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ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 PPP- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Quebrangulo – AL 2022. ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 PPP- PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO PREFEITO MARCELO RECARDO VASCONCELOS LIMA VICE-PREFEITO EMANUEL CARDOSO DE ALBUQUERQUE SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO- SMED MARCIA NÚBIA DA SILVA LIMA DIRETORA DE ENSINO ADRIANA TEIXEIRA QUEBRANGULO-AL 2022 ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 DIRETORA DA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DESEMBARGADOR TENÓRIO MARIA ÉRICA DE SOUZA SANTOS COORDENADORA GERAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL: KÉSIA JOSEANE DE OLIVEIRA FRANÇA PEREIRA COORDENADORA PEDAGÓGICA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DESEMBARGADOR TENÓRIO CARLA JANAINA FREITAS VEIGA SECRETARIO ESCOLAR ANTENORA ANSELMO DA SILVA “Não é no silencio que os homens se fazem, mis na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.” Paulo Freire Quebrangulo – AL 2022 ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 COMISSÃO RESPONSÁVEL PELA REELABORAÇÃO DIRETORA Maria Érica de Souza Santos COORDENADORA PEDAGÓGICA Carla Janaina Freitas Veiga COORDENADORA PEDAGÓGICA GERAL DO ENSINO INFANTIL Késia Joseane de Oliveira França Pereira ASSESSORIA TÉCNICA Elikeily Maria Gomes Pereira Márcia Araújo dos Santos PSICÓLOGA ESCOLAR Thayane Costa Sampaio Batinga PROFESSORA DO AEE Karla oliveira de Paula CONSELHO ESCOLAR Francisca Márcia de Holanda Cerqueira Maria Margarida da Silva Feitosa Maria Érica de Souza Santos Barbara Camila Correia Tenório Cabral Antenora Anselmo da Silva ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 Sandra Silva Oliveira Amorim Clara Daniela Santos de Oliveira Vaneide Ferreira de Souza Marcos Ferreira de Lima Quitéria Tenório da Silva Silmara da Silva Joseane de Barros Tenório Araújo ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO NOME DA ESCOLA ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DESEMBARGADOR TENÓRIO ENDEREÇO AVENIDA 15 DE NOVEMBRO, Nº214, CENTRO, QUEBRANGULO-AL TELEFONE: (82) 9 8218-7913 CNPJ: 17.094.908/0004 INEP: 27047903 ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.................................................................................................6 2 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CARACTERIZAÇÃO ESCOLAR.....8 2.1 Breve Recorte Histórico de Quebrangulo..............................................8 2.2 Um Breve Histórico da Educação Infantil no Brasil..............................9 2.3 Educação Infantil em Quebrangulo......................................................10 2.4 História da Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório..........................................................................................................12 2.5 Publico Alvo da escola..........................................................................14 2.6 Comunidade Escolar.............................................................................16 2.7 Formação Continuada dos Profissionais............................................16 2.8 Educação Inclusiva................................................................................17 2.9 Curriculum Escolar................................................................................19 2.10 Projetos Desenvolvidos na Escola.....................................................22 2.11 Recursos Financeiros..........................................................................22 3 DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS.................................23 3.1 indicadores Educacionais.....................................................................23 3.2 Indicadores de Matriculas e Evasão Escolar......................................24 3.3 Indicadores De Fluxo Escolar............................................................. .29 3.3.1 Avaliação...........................................................................................29 3.3.2 Avaliação utilizada pela escola.......................................................29 3.3.3 Processo de desenvolvimento