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Otávio queixa-se de dor na região da face há 3 dias. Produz muita secreção amarelo-esverdeada que se exterioriza pelas narinas. O médico solicita radiografia da face e detecta obstrução e grande quantidade de secreção no seio maxilar, confirmando o diagnóstico de sinusite. De acordo com o que você estudou sobre o osso maxilar, é correto o que se afirma em: Você não acertou! A. a maxila é um osso ímpar que compõe o neurocrânio, parte do crânio composta pelos ossos da face. As maxilas são ossos duplos do viscerocrânio que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. Tem a maxila direita e esquerda. Na sua porção medial forma a maior parte da abertura piriforme e na sua porção lateral contribui para formar a margem medial e o assoalho da órbita. Resposta correta. B. as maxilas são ossos duplos que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. As maxilas são ossos duplos do viscerocrânio que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. Tem a maxila direita e esquerda. Na sua porção medial forma a maior parte da abertura piriforme e na sua porção lateral contribui para formar a margem medial e o assoalho da órbita. Resposta incorreta. C. a maxila é um osso pneumático e constitui parte do neurocrânio e principalmente do viscerocrânio. As maxilas são ossos duplos do viscerocrânio que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. Tem a maxila direita e esquerda. Na sua porção medial forma a maior parte da abertura piriforme e na sua porção lateral contribui para formar a margem medial e o assoalho da órbita. Resposta incorreta. D. a maxila não faz parte do viscerocrânio e por isso não pode conter um seio paranasal em seu interior. As maxilas são ossos duplos do viscerocrânio que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. Tem a maxila direita e esquerda. Na sua porção medial forma a maior parte da abertura piriforme e na sua porção lateral contribui para formar a margem medial e o assoalho da órbita. Resposta incorreta. E. as maxilas formam o assoalho da cavidade craniana dando sustentação ao encéfalo e estruturas associadas. As maxilas são ossos duplos do viscerocrânio que formam a maior parte da abertura piriforme e parte medial da órbita. Tem a maxila direita e esquerda. Na sua porção medial forma a maior parte da abertura piriforme e na sua porção lateral contribui para formar a margem medial e o assoalho da órbita. 2. Fabiana tem 22 anos e desde os 15 apresenta episódios recorrentes de subluxação da articulação temporomandibular. Como tratamento, recorre a anti-inflamatórios, fisioterapia para fortalecimento e tratamentos ortodônticos. Com base nessas informações, quais músculos podem ser trabalhados para que a articulação em questão se torne mais estabilizada? Resposta incorreta. A. Músculos esternocleidomastoideo, temporal, tríceps braquial e orbicular da boca. Os quatro músculos relacionados à mastigação, ao serem fortalecidos durante a fisioterapia, contribuem para a estabilização da articulação temporomandibular. São eles: pterigoideos medial e lateral, masseter e temporal. Você não acertou! B. Músculos orbicular da boca, levantador da escápula, esternocleidomastoideo e mentual. Os quatro músculos relacionados à mastigação, ao serem fortalecidos durante a fisioterapia, contribuem para a estabilização da articulação temporomandibular. São eles: pterigoideos medial e lateral, masseter e temporal. Resposta incorreta. C. Músculos pterigoideos medial e lateral, mentual, estiloglosso e temporal. Os quatro músculos relacionados à mastigação, ao serem fortalecidos durante a fisioterapia, contribuem para a estabilização da articulação temporomandibular. São eles: pterigoideos medial e lateral, masseter e temporal. Resposta correta. D. Músculos temporal, masseter, pterigoideos medial e lateral. Os quatro músculos relacionados à mastigação, ao serem fortalecidos durante a fisioterapia, contribuem para a estabilização da articulação temporomandibular. São eles: pterigoideos medial e lateral, masseter e temporal. Resposta incorreta. E. Músculos masseter, pterigoideo medial, orbicular da boca e estiloglosso. Os quatro músculos relacionados à mastigação, ao serem fortalecidos durante a fisioterapia, contribuem para a estabilização da articulação temporomandibular. São eles: pterigoideos medial e lateral, masseter e temporal. 3. O bebê de Gabriela e Eduardo nasceu prematuramente e foi observada a presença de fenda palatina. Geralmente, os ossos que compõem o palato duro se unem formando uma sutura mediana em torno da 10ª a 12ª semanas de gestação. Quando esse processo não acontece surge a fenda palatina que pode também ser acompanhada por fenda labial. Algumas consequências são a dificuldade no reflexo de sucção e comunicação da cavidade oral com a cavidade nasal. O tratamento é cirúrgico e tem bom prognóstico. Em se tratando da fenda palatina, quais ossos são afetados e a qual parte do crânio eles pertencem? Resposta incorreta. A. Temporais e parietais. Viscerocrânio. Os dois ossos palatinos e as duas maxilas pertencentes ao viscerocrânio articulam-se na linha mediana. A não formação dessas suturas e o fechamento incompleto ou ausente dessa região caracterizam a fenda palatina. Você não acertou! B. Maxilas e zigomáticos. Viscerocrânio. Os dois ossos palatinos e as duas maxilas pertencentes ao viscerocrânio articulam-se na linha mediana. A não formação dessas suturas e o fechamento incompleto ou ausente dessa região caracterizam a fenda palatina. Resposta incorreta. C. Zigomáticos e esfenoide. Neurocrânio. Os dois ossos palatinos e as duas maxilas pertencentes ao viscerocrânio articulam-se na linha mediana. A não formação dessas suturas e o fechamento incompleto ou ausente dessa região caracterizam a fenda palatina. Resposta incorreta. D. Frontal e palatinos. Neurocrânio. Os dois ossos palatinos e as duas maxilas pertencentes ao viscerocrânio articulam-se na linha mediana. A não formação dessas suturas e o fechamento incompleto ou ausente dessa região caracterizam a fenda palatina. Resposta correta. E. Palatinos e maxilas. Viscerocrânio. Os dois ossos palatinos e as duas maxilas pertencentes ao viscerocrânio articulam-se na linha mediana. A não formação dessas suturas e o fechamento incompleto ou ausente dessa região caracterizam a fenda palatina. 