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Conteúdo Programático - Curso Administração - UNIP

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ESTUDOS DISCIPLINARES 
Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, 
SETEC e SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n°. 4/2009, a primeira e 
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando 
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir 
no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas 
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades 
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares 
(ED fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às 
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de 
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas 
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino;
II - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes;(g.n)
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os 
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 
583/2001 e 67/2003
( . . . )
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g. n.)
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de
ensino-aprendizagem gue comporão os currículos, evitando ao 
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horár
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária 
total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programa; (g.n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)
Universidade Paulista - UNIP 
Regulamento dos Estudos Disciplinares
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos 
Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de 
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as 
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho 
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES n°. 776, de 13 de 
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES n°. 583, de 4 de abril de 2001 e do 
Parecer CNE/CES n°. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2°. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter 
obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), 
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que 
perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3o. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto 
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4o. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento;
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
^-
L
 SO
Q
b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades 
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas 
de sua área de atuação profissional, com grau crescente de 
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões 
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de 
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva 
autonomia profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 5o. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do 
desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.
§1°. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à 
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são 
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho 
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2°. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base 
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos 
educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, 
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e 
Comunicação da UNIP.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares 
resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.
§1°. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste 
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
§2°. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos 
Estudos Disciplinares.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
Art. 9o. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da 
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas 
realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada 
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma 
Digital da UNIP.
CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10°. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, 
em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 11°. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por 
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados 
superiores da Universidade.
Art. 12°. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, 
após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
REGULAMENTO
DAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
São Paulo
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES n° 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES n° 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 2007.
Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2o.As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades 
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de 
docentes e realizadas pelos discentes.
§ Único - As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Art. 3o. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se 
vinculam.
Art. 4o. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências 
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, 
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, 
programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas.
§1° Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.
§2° - As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento.
(S ' Recred.Port.
MEC N0 1.341
| DOU DE 29.11.16 h
L Seção 1, página 12 ^ j 
\ e-MEC 322 JRA D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
§3° - As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares.
§4° - As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 6o. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de 
APS definida para seu curso.
§1° A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita 
mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de 
Supervisão da APS.
§2° Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS.
Capítulo IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7o. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes.
Art. 8o. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direção do Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 9o. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1o semestre
DISCIPLINA: Comunicação e Expressão
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata de texto e contexto, com ênfase direcionada aos sistemas de 
conhecimento e ao processamento textual, bem como da intertextualidade, das 
informações implícitas dos textos e da alteração de sentido das palavras. Trata, 
ainda, da argumentação, com enfoque para os tipos de argumentos e sua aplicação 
no artigo de opinião e na resenha.
II-OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para a ampliação dos conhecimentos e vivências de comunicação e de 
novas leituras do mundo, por meio da relação texto/contexto, propiciando a 
compreensão e valorização das linguagens utilizadas nas sociedades atuais e de 
seu papel na produção de conhecimento.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
Ao término do curso, o aluno deverá:
v' Saber utilizar o pensamento analítico e crítico, estabelecendo associações e 
correlações de conhecimentos e experiências por meio do estudo da linguagem.
•/ Saber usar diferentes argumentos em situações reais de comunicação. 
s Saber produzir artigos de opinião e resenhas, apresentando argumentos que 
legitimem o ponto de vista assumido no texto.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Texto e contexto: conhecimento linguístico, conhecimento enciclopédico ou 
conhecimento de mundo, conhecimento interacional;
2. Texto e contexto, contextualização na escrita;
3. Intertextualidade;
4. As informações implícitas (pressuposto e subentendido);
5. As condições de produção do texto: sujeito (autor/leitor), o contexto 
(imediato/histórico) e o sentido (interação/interpretação);
6. Alteração no sentido das palavras: a metáfora e a metonímia;
7. Os procedimentos argumentativos em um texto
8. O artigo de opinião e o texto crítico (resenha), enquanto gêneros discursivos.
9. Prática como componente curricular:
Recred.Port. ^ 
[è MEC N* 1,341 
l | DOU DE 29.11.16
' Seção 1, página 12
e-MEC 322
^ o N \? >
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
Elaboração de um texto dissertativo-argumentativo, com, no mínimo, 4 parágrafos: 
introdução, desenvolvimento e conclusão. O tema deve contemplar um assunto da 
atualidade.
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
O curso será desenvolvido por meio de:
Leitura e análise de textos.
Realização online de exercícios teóricos e práticos.
VI - AVALIAÇÃO
Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. (As 
avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição, que por 
sua vez estão divulgados no manual do aluno).
VII-BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
FIORIN, José Luiz e PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação. 
17a ed. São Paulo: Ática, 2008.
_____ . Lições de texto: leitura e redação. 5a ed. São Paulo: Ática, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos 
do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
DIGITAL
FERNANDEZ, Alessandra Coutinho; PAULA, Anna Beatriz. Compreensão e 
Produção de Textos em Língua Materna e Estrangeira. PearsonA/irtual.
FIORIN, José Luiz; PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação.
17a ed. São Paulo: Ática, 2008.
_____ . Lições de texto: leitura e redação. 5a ed. São Paulo: Ática, 2006.
(Biblioteca digital).
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do 
texto. São Paulo: Contexto, 2006.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: 
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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estratégias de
PUPPI, Alberto. Comunicação e Semiótica. Pearson/Virtual.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17a ed. São Paulo: 
Contexto, 2008.
COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de & HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: 
noções básicas para cursos superiores. 8a ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Prática de texto para estudantes 
universitários. 17a ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
KOCH, Ingedore Villaça & ELIAS, Vanda Maria. Ler E Escrever - Estratégias de 
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção 
de textos. São Paulo: SARAIVA, 2007.
SAUTCHUK, Inez. Perca o medo de escrever: da frase ao texto. São Paulo: 
SARAIVA, 2011.
TRAVAGLIA, Luiz e KOCH, Ingedore. A coerência textual. 17a ed. São Paulo: 
Contexto, 2008.
Dicionários diversos, jornais e revistas.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Matemática
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula
I-EM EN TA
Esta disciplina trata dos conteúdos básicos da ciência Matemática, que compõem 
o núcleo de conceitos essenciais para o entendimento, interpretação e análise de 
fenômenos quantitativos, modelizáveis por meio de expressões gráficas e 
algébricas. Dessa forma, começando com o estudo dos conjuntos numéricos, das 
grandezas (variáveis) e das operações algébricas, esta disciplina contempla o 
trabalho com sistemas lineares, com funções lineares e quadráticas, bem como 
suas representaçõesgráficas.
II-OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para 
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no 
Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes 
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração - Resolução n2 
4/2005 - CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber operar funções matemáticas básicas e, com isso, desenvolver o raciocínio 
matemático e, por conseguinte, o raciocínio lógico. Saber utilizar ferramentas 
tecnológicas (computadores e calculadoras) como facilitadores do trabalho 
matemático. Saber construir e interpretar gráficos, além de analisar criticamente 
os resultados com base no contexto dos problemas.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Conjuntos numéricos: propriedades, operações e representações.
2 - Expressões Algébricas: operações, valor numérico, resolução de problemas.
3 - Variáveis e parâmetros.
4 - Função do 1o grau: representação algébrica e gráfica.
5 - Função do 2o grau: representação algébrica e gráfica.
6 - Sistema de equações: estudo algébrico e representação gráfic
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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funções no mesmo plano cartesiano.
V - ESTATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas dialogadas, aulas práticas de resolução de exercícios e aulas de 
aplicação de tecnologias específicas, tais como o uso de calculadoras e de 
planilhas eletrônicas. Elaboração de trabalhos cooperativos e/ou colaborativos em 
grupos.
VI - AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas 
avaliações bimestrais sob a responsabilidade direta do professor.
As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas, 
procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.
Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao 
longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os 
momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.
VII-BIBLIOGRAFIA
BASICA:
BONORA Jr., D. et al. Matemática - complementos e aplicações nas áreas de 
Ciências Contábeis, Administração e Economia. 4a ed. São Paulo: ícone, 2006.