dos alunos....................................29 3.3.4- Metas a serem atingidas..................................................................30 3.3.5- Avaliação pedagógica semestral....................................................30 4 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS...................................................................34 4.1 Missão.....................................................................................................34 4.2 Visão........................................................................................................34 ESTADO DE ALAGOAS PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEBRANGULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório Avenida 15 de Novembro nº 214, Centro- Quebrangulo/AL E-mail- escoladesembargadortenorio@gmail.com PORTARIA /SEDUC Nº 11.315/2021 D.O.E 09/11/2021 4.3 Princípios...............................................................................................35 4.3.1 Igualdade............................................................................................35 4.3.2 Qualidade...........................................................................................36 4.3.3 Gestão Democrática.........................................................................36 4.3.4 Liberdade/autonomia........................................................................36 4.3.5 Valorização do Magistério................................................................37 4.3.6 Objetivos............................................................................................375 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAS E BASES LEGAIS...................................38 5.1 Direitos e Garantias Constitucionais...................................................38 5.2 Educação: Á Luz dos Novos Currículos..............................................39 6 PLANO DE AÇÃO.........................................................................................42 6.1 Priorizando Ações 2022........................................................................43 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................44 ANEXOS........................................................................................................46 6 1 INTRODUÇÃO O Projeto político Pedagógico respaldado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), resolução CNE/CP nº 2/2017, é um documento plural, contemporâneo, e estabelece com clareza o conjunto de aprendizagens essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes, têm direito. Com ele a redes de ensino passa a ter uma referência nacional obrigatória para a elaboração ou adequação de seus currículos e propostas pedagógicas. Neste sentido este Projeto Político Pedagógico reflete os elementos, questionamentos sobre os objetivos da educação, norteando todas as ações pedagógicas, administrativas e comunitárias, com base nos direitos de aprendizagem e nos Campos de Experiências citados na BNCC. Dessa forma buscando valorizar o conhecimento das crianças e aprimorando as experiências da primeira infância, ampliando a capacidade de descoberta e construção de conhecimento. Além disso, define a natureza e o papel socioeducativo, cultural, político e ambiental da Escola, seguindo o Regimento Escolar para subsidiar a organização da gestão curricular. Para a construção desse documento realizamos encontros coletivos com professores, pais e funcionários, para dialogar sobre o Projeto Gestão Democrática, que tem como uma das metas 19 (dezenove) do PNE (Plano Nacional da Educação)-PEE (Plano Estadual de Educação) esta meta reafirma a gestão democrática da educação e estabelece o prazo de 02 anos para sua efetivação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta à comunidade escolar. Buscando de essa forma analisar quais os desafios enfrentados pela gestão democrática aqui nesta instituição. Verificando os dados sobre a aprendizagem dos alunos, assim como também traçando metas e objetivos para serem alcançados de médio e em longo prazo, a partir da Visão e Missão da Escola, assim como realizamos pesquisa sobre a evasão escolar em busca de dados relativos e quantitativos de abandonos a escola