4. Artur sofreu um acidente de moto e teve a inervação para os músculos da mastigação afetada. É muito comum Artur permanecer de boca aberta e ter dificuldades para mastigar bem os alimentos. Analisando as informações, qual alternativa melhor explica a situação de Artur? Resposta correta. A. A maioria dos músculos da mastigação estão relacionados à função de elevar a mandíbula, ou seja, fechar a boca. Dessa maneira, a falta de inervação promove relaxamento dessa musculatura, fazendo com que a boca se abra. Com exceção do músculo pterigoideo lateral, todos os demais músculos da mastigação promovem abaixamento da mandíbula. Portanto, a falta de inervação faz com que a boca tenha uma tendência a se abrir, principalmente, sob ação da gravidade (por exemplo, na posição sentada). Você não acertou! B. Os músculos da mastigação estão relacionados em igual proporção às funções de elevar e abaixar a mandíbula, portanto, a falta de inervação afeta a mastigação, mas, principalmente, faz com a boca permaneça aberta. Com exceção do músculo pterigoideo lateral, todos os demais músculos da mastigação promovem abaixamento da mandíbula. Portanto, a falta de inervação faz com que a boca tenha uma tendência a se abrir, principalmente, sob ação da gravidade (por exemplo, na posição sentada). Resposta incorreta. C. A falta de inervação provoca queda da mandíbula (boca aberta), pois os músculos que promovem o abaixamento da mandíbula tornam-se hiperexcitados, provocando também prejuízo na mastigação. Com exceção do músculo pterigoideo lateral, todos os demais músculos da mastigação promovem abaixamentoda mandíbula. Portanto, a falta de inervação faz com que a boca tenha uma tendência a se abrir, principalmente, sob ação da gravidade (por exemplo, na posição sentada). Resposta incorreta. D. Os quatro músculos da mastigação, pterigoideos, temporal e masseter, promovem abaixamento da mandíbula e a falta de inervação promove prejuízo na mastigação, porém, não é possível promover a abertura da boca. Com exceção do músculo pterigoideo lateral, todos os demais músculos da mastigação promovem abaixamento da mandíbula. Portanto, a falta de inervação faz com que a boca tenha uma tendência a se abrir, principalmente, sob ação da gravidade (por exemplo, na posição sentada). Resposta incorreta. E. O fato de Artur abrir a boca não tem relação com a falta de inervação pelo trauma. É considerado, na realidade, um mecanismo fisiológico de adaptação da musculatura para evitar a fadiga. Com exceção do músculo pterigoideo lateral, todos os demais músculos da mastigação promovem abaixamento da mandíbula. Portanto, a falta de inervação faz com que a boca tenha uma tendência a se abrir, principalmente, sob ação da gravidade (por exemplo, na posição sentada). 5. Indivíduos portadores de esclerose múltipla, uma doença desmielinizante, podem apresentar problemas na fala e na deglutição. O principal motivo é a lentificação dos sinais do sistema nervoso central para os nervos que inervam a musculatura esquelética responsável por essas funções. Baseando-se no que foi estudado, marque a alternativa que representa um músculo diretamente relacionado à fala e sua ação correspondente. Resposta incorreta. A. Músculo mentual. Traciona a região mentual. Os músculos extrínsecos da língua, representados pelos músculos estiloglosso, hioglosso, palatoglosso e genioglosso, estão diretamente relacionados à fala, pois movimentam a língua. Resposta correta. B. Músculo estiloglosso. Eleva a língua tracionando-a posteriormente. Os músculos extrínsecos da língua, representados pelos músculos estiloglosso, hioglosso, palatoglosso e genioglosso, estão diretamente relacionados à fala, pois movimentam a língua. Você não acertou! C. Músculo levantador do lábio superior. Eleva o lábio superior. Os músculos extrínsecos da língua, representados pelos músculos estiloglosso, hioglosso, palatoglosso e genioglosso, estão diretamente relacionados à fala, pois movimentam a língua. Resposta incorreta. D. Músculo levantador da asa do nariz. Eleva a asa do nariz. Os músculos extrínsecos da língua, representados pelos músculos estiloglosso, hioglosso, palatoglosso e genioglosso, estão diretamente relacionados à fala, pois movimentam a língua. Resposta incorreta. E. Músculo zigomático maior. Traciona a rima da boca lateralmente. Os músculos extrínsecos da língua, representados pelos músculos estiloglosso, hioglosso, palatoglosso e genioglosso, estão diretamente relacionados à fala, pois movimentam a língua. 1. O cíngulo do membro inferior é formado pelos ossos da pelve (ílio, ísquio e púbis) que, juntos, formam os ossos do quadril (D e E). Diante dessa afirmação, quais estruturas são formadas pelo “corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis” e por “partes do ílio, do ísquio e do púbis”, respectivamente: Resposta correta. A. Forame obturado e acetábulo. O forame obturado é formado pelo corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis e permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores. O acetábulo é constituído pelas partes do ílio, do ísquio e do púbis e é nessa cavidade que a cabeça do fêmur se articula. O forame isquiático maior é um orifício limitado anterior e superiormente pela incisura isquiática maior; inferiormente pelo ligamento sacroespinal e, posteriormente, pelo ligamento sacrotuberal. Já o forame isquiático menor é formado pelos ligamentos sacroespinal e sacrotuberal. Resposta incorreta. B. Forame isquiático menor e forame obturado. O forame obturado é formado pelo corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis e permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores. O acetábulo é constituído pelas partes do ílio, do ísquio e do púbis e é nessa cavidade que a cabeça do fêmur se articula. O forame isquiático maior é um orifício limitado anterior e superiormente pela incisura isquiática maior; inferiormente pelo ligamento sacroespinal e, posteriormente, pelo ligamento sacrotuberal. Já o forame isquiático menor é formado pelos ligamentos sacroespinal e sacrotuberal. Resposta incorreta. C. Forame isquiático maior e forame isquiático menor. O forame obturado é formado pelo corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis e permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores. O acetábulo é constituído pelas partes do ílio, do ísquio e do púbis e é nessa cavidade que a cabeça do fêmur se articula. O forame isquiático maior é um orifício limitado anterior e superiormente pela incisura isquiática maior; inferiormente pelo ligamento sacroespinal e, posteriormente, pelo ligamento sacrotuberal. Já o forame isquiático menor é formado pelos ligamentos sacroespinal e sacrotuberal. Você não acertou! D. Acetábulo e forame obturado. O forame obturado é formado pelo corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis e permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores. O acetábulo é constituído pelas partes do ílio, do ísquio e do púbis e é nessa cavidade que a cabeça do fêmur se articula. O forame isquiático maior é um orifício limitado anterior e superiormente pela incisura isquiática maior; inferiormente pelo ligamento sacroespinal e, posteriormente, pelo ligamento sacrotuberal. Já o forame isquiático menor é formado pelos ligamentos sacroespinal e sacrotuberal. Resposta incorreta. E. Forame isquiático maior e forame obturado. O forame obturado é formado pelo corpo e pelo ramo do ísquio e pelos ramos superior e inferior do púbis e permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores. O acetábulo é constituído pelas partes do ílio, do ísquio e do púbis e é nessa cavidade que a cabeça do fêmur se articula. O forame isquiático maior é um orifício limitado anterior e superiormente pela incisura isquiática maior; inferiormente pelo ligamento sacroespinal e, posteriormente, pelo ligamento sacrotuberal. Já o forame isquiático menor é formado pelos ligamentos sacroespinal e sacrotuberal. 