SILVA, F. C. M.; ABRÃO, M. Matemática básica para decisões administrativas.
2a ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, S. M. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: 
Atlas, 2001.
COMPLEMENTAR:
DEGENSZAIN, D. Matemática. Vol. Único, ensino médio, 4a ed. São Paulo: 
Saraiva, 2007.
DEMANA, F. D. et al. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.
LEITE, A. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências 
contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
MUROLO, A.; BONETTO, G. Matemática aplicada à administração, economia 
e contabilidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
SILVA, S. M. et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração e 
Ciências Contábeis. Vol. 1 ,6a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VIRTUAL:
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
DEMANA, F. D.; WAITS, B. K.; FOLEY, G. D. e KENNEDY, D. Pré-Cálculo. 2a Ed. 
São Paulo: Pearson, 2013.
JACQUES, I. Matemática para Economia e Administração. 6a Ed. São Paulo: 
Pearson Prentice Hall, 2010.
MONAFINI, F. C. (org.) Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
RA D8067D1. Código para verificação: 20231186172
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Contabilidade
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula
I-EM EN TA
Esta disciplina trata do campo de atuação da contabilidade que se estende a todas 
as entidades que possuam patrimônio e que exerçam atividades para alcançar 
suas finalidades. Trata, também, da formação do patrimônio das entidades, por 
meio dos registros contábeis das operações, com o objetivo de fornecer 
informações sobre sua composição e variações que permitam, aos usuários da 
contabilidade, a avaliação da situação econômico-financeira da entidade, através 
das demonstrações contábeis: balanço patrimonial e demonstração do resultado 
do exercício.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, 
conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com 
as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar as Demonstrações Contábeis como fonte de informações de 
natureza econômica, financeira e patrimonial para tomada de decisões nos 
processos de controle e planejamento das organizações.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 Campo de Atuação da Contabilidade
4.1.1 Conceitos de contabilidade
4.1.2 A contabilidade como sistema de informação e controle
4.1.3 O patrimônio empresarial
4.1.4 A contabilidade e as finanças empresariais
4.1.5 A contabilidade e a economia e o direito
4.1.6 Grupos de interesse na informação contábil
4.2 O Balanço Patrimonial
4.2.1 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
4.2.2 Conceitos de conta
4.2.3 Contas devedoras e contas credoras
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4.2.4 Princípios básicos de origens e aplicações de recursos
4.2.5 Balanços sucessivos: conceituação e prática
4.3 Registros contábeis que envolvem Ativo, Passivo e Patrimônio 
Líquido
4.3.1 Os livros contábeis: Diário e Razão
4.3.2 Débito e crédito como mecanismo
4.3.3 Adição e subtração como mecanismo
4.3.4 Registro das operações contábeis; Regime de caixa e regime de 
competência
4.3.5 Ajustes contábeis conforme regime de contabilidade
4.4 Variações do Patrimônio Líquido
4.4.1 Despesas, receitas e resultado
4.4.2 Apuração do Resultado
4.4.3 Padronização e titulação
4.4.4 Impacto das contas de resultado no balanço patrimonial
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
Para ser possível se atingir os propósitos desta disciplina serão desenvolvidas 
aulas expositivas dialogadas, com ampla discussão dos diversos aspectos que 
envolvam a escrituração contábil, os benefícios que a contabilidade traz ao 
desenvolvimento das finanças empresariais. Serão privilegiados os debates e 
questionamentos, sempre com base em casos práticos trazidos das 
demonstrações contábeis publicadas nos jornais. Em todas as estratégias estarão 
inseridas as buscas pelas competências objetivadas pelo curso.
VI - AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado através de provas será 
complementado com avaliações por meio de simulados-surpresa ou não, 
constantes de testes objetivos em situações previamente estudadas pelos alunos. 
A participação nos questionamentos será privilegiada por meio de pontuações 
adicionais.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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VII - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de ludícibus.
Contabilidade Introdutória (Livro texto). 11a ed., São Paulo: Atlas, 2010.
FEA/USP Equipe de Professores. Coordenação Sérgio de ludícibus.
Contabilidade Introdutória (Livro de exercícios). 11a ed., São Paulo: Atlas, 
2011.
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica - Edição Revista. São Paulo: 
Pearson, 2010.
VIRTUAL
BAPTISTA, Antonio Eustaquio & GONÇALVES, Eugênio Celso.. Contabilidade 
Geral. 7° Ed., São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade 
introdutória e intermediária - texto e exercícios, 9o Ed., São Paulo: Atlas, 2014. 
SOUZA, de Clóvis, FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDORI, Mário & TAKAKURA, 
Massakazu. Contabilidade - Teoria e Prática, volume 1, 6o Ed., São Paulo:Atlas. 
VEIGA, Windsor Espenser & SANTOS, Fernando de Almeida. Contabilidade: 
Com ênfase em pequenas e médias empresas - 2014 - leis No 11.638/07, 
11.941/09, NBC TG 1000 ( CPC PME) e ITG 1000. 3o Ed., São Paulo: Atlas, 
2014.
COMPLEMENTAR
CPC - Comitê de Pronunciamentos Contábeis - www.cpc.org.br (Para acesso 
aos CPC,s Pronunciamentos Contábeis / Resoluçõesdo CFC pertinentes aos 
CPC.s.
Marion, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 15a ed., São Paulo: Atlas: 2009. 
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 10a ed., São Paulo: Atlas: 2009. 
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9a ed., 
São Paulo: Atlas, 2010.
SZUSTER, Fernanda Rechtman et al. Contabilidade Geral. 3a ed. São Paulo: 
Atlas, 2011.
PERIÓDICOS:
Contabilidade, Gestão e Governança
h ttp://www. cgg-amg. unb. br/index.php/contabil/issue/archive 
Revista Contabilidade e Finanças - http://www.scielo.br/
Revista Universo Contábil
h ttp://proxy. furb. br/ojs/index.php/universocon tabil/about
/ V R ecred.Port." 
è MEC N° 1.341 
| DOU DE 29.11,16
' Seção 1, página 12 
e-MEC 322
^ Ü N \? >
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Tecnologias da Informação
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata da gestão da tecnologia da informação e dos sistemas de 
informação na empresa contemporânea a partir do conhecimento dos tipos de 
sistemas, do mapeamento e disponibilização da informação e sua disseminação 
utilizando ferramentas tecnológicas e de relacionamento buscando apoiar as 
áreas da administração na solução de problemas e melhorias de resultados.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, 
conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com 
as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber utilizar as ferramentas tecnológicas, para as práticas de gestão 
administrativas e inter-relacionamento de forma alinhada com os objetivos de 
negócios das organizações.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - Teoria - O sistema empresarial e seus subsistemas
1.1 A organização como um sistema;
1.2 Estruturação sistêmica da organização;
1.3 Dados, Informações e Banco de Dados;
1.4 Indicadores Empresariais e a Informação;
1.5 Classificação de Sistemas;
1.6 O Impacto dos Sistemas da Informação
1.7 Processos Gerenciais e os Sistemas
1.8 Classificação e Definição de Informações
1.9 Planejamento e seu Vínculo com TI;
1.10lndicadores de Qualidade nos Sistemas 
1.11 Os Profissionais de TI e seus Relacionamentos 
1.12Tecnologia da Informação Verde 2
2 - Aplicações departamentais e tecnologia
2.1 Internet x Intranet x Extranet;
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2.2 Tecnologia como Inovação Departamental;
2.3 Finanças, Controladoria e Contabilidade;
2.4 Marketing e Vendas;
2.5 Recursos Humanos;
2.6 Logística.
3 - Os usos da TI nas organizações
3.1 Comércio Eletrônico;
3.2 ERP - Enterprise Resource Planning;
3.3 CRM - Customer Relationship Management;
3.4 BI (Business Inteliigence);
3.5 KM (Knowledge Management) e Painel de Controle;
3.6 Qualidade e segurança da informação;
3.7 Segurança dos Sistemas de Informação.
4 - Prática em laboratório: Planilha eletrônica MS Excel 
Conceitos básicos do Excel:
■ Inserindo dados qualitativos e quantitativos em planilhas eletrônicas
■ Formatação, configuração de páginas
■ Inserção de fórmulas.
