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DEDC
UNEB
Campus XII
UNEB – UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA 
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO - CAMPUS XII 
COLEGIADO DE ENFERMAGEM
SONDAGEM VESICAL
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA COLETA 
DE MATERIAL PARA EXAMES 
Discentes: Joniel Borges, Leiliane, Mirian, Mônica 
SONDAGEM VESICAL
ELIMINAÇÕES URINÁRIAS 
A eliminação urinária depende da função dos rins, ureteres, bexiga e uretra;
Os rins removem resíduos do sangue para formar a urina;
Os ureteres transportam a urina dos rins até abexiga;
A bexiga retém a urina até que se desenvolva a vontade de urinar;
A urina sai do corpo através da uretra.
SEMIOLOGIA DO SISTEMA RENAL 
CATETERISMO 
Introdução de sonda de silicone, polietileno ou borracha através da uretra e dentro da bexiga. 
Procedimento estéril.
CATETERISMO 
Principais Indicações da sondagem vesical:
 Alivio do desconforto da distensão vesical;
Amostra de Urina Estéril;
Avaliação da Urina residual Após a micção;
Incontinência Urinária;
CATETERISMO 
Principais Indicações da sondagem vesical:
Pós Operatório de algumas Cirurgias;
Controle rigoroso de diurese;
Irrigação ou lavagem vesical;
Drenagem da diurese antes de Procedimento cirúrgico.
SONDAS VESICAIS 
SONDA DE FOLEY
SONDA DE NELATON
CATETERISMO DE ALÍVIO 
Um cateter reto e de uso único é introduzido por um período suficiente para drenar a bexiga.
 Quando a bexiga estiver vazia o cateter deve ser retirado imediatamente.
Este tipo de cateterismo pode ser repetido quando necessário, porém, o uso repetido aumenta os riscos de trauma e infecção.
 Numeração de 8 – 12 Fr crianças, 12 – 24 Fr adultos. 
CATETERISMO DE ALÍVIO 
INDICAÇÕES:
Alívio para retenção urinária;
Obtenção de urina estéril;
Avaliação de urina residual depois da micção;
CATETERISMO DE ALÍVIO 
CATETERISMO INTERMITENTE 
Utilizado em horários pré-estabelecidos:
Ex.: a cada 6 horas
Ex.: portadores de bexiga neurogênica 
MATERIAIS 
Material para higiene íntima: gazes não estéreis;  sabão líquido neutro;  água destilada;  luva de procedimento.
MATERIAIS 
Saco coletor de urina 
Cuba rim 
Sonda de Nelaton 
Luva estéril
Seringa de 20ml
Lidocaína 
Antisséptico tópico 
Gaze estéril 
Campo fenestrado
CATETERISMOS VESICAL DE DEMORA 
Uma sonda de demora ou foley;
Possui um balão inflável com água que envolve a sonda exatamente abaixo da extremidade, quando insuflado, o balão repousa contra a saída da bexiga, fixando a sonda na posição;
Sistema fechado/ bolsa de drenagem.
CATETERISMOS VESICAL DE DEMORA 
Sonda de retenção ou de demora possui duas ou três luzes dentro do corpo da sonda.
CATETERES UTILIZADOS NA SONDAGEM VESICAL DE DEMORA 
Sonda de foley possui uma via para drenagem de urina e outra para inflar e desinflar o balonete.
Sonda de Owen é usada quando é necessário manter a irrigação da bexiga, instilação de medicamentos.
FINALIDADES
Fornecer uma via para irrigação da bexiga.
Realizar o controle indireto da função hemodinâmica e promover a drenagem de paciente com incontinência urinaria.
 Esvaziar a bexiga para procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos.
 Controlar sangramentos (Nefrolitotripsia).
SISTEMA DE TRÊS VIAS PARA 
IRRIGAÇÃO VESICAL
FINALIDADES
Facilitar a eliminação vesical.
Facilitar a coleta de amostras estéreis de urina.
Facilitar a avaliação da quantidade de urina residual.
Permitir uma avaliação continua e apurada da diurese.
CATETERISMOS VESICAL DE DEMORA 
Tempo de permanência Indeterminado;
Numeração de 14 – 16 Fr em mulheres 16 - 20 Fr em homens.