2. Anatomicamente, a pelve faz parte do corpo circundada pelo cíngulo do membro inferior (pelve óssea) e parte do esqueleto apendicular do membro inferior. Diante disso, as estruturas que compõem a pelve apresentam determinadas funções (permitem a passagem do músculo piriforme e a passagem do tendão do músculo obturador interno, por exemplo). Em relação a essas funções, a quais estruturas referem-se respectivamente: Resposta incorreta. A. Forame isquiático maior e forame obturado. O forame isquiático maior permite a passagem não somente do músculo piriforme, mas também dos vasos e dos nervos glúteos, nervos isquiático e cutâneo femoral posterior, vasos pudendos internos, nervo pudendo e nervos para os músculos obturador interno e quadrado do fêmur, desde a pelve até a região glútea. E o forame isquiático menor, além de permitir a passagem do tendão do músculo obturador interno, permite a passagem dos vasos pudendos internos e do nervo pudendo à medida que eles circundam a espinha isquiática para penetrar no períneo. O forame obturado permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores; o arco púbico é formado pelos ramos isquiopúbicos que se encontram na sínfise púbica formando o ângulo subpúbico. Resposta correta. B. Forame isquiático maior e forame isquiático menor. O forame isquiático maior permite a passagem não somente do músculo piriforme, mas também dos vasos e dos nervos glúteos, nervos isquiático e cutâneofemoral posterior, vasos pudendos internos, nervo pudendo e nervos para os músculos obturador interno e quadrado do fêmur, desde a pelve até a região glútea. E o forame isquiático menor, além de permitir a passagem do tendão do músculo obturador interno, permite a passagem dos vasos pudendos internos e do nervo pudendo à medida que eles circundam a espinha isquiática para penetrar no períneo. O forame obturado permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores; o arco púbico é formado pelos ramos isquiopúbicos que se encontram na sínfise púbica formando o ângulo subpúbico. Você não acertou! C. Forame obturado e forame isquiático menor. O forame isquiático maior permite a passagem não somente do músculo piriforme, mas também dos vasos e dos nervos glúteos, nervos isquiático e cutâneo femoral posterior, vasos pudendos internos, nervo pudendo e nervos para os músculos obturador interno e quadrado do fêmur, desde a pelve até a região glútea. E o forame isquiático menor, além de permitir a passagem do tendão do músculo obturador interno, permite a passagem dos vasos pudendos internos e do nervo pudendo à medida que eles circundam a espinha isquiática para penetrar no períneo. O forame obturado permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores; o arco púbico é formado pelos ramos isquiopúbicos que se encontram na sínfise púbica formando o ângulo subpúbico. Resposta incorreta. D. Arco púbico e forame obturado. O forame isquiático maior permite a passagem não somente do músculo piriforme, mas também dos vasos e dos nervos glúteos, nervos isquiático e cutâneo femoral posterior, vasos pudendos internos, nervo pudendo e nervos para os músculos obturador interno e quadrado do fêmur, desde a pelve até a região glútea. E o forame isquiático menor, além de permitir a passagem do tendão do músculo obturador interno, permite a passagem dos vasos pudendos internos e do nervo pudendo à medida que eles circundam a espinha isquiática para penetrar no períneo. O forame obturado permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores; o arco púbico é formado pelos ramos isquiopúbicos que se encontram na sínfise púbica formando o ângulo subpúbico. Resposta incorreta. E. Forame isquiático menor e forame obturado. O forame isquiático maior permite a passagem não somente do músculo piriforme, mas também dos vasos e dos nervos glúteos, nervos isquiático e cutâneo femoral posterior, vasos pudendos internos, nervo pudendo e nervos para os músculos obturador interno e quadrado do fêmur, desde a pelve até a região glútea. E o forame isquiático menor, além de permitir a passagem do tendão do músculo obturador interno, permite a passagem dos vasos pudendos internos e do nervo pudendo à medida que eles circundam a espinha isquiática para penetrar no períneo. O forame obturado permite a passagem dos vasos e nervos obturatórios entre a pelve e os membros inferiores; o arco púbico é formado pelos ramos isquiopúbicos que se encontram na sínfise púbica formando o ângulo subpúbico. 3. Os ossos do quadril apresentam em sua estrutura inúmeros locais de inserções musculares que contribuem, por exemplo, para os movimentos dos membros inferiores. Nesse sentido qual o local de inserção nos ossos do quadril do músculo sartório que realiza a flexão, abdução e rotação lateral da coxa; flexão e rotação medial do joelho; e do músculo reto femoral que realiza flexão do quadril e contribui para a extensão do joelho, respectivamente: Você não acertou! A. Espinha ilíaca anteroinferior e espinha ilíaca posterossuperior. A espinha ilíaca anterossuperior e a espinha ilíaca anteroinferior constituem acidentes ósseos do osso ílio. A espinha ilíaca anterossuperior serve como inserção proximal não somente do músculo Sertório, mas, também, da fáscia lata, do músculo tensor da fáscia lata e do ligamento inguinal. Já a espinha ilíaca anteroinferior é a região proximal da inserção do reto femoral. A espinha ilíaca posterossuperior também é considerada um acidente ósseo do ílio e abriga a inserção do músculo multífido. Em relação à espinha isquiática, essa é considerada um acidente ósseo do ísquio e serve como local de inserção dos músculos gêmeo superior, isquiococcígeo e levantador do ânus e do ligamento sacroespinal. Resposta correta. B. Espinha ilíaca anterossuperior e espinha ilíaca anteroinferior. A espinha ilíaca anterossuperior e a espinha ilíaca anteroinferior constituem acidentes ósseos do osso ílio. A espinha ilíaca anterossuperior serve como inserção proximal não somente do músculo Sertório, mas, também, da fáscia lata, do músculo tensor da fáscia lata e do ligamento inguinal. Já a espinha ilíaca anteroinferior é a região proximal da inserção do reto femoral. A espinha ilíaca posterossuperior também é considerada um acidente ósseo do ílio e abriga a inserção do músculo multífido. Em relação à espinha isquiática, essa é considerada um acidente ósseo do ísquio e serve como local de inserção dos músculos gêmeo superior, isquiococcígeo e levantador do ânus e do ligamento sacroespinal. Resposta incorreta. C. Espinha ilíaca anteroinferior e espinha ilíaca anterossuperior. A espinha ilíaca anterossuperior e a espinha ilíaca anteroinferior constituem acidentes ósseos do osso ílio. A espinha ilíaca anterossuperior serve como inserção proximal não somente do músculo Sertório, mas, também, da fáscia lata, do músculo tensor da fáscia lata e do ligamento inguinal. Já a espinha ilíaca anteroinferior é a região proximal da inserção do reto femoral. A espinha ilíaca posterossuperior também é considerada um acidente ósseo do ílio e abriga a inserção do músculo multífido. Em relação à espinha isquiática, essa é considerada um acidente ósseo do ísquio e serve como local de inserção dos músculos gêmeo superior, isquiococcígeo e levantador do ânus e do ligamento sacroespinal. Resposta incorreta. D. Espinha isquiática e espinha ilíaca anteroinferior. A espinha ilíaca anterossuperior e a espinha ilíaca anteroinferior constituem acidentes ósseos do osso ílio. A espinha ilíaca anterossuperior serve como inserção proximal não somente do músculo Sertório, mas, também, da fáscia lata, do músculo tensor da fáscia lata e do ligamento inguinal. Já a espinha ilíaca anteroinferior é a região proximal da inserção do reto femoral. A espinha ilíaca posterossuperior também é considerada um acidente ósseo do ílio e abriga a inserção do músculo multífido. Em relação à espinha isquiática, essa é considerada um acidente ósseo do ísquio e serve como local de inserção dos músculos gêmeo superior, isquiococcígeo e levantador do ânus e do ligamento sacroespinal. Resposta incorreta. E. Espinha ilíaca posterossuperior e espinha isquiática. A espinha ilíaca anterossuperior e a espinha ilíaca anteroinferior constituem acidentes ósseos do osso ílio. A espinha ilíaca anterossuperior serve como inserção proximal não somente do músculo Sertório, mas, também, da fáscia lata, do músculo tensor da fáscia lata e do ligamento inguinal. Já a espinha ilíaca anteroinferior é a região proximal da inserção do reto femoral. A espinha ilíaca posterossuperior também é considerada um acidente ósseo do ílio e abriga a inserção do músculo multífido. Em relação à espinha isquiática, essa é considerada um acidente ósseo do ísquio e serve como local de inserção dos músculos gêmeo superior, isquiococcígeo e levantador do ânus e do ligamento sacroespinal. 