■ Trabalhando com funções.
■ Auto-formatação
■ Formatação condicional
Funções:
■ Funções (HOJE, CONT-SE, MÁXIMO, MÍNIMO, MÉDIA, AUTOSOMA) 
* Funções lógicas (SE, SE(E, SE(OU...))
■ Vinculando dados entre planilhas.
■ Funções de Procura e referência (PROCV, PROCH)
Gráficos:
■ Realizando análise seletiva de dados através da construção de gráficos 
(utilização de Gráficos integrados com as disciplinas de Matemática e 
Contabilidade)
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
■ Dividir as aulas em expositivas, com apoio de material selecionado na 
bibliografia sugerida, e prática em laboratório para utilização do MS-Excel.
VI - AVALIAÇÃO
■ Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela 
Universidade.
■ As avaliações deverão ser através de prova escrita e/ou trabalhos 
individuais ou em grupo, sempre envolvendo os assuntos voltados a 
aplicação da Tecnologia da Informação na gestão das
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V II - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: Teoria:
BATISTA, E.O. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o 
gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2014.
0 ’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da 
Internet. 2a. Edição. São Paulo: Saraiva, 2007.
STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. São Paulo: Cengage 
Learning, 2005.
BOGHI, Cláudio. Sistemas de Informação: Um enfoque Dinâmico. São Paulo: 
Érica, 2002.
COMPLEMENTAR: Teoria:
REZENDE, Denis Alcides e ABREU, Aline F. Tecnologia de Informação Integrada 
à Inteligência Empresarial: o papel estratégico da informação e dos sistemas de 
informa; ao nas empresas. 5a. edição. São Paulo: Atlas, 2008.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação. O uso consciente da 
tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
BÁSICA: Prática:
CANTALICE, Wagner. Excel do Básico ao Avançado. Rio de Janeiro: Brasport, 
2008.
GONZALEZ, Karin Gizelle. Microsoft Office System 2007 - Passo a Passo. São 
Paulo: Senac, 2007.
CARLBERG, Conrad. Administrando a Empresa com Excel. São Paulo: Pearson 
Education, 2003.
COMPLEMENTAR: Prática:
SURIANI, Rogério Massaro. Excel 2007. São Paulo: Senac, 2007
MORAZ, Eduardo. Treinamento Prático em Excel 2007. Editora: Digerati Books,
2007.
VIRTUAL
LAUDON, Kenneth C e LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais. 
Pearson
Capron, H. L. E Johnson, J. A. Introdução à Informática - 8a Edição. Pearson
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 1o Semestre
DISCIPLINA: Evolução do Pensamento Administrativo
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 Horas/aula
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Horas/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata de conceituar o que é a Administração, de salientar sua 
importância para a sociedade humana e de mostrar sua evolução, desde suas 
origens até suas tendências. Foca, também, o administrador, as características que 
lhe são exigidas, bem como os papéis que deve desempenhar nesse contexto.
II - OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, 
conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as 
Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber a importância do conhecimento de administração como instrumento para a 
gestão das organizações, as diferentes abordagens teóricas que compõem a 
evolução do pensamento administrativo e a aplicabilidade desses conhecimentos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos fundamentais: introdução à administração e as organizações
• O que é uma organização
• O que é administrar
• O processo de administrar
• As áreas funcionais da administração
• Quem é o administrador e quais os seus papéis
• A administração no Brasil
• Os desafios da administração 2
2. A evolução do pensamento administrativo
• O que são “teorias em administração"
• A interação organização - administração
• As origens e influências condicionantes do pensamento administrativo
• A escola clássica da administração
• A abordagem comportamental
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• A abordagem quantitativa
• A visão sistêmica e a perspectiva contingencial
• As tendências atuais para a administração
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Podem ser utilizadas uma, ou a combinação de mais de uma, das seguintes 
estratégias:
• Desenvolvimento de aulas expositivas / dialogadas, estimulando ao máximo a 
participação do aluno, por meio de discussões, em grupo, de temas 
pertinentes.
• Utilização de estudos de caso e a condução de seminários por parte dos 
alunos.
• Patrocínio de encontros e debates com profissionais da área de gestão.
• Apresentaçãoe discussão de vídeos, filmes e de outras mídias, correlatos.
• Desenvolvimento de simulações de situações organizacionais
• Realização de pesquisa em grupos, em organizações reais, investigando a 
aplicação dos aspectos apresentados pelas teorias da administração, para 
ajuda na contextualização desses conhecimentos.
• Utilização de textos complementares, de revistas especializadas.
VI - AVALIAÇÃO
Respeitando os critérios definidos pela Universidade, a atividade de avaliação deve 
ser considerada como mais um momento privilegiado de aprendizado, se incorporar 
o exercício adequado do feedback.
Poderão ser realizadas avaliações individuais e também em grupos, propiciando o 
desenvolvimento das competências-chave “trabalho em equipe” e “comunicação e 
expressão", uma vez que sejam formuladas por meio de questões adequadas para 
tanto.
Também poderão ser efetuadas avaliações com consulta, desde que fomentem a 
capacidade de realizar pesquisas.
Podem compor a atividade de avaliação: provas, exercícios em sala, dinâmicas de 
grupo, simulações, pesquisas extra-classe, relatórios de visitas técnicas, 
apresentação de seminários, e outros, desde que não colidam com os critérios da 
Universidade.
VII-BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto 
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013.
CHIAVENATO, Idalberto. 
de Janeiro: Elsevier, 2011.
Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. -Rio
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FRANCISCO FILHO, Geraldo; SILVA, Fabio Gomes da. Teorias da administração 
geral. 1. ed. Campinas: Alínea, 2006
VIRTUAL
CARAVANTES, Geraldo R„ PANNO, Cláudia C. e KLOECKNER, Mônica C. 
Administração - teorias e processos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto 
brasileiro. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2013.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa.,Teorias da Administração: bibliografia universitária 
Pearson. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
COMPLEMENTAR
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução 
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria 
geral de a administração. São Paulo: Céngage Learning, 2006.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração - uma 
abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2008.
PERIÓDICOS
1 - Revistas
Revista Exame
Revista HARVARD BUSINESS REVIEW BRASIL 
Revista HSM MANAGEMENT
Revista PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGOCIOS 
Revista RAEP <angrad.org.br>
2 - Periódicos de Administração disponíveis para consulta on line
RAE : revista de administração de empresas <http://rae.fgv.br/rae/edicoes>
Revista de Micro e Pequena Empresa 
<http://www.faccamp.br/ojs/index.php/RMPE/index>
RAUSP : revista de administração da Universidade de São Paulo 
<http://www.rausp.usp.br/>
3 - Sites
ciee.org.br
fnq.org.br
junip.com.br
portaldoempreendedor.gov.br
portaltrainee.com.br
sebraesp.com.br 4
4 - Jornais
O Estado de São Paulo (edição dominical)
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Folha de São Paulo (edição dominical) 
O Globo (edição dominical)
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ESTUDOS DISCIPLINARES 
Justificativa
Considerando as mudanças introduzidas no cenário da avaliação da 
educação superior, com a promulgação da Lei n. 10.861/2004, notadamente 
a partir da divulgação dos resultados do ENADE 2006, a Universidade 
Paulista vem mobilizando a inteligência institucional aliada aos recursos 
oferecidos pela Tecnologia da Informação e da Comunicação (TIC), na 
perspectiva de aperfeiçoar sua metodologia de ensino e sua proposta 
didático-pedagógica.
Esse aperfeiçoamento se materializa no âmbito dos cursos de graduação, por 
meio de uma contínua reflexão sobre os resultados das avaliações internas, 
produzidas pela CPA e NDE, e externas conduzidas pelo INEP, SESu, 
SETEC e SEED.