nos últimos três anos (2019, 2020 e 2021). Isto tudo para garantir o direito à educação como está estabelecido pela Constituição Federal no artigo 205: 7 A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (BRASIL, 1988). Direito que está respaldado no ECA- (Estatuto da Criança e Adolescente), onde o mesmo assegura igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, assim como o direito a ser respeitado por seus educadores, de contestar critérios avaliativos, de organização e participação em entidades estudantis e acesso a escola pública e gratuita próxima de sua residência. Logo, seu propósito é garantir e fundamentar todo o funcionamento da escola, sua estrutura física funcional e especialmente pedagógica, dando assim segurança e legitimidade para que a escola seja palco de inovações e com grandes ações fundamentadas num referencial teórico metodológico que venha permitir a construção de sua identidade e escrever seu direito à diferença, a singularidade para e, a transparência, a solidariedade e a participação. Como diz Veiga (1996) “A escola é a alma da sociedade”. Nesse sentido, a escola entende a necessidade de balizar-se nas DCNEI – Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Infantil, que orientam o planejamento curricular. Bem como o RECAL- Referencial Curricular de Alagoas, que também normaliza a organização, formação e as potencialidades de aprendizagem de todos. Este projeto tem como finalidade promover o desenvolvimento pleno das nossas crianças, competências e habilidades de acordo com os avanços tecnológicos e da comunicação, visto que os avanços de uma realidade presente no cotidiano de cada um, baseado nas diversidades de conhecimentos aplicáveis ao ensino e aprendizagem. Então, a nossa escola em sua prática pedagógica, está comprometida com a inclusão, a pluralidade, o cuidar, numa dinâmica que possibilite o cultivar valores como solidariedade, seguridade, respeito e cooperação. Diante do exposto, o educar tem no sentido de orientar de forma integrada que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, o brincar como ferramenta de ensino e aprendizagem capaz de potencializar saberes e desenvolver habilidades, organizada por faixa etária, para que os alunos tenham condições de aprender e se desenvolver. 8 2 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA E CARACTERIZAÇÃO ESCOLAR 2.1 Breve Recorte Histórico de Quebrangulo Localizado na parte norte de Alagoas, Quebrangulo faz parte da micro- região de Palmeira dos Índios, antigamente denominada de Zona da Mata. Faz fronteira com o Estado de Pernambuco, seus limites são: ao norte, Bom Conselho, ao sul e sudoeste, Paulo Jacinto; à nordeste Viçosa, oeste, Palmeira dos Índios. Ocupa uma área territorial de 395 km2. O município dista da capital, por estrada de rodagem 92,5 km. Suas coordenadas geográficas são 911”00” de latitude sul e 36 30”30” de longitude oeste de Greenwich. Sua altitude é de 342 mts. Ao visitante, o que mais impressiona são as imponentes igrejas: a da Matriz do Senhor Bom Jesus dos Pobres, domina todo o centro da cidade com sua beleza inesquecível e a igreja do Rosário situada num alto onde se pode ter uma visão quase geral da cidade. Os antigos habitantes da região aonde se localiza Quebrangulo, informa que existiram quilombos “na fralda oriental da serra da Barriga, em distância de 14 léguas, e distante de Quebrangulo, quatro léguas. Onde nasce o rio Riacho que faz a barra do rio Paraíba. Conta-se que existiu um povoado de pretos foragidos, sob a direção de um chefe, vivendo todos da caça de caititus e de nozes de palmeiras, e porque grande caçador de porcos fora o chefe do lugar deram o nome de Quebrangulo, que segundo o entender de muitos significa matador de porcos. Observando o povo de Quebrangulo, é de se notar a influência indígena e negra em maior proeminência. Os povos iniciais do município foram Cariris, Xucurus e negros de várias procedências. Os índios por habitarem a região mais propícia para a pecuária, se adaptaram mais a esse tipo de vida. Existiu em Quebrangulo um Orfanato dirigido por Arthur Botilho. Ginásio Dom Bosco e Escola de Comércio, e dirigido pelo professor Saraiva Netto. Mas é preciso lembrar que estas escolas não ensinavam o curso