3 de 5 perguntas Voltar 4. A pelve apresenta um importante complexo articular denominado articulações sacroilíacas e sínfise púbica. Essas articulações apresentam ligamentos que promovem suporte e reforço aos movimentos. Diante do importante papel articular da pelve na funcionalidade do corpo humano, pode-se dizer que os ligamentos que promovem suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé são: Resposta incorreta. A. ligamento púbico inferior e ligamento sacrotuberal.Os ligamentos sacroilíacos posteriores se estendem da margem posterior do ílio e da base do cóccix para formar o ligamento sacrotuberal e o ligamento sacroespinal e seguem da parte lateral do sacro e do cóccix até a espinha isquiática. Promovem, assim, suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé. Os ligamentos púbicos superior e inferior fazem parte da articulação sínfise púbica e o ligamento púbico superior liga as faces superiores dos corpos do osso púbico e disco interpúbico; enquanto o ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que liga as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. Resposta correta. B. ligamento sacroespinal e ligamento sacroespinal. Os ligamentos sacroilíacos posteriores se estendem da margem posterior do ílio e da base do cóccix para formar o ligamento sacrotuberal e o ligamento sacroespinal e seguem da parte lateral do sacro e do cóccix até a espinha isquiática. Promovem, assim, suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé. Os ligamentos púbicos superior e inferior fazem parte da articulação sínfise púbica e o ligamento púbico superior liga as faces superiores dos corpos do osso púbico e disco interpúbico; enquanto o ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que liga as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. Você não acertou! C. ligamento púbico superior e ligamento púbico inferior. Os ligamentos sacroilíacos posteriores se estendem da margem posterior do ílio e da base do cóccix para formar o ligamento sacrotuberal e o ligamento sacroespinal e seguem da parte lateral do sacro e do cóccix até a espinha isquiática. Promovem, assim, suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé. Os ligamentos púbicos superior e inferior fazem parte da articulação sínfise púbica e o ligamento púbico superior liga as faces superiores dos corpos do osso púbico e disco interpúbico; enquanto o ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que liga as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. Resposta incorreta. D. ligamento sacroespinal e ligamento púbico superior. Os ligamentos sacroilíacos posteriores se estendem da margem posterior do ílio e da base do cóccix para formar o ligamento sacrotuberal e o ligamento sacroespinal e seguem da parte lateral do sacro e do cóccix até a espinha isquiática. Promovem, assim, suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé. Os ligamentos púbicos superior e inferior fazem parte da articulação sínfise púbica e o ligamento púbico superior liga as faces superiores dos corpos do osso púbico e disco interpúbico; enquanto o ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que liga as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. Resposta incorreta. E. ligamento púbico superior e ligamento sacrotuberal. Os ligamentos sacroilíacos posteriores se estendem da margem posterior do ílio e da base do cóccix para formar o ligamento sacrotuberal e o ligamento sacroespinal e seguem da parte lateral do sacro e do cóccix até a espinha isquiática. Promovem, assim, suporte durante atos de aumento súbito de peso, como por exemplo, o ato de saltar ou de levantar peso na posição de pé. Os ligamentos púbicos superior e inferior fazem parte da articulação sínfise púbica e o ligamento púbico superior liga as faces superiores dos corpos do osso púbico e disco interpúbico; enquanto o ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que liga as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. 5. As pelves masculina e feminina apresentam características distintas entre si. De uma maneira geral, a pelve feminina apresenta uma estrutura característica voltada para o parto. Na medicina forense (aplicação do conhecimento médico e anatômico para fins legais), a identificação de restos ósseos humanos geralmente inclui a determinação do sexo e, para isso, um importante indicativo está centrado no cíngulo do membro inferior porque, em geral, as diferenças sexuais são claramente visíveis. Nesse sentido, as características: ângulo subpúbico estreito; pelve menor rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se referem a que tipos de pelve respectivamente: Resposta correta. A. Pelve masculina, pelve feminina e pelve feminina. O ângulo subpúbico estreito se refere a uma pelve masculina. Uma pelve menor com características rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se refere a uma pelve feminina. Muitas diferenças entre as pelves masculina e feminina são adaptações para a sustentação do peso do feto em desenvolvimento e do útero, bem como para a facilitação da passagem do bebê através da abertura inferior da pelve durante o momento do parto. Resposta incorreta. B. Pelve feminina, pelve masculina e pelve masculina. O ângulo subpúbico estreito se refere a uma pelve masculina. Uma pelve menor com características rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se refere a uma pelve feminina. Muitas diferenças entre as pelves masculina e feminina são adaptações para a sustentação do peso do feto em desenvolvimento e do útero, bem como para a facilitação da passagem do bebê através da abertura inferior da pelve durante o momento do parto. Resposta incorreta. C. Pelve feminina, pelve feminina e pelve feminina. O ângulo subpúbico estreito se refere a uma pelve masculina. Uma pelve menor com características rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se refere a uma pelve feminina. Muitas diferenças entre as pelves masculina e feminina são adaptações para a sustentação do peso do feto em desenvolvimento e do útero, bem como para a facilitação da passagem do bebê através da abertura inferior da pelve durante o momento do parto. Resposta incorreta. D. Pelve masculina, pelve masculina e pelve feminina. O ângulo subpúbico estreito se refere a uma pelve masculina. Uma pelve menor com características rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se refere a uma pelve feminina. Muitas diferenças entre as pelves masculina e feminina são adaptações para a sustentação do peso do feto em desenvolvimento e do útero, bem como para a facilitação da passagem do bebê através da abertura inferior da pelve durante o momento do parto. Você não acertou! E. Pelve masculina, pelve feminina e pelve masculina. O ângulo subpúbico estreito se refere a uma pelve masculina. Uma pelve menor com características rasa e cilíndrica e maior projeção lateral das asas do ílio se refere a uma pelve feminina. Muitas diferenças entre as pelves masculina e feminina são adaptações para a sustentação do peso do feto em desenvolvimento e do útero, bem como para a facilitação da passagem do bebê através da abertura inferior da pelve durante o momento do parto. 