Associa-se a esse fato a necessidade de adequar os projetos pedagógicos 
dos cursos de graduação aos ditames das Resoluções CNE/CES nos. 2 e 3, 
ambas editadas em 2007, e da Resolução CNE/CES n°. 4/2009, a primeira e 
a última fixando a carga horária dos bacharelados e a segunda determinando 
que a carga horária dos cursos deve ser contabilizada em horas.
Dentre outras medidas emergiu dessa reflexão a necessidade de introduzir 
no currículo dos cursos de graduação, unidades de estudos diferenciadas 
que contribuam para o desenvolvimento de competências e habilidades 
interdisciplinares. Nesse contexto estão inseridos os Estudos Disciplinares 
(ED fundamentado no inciso II, do Art. 53 da Lei n. 9.394/96
Art. 53. No exercício de sua autonomia, são asseguradas às 
universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições:
I - criar, organizar e extinguir, em sua sede, cursos e programas de 
educação superior previstos nesta Lei, obedecendo às normas 
gerais da União e, quando for o caso, do respectivo sistema de ensino: 
il - fixar os currículos dos seus cursos e programas, observadas as
diretrizes gerais pertinentes:(g.n)
e nos princípios norteadores das Diretrizes Curriculares Nacionais para os 
cursos de graduação postulados nos Pareceres CNE/CES ns. 776/97, 
583/2001 e 67/2003
( . . . )
1) Assegurar às instituições de ensino superior ampla liberdade na
composição da carga horária a ser cumprida para a integralização dos
currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a
serem ministradas;(g.n.) 2
2. indicar os tópicos ou campos de estudos e demais experiências de
ensino-aprendizagem gue comporão os currículos, evitando ao 
máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horán
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determinadas, os quais não poderão exceder 50% da carga horária 
total dos cursos;(g.n.)
(...)
4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de
exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo
variados tipos de formação e habilitações diferenciadas em um mesmo
programado, n)
5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno;(g.n)
Universidade Paulista - UNIP 
Regulamento dos Estudos Disciplinares
CAPÍTULO I
DA CONCEPÇÃO, CARGA HORÁRIA E OBJETIVOS
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução dos Estudos 
Disciplinares (ED), constituídos por um conjunto específico de unidade de 
estudos, ao abrigo do que dispõe o inciso II do Art. 53, da Lei n. 9.394 de 20 
de dezembro de 1996 (LDBEN), observadas as Orientações para as 
Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação emanadas do Conselho 
Nacional de Educação, nos termos do Parecer CNE/CES n°. 776, de 13 de 
dezembro de 1997, do Parecer CNE/CES n°. 583, de 4 de abril de 2001 e do 
Parecer CNE/CES n°. 67 de 11 de março de 2003.
Art. 2o. Os Estudos Disciplinares são unidades de estudos de caráter 
obrigatório nos cursos de graduação da Universidade Paulista (UNIP), 
constituindo um eixo estruturante de formação inter e multidisciplinar que 
perpassa todos os períodos dos cursos.
Art. 3o. A carga horária dos Estudos Disciplinares é definida no projeto 
pedagógico de cada curso, considerando suas especificidades.
Art. 4o. São objetivos dos Estudos Disciplinares:
a. propiciar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro 
graduado possa vir a superar os desafios de renovadas condições de 
exercício profissional e de produção do conhecimento;
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b. prover o aluno de graduação de competências e habilidades 
específicas para abordar, com visão inter e multidisciplinar, problemas 
de sua área de atuação profissional, com grau crescentede 
complexidade à medida em que ele progride em sua formação;
c. proporcionar aos estudantes oportunidades para estabelecer conexões 
entre as diferentes áreas do conhecimento visando a solução de 
problemas;
d. estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva 
autonomia profissional e intelectual do aluno.
CAPÍTULO II
DA OPERACIONALIZAÇÃO
Art. 5o. Os ED utilizam a resolução sistemática de exercícios, indutores do 
desenvolvimento das competências e habilidades para sua área de formação.
§1°. Os exercícios abordam, inicialmente, conteúdos de formação geral, e à 
medida que o aluno avança na sua matriz curricular, esses conteúdos são 
progressivamente substituídos por outros de formação específica, de cunho 
interdisciplinar, envolvendo diferentes campos do saber.
§2°. Os conteúdos abordados nos Estudos Disciplinares devem ter por base 
as Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 6o. Os Estudos Disciplinares serão desenvolvidos com recursos 
educacionais combinados do ensino presencial e da educação a distância, 
utilizando, entre outros, a plataforma de Tecnologia de Informação e 
Comunicação da UNIP.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 7o. Caberá aos docentes responsáveis pelos ED supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 8o. A avaliação de desempenho dos alunos nos Estudos Disciplinares 
resultará da combinação do seu aproveitamento nas diferentes atividades.
§1°. O aproveitamento dos Estudos Disciplinares de que trata o caput deste 
artigo poderá ser aferido mediante a aplicação de provas.
§2°. Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) aos 
Estudos Disciplinares.
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Art. 9o. A frequência do aluno nos Estudos Disciplinares resultará da 
apuração combinada da presença nas atividades presenciais e naquelas 
realizadas a distância.
Parágrafo Único - Nas atividades a distância, a frequência será controlada 
por meio dos acessos e do tempo de permanência do aluno na Plataforma 
Digital da UNIP.
CAPÍTULO IV
DA DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 10°. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso, 
em conjunto com a Direção do Instituto ao qual se vincula, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 11°. As disposições do presente Regulamento poderão ser alteradas por 
deliberação do Colegiado de Curso com a anuência dos órgãos colegiados 
superiores da Universidade.
Art. 12°. O presente Regulamento entra em vigor a partir do ano de 2010, 
após a sua aprovação dos órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Estruturas Organizacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata da compreensão das organizações, tanto como entidade social 
como função administrativa. Trata também da identificação das principais soluções 
em estruturas organizacionais - tradicionais, emergentes e novas perspectivas. 
Trata, por fim, de como as organizações devem orientar seus projetos de estrutura 
organizacional, a fim de enfrentar as condições ambientais existentes, em contínua 
transformação, direcionando para uma otimização de desempenho.
II - OBJETIVO GERAL
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para 
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto 
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do Curso de Graduação em Administração - Resolução no. 4/2005 - 
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber como dividir, integrar e coordenar o trabalho nas organizações, de forma a 
aliar eficiência e eficácia, bem como oferecer adaptabilidade frente aos ambientes 
organizacionais cada vez mais dinâmicos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Organização como entidade social
1.1 Conceitos
• Definições
• As organizações como empresas
• A nova organização e o novo funcionário
1.2. Perspectivas
• Sistemas abertos
• Configuração organizacional
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2. Organização como função administrativa
2.1 Fundamentos
• Processo
• Organograma
• Níveis organizacionais
2.2 Elementos do processo de organização
• As teorias administrativas e estrutura
• Dimensões estruturais
• Dimensões contextuais
3. Projetos organizacionais e eficiência administrativa
3.1 Estruturas organizacionais tradicionais
• Funcional
• Divisional/Projetos
• Geográfica
• Matricial
3.2 Estruturas organizacionais emergentes
• Horizontal
• Equipes
• Rede
• Virtuais
• Híbridas
3.3 Novas perspectivas em estruturas organizacionais
• Rede criativa
• Estrutura circular
• Estrutura invertida
• Estrutura em teia de aranha
• Estrutura tríplice
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
• As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de 
leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.
• A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada 
através de estudos reais juntos às empresas e apresentadas pelos alunos.
• Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e 
orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos
• Para o 2o bimestre, sugere-se a realização, pelos grupos do PIPA III / APS, de 
uma análise crítica de uma empresa real, quanto à sua estrutura organizacional.
VI - AVALIAÇÃO
• Serão respeitados os critérios de avaliação e aprovação definidos pela 
Universidade, procurando sempre entender a avaliação como mais uma 
oportunidade de aprendizado e de desenvolvimento das competências.