ginasial, mas, só o curso primário. Em 1948, foram construídas as escolas de Dois Braços e Rua Nova, locais afastados da cidade, procurando prender mais os alunos a região que nasceu e não os obrigando a andar léguas e léguas para receber a educação. Sabe-se que a primeira etapa para uma educação de qualidade, que é o alicerce para uma boa 9 aprendizagem, está nos anos iniciais da criança, por isso a Educação Infantil do nosso município é composta por profissionais comprometidos e capacitados. Tendo uma cultura popular muita rica e diversificada Quebrangulo, mantem as suas raízes culturais, com o grupo de dança Nêga da Costa, suas tradicionais cavalhadas, boi de Zé de Lica, reizado, quadrilhas juninas, a tradicionalfesta da cultura entre outras manifestações culturas. 2.2 Um Breve Histórico da Educação Infantil no Brasil A educação infantil tem uma historia muito recente no Brasil, apesar das diversas indicações prescritas na legislação educacional voltada para a educação pré-escolar 60, 70, é apenas na década de 80 que é possível vermos o reconhecimento da educação enquanto direito da criança pequena de zero a seis anos, sendo esta uma opção da família e dever do Estado na Constituição Federal de 1988. Dois anos depois, em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirma os direitos constitucionais em relação à Educação Infantil, sendo esse um salto que provocaria a União em definir metas para que o atendimento das crianças pequenas englobasse todos os direitos e necessidades que começava a apontar para um novo conceito de infância, criança e educação. Há um fortalecimento da nova concepção de infância, garantindo em lei os direitos da criança enquanto cidadã. A nova LDB, Lei nº9394/96, incorpora a Educação Infantil como primeiro nível da Educação Básica, e formaliza a municipalização dessa etapa de ensino. A Lei de Diretrizes e Base da Educação foi criada para definir e regularizar o sistema de educação brasileira com bases na Constituição. Observa-se uma inversão, na Constituição a educação é obrigação em primeira instância do Estado, já na LDB a obrigação passa a ser de responsabilidade da família. Em 1998, é criado RCNEI (Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil), um documento que procura nortear o trabalho realizado com crianças de zero a seis anos de idade. Ele representa um avanço na busca de se estruturar melhor o papel da Educação Infantil, trazendo uma proposta que integra o cuidar e o educar, o que é hoje um dos maiores desafios da Educação Infantil. 10 Em 2005, com o propósito de contribuir para o cumprimento da meta de Formação de Professores para a Educação Infantil, frente à provocação definida no Plano Nacional de Educação (PNE), que sinalizava através da meta 1.8 para todos os profissionais lotados como professores para trabalhar com demanda de Educação Infantil que a formação em nível médio (modalidade normal) se daria o prazo até 2006 e 70% com formação em nível superior, até 2011. Em 2017, o MEC oferta uma proposta e formação para professores e pré- escolar. Com essa ação visualiza-se a importância dessa etapa para o processo de alfabetização. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) foi homologada em 22 de dezembro de 2017 pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), constando como resolução para nortear o currículo de Educação Infantil em todo país tendo por eixos estruturantes as interações e brincadeiras. Em 2018, a educação brasileira viveu um momento de implementação da Base, conduzindo cada unidade federativa à revisão ou construção de seus Referencias Curriculares Estaduais, a luz do referido documento normativo, que subsidiarão os Currículos dos municípios e consequentemente os Projetos Políticos Pedagógicos (PPP’s) das creches e pré-escolas das redes publicas municipais e estaduais, rede privada, sem fins lucrativos, comunitárias, filantrópicas ou confessionais, conveniadas ou não. 2.3 Educação Infantil em Quebrangulo Em Quebrangulo o atendimento as crianças de zero a cinco anos vem sendo ofertado desde a década de 60, inicialmente em parceria com a Secretaria de Assistência Social, realizado na Creche Casulo Bem-Me-Quer (sede própria) antes localizada na Praça Cicero de Góes Monteiro, S/N, atendendo