1. O tórax, ou simplesmente caixa torácica, é constituído pelo esterno, por doze pares de costelas e cartilagens costais e pelos doze corpos das vértebras torácicas. Nesse sentido, em relação ao osso esterno, que, entre outras características, confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração, pode-se afirmar que as localizações das incisuras claviculares e da inserção do músculo diafragma são, respectivamente: Resposta incorreta. A. corpo e processo xifoide. O manúbrio tem na sua face superior uma depressão conhecida como incisura jugular. Ao lado dessa incisura, encontram-se as incisuras claviculares, que se articulam com as clavículas, formando então as articulaçõesesternoclaviculares. O processo xifoide, a menor parte do esterno, é onde o músculo diafragma e o músculo reto do abdome inserem-se parcialmente. O corpo do esterno apresenta em suas margens laterais as incisuras costais para articulação com as cartilagens costais, o que confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração. É importante ressaltar que, entre o manúbrio e o corpo, se encontra o ângulo do esterno, que assinala a articulação entre ambos. Resposta incorreta. B. processo xifoide e manúbrio. O manúbrio tem na sua face superior uma depressão conhecida como incisura jugular. Ao lado dessa incisura, encontram-se as incisuras claviculares, que se articulam com as clavículas, formando então as articulações esternoclaviculares. O processo xifoide, a menor parte do esterno, é onde o músculo diafragma e o músculo reto do abdome inserem-se parcialmente. O corpo do esterno apresenta em suas margens laterais as incisuras costais para articulação com as cartilagens costais, o que confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração. É importante ressaltar que, entre o manúbrio e o corpo, se encontra o ângulo do esterno, que assinala a articulação entre ambos. Você acertou! C. manúbrio e processo xifoide. O manúbrio tem na sua face superior uma depressão conhecida como incisura jugular. Ao lado dessa incisura, encontram-se as incisuras claviculares, que se articulam com as clavículas, formando então as articulações esternoclaviculares. O processo xifoide, a menor parte do esterno, é onde o músculo diafragma e o músculo reto do abdome inserem-se parcialmente. O corpo do esterno apresenta em suas margens laterais as incisuras costais para articulação com as cartilagens costais, o que confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração. É importante ressaltar que, entre o manúbrio e o corpo, se encontra o ângulo do esterno, que assinala a articulação entre ambos. Resposta incorreta. D. manúbrio e corpo. O manúbrio tem na sua face superior uma depressão conhecida como incisura jugular. Ao lado dessa incisura, encontram-se as incisuras claviculares, que se articulam com as clavículas, formando então as articulações esternoclaviculares. O processo xifoide, a menor parte do esterno, é onde o músculo diafragma e o músculo reto do abdome inserem-se parcialmente. O corpo do esterno apresenta em suas margens laterais as incisuras costais para articulação com as cartilagens costais, o que confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração. É importante ressaltar que, entre o manúbrio e o corpo, se encontra o ângulo do esterno, que assinala a articulação entre ambos. Resposta incorreta. E. corpo e manúbrio. O manúbrio tem na sua face superior uma depressão conhecida como incisura jugular. Ao lado dessa incisura, encontram-se as incisuras claviculares, que se articulam com as clavículas, formando então as articulações esternoclaviculares. O processo xifoide, a menor parte do esterno, é onde o músculo diafragma e o músculo reto do abdome inserem-se parcialmente. O corpo do esterno apresenta em suas margens laterais as incisuras costais para articulação com as cartilagens costais, o que confere flexibilidade e permite as alterações dimensionais do tórax necessárias ao processo de respiração. É importante ressaltar que, entre o manúbrio e o corpo, se encontra o ângulo do esterno, que assinala a articulação entre ambos. 2. As costelas são ossos alongados, curvos e aplanados. O tórax apresenta doze pares de costelas, numeradas de 1 a 12. As costelas números 3 e 11 são consideradas, respectivamente: Resposta incorreta. A. flutuante e vertebrocondral. As costelas de 1 a 7 são consideradas costelas verdadeiras ou vertebrocostais, pois se inserem diretamente no esterno por meio de suas próprias cartilagens costais. A 11.ª e a 12.ª costela são consideradas flutuantes, pois apresentam cartilagens rudimentares que não se conectam, mesmo que indiretamente, com o esterno; ao contrário, terminam na musculatura abdominal posterior. Por último, as costelas de 8 a 10 são consideradas costelas falsas ou vertebrocondrais, pois suas cartilagens estão unidas àquela da costela imediatamente superior a elas; desse modo, sua conexão com o esterno é indireta. Resposta incorreta. B. vertebrocondral e vertebrocostal. As costelas de 1 a 7 são consideradas costelas verdadeiras ou vertebrocostais, pois se inserem diretamente no esterno por meio de suas próprias cartilagens costais. A 11.ª e a 12.ª costela são consideradas flutuantes, pois apresentam cartilagens rudimentares que não se conectam, mesmo que indiretamente, com o esterno; ao contrário, terminam na musculatura abdominal posterior. Por último, as costelas de 8 a 10 são consideradas costelas falsas ou vertebrocondrais, pois suas cartilagens estão unidas àquela da costela imediatamente superior a elas; desse modo, sua conexão com o esterno é indireta. Resposta incorreta. C. flutuante e vertebrocostal. As costelas de 1 a 7 são consideradas costelas verdadeiras ou vertebrocostais, pois se inserem diretamente no esterno por meio de suas próprias cartilagens costais. A 11.ª e a 12.ª costela são consideradas flutuantes, pois apresentam cartilagens rudimentares que não se conectam, mesmo que indiretamente, com o esterno; ao contrário, terminam na musculatura abdominal posterior. Por último, as costelas de 8 a 10 são consideradas costelas falsas ou vertebrocondrais, pois suas cartilagens estão unidas àquela da costela imediatamente superior a elas; desse modo, sua conexão com o esterno é indireta. Você acertou! D. vertebrocostal e flutuante. As costelas de 1 a 7 são consideradas costelas verdadeiras ou vertebrocostais, pois se inserem diretamente no esterno por meio de suas próprias cartilagens costais. A 11.ª e a 12.ª costela são consideradas flutuantes, pois apresentam cartilagens rudimentares que não se conectam, mesmo que indiretamente, com o esterno; ao contrário, terminam na musculatura abdominal posterior. Por último, as costelas de 8 a 10 são consideradas costelas falsas ou vertebrocondrais, pois suas cartilagens estão unidas àquela da costela imediatamente superior a elas; desse modo, sua conexão com o esterno é indireta. Resposta incorreta. E. vertebrocondral e flutuante. As costelas de 1 a 7 são consideradas costelas verdadeiras ou vertebrocostais, pois se inserem diretamente no esterno por meio de suas próprias cartilagens costais. A 11.