• As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumej: 
aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decors
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tanto, deverão ser aplicadas provas que meçam os reais avanços no conhecimento 
do aluno, quando se pretende privilegiar questões que tratem dos "porquês", do 
inter-relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa.
• Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extraclasse, focalizados na 
aplicabilidade / utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como base 
para avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações realizadas através 
das provas.
V II- BIBLIOGRAFIA 
BASICA
DAFT, Richard L. Organizações - Teoria e Projetos. São Paulo: Pioneira Thomson 
Learning, 2014.
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.
SOBRAL, Filipe: PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto 
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
VIRTUAL
JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.
HALL, Richard H. Organizações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
SOBRAL, Filipe & PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto 
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013.
COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
CHILD, John. Organização: princípios e prática contemporâneos. São Paulo: 
Saraiva, 2012.
MANGANOTE, Edmilson J. T. Organização, sistemas e métodos. Campinas: 
Editora Alínea, 2005.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco 
configurações. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Estrutura organizacional: uma abordagem para 
resultados e competitividade. São Paulo: Atlas, 2006.
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PERIÓDICOS
Revista Exame
Principal publicação da grande imprensa no Brasil, voltada para o setor de negócios 
e economia. É publicada desde 1967. Periodicidade quinzenal.
Revista HSM Management
HSM Management é considerada a principal publicação degestão e liderança do 
Brasil, trazendo um conhecimento global da área, à aplicação prática. Periodicidade 
bimestral.
Revista Harvard Business Review
É a versão nacional da respeitada revista de administração e negócios. Busca 
reflexões sobre as melhores práticas de gestão de negócios. Periodicidade mensal.
PERIÓDICOS DISPONÍVEIS ONLINE
RAE - Revista de Administração de Empresas-FGV
É o mais tradicional periódico acadêmico-científico de administração no Brasil, com 
publicação ininterrupta desde seu lançamento, em 1961. 
http://rae.fqv.br/rae/edicoes
RAUSP - Revista de Administração da USP
É uma publicação científica trimestral voltada à disseminação trabalhos que 
contribuam para o avanço da teoria e prática administração 
http://www.rausp.usp.br/
RBA - Revista Brasileira de Administração
Veículo oficial de divulgação do CFA - Conselho Federal de Administração. Todas 
as edições estão disponíveis gratuitamente em versão digital, exceto as duas 
últimas.
http://www.revistarba.com.br/edicoes-anteriores
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Análise das Demonstrações Financeiras
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I-EM EN TA
Esta disciplina trata da análise e avaliação de empresas por meio dos 
demonstrativos contábeis, de discutir o conjunto de indicadores e coeficientes como 
instrumento de controle de gestão, destacando a valorização da empresa, o nível de 
liquidez, o controle do endividamento, além de proporcionar a avaliação dos retornos 
sobre o investimento.
II - OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para 
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto 
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do Curso de Graduação em Administração - Resolução n° 4/2005 - 
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber diagnosticar a situação econômico financeira das organizações, por meio da 
interpretação dos indicadores econômico-financeiros: de estrutura, desempenho, 
ciclo operacional, índices de rotação e de avaliação do passivo.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1o BIMESTRE
1. Peças fundamentais para realização da análise
1.1. Estrutura das Demonstrações Contábeis
1.2 Critérios de avaliação - Lei n° 11.638/2007 e Lei n° 11.941/09
1.3. Análise horizontal e vertical 2
2. índices de Liquidez e endividamento
2.1. Liquidez Corrente, seca, imediata e geral
2.1. Relação Capital Próprio / Capitais de Terceiros
2.3. Relação Capital de Terceiros / Passivo Total
2.4. Grau de Imobilização do Patrimônio Líquido
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2o BIMESTRE
3. Ciclo Operacional
3.1. Financeiro, prazo médio e índice de rotação
4. Indicadores de desempenho
4.1 Margem Bruta, Operacional e Líquida
4.2 Custo de Financiamento
3.3 Análise da taxa de retorno sobre investimentos
4.4. Fórmula Du Pont
5. Administração do Capital de Giro
5.1. Saldo de tesouraria
5.2. Conceito de necessidade de Capital de Giro
5.3. Capital de Giro Próprio e Permanente
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
1. Aulas Expositivas
2. Debates e Questionamentos
3. Exercícios Individuais e em Grupo em sala de aula
4. Pesquisa Extraclasse - Analisar e padronizar os Demonstrativos Contábeis 
divulgados pelas empresas S.A. nos jornais. Em seguida, em grupo realizar as 
análises de todos os índices.
5. Exercício Extraclasse
VI - AVALIAÇÃO
O professor deverá utilizar mais de um instrumento de avaliação. Desta forma para 
compor a média bimestral o professor utilizará:
1) Provas Escritas
2) Trabalho Extraclasse
3) Trabalhos em sala de aula
V II - BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade 
empresarial. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu et al. Análise didática das demonstrações contábeis. 1a ed.
São Paulo: Atlas, 2014.
. Análise avançada das demonstrações contábeis: uma
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abordagem crítica. 1a ed. São Paulo: Atlas, 2012.
COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque 
econômico-financeiro. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. BENEDICTO, Gideon Carvalho de. Análise das 
demonstrações financeiras. 3a ed. revisada e ampliada. São Paulo: Cengage 
learning, 2014.
SILVA, Alexandre Alcântara da. Estrutura, análise e interpretação das 
demonstrações contábeis: Ampliada e atualizada conforme Lei n° 11.638/07, 
Lei n° 11.941/09 e Pronunciamentos do CPC 4a ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PERIÓDICOS
Revista Contabilidade e Finanças - http://www.scielo.br/
Revista Universo Contábil -
http://proxy.furb.br/ois/index.php/universocontabil /about 
Biblioteca Unip - http://biblioteca.unip.br/
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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
REGULAMENTO
DAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
São Paulo
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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES PRÁTICAS 
SUPERVISIONADAS
Capítulo I 
DA LEGISLAÇÃO
Art. 1o. O presente Regulamento normatiza a execução das Atividades 
Práticas Supervisionadas da UNIP, obedecendo ao disposto na Lei no 9.394, 
de 20 de dezembro de 1996, no Parecer CNE/CES n° 571, de 04 de abril de 
2001, no Parecer CNE/CES n° 261, de 09 de novembro de 2006, e na 
Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 2007.
Capítulo II 
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 2o. As Atividades Práticas Supervisionadas (APS) são atividades 
acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de 
docentes e realizadas pelos discentes.
§ Único - As APS são previstas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Art. 3o. As APS constituem parte da carga horária das disciplinas às quais se 
vinculam.
Art. 4o. Para efeitos deste Regulamento, as Atividades Práticas 
Supervisionadas (APS) constarão de atividades de Biblioteca (frequência e 
utilização), atividades relacionadas aos laboratórios (relatórios de experiências 
e outras), trabalhos individuais ou em grupo determinados pelo professor, 
trabalhos de iniciação científica, resolução de exercícios do Portal ou de listas, 
programadas para serem supervisionadas pelos professores em 
suas aulas.
§1° Para os cursos de licenciatura, acrescentam-se a essas atividades os 
seminários de práticas e outras atividades inerentes às licenciaturas.
§2° - As APS são detalhadas nos Planos de Ensino das disciplinas às quais 
se vinculam e aprovadas pela Coordenação de Curso, a quem compete 
acompanhar o seu desenvolvimento.
Recred.Port. ^ c \ 
MEC N° 1,341 yn 
| DOU DE 29.11.16 h
i Seção 1, página 12 J 
\ e -M E C 322 /RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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§3° - As APS são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a orientação, 
supervisão e avaliação de docentes, não cabendo o seu aproveitamento 
como Atividades Complementares.
§4° - As APS são registradas em formulário próprio, obedecendo a 
instruções e procedimentos específicos definidos pela Coordenação de Curso.