inicialmente 128 crianças e a Escola Municipal Auta Barros (sede própria), localizada no povoado Rua Nova, Zona Rural, atendendo inicialmente a 28 crianças, conforme pesquisa realizada com alguns funcionários que atuavam nestas unidades de ensino na época, dando assim um caráter mais assistencialista que educativo. Com a ruptura deste modelo de atendimento a creche passou a ser vista como instituição educativa e em 2003 foi denominado de Centro Municipal de Educação Infantil Bem-Me-Quer. 11 É importante salientar que no ano 2000 o Estado ofertou uma turma de pré- escola a 14crianças na faixa etária de quatro a cinco anos e posteriormente em 2006 voltou a ofertar atendimento a 31 crianças na mesma faixa etária, em prédio próprio, na Escola Estadual Desembargador Tenório, localizado na Avenida 15 de novembro, S/N. Anos depois, em 2009, a Escola Estadual foi extinta e o Estado cedeu o prédio ao município, onde passou a funcionar como anexo da Escola Municipal de Ed. Básica Jovelina Saldanha da Cunha Lima, que ofertava atendimento da pré-escola ao 5º ano. Somente em 2011 a escola deixou de ser anexo e o município ganhou mais uma escola exclusivamente de educação infantil. O atendimento nesta modalidade de ensino, a partir de 2007, se estendeu a maioria das escolas da Zona Rural, com o intuito de melhorar o ingresso ao 1º ano, possibilitando maior inteiração com o universo escolar e acima de tudo garantindo um direito assegurado por Lei. Porém, devido as condições precárias de infraestrutura das escolas do Campo e quantidade insuficiente de profissionais, na maioria delas o trabalho está sendo executado na mesma sala do Ensino Fundamental. Vale ressaltar que em 2010 houve uma grande catástrofe ambiental que devastou parte da cidade, inclusive a sede do Centro Municipal de Educação Infantil Bem-Me-Quer, destruindo parte da escola Desembargador Tenório onde funcionava o anexo da Escola Municipal de Educação Básica Jovelina Saldanha da Cunha Lima e da Escola Municipal São Francisco e toda documentação antecedente a este ano, nas duas unidades de ensino. A Secretaria Municipal de Educação também foi atingida, ficando assim o município sem dados sobre a oferta neste período. Ainda neste ano até meados de 2014, o Centro municipal de Educação Infantil Bem-Me-Quer funcionou em prédio alugado, localizado na Avenida 15 de novembro, n° 153, a Auta Barros continuou no mesmo prédio, assim como a Escola Municipal Desembargador Tenório. As duas primeiramente citadas atendem em período integral e a última em período parcial assim como as demais escolas municipais que ofertam Educação Infantil. Em maio de 2012, junto ao novo conjunto habitacional Frederico Maia Filho, a cidade ganhou mais uma escola denominada Escola Municipal Professor Antônio de Oliveira Santos, hoje denominada Escola Municipal de Educação Básica 16 de Março, de acordo com a Lei Municipal n° 758/2015 de 20 de março de 2015, que oferta vagas da pré-escola ao 5º ano e 12 posteriormente, em julho de 2014, o município foi contemplado com uma creche financiada pelo MEC por meio do Programa Pro-infância do Governo Federal denominada Centro Municipal de Educação Infantil João Paulo II, que funciona de maneira compartilhada com o Centro Municipal de Educação Infantil Bem-Me-Quer. Dessa forma, a importância de voltarem-se os olhares a este segmento tão valioso para a Educação Básica Nacional e local. Onde a criança seja considerada a partir de suas necessidades e interesses, colocando-a no centro do planejamento e da prática pedagógica, em uma perspectiva em que seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento sejam assegurados enquanto sujeitos sócios históricos e culturais. Tentando garantir seus direitos para cumprimento de deveres em busca de uma sociedade justa, democrática e inclusiva. Salientando ainda, a necessidade do apoio do MEC na construção de novos Centros, com instalações e infraestrutura adequada, formação e qualificação profissional especifica a oferta, assim o município terá uma execução significativa e expansão de matriculas s para este público 2.4 História da Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório O Grupo Escolar Desembargador Tenório construído entre os anos de 1935- 1937, como escola