ª e a 12.ª costela são consideradas flutuantes, pois apresentam cartilagens rudimentares que não se conectam, mesmo que indiretamente, com o esterno; ao contrário, terminam na musculatura abdominal posterior. Por último, as costelas de 8 a 10 são consideradas costelas falsas ou vertebrocondrais, pois suas cartilagens estão unidas àquela da costela imediatamente superior a elas; desse modo, sua conexão com o esterno é indireta. 3. A parede torácica apresenta movimentos articulares constantes. Um exemplo disso está relacionado ao processo de expansão e retração durante a mecânica respiratória. As articulações costovertebrais e costotransversárias se referem, respectivamente, a que estruturas encontradas na parede torácica? Resposta correta. A. Costelas e vértebras. As articulações costovertebrais se referem à cabeça de cada costela com a fóvea costal superior do corpo vertebral correspondente e a fóvea costal inferior do corpo vertebral superior a ela, e as articulações costotransversárias se referem à articulação do tubérculo da costela com o processo transverso da vértebra correspondente. Portanto, as articulações se referem às costelas e às vértebras, respectivamente. As cartilagens costais se referem às articulações intercondrais, que estão entre as cartilagens costais situadas entre as costelas 6-7, 7-8 e 8-9. Você não acertou! B. Costelas e cartilagens costais. As articulações costovertebrais se referemà cabeça de cada costela com a fóvea costal superior do corpo vertebral correspondente e a fóvea costal inferior do corpo vertebral superior a ela, e as articulações costotransversárias se referem à articulação do tubérculo da costela com o processo transverso da vértebra correspondente. Portanto, as articulações se referem às costelas e às vértebras, respectivamente. As cartilagens costais se referem às articulações intercondrais, que estão entre as cartilagens costais situadas entre as costelas 6-7, 7-8 e 8-9. Resposta incorreta. C. Cartilagens costais e costelas. As articulações costovertebrais se referem à cabeça de cada costela com a fóvea costal superior do corpo vertebral correspondente e a fóvea costal inferior do corpo vertebral superior a ela, e as articulações costotransversárias se referem à articulação do tubérculo da costela com o processo transverso da vértebra correspondente. Portanto, as articulações se referem às costelas e às vértebras, respectivamente. As cartilagens costais se referem às articulações intercondrais, que estão entre as cartilagens costais situadas entre as costelas 6-7, 7-8 e 8-9. Resposta incorreta. D. Cartilagens costais e vértebras. As articulações costovertebrais se referem à cabeça de cada costela com a fóvea costal superior do corpo vertebral correspondente e a fóvea costal inferior do corpo vertebral superior a ela, e as articulações costotransversárias se referem à articulação do tubérculo da costela com o processo transverso da vértebra correspondente. Portanto, as articulações se referem às costelas e às vértebras, respectivamente. As cartilagens costais se referem às articulações intercondrais, que estão entre as cartilagens costais situadas entre as costelas 6-7, 7-8 e 8-9. Resposta incorreta. E. Vértebras e costelas. As articulações costovertebrais se referem à cabeça de cada costela com a fóvea costal superior do corpo vertebral correspondente e a fóvea costal inferior do corpo vertebral superior a ela, e as articulações costotransversárias se referem à articulação do tubérculo da costela com o processo transverso da vértebra correspondente. Portanto, as articulações se referem às costelas e às vértebras, respectivamente. As cartilagens costais se referem às articulações intercondrais, que estão entre as cartilagens costais situadas entre as costelas 6-7, 7-8 e 8-9. . A contração dos músculos da parede torácica propicia que o tórax realize movimentos que permitem sua expansão e retração. Nesse sentido, quando os músculos da parede torácica se ativam, o tórax tem sua conformação alterada. Em que dimensões o tórax se alteraria, havendo contração dos músculos intercostais? Você não acertou! A. Dimensão vertical. A dimensão anteroposterior (AP) e a dimensão transversal do tórax se tornam maiores quando os músculos intercostais se contraem. O movimento das costelas superiores nas articulações costovertebrais faz com que as extremidades anteriores das costelas e do esterno (principalmente extremidades inferiores) subam. Ainda assim, essa contração dos músculos intercostais eleva a maioria das partes laterais das costelas, principalmente as mais inferiores, aumentando assim os eixos anteroposterior e transversal do tórax, respectivamente. A alteração do tórax na dimensão vertical está mais relacionada ao músculo diafragma. Resposta incorreta. B. Dimensão anteroposterior. A dimensão anteroposterior (AP) e a dimensão transversal do tórax se tornam maiores quando os músculos intercostais se contraem. O movimento das costelas superiores nas articulações costovertebrais faz com que as extremidades anteriores das costelas e do esterno (principalmente extremidades inferiores) subam. Ainda assim, essa contração dos músculos intercostais eleva a maioria das partes laterais das costelas, principalmente as mais inferiores, aumentando assim os eixos anteroposterior e transversal do tórax, respectivamente. A alteração do tórax na dimensão vertical está mais relacionada ao músculo diafragma. Resposta incorreta. C. Dimensão transversal. A dimensão anteroposterior (AP) e a dimensão transversal do tórax se tornam maiores quando os músculos intercostais se contraem. O movimento das costelas superiores nas articulações costovertebrais faz com que as extremidades anteriores das costelas e do esterno (principalmente extremidades inferiores) subam. Ainda assim, essa contração dos músculos intercostais eleva a maioria das partes laterais das costelas, principalmente as mais inferiores, aumentando assim os eixos anteroposterior e transversal do tórax, respectivamente. A alteração do tórax na dimensão vertical está mais relacionada ao músculo diafragma. Resposta incorreta. D. Dimensão transversal e dimensão vertical. A dimensão anteroposterior (AP) e a dimensão transversal do tórax se tornam maiores quando os músculos intercostais se contraem. O movimento das costelas superiores nas articulações costovertebrais faz com que as extremidades anteriores das costelas e do esterno (principalmente extremidades inferiores) subam. Ainda assim, essa contração dos músculos intercostais eleva a maioria das partes laterais das costelas, principalmente as mais inferiores, aumentando assim os eixos anteroposterior e transversal do tórax, respectivamente. A alteração do tórax na dimensão vertical está mais relacionada ao músculo diafragma. Resposta correta. E. Dimensão anteroposterior e dimensão transversal. A dimensão anteroposterior (AP) e a dimensão transversal do tórax se tornam maiores quando os músculos intercostais se contraem. O movimento das costelas superiores nas articulações costovertebrais faz com que as extremidades anteriores das costelas e do esterno (principalmente extremidades inferiores) subam. Ainda assim, essa contração dos músculos intercostais eleva a maioria das partes laterais das costelas, principalmente as mais inferiores, aumentando assim os eixos anteroposterior e transversal do tórax, respectivamente. A alteração do tórax na dimensão vertical está mais relacionada ao músculo diafragma. 