CAPÍTULO III
DA SUPERVISÃO E AVALIAÇÃO
Art. 5o. Cabe aos docentes responsáveis pelas APS supervisionar e avaliar o 
desempenho dos alunos.
Art. 6o. Em cada semestre, o aluno deverá cumprir a quantidade de horas de 
APS definida para seu curso.
§1° A comprovação da realização das APS, em cada semestre, será feita 
mediante a entrega ou postagem do trabalho acompanhado da Ficha de 
Supervisão da APS.
§2° Será atribuído um conceito semestral (Aprovado ou Reprovado) às APS.
Capítulo IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 7°. As APS não podem ser utilizadas para reposição de aulas 
presenciais não ministradas pelos docentes.
Art. 8o. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação, em conjunto 
com a Direçãodo Instituto ao qual se subordina o Curso, ouvidas as partes 
interessadas.
Art. 9o. O presente Regulamento entra em vigor, após a sua aprovação pelos 
órgãos colegiados superiores da Universidade.
São Paulo, 23 de março de 2015.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Homem e Sociedade - Oferecida em EAD 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 horas-aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas-aula
I - EMENTA
A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de 
cultura. O significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da 
vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A cultura como visão de 
mundo. Etnocentrismo, relativismo cultural e as relações étnico-raciais. Identidade 
cultural na atualidade, diversidade e inclusão. A educação e ensino de história e 
cultura afro-brasileira.
I I - OBJETIVOS GERAIS
A Antropologia é uma ciência que se caracteriza por considerar o ser humano em 
sua diversidade. O contato com a disciplina pode criar oportunidades para que os 
discentes se constituam como indivíduos críticos e ativos na constituição de uma 
sociedade ética e democrática. Para isso são propostos os objetivos abaixo: 
Instrumentalizar o corpo discente para analisar e interpretar a realidade social como 
processo de contato com as diferenças.
Possibilitar uma compreensão crítica do ser humano em sua relação com a herança 
cultural e as constantes transformações da sociedade.
Caracterizar a Antropologia como uma ciência que permite compreender os 
processos de constituição de identidades nas suas variadas expressões - étnicas, 
religiosas, profissionais, políticas e assim por diante.
Oferecer aos alunos espaço para a discussão de temáticas que permitam a 
compreensão das manifestações culturais que ocorrem na sociedade 
contemporânea seja de ordem da construção de identidades, da concepção de 
corpo, da cultura organizacional, da construção de valores e direitos, dos fenômenos 
e conteúdos da comunicação, e assim por diante.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Desenvolver o senso crítico e analítico dos futuros profissionais para identificarem os 
aspectos significativos das ações individuais e coletivas.
Permitir aos alunos uma reflexão sobre o significado da cultura e suas implicações 
na construção e transformações das relações sociais.
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Enfatizar a importância das abordagens antropológicas na compreensão das 
diversas manifestações sociais. Promover uma compreensão relacionai e 
integradora do fenômeno cultural com a multiplicidade de aspectos que caracterizam 
o humano-técnicas, costumes, produção de conhecimento, formulação de regras, 
comunicação, organização, valores, afetividade - em suas expressões de 
diversidade.
IV - CONTEÚDO PROGRAMATICO
O HOMEM
1.1 - Principais visões sobre a origem humana: o evolucionismo e o debate das 
determinações biológicas versus processo cultural. O conceito de cultura através da 
história.
A CULTURA
2 . 1 - 0 significado do termo cultura: senso comum e científico; a simbolização da 
vida social, a diversidade cultural e as culturas nacionais. A Antropologia e o estudo 
da cultura.
2.2 - As principais características da cultura como visão de mundo: herança cultural 
e formas de compreender o mundo, a participação dos indivíduos na cultura.
2.3 - A diversidade cultural: etnocentrismo e relativismo cultural; relações étnico- 
raciais.
2.4 - A cultura na sociedade atual: nacionalidade, cultura popular e erudita; meios de 
comunicação; poder e cultura.
A SOCIEDADE
3.1 - Identidade cultural na atualidade: multiculturalismo, tribalismo urbano e 
pesquisa antropológica.
3.2 - O tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos 
afrodescendentes.
3.3 - A pluralidade étnico-racial, história e cultura dos afro-brasileiros.
3.4 - As raízes africanas da nação brasileira
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
A disciplina será desenvolvida por meio de conteúdos interativos via internet
VI - AVALIAÇÃO
• Duas provas bimestrais de aplicação do conteúdo exposto.
• A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES.
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VII-BIBLIOGRAFIA 
Básica
COSTA, M. C. C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Moderna, 1997.
DaMATTA, R. A. RELATIVIZANDO : uma introdução à antropologia social. Rio de 
Janeiro: ROCCO, 1987.
LARAIA, R. de B. CULTURA: um conceito antropológico, Rio de Janeiro: JORGE 
ZAHAR, 2009.
Complementar
BOAS, F.; CASTRO, C. (org.). Antropologia cultural. Jorge Zahar: 2009.
DALLARI, D. de A. Elementos da teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2003.
GUERRIERO, S. (org.). Antropos e Psique: o outro e sua subjetividade. São Paulo: 
Olho D'água, 2008.
PEIRANO, M. Rituais ontem e hoje. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
SANTOS, R. J. Antropologia para quem não vai ser antropólogo, Porto Alegre: Tomo 
Editorial, 2005.
WEBGRAFIA - sugestão de textos eletrônicos disponíveis a acesso público:
Barbosa, Maria do Socorro Ferraz. “A Presença Portuguesa e Africana diante dos 
índios”, in, http://www.fundaj.gov.br/docs/indoc/cehib/ferraz.html
LEITÃO, Débora Krischke. “A Arte de Sensibilizar o Olhar - ou Por que ensinar 
Antropologia?” In, http://www.geocities.com/deborakrischkeleitao/artigo.html
Sobre o etnocentrismo:
CARVALHO, José Carlos de Paula “Exemplos de Etnocentrismo”; “Etnocentrismo: 
inconsciente, imaginário e preconceito no universo das organizações” in, 
http://tryck.vilabol.uol.com.br/etno.htm
LINTON, Ralph. “O cidadão norte-americano”, in, 
http://www.consciencia.net/2004/mes/02/linton-citacao.html
Sobre contato cultural:
MIDLIN, Betty - “Aculturação” in, http://www.fb.org.br/indigena/2003_acult.asp
VIANNA, Hermano e LEMOS, Ronaldo. “A tradição remixada: a questão da 
propriedade sobre conhecimentos tradicionais”, in 
http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=31164
RA D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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Carneiro da Cunha discute papel dos índios - entrevista de RENATO SZTUTMAN 
especial para a Folha 500 anos, in 
http://www1.folha.uol.com.br/fol/brasil500/entre_7.htm
Sobre infância e tradição oral:
ALDEIA DE SAPUKAI - Histórias (infantis) Guarani
Histórias pertencem a uma coletânea levantada entre os Guarani a respeito das 
histórias que costumam ser contadas para as crianças mais novas. São histórias 
"para crianças" destinadas um público infantil, in 
http://www.highrisemarketing.com/djweb/historia/historia/sapuk.htm
Revista digital de antropologia urbana - “OS URBANITAS” (vários artigos 
disponíveis) - http://www.osurbanitas.org/
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Matemática Financeira
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata das ferramentas quantitativas aplicadas ao setor financeiro, no 
que se refere aos cálculos de juros simples e compostos, bem como aos cálculos de 
descontos. De caráter essencialmente aplicado, esta disciplina contempla ainda as 
principais operações financeiras, tais como o financiamento, a capitalização e os 
empréstimos.
II-OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos 
alunos, conforme definidas no Projeto Pedagógico do Curso/PPC, em consonância 
com as Diretrizes Curriculares Nacionais relacionadas.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber operar com ferramentas tecnológicas, principalmente calculadoras e planilhas 
eletrônicas, na resolução de problemas contextualizados da disciplina. Desenvolver 
o raciocínio lógico e o raciocínio crítico/estratégico na resolução de situações- 
problema envolvendo os juros simples e compostos.
