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HIV - PATOGENSE CLÍNICA

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HIV/AIDS – PATOGENSE E CLÍNICA
HIV – TIPOS
HIV 2 não tem casos no Brasil
Epidemio HIV 2021
HSH: concentram casos novos (>50%)
20-34 anos: idade mais prevalente
Queda de mortalidade nos últimos 10 anos
Cascata do cuidado contínuo do HIV
90-90-90 seria o ideal
CICLO DO HIV
Vírus chega ao corpo e se liga a um receptor especifico, funde sua membrana junto da membrana do CD4 e joga seu material genético la dentro. Após isso ele faz a transcrição reversa (transforma seu RNA em DNA) para poder integrar seu material genético ao material genético do linfócito TCD4 – usa a enzima transcriptase reversa para fazer essa mudança do RNA.
Após a integração, se não for impedido essa cascata do vírus, ele produzirá diversas células infectadas. 
Relação com local de ação da TARV:
O vírus entre pelo CR5 e CX4 (receptores no pênis e na vagina), infectam outras células além da TCD4: células de langerhans, macrófagos, células dendriticas.
Nessas células os medicamentos não agem, portanto se parar de tomar a TARV, vai deixar acontecer todo o ciclo do vírus la na TCD4, pois ela será invadida novamente por esses vírus que estão ativos nas outras células. 
EVOLUÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV
#CAINAPROVA
· FAZER PCR QUANTITATIVO (CARGA VIRAL)
HIV E DOENÇAS OPORTUNISTAS
· CANDIDIASE ESOFAGIANA
DOENÇA OPORTUNISTA MAIS FREQUENTE
- Odino/disfagia, dor retroesternal, febre, alterações endoscópicas
TTO: fluconazol, anfotericida B, equinocandinas.
CD4 x DOENÇAS OPORTUNISTAS
CD4 normal de uma pessoa sadia é normalmente > 1000.
· PNEUMOCISTOSE
P. jirovecci
Evolução subaguda: > 3 semanas
Febre baixa
Dispneia progressiva aos esforços, tosse seca, desconforto torácico
EF: taquicardia, taquidispneia, cianose de extremidades
Ausculta respiratória pobre
LABORATÓRIO
Gasometria: hipoxemia (sat baixa)
DHL elevado
Tratamento 
· BACTRIM
OUTRAS DOENÇAS PULMONARES
TB E HIV
Padrão miliar: vários nodulozinhos. Paciente é paucibacilar. Não vai ter baciloscopia positiva facilmente. Precisa de biopsia ou lavado pulmonar (hemocultura).
Cavitações: setas rosas. Vai ter baciloscopia positiva. 
#IMPORTANTE
NEUROTOXOPLASMOSE
TRATAMENTO EMPIRICO
	BIOPSIA SOMENTE SE NÃO RESPONDER AO TTO EMPIRICO
LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA
Vírus JC
Mortalidade alta
Acontece quando CDA muito baixo (CDA < 50)
Perda progressiva motora
Substancia branca acometida
TTO: TARV
				Imagem de dedo em luva
DOENÇAS SNC
CRIPTOCOCOSE
C. neoformans
Aparece quando CD4 <200, principalmente <50
Cefaleia por HIC
Febre baixa
Meningite crônica – evolução lenta
Não causa lesões focais
PROFILAXIAS DE INFECÇÕES OPORTUNISTAS
Primária paciente nunca teve doença oportunista e você quer prevenir
Secundária paciente já teve doenças oportunistas e você quer evitar que ele tenha de novo
TUBERCULOSE LATENTE – TRATAMENTO 
Paciente recebeu diagnóstico de HIV, tem CD4 >350:
TUBERCULOSE LATENTE EM PVHIVAIDS CDA4 > 350
HIV/AIDS 
–
 
PATOGENSE 
E CLÍNICA
 
 
HIV 
–
 
TIPOS
 
 
HIV 2 
não
 
tem casos no Brasil
 
 
E
pidemio 
HIV 2021
 
HSH: concentram casos novos (>50%)
 
20
-
34 anos: id
ade mais prevalente
 
Q
ueda 
de 
mortalidade
 
nos 
últimos
 
10 anos
 
 
 
 
 
 
 
C
ascata 
do cuidado contínuo do HIV
 
 
90
-
90
-
90 
à
 
seria o ideal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO DO HIV
 
Vírus chega ao corpo e se liga a um receptor especifico, funde sua mem
brana junto da membrana do CD4 e joga seu 
material 
genético
 
la dentro. 
A
pós isso ele faz a transcrição
 
reversa (transform
a seu RNA em DNA)
 
para poder integrar 
seu material 
genético
 
ao material 
genético
 
do linfócito TCD4 
–
 
usa 
a enzima transcriptase reversa para fazer essa 
mudança do RNA.
 
A
pós 
a integração, se 
não
 
for impedido essa
 
cascata do vírus, ele produzirá
 
diversas 
células
 
infectadas. 
 
 
R
elação 
com local de ação da TARV:
 
 
 
O vírus entre pelo CR5 e CX4 (receptores no 
pênis
 
e na vagina), 
infecta
m outras 
células
 
além da TCD4: 
células
 
de langerhans, 
macrófagos
,
 
células
 
dendriticas.
 
 
Nessas 
células
 
os medicamentos 
não
 
agem, portanto se parar 
de tomar a TARV, vai 
deixar
 
acontecer todo o ciclo do vírus la 
na TCD4, pois ela ser
á invadida novamente por esses vírus que 
estão
 
ativos nas o
utras 
células
.
 
 
EVOLUÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIV/AIDS – PATOGENSE E CLÍNICA 
 
HIV – TIPOS 
 
HIV 2 não tem casos no Brasil 
 
Epidemio HIV 2021 
HSH: concentram casos novos (>50%) 
20-34 anos: idade mais prevalente 
Queda de mortalidade nos últimos 10 anos 
 
 
 
 
 
 
Cascata do cuidado contínuo do HIV 
 
90-90-90  seria o ideal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO DO HIV 
Vírus chega ao corpo e se liga a um receptor especifico, funde sua membrana junto da membrana do CD4 e joga seu 
material genético la dentro. Após isso ele faz a transcrição reversa (transforma seu RNA em DNA) para poder integrar 
seu material genético ao material genético do linfócito TCD4 – usa a enzima transcriptase reversa para fazer essa 
mudança do RNA. 
Após a integração, se não for impedido essa cascata do vírus, ele produzirá diversas células infectadas. 
 
Relação com local de ação da TARV: 
 
 
O vírus entre pelo CR5 e CX4 (receptores no pênis e na vagina), 
infectam outras células além da TCD4: células de langerhans, 
macrófagos, células dendriticas. 
 
Nessas células os medicamentos não agem, portanto se parar 
de tomar a TARV, vai deixar acontecer todo o ciclo do vírus la 
na TCD4, pois ela será invadida novamente por esses vírus que 
estão ativos nas outras células. 
EVOLUÇÃO DA INFECÇÃO PELO HIV