4 de 5 perguntas Voltar 5. Durante os treinamentos de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), se enfatiza muito o posicionamento adequado das mãos durante a realização dos procedimentos de massageamento para estimulação cardíaca. Essa preocupação se deve ao risco de acidentes como, por exemplo, uma fratura óssea durante a manobra. Sendo assim, quando as mãos estão posicionadas de maneira inadequada durante a RCP, pode haver fratura de qual(is) osso(s)? Resposta incorreta. A. Esterno. Os ossos suscetíveis a fratura devido a uma posição inadequada das mãos no momento da RCP são o esterno e as costelas. O processo xifoide do esterno é geralmente o último componente do esterno a se ossificar e se fundir aos demais. Sua ligação ao corpo do esterno pode ser rompida por impacto ou forte pressão, criando uma lasca óssea que pode lesar gravemente o fígado. Ainda assim são comuns as fraturas no ângulo do esterno, resultando no deslocamento da sínfise manubriesternal. Nas lesões do esterno, a preocupação é com a probabilidade de lesão não somente no fígado, mas também nos pulmões e no coração. Um golpe direto de compressão pode fraturar uma costela em qualquer lugar e sua extremidade fraturada pode lesionar órgãos internos, como, por exemplo, o pulmão ou o baço. A parte mais fraca de uma costela é a região imediatamente anterior ao seu ângulo e geralmente as costelas intermediárias são mais comumente fraturadas. Diante disso, o conhecimento da anatomia do tórax ajuda você a executar corretamente as habilidades de RCP e a não expor a vítima a traumas adicionais. Resposta incorreta. B. Vértebras. Os ossos suscetíveis a fratura devido a uma posição inadequada das mãos no momento da RCP são o esterno e as costelas. O processo xifoide do esterno é geralmente o último componente do esterno a se ossificar e se fundir aos demais. Sua ligação ao corpo do esterno pode ser rompida por impacto ou forte pressão, criando uma lasca óssea que pode lesar gravemente o fígado.Ainda assim são comuns as fraturas no ângulo do esterno, resultando no deslocamento da sínfise manubriesternal. Nas lesões do esterno, a preocupação é com a probabilidade de lesão não somente no fígado, mas também nos pulmões e no coração. Um golpe direto de compressão pode fraturar uma costela em qualquer lugar e sua extremidade fraturada pode lesionar órgãos internos, como, por exemplo, o pulmão ou o baço. A parte mais fraca de uma costela é a região imediatamente anterior ao seu ângulo e geralmente as costelas intermediárias são mais comumente fraturadas. Diante disso, o conhecimento da anatomia do tórax ajuda você a executar corretamente as habilidades de RCP e a não expor a vítima a traumas adicionais. Resposta incorreta. C. Costelas. Os ossos suscetíveis a fratura devido a uma posição inadequada das mãos no momento da RCP são o esterno e as costelas. O processo xifoide do esterno é geralmente o último componente do esterno a se ossificar e se fundir aos demais. Sua ligação ao corpo do esterno pode ser rompida por impacto ou forte pressão, criando uma lasca óssea que pode lesar gravemente o fígado. Ainda assim são comuns as fraturas no ângulo do esterno, resultando no deslocamento da sínfise manubriesternal. Nas lesões do esterno, a preocupação é com a probabilidade de lesão não somente no fígado, mas também nos pulmões e no coração. Um golpe direto de compressão pode fraturar uma costela em qualquer lugar e sua extremidade fraturada pode lesionar órgãos internos, como, por exemplo, o pulmão ou o baço. A parte mais fraca de uma costela é a região imediatamente anterior ao seu ângulo e geralmente as costelas intermediárias são mais comumente fraturadas. Diante disso, o conhecimento da anatomia do tórax ajuda você a executar corretamente as habilidades de RCP e a não expor a vítima a traumas adicionais. Resposta incorreta. D. Esterno e vértebras. Os ossos suscetíveis a fratura devido a uma posição inadequada das mãos no momento da RCP são o esterno e as costelas. O processo xifoide do esterno é geralmente o último componente do esterno a se ossificar e se fundir aos demais. Sua ligação ao corpo do esterno pode ser rompida por impacto ou forte pressão, criando uma lasca óssea que pode lesar gravemente o fígado. Ainda assim são comuns as fraturas no ângulo do esterno, resultando no deslocamento da sínfise manubriesternal. Nas lesões do esterno, a preocupação é com a probabilidade de lesão não somente no fígado, mas também nos pulmões e no coração. Um golpe direto de compressão pode fraturar uma costela em qualquer lugar e sua extremidade fraturada pode lesionar órgãos internos, como, por exemplo, o pulmão ou o baço. A parte mais fraca de uma costela é a região imediatamente anterior ao seu ângulo e geralmente as costelas intermediárias são mais comumente fraturadas. Diante disso, o conhecimento da anatomia do tórax ajuda você a executar corretamente as habilidades de RCP e a não expor a vítima a traumas adicionais. Você acertou! E. Costelas e esterno. Os ossos suscetíveis a fratura devido a uma posição inadequada das mãos no momento da RCP são o esterno e as costelas. O processo xifoide do esterno é geralmente o último componente do esterno a se ossificar e se fundir aos demais. Sua ligação ao corpo do esterno pode ser rompida por impacto ou forte pressão, criando uma lasca óssea que pode lesar gravemente o fígado. Ainda assim são comuns as fraturas no ângulo do esterno, resultando no deslocamento da sínfise manubriesternal. Nas lesões do esterno, a preocupação é com a probabilidade de lesão não somente no fígado, mas também nos pulmões e no coração. Um golpe direto de compressão pode fraturar uma costela em qualquer lugar e sua extremidade fraturada pode lesionar órgãos internos, como, por exemplo, o pulmão ou o baço. A parte mais fraca de uma costela é a região imediatamente anterior ao seu ângulo e geralmente as costelas intermediárias são mais comumente fraturadas. Diante disso, o conhecimento da anatomia do tórax ajuda você a executar corretamente as habilidades de RCP e a não expor a vítima a traumas adicionais. 1. Em acidentes de trânsito, principalmente envolvendo motos e bicicletas, aconselha-se não movimentar as pessoas acidentadas, pois se houver algum trauma na coluna vertebral poderia causar lesões à medula espinal. Nesse contexto, é correto afirmar que: Resposta incorreta. A. a medula espinal está contida no crânio e no canal vertebral. A medula espinal e as raízes dos nervos espinais estão contidas no canal vertebral desde C I a L2, quando a medula termina e as raízes espinais continuam formando a cauda equina. Você acertou! B. o canal vertebral protege a medula espinal e as raízes dos nervos espinais. A medula espinal e as raízes dos nervos espinais estão contidas no canal vertebral desde C I a L2, quando a medula termina e as raízes espinais continuam formando a cauda equina. Resposta incorreta. C. o canal vertebral na região cervical é mais estreito. A medula espinal e as raízes dos nervos espinais estão contidas no canal vertebral desde C I a L2, quando a medula termina e as raízes espinais continuam formando a cauda equina. Resposta incorreta. D. o formato dos forames vertebrais cervicais é oval. A medula espinal e as raízes dos nervos espinais estão contidas no canal vertebral desde C I a L2, quando a medula termina e as raízes espinais continuam formando a cauda equina. Resposta incorreta. E. a lesão na intumescência cervical causa somente parestesia dos membros superiores. A medula espinal e as raízes dos nervos espinais estão contidas no canal vertebral desde C I a L2, quando a medula termina e as raízes espinais continuam formando a cauda equina. 