IV - CONTEÚDOPROGRAMÁTICO
1 Introdução à Matemática Financeira
1.1 - Porcentagem.
1.2- Conceitos básicos de capital, juro, taxa, prazo, montante.
2 Capitalização Simples
2.1- Juros simples utilizando o prazo exato e o prazo comercial.
2.2- Desconto Simples
3 Capitalização Composta
3.1- Juro e Montante compostos
3.2- Desconto composto
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3.3- Taxas equivalentes, efetivas, nominais e proporcionais.
3.4- Equivalência composta de capitais
4 Rendas
4.1- Capitalização
4.2- Financiamento
4.3- Renda diferida
4.4- Renda perpétua
5 Empréstimos
5.1- Sistemas de amortização de curto prazo
5.1- SAC
5.2- Sistema Francês (Price)
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
As aulas serão expositivas devendo conter como regra geral amplo período 
reservado para exercícios, por parte dos alunos, das técnicas e ferramentas 
apresentadas. Será dada ênfase ao trabalho com ferramentas tecnológicas, em 
especial à calculadora HP-12C.
VI - AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do ensino e aprendizado é composto por duas 
avaliações bimestrais, além de um exame final, sob a responsabilidade direta do 
professor.
As avaliações serão, na medida do possível, bastante abrangentes e completas, 
procurando levar em conta toda a produção e evolução do aluno.
Para balizar o desenvolvimento das competências e habilidades desenvolvidas ao 
longo do curso, a avaliação do aprendizado deve ser executada em todos os 
momentos, de forma continuada, privilegiando a formação integral do aluno.
Em todas as avaliações deve-se ter em mente a necessidade do aluno integrar a 
disciplina com a Administração, usando-se problemas de aplicação prática.
VII-BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CAMPOS, C. R. Matemática Financeira - Série Economia de Bolso. São Paulo: 
LCTE, 2010.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira - objetiva e aplicada. 9a ed. São Paulo: 
Elsevier, 2011.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 5a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 
2010.
COMPLEMENTAR
FARO, C. Fundamentos da Matemática Financeira - uma introdução ao cálculo 
financeiro e à análise de investimento de risco. São Paulo. Saraiva, 2006.
HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 6a ed. São Paulo: Saraiva, 
2007.
MÜLLER, A. N.; ANTONIK, L. R. Matemática Financeira - instrumentos 
financeiros para a tomada de decisão em Administração, Economia e 
Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2012.
VIRTUAL
CASTANHEIRA, C. P. Noções Básicas de Matemática Comercial e Financeira. 
São Paulo: IBPEX, 2008.
CASTANHEIRA, C. P.; MACEDO, L. R. D. Matemática Financeira Aplicada. São
Paulo: IBPEX, 2008.
GIMENES, C. M. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. São Paulo: 
Pearson, 2010.
PERÍODICOS
Revista de Negócios 
http://proxy.furb.br/ojs/index.php/rn/index
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 2o Semestre
DISCIPLINA: Geopolítica, Regionalização e Integração
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas/aula
I-EM EN TA
Esta disciplina trata da visão contemporânea da geopolítica e dos processos de 
regionalização e integração, através das análises das macropolíticas e das “novas 
fronteiras internacionais”. Aborda ainda as novas interações e tendências político- 
econômicas dos Estados Nacionais no cenário global, enfatizando a compreensão 
do advento da regionalização e integração de mercados, a tendência do fim das 
fronteiras físicas para os produtos e os fatores de produção e as atuais áreas de 
atrito internacional e sua tendência de evolução.
II-OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para 
que que estes possam bem exercer a competência de elaboração de análises 
prospectivas acerca da dinâmica da geopolítica internacional e os seus impactos 
sobre a configuração dos mercados regionalizados/integrados e as atividades das 
empresas transnacionais, conforme definidas no Projeto Pedagógico dos Cursos, em 
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Saber compreender as novas interações e tendências dos países no cenário 
global, isto é, compreender o plano geopolítico internacional das correlações de 
força e poder entre os Estados Nacionais (a nova ordem geopolítica e econômica 
mundial).
• Saber analisar as principais questões políticas da atualidade, explicar as 
motivações dos conflitos internacionais e o papel das entidades supranacionais.
• Compreender os impactos diretos da dinâmica geopolítica mundial sobre a 
configuração dos mercados e o planejamento das empresas.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Geopolítica
1.1. As relações entre Sociedade, Espaço e Poder.
1.2. Estado e Território.
1.3. Equilíbrio de poder na sociedade internacional do século XXI
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2. A evolução do pensamento em Geopolítica
2.1. Clássica
2.2. Contemporânea
3. As fronteiras nacionais e internacionais, a guerra e a paz de acordo com a 
Geopolítica, o poder central e o poder local, as políticas territoriais.
4. Políticas territoriais no Brasil
5. Regionalização e integração
5.1. Definição e objetivos da integração econômica
5.2. Etapas do processo de integração econômica
5.3. Uniões aduaneiras e áreas de livre comércio
5.4. Uniões aduaneiras que desviam comércio
5.5. Benefícios dinâmicos obtidos das uniões aduaneiras
5.6. Teoria clássica da integração econômica
5.7. Os modelos de segunda geração
5.8. Teoria das uniões aduaneiras na década de 60
5.9. A nova teoria do comércio internacional e a integração econômica
5.10. Regionalismo versus multilateraiismo
5.11. Algumas experiências de integração: as experiências do regionalismo aberto
5.11.1. O caso do Mercosul.
5.11.2. O caso da União Européia.
5.11.3. O caso asiático (APEC e ASEAN)
V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Para atingir os propósitos da disciplina, serão desenvolvidas aulas expositivas 
dialogadas. Serão privilegiados os debates, trabalhos intra e extra-classe individuais 
e/ou em equipe, seminários, leitura dirigida de textos e artigos selecionados, 
elaboração e apresentação de resumos de matérias publicadas em revistas e jornais 
especializados sobre o conteúdo programático e outras atividades que busquem 
desenvolver as competências e habilidades apontadas nos objetivos gerais e 
específicos.
VI - AVALIAÇÃO
O processo formal de avaliação do aprendizado compreende duas avaliações 
bimestrais, sendo que as notas destas avaliações poderão ser compostas por notas 
de provas, trabalhos intra e extraclasse, participação em sala de aula, elaboração 
dirigida de exercícios e outros meios semelhantes. A avaliação de seminários, 
quando utilizados, deverá ser realizada individual e explicitamente - com ampla 
comunicação ao avaliado-, focando sua fluência verbal, argumentação na exposição 
dos assuntos, respostas às perguntas eventualmente formuladas durante e/ou após 
a apresentação, postura diante das dificuldades encontradas e liderança individual 
no processo de execução do seminário. De fundamental importância para o 
desenvolvimento das competências e habilidades, a avaliação do aprendizado deve
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ser executada em todos os momentos, em cada atividade intra e extraclasse, 
privilegiando a formação integral do aluno.
VII - BIBLIOGRAFIA 
BÁSICA
BANDEIRA, L. A. M. A segunda Guerra Fria. Geopolítica e dimensão estratégica 
dos Estados Unidos. Das rebeliões na Eurásia à África do Norte e ao Oriente Médio. 
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013.
CHESNAIS, F. A mundialização do capital. São Paulo: Ed. Xamã, 1996. 
VESENTINI, J. W. Novas geopolíticas. São Paulo: Editora Contexto, 2011.
VIRTUAL
BARBOSA, A. F. O mundo globalizado. São Paulo: Contexto, 2003.
GHOSE, A. K.; MAJID, N.; CHRISTOPH,E. Emprego: um desafio global. Curitiba: 
IBPEX, 2010.
KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M. Economia internacional. São Paulo: Pearson, 
2010 .
COMPLEMENTAR
ANDERSON, Perry. A política externa norte-americana e seus teóricos. São
Paulo: Boitempo, 2015.
ABEL, A. B.; BERNANKE, B. S.; CROUSHORE, D. Macroeconomia. 
