadas, porém isso não é uma regra e deve 
ser avaliada em cada caso. Observe, a seguir, os exemplos apresentados nas 
Figuras 9, 10 e 11.
Figura 9. Desenho de figuras geométricas. Observar os pontos de claridade, sombra 
própria e sombra projetada. As sombras, especialmente as projetadas, foram esfumadas 
para uma maior uniformidade. 
Fonte: Oana_Unciuleanu/Shuterstock.com.
Luz e sombra104
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Você pode perceber, na Figura 9, que os trechos imediatos onde os objetos 
encontram na superfície de apoio possuem uma linha bem intensa de sombra, 
pois é um local que praticamente não recebe incidência de luz.
Figura 10. Cubo cujo sombreamento próprio e projetado foi feito utilizando a técnica de 
hachuras.
Fonte: Risovanna/Shutterstock.com. 
Figura 11. Croqui feito com grande contraste entre claro e escuro, gerando um desenho 
bastante expressivo. 
Fonte: Rana Hasanova/Shutterstock.com.
105Luz e sombra
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A utilização de luz e sombra nos desenhos de arquitetura é indispensável, 
pois são fundamentais para a compreensão das volumetrias e profundidades, 
além da relação entre elementos das edificações. As técnicas citadas servem 
como exercícios iniciais para o treinamento da percepção das relações entre 
claro e escuro e para desenvolver os métodos de desenho que serão mais 
adequados para cada um.
1. Luz e sombra são elementos 
considerados técnicas: 
a) opcionais, inseridos conforme 
a necessidade estética da 
imagem a ser construída.
b) estruturais, pois é a partir do seu 
uso que a ideia inicial do projeto 
é representada graficamente.
c) essenciais, uma vez que é a 
partir de seu uso que é possível 
simular profundidade e compor 
as imagens de modo realista. 
d) ultrapassadas, pois não 
permitem que os objetos 
sejam dimensionados.
e) opcionais, pois é a partir de seu 
uso que a ideia inicial do projeto 
é representada graficamente.
2. Ao iniciar a representação 
da luz em uma imagem, 
devemos iniciar pela: 
a) representação da claridade, 
utilizando a borracha para 
intensificar a clareza do foco de luz.
b) definição dos pontos de origem
da fonte de luz, possibilitando 
definir os ângulos de 
representação da luminosidade.
c) representação das sombras
entorno dos objetos.
d) definição de intensidade e 
tonalidades escuras, que serão 
utilizadas na representação 
da luminosidade.
e) escolha da escala de 
representação das sombras e 
definição do único foco de luz.
3. Preencha as lacunas da seguinte 
frase: A luminosidade natural 
é representada __________, 
enquanto a luminosidade 
artificial é _____________. 
Assinale a alternativa que apresenta 
as opções corretas. 
a) de modo difuso – representada 
também de modo difuso, 
porém com mais suavidade.
b) de modo focado – de 
modo difuso.
c) de modo predominantemente 
focado – de modo 
completamente focal.
d) de modo focado – 
representada também de 
modo difuso, porém com 
maior intensidade.
e) de modo predominantemente 
difuso – de modo focado.
4. Sobre o sombreamento, assinale a 
alternativa correta. 
a) É a técnica considerada 
padrão-ouro para 
representação fidedigna das 
dimensões do desenho.
Luz e sombra106
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b) É o resultado da incidência da 
luz sobre os objetos, sendo 
representado pela luminosidade 
a partir do uso da cor branca.
c) É a única técnica existente 
para representar volumetrias 
e dimensões em uma figura.
d) É uma técnica que pode 
ser expressa tanto pela 
sombra projetada como pela 
sombra própria do objeto.
e) É a região de transição do 
desenho, em que são 
utilizados os tons mais 
escuros.
5. A sombra pode ser representada por 
quais tipos de técnicas? 
a) Hachuras e esfumados.
b) Uso da borracha nas zonas claras, 
destacando a luminosidade 
que se deseja representar.
c) Pontilhismo hachurado.
d) Sobreposição de manchas 
com uso de lápis coloridos 
aquareláveis.
e) Pontilhamento paralelo.
CHING, F. Desenho para arquitetos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
DOYLE, M. E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para arquitetos, paisa-
gistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
Leituras recomendadas
CORTOPASSI, L. Claro-escuro. [S.l.]: Tudo sobre Pintura, 2012. Disponível em: <http://
lucianocortopassipordentrodapintura.blogspot.com.br/2012/11/claro-escuro-luciano-
-cortopassi.html>. Acesso em: 11 nov. 2017.
PORTO, G. Tenebrismo. [S.l.]: InfoEscola, c2006-2017. Disponível em: <https://www.
infoescola.com/movimentos-artisticos/tenebrismo/>. Acesso em: 12 nov. 2017.
WIKIPÉDIA. Sfumato. [S.l.: s.n.], 2017. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/
Sfumato>. Acesso em: 12 nov. 2017. 
107Luz e sombra
DA_U2_C06.indd 107 01/12/2017 16:59:38
Encerraaqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
 
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