2. Na região profunda dos discos intervertebrais, observa-se a presença de um conteúdo gelatinoso, o núcleo pulposo, que é envolvido pelo anel fibroso. Em casos de rompimento do anel fibroso, é comum o extravasamento do núcleo pulposo. No caso de um extravasamento posterolateral do núcleo pulposo na região cervical, os principais sintomas esperados no quadro são: Resposta correta. A. dor, parestesia e fraqueza muscular nos membros superiores e inferiores. O paciente sente dor em razão da compressão do nervo espinal (extravasamento posterolateral), além disso, como o acometimento é na região cervical, ocorre compressão da intumescência cervical responsável pela inervação dos membros superiores. Como o comando motor depende da passagem dos sinais até a intumescência lombar, e a compressão é superior a ela, também haverá comprometimento da inervação dos membros inferiores. Resposta incorreta. B. parestesia, náusea e vômitos. O paciente sente dor em razão da compressão do nervo espinal (extravasamento posterolateral), além disso, como o acometimento é na região cervical, ocorre compressão da intumescência cervical responsável pela inervação dos membros superiores. Como o comando motor depende da passagem dos sinais até a intumescência lombar, e a compressão é superior a ela, também haverá comprometimento da inervação dos membros inferiores. Você não acertou! C. tremores, dor e parestesia nos membros inferiores. O paciente sente dor em razão da compressão do nervo espinal (extravasamento posterolateral), além disso, como o acometimento é na região cervical, ocorre compressão da intumescência cervical responsável pela inervação dos membros superiores. Como o comando motor depende da passagem dos sinais até a intumescência lombar, e a compressão é superior a ela, também haverá comprometimento da inervação dos membros inferiores. Resposta incorreta. D. cefaleia, fraqueza muscular nos membros superiores e náuseas. O paciente sente dor em razão da compressão do nervo espinal (extravasamento posterolateral), além disso, como o acometimento é na região cervical, ocorre compressão da intumescência cervical responsável pela inervação dos membros superiores. Como o comando motor depende da passagem dos sinais até a intumescência lombar, e a compressão é superior a ela, também haverácomprometimento da inervação dos membros inferiores. Resposta incorreta. E. dor; parestesia e paralisia de membros inferiores. O paciente sente dor em razão da compressão do nervo espinal (extravasamento posterolateral), além disso, como o acometimento é na região cervical, ocorre compressão da intumescência cervical responsável pela inervação dos membros superiores. Como o comando motor depende da passagem dos sinais até a intumescência lombar, e a compressão é superior a ela, também haverá comprometimento da inervação dos membros inferiores. 3. A veia subclávia é muito utilizada como acesso venoso central nos hospitais. Para realizar o acesso, uma agulha e um cateter são inseridos na região entre a clavícula e o músculo peitoral maior no qual se localiza a veia jugular interna. Uma das complicações desse procedimento, apesar de rara, é o rompimento de uma importante artéria que segue ao encéfalo. Essa artéria é a: Você não acertou! A. carótida comum. A artéria vertebral é o primeiro ramo da artéria subclávia que é adjacente à veia subclávia. Um descuido ao inserir o cateter na veia subclávia pode atingir a artéria vertebral. Resposta incorreta. B. cerebral média. A artéria vertebral é o primeiro ramo da artéria subclávia que é adjacente à veia subclávia. Um descuido ao inserir o cateter na veia subclávia pode atingir a artéria vertebral. Resposta correta. C. vertebral. A artéria vertebral é o primeiro ramo da artéria subclávia que é adjacente à veia subclávia. Um descuido ao inserir o cateter na veia subclávia pode atingir a artéria vertebral. Resposta incorreta. D. axilar. A artéria vertebral é o primeiro ramo da artéria subclávia que é adjacente à veia subclávia. Um descuido ao inserir o cateter na veia subclávia pode atingir a artéria vertebral. Resposta incorreta. E. braquial A artéria vertebral é o primeiro ramo da artéria subclávia que é adjacente à veia subclávia. Um descuido ao inserir o cateter na veia subclávia pode atingir a artéria vertebral. 4. As lesões no nervo acessório são raras, porém, algumas situações, como traumas por arma branca, projétil e acidentes de trânsito, podem causar esse tipo de lesão. Suponha que você recebe um paciente e há suspeita de lesão do nervo acessório. Que tipo de sintoma pode confirmar o diagnóstico? Resposta incorreta. A. Dor; paralisia dos músculos escalenos e paralisia de membro inferior do lado da lesão. Os músculos trapézio e esternocleidomastoideo são os únicos inervados pelo nervo acessório. Resposta incorreta. B. Paralisia de membro superior do lado da lesão, dor e fratura de C VII. Os músculos trapézio e esternocleidomastoideo são os únicos inervados pelo nervo acessório. Você acertou! C. Paralisia do músculo trapézio do lado da lesão e paralisia do músculo esternocleidomastoideo do lado da lesão. Os músculos trapézio e esternocleidomastoideo são os únicos inervados pelo nervo acessório. Resposta incorreta. D. Paralisia de membro superior e inferior do lado da lesão, dor e parestesia do lado da lesão. Os músculos trapézio e esternocleidomastoideo são os únicos inervados pelo nervo acessório. Resposta incorreta. E. Parestesia do lado da lesão, paralisia do músculo trapézio e paralisia dos músculo esplênio da cabeça e do pescoço. Os músculos trapézio e esternocleidomastoideo são os únicos inervados pelo nervo acessório. 5. O torcicolo espasmódico ou a distonia cervical, geralmente, é caracterizado pela tonicidade alterada em alguns músculos do pescoço. Verifica-se que uma pessoa acometida pelo torcicolo apresenta a cabeça rodada, inclinada lateralmente à direita e flexionada anteriormente. O músculo afetado é o: Resposta incorreta. A. trapézio do lado direito. O músculo esternocleidomastoideo ao contrair-se individualmente promove flexão, rotação e inclinação lateral da cabeça do mesmo lado da contração. Resposta incorreta. B. escaleno médio do lado esquerdo. O músculo esternocleidomastoideo ao contrair-se individualmente promove flexão, rotação e inclinação lateral da cabeça do mesmo lado da contração. Você não acertou! C. semiespinal do pescoço do lado esquerdo. O músculo esternocleidomastoideo ao contrair-se individualmente promove flexão, rotação e inclinação lateral da cabeça do mesmo lado da contração. Resposta incorreta. D. espinal da cabeça do lado direito. O músculo esternocleidomastoideo ao contrair-se individualmente promove flexão, rotação e inclinação lateral da cabeça do mesmo lado da contração. Resposta correta. E. esternocleidomastoideo do lado direito. O músculo esternocleidomastoideo ao contrair-se individualmente promove flexão, rotação e inclinação lateral da cabeça do mesmo lado da contração.
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