MATÉRIAS NECESSÁRIOS 
Sonda de Foley 
Sistema fechado de coleta de urina 
Campo fenestrado
RETIRADA DA SONDA VESICAL 
Verificar a bolsa coletora (volume, cor, aspecto da urina);
Calçar luvas de procedimento;
Aspirar a água destilada do CUFF (mesmo volume que foi colocado);
Solicitar que o paciente respire profundamente, enquanto a sonda esta sendo retirada facilitando a remoção da mesma.
Retirar a sonda
Desprezar o material no lixo.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
O CATETERISMO DEVE SER REALIZADO QUANDO ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO, DEVIDO AO GRANDE RISCO DE ORIGINAR INFECÇÃO NO TRATO URINÁRIO.
Avaliação do paciente e do sistema;
Prevenindo a infecção; 
Redução do traumatismo;
Reeducação da bexiga após cateterismo de demora;
Auxilio ao paciente no autocateterismo intermitente.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA COLETA DE MATERIAL PARA EXAMES 
 CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Orientar o paciente;
Conferir nome do paciente com a requisição do exame;
Realizar a antissepsia na coleta de todos materiais clínicos;
Realizar coletas quando possível ente 7 e 9 horas da manhã;
Obter quantidade adequada do material.
CONDIÇÕES DE SEGURANÇA NA COLETA DO MATERIAL
Uso dos Epis adequados;
Realizar higienização das mãos;
Tratar amostras como potencialmente patogênicas;
Usar frascos adequados, evitando sua contaminação;
Realizar a conferência das amostras; 
Fazer transporte adequado;
Identificar a amostra e encaminhar material mais rápido possível ao laboratório.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA COLETA DE URINA DE FORMA ESTÉRIL 
Realizar assepsia com álcool 70% no local apropriado do sistema fechado de sondagem;
Realizar punção do material com agulha 25X7 e seringa de 10 ml;
Aspirar a amostra e colocar no frasco adequado com identificação do paciente;
No momento da coleta fazer o clampeamento do circuito;
Acondicionar material e enviar ao laboratório.
TUBOS UTILIZADOS PARA COLETA DE SANGUE E SUAS RESPECTIVAS DOSAGENS 
TUBO AZUL: 1,8 a 3,6 ml;
TUBO VERMELHO: 4 a 6 ml;
TUBO AMARELO: 3,5 a 5 ml;
TUBO VERDE: 4 a 6ml;
TUBO ROXO: 2 a 6 ml;
TUBO CINZA: 4ml.
IDENTIFICAÇÃO DAS AMOSTRAS 
Nome;
Idade;
Local da coleta;
Médico;
Tipo de amostra;
Exame solicitado;
Data e hora da coleta;
Justificativa.
ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLÓGICO
A unidade deve manter no mínimo 2 jogos de caixa para transporte para facilitar a higienização e trocas;
1 caixa térmica para transportar as coletas de sangue com estantes e grades ;
1 caixa para transportar fezes/urina;
Todas as solicitações de exames devem estar em envelopes plásticos fixadas na parte externa de cada caixa;
Garantir a conservação e transporte do material até o laboratório.
REFERENCIAS 
SANTOS, E.; MENEZES, M. A.; SALEH, C.; MARTINS, M.; FRANCISCO, M. In: Cateterismo, cap. 12. NETO, Augusto S.; DIAS, Roger D.; VELASCO, Irineu T. Procedimentos em Emergências. 2° Edição. São Paulo, Editora Manole, 2016. Acesso em: 21/08/2021.
JISOHDE. Deficiência Renal e o Cateterismo Vesical. Unaienses, 2019. Disponível em: https://unaiensesnoticias.blogspot.com/2019/02/universal-deficiencia-renal-e-o.html. Acesso em: 21/08/2021 
Brunner & Saddarth, tratado de enfermagem médico-cirúrgica/[editores] Suzanne C. Smeltzer... [et all: revisão técnic Isabel Cristina Fonseca da Cruz, Ivone Evangelista Cabral; tradução Antonio Francisco Dieb Paulo, José Eduardo Femin de Figueiredo, Patricia Lydie Voeux]. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
Elza Gadelha Lima et al.Manual de coleta, acondicionamento e transporte de amostras para exames laboratoriais.2° ed.Fortaleza:SESA,2013
Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Coordenação de desenvolvimento de programas e políticas de saúde assistência laboratorial.1° Caderno de Coleta de Exames Laboratoriais,2006.

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