Virtual/Pearson.
MARTIN, A. R. Brasil, geopolítica e poder mundial: - o anti Golbery. São Paulo: 
hucitec, 2018.
OLIVEIRA, H. A.; LESSA, A. C. (org.) Política Internacional Contemporânea:
mundo em transformação. São Paulo, Saraiva, 2006.
MOCHÓN, F. Princípios de economia. São Paulo: Virtual / Pearson.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 3o Semestre
DISCIPLINA: Processos Organizacionais
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula
I - EMENTA
Esta disciplina trata do que são os processos organizacionais e de como se pode 
dar o seu mapeamento. Trata, também, das sistemáticas de análise e melhoria de 
tais processos organizacionais, a fim de aperfeiçoá-los e torná-los mais eficazes, 
eficientes e/ou flexíveis.
Além disso, permite uma visão das principais normas relacionadas à gestão por 
processos e sua aplicação nas organizações. Trata, por fim, da padronização e 
normalização dos processos organizacionais.
II-OBJETIVOS GERAIS
Contribuir para o desenvolvimento das competências requeridas dos alunos, para 
que possam bem exercer o papel de administradores, conforme definidas no Projeto 
Pedagógico do Curso/PPC, em consonância com as Diretrizes Curriculares 
Nacionais do Curso de Graduação em Administração - Resolução n.o 4/2005 - 
CNE/CES.
III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Saber visualizar as organizações como um conjunto de processos inter- 
relacionados, relacionar com a normalização aplicável e saber como avaliar e 
melhorar esses processos.
IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 - A Visão Organizacional:
1.1 Introdução;
1.2 A visão departamental: conceitos e problemas.
2 - A Visão Organizacional sob a Ótica de Processos:
2.1 Conceitos básicos da visão por processos:
• O que é um processo;
• O que é um processo produtivo e um processo empresarial;
• Vantagens da visão por processos;
• Elementos de um processo / Características de pro
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bem definidos;
• Desdobramento dos processos: processos, sub-processos e 
tarefas.
2.2 Identificação dos processos organizacionais:
• Macro-Processo (Macro-Fluxo / Cadeia de Valores);
• Processos-chave (primários) e de apoio (suporte);
2.3 Modelagem de processos:
• Técnicas de mapeamento e documentação;
• Tipos e padrões de Fluxogramas.
2.4 Análise dos Processos:
• Análise e fluxos dos principais processos organizacionais.
2.5 Avaliação e Desempenho de Processos:
• Objetivos da Organização x Objetivos dos Processos;
• Objetivos e Medições de Desempenho dos processos 
organizacionais orientados e desdobrados segundo o 
negócio (eficácia, eficiência e adaptabilidade).
3 - A melhoria dos processos organizacionais visando o melhor 
desempenho:
3.1 Por que melhorar um processo: objetivos de melhorias e os 
Indicadores como propulsores;
3.2 Abordagens de melhoria de processos;
• Melhoria incrementai (melhoria contínua) x Melhoria radical 
(reengenharia);
3.3 O projeto de melhoria de processos;
3.4 Uma abordagem intuitiva: Problema c=4> A n á lis e ^ Causas 
c=í> Plano de Ação;
3.4.1 Uma metodologia de projeto de melhoria de processos: etapas 
básicas e ferramentas gráficas;
1. Formar a estrutura organizacional responsável pela gestão da 
melhoria;
2. Selecionar o processo-alvo da melhoria;
3. Elaborar o Fluxo detalhado do processo;
4. Analisar o processo (causas);
5. Elaborar o novo processo;
6. Implantar o novo processo;
7. Monitorar o novo processo;
8. Aperfeiçoamento Contínuo;
3.4.2 Metodologias de apoio à melhoria de processos: outras técnicas 
de apoio à melhoria;
• Um comparativo MASP x PDCA x APE x 
Metodologia Base (3.4.1);
4 - Normalização de Processos:
4.1 Introdução;
4.2 Visão geral das principais normas: ISO 9001, ISO 14001 
18000, SA 8000;
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BPMN x
4.3 Sistema de Gestão da Qualidade:
• Família ISO 9000;
• Princípios de gestão da qualidade;
• Interpretação dos requisitos da ISO 9001.
V - ESTRATÉGIAS DE TRABALHO
• Sugestão de planejamento de aulas:
• 1o. Bimestre: Conteúdos programáticos 1 a 2;
• 2o. Bimestre: Conteúdos programáticos 3 a 4.
• As aulas deverão ser predominantemente expositivas com apoio de material de 
leitura previamente preparado / selecionado para cada aula.
• Afora isso, sempre que o foco do curso forem ferramentas/instrumentos de 
trabalho que poderão ser utilizados no dia-a-dia dos alunos, deverão ser 
realizadas simulações, preferencialmente em grupos, a respeito dos seus usos;
• A fixação dos conceitos deverá, sempre que possível, também ser realizada 
através de estudos reais juntos ás organizações e apresentadas pelos alunos;
• Deverão ser sugeridos materiais de leitura adicionais como forma de estimular e 
orientar o desenvolvimento pessoal dos alunos.
VI - AVALIAÇÃO
• Serão respeitados os critérios de avaliação/aprovação definidos pela 
universidade;
• As avaliações a serem realizadas deverão constituir-se em instrumentos de 
aprendizagem, ao invés de simples cobrança de conhecimentos "decorados". 
Para tanto, serão aplicadas provas que meçam os reais avanços no 
conhecimento do aluno, onde se pretende privilegiar questões que tratem dos 
"porquês", do inter-relacionamento entre os diferentes conteúdos do programa;
• Os trabalhos práticos desenvolvidos intra e extra-classe, focalizados na 
aplicabilidade / utilidade dos conhecimentos adquiridos, também servirão como 
base para avaliação da aprendizagem, complementando as avaliações 
realizadas através das provas.
VII - BIBLIOGRAFIA
Básica
ALVES FILHO, BARTOLOMEU F. Processos Organizacionais: simplificação e 
racionalização. São Paulo: Atlas, 2011.
PAVANI Jr., ORLANDO & SCUCUGLIA, RAFAEL. Mapeamento e Gestão por 
Processos. São Paulo: M.Books do Brasil Editora Ltda, 2011.
VALLE, ROGÉRIO & OLIVEIRA, SAULO B. Análise e Modelagem de Processos 
de Negócio. São Paulo: Atlas, 2010.
RA: D8067D1. Código para verificação: 20231186172
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Virtual
BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento 
de processos e operações. São Paulo: Pearson. (ISBN 9788576050773)
HALL, RICCHARD H. Organizações: Estruturas, processos e resultados. São
Paulo: Prentice Hall, 2004
Llatas, Maria V. Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea.
Academia Pearson. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
COMPLEMENTAR
ARAÚJO, LUIS CESAR G. Gestão de Processos: Melhores resultados e 
Excelência Organizacional. São Paulo: Atlas, 2011.
CRUZ, TADEU. Sistemas, métodos e processos: administrando organizações 
por meio dos processos de negócios. São Paulo: Atlas, 2009 (reimpressão).
DAVENPORT, THOMAS H. Reengenharia de processos. Rio de Janeiro: Campus, 
1994.
GONÇALVES, JOSÉ ANTONIO P. Alinhando processos, estrutura e compliance 
à gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, JOSÉ E. LIMA. As empresas são grandes coleções de processos.
São Paulo: Revista de Administração de Empresas, Jan./Mar. 2000, v. 40, p. 6-19.
OLIVEIRA, D. P. REBOUÇAS. Administração de processos: conceitos, 
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2009.
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PLANO DE ENSINO
CURSO: Administração 
SÉRIE: 3o Semestre 
DISCIPLINA: Matemática Aplicada
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 horas-aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 horas-aula
I-EMENTA
Esta disciplina trata da aplicação dos conteúdos de Matemática em situações 
práticas que servem ao entendimento de fenômenos ligados aos problemas 
relacionados com a formação profissional na área de Administração.

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