estadual, está localizadano município de Quebrangulo-AL, na avenida 15 de novembro, número 214, as margens do rio Paraíba do meio que nasce em Bom Conselho – PE e corta o município possuindo 30km. A construção do prédio escolar teve a iniciativa através do diretor da instrução pública de Alagoas, o escritor Graciliano Ramos. O grupo escolar recebeu o nome de Desembargador Tenório em homenagem ao Esperidião Tenório de Albuquerque que nasceu em 21 de outubro de 1985, na cidade de Quebrangulo-AL, formado em Ciência Jurídica e Social pela faculdade de Direito do Recife, filho do Coronel Manoel Tenório de Albuquerque e casado com Dona Maria Cavalcanti de Albuquerque Ramos. Ocupou vários cargos: Promotor Público, Juiz Municipal, Juiz de Direito de várias Comarcas, Secretário da Presidência do Estado e Desembargador do Supremo Tribunal de Justiça de Alagoas. Em 12 de novembro de 1938 às 20hs e 00min em sua residência ele faleceu aos 83 anos. 13 Diretores que passaram pela jornada do Grupo Escolar, durante o período que atendia ao antigo primário (1º a 4º série): Cordélia Cavalcante de Oliveira; Djanira Navarro Falcão; Alba Soares; Elza Lopes Soares; Argentina Veloso; Clotilde Barros de Lima; Maria Helena Teixeira; Vanúzia de Albuquerque Correia; José Tenório de França. A partir do ano de 2010 o Estado cedeu o prédio ao município para funcionar como anexo da Escola de Educação Básica Jovelina Saldanha da Cunha Lima, acompanhado pela diretora Maria Joene Alves de Amorim Feitosa e mais adiante em 2011 de acordo com a Lei n° 692/2011 passou a funcionar como Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório, trabalhando com crianças da educação infantil de 01 (um) ano e 07 (sete) meses a 05 (cinco) anos de idade. Com as seguintes diretoras: Cláudia Maria de Oliveira (2011-2016/junho) no termino do período de 2016 com Carla Janaina Freitas Veiga até 2019. Sendo a diretora atual Maria Érica de Souza Santos, atualmente escola trabalha nos turnos matutino, vespertino e integral, com um total de 245 (duzentos e quarenta e cinco) crianças, com uma equipe composta por 01 (um) diretor com graduação plena em Biologia e especialização em gestão escolar, 01 (um) coordenador pedagógico Graduada em Licenciatura Plena em História e Especialista em, 01 (uma) Secretaria Escolar Graduada em História, 01 (um) professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia e em Química e Especialista em Psicopedagogia e Atendimento Educacional Especializado, 01 (uma) Psicóloga Escolar Graduada em Psicologia e Especialista em Saúde Mental, 01(um) técnico verificador do Busca Ativa graduanda em Educação Física, 10 (dez) professores graduados em pedagogia e com especialização, 02 (dois) cuidadores, 14 (quatorze) auxiliares de sala de aula, graduandas/graduadas em pedagogia ou com curso de magistério 01 (um) porteiro com o nível médio, 09 (nove) funcionários de serviços administrativos educacionais, com nível médio, sendo 02 (duas) para o preparo da 14 merenda escolar, 06 (seis) oficineiros para auxiliar nas turmas de educação integral sendo 03 (três) graduandos em Educação Física, 03 graduanda em pedagogia, 02 (dois) vigilantes com nível médio. 2.5 Publico Alvo da Escola Nossa clientela é composta por crianças de 01 (um) ano e 07 (sete) meses há 03 (três) anos e 11 (onze) meses (creche), dividido em 06 (seis) turmas de Crianças Bem Pequenas com um total de 110 (cento e dez) alunos e com crianças de 04 (quatro) anos a 05 (cinco) anos e 11 (onze) meses, (pré-escolar), dividido em 07 (sete) turmas de Crianças Pequenas com um total de 135 (cento e trinta e cinco) alunos, sendo nossa comunidade discente constituída por crianças que residem na zona urbana e zona rural do município. De acordo com o Artigo 29 da LDB-Lei de Diretrizes e Bases (Lei Nº 12.796, de 2013). Art. 29º- A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral das crianças de até 05 (cinco) anos, em seus aspectos físicos, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. Esta legislação inclui regras comuns de organização da educação infantil. Entre elas, o controle de frequência da educação pré-escolar, exigido a frequência mínima de 60% (sessenta por cento) do total de horas. Dessa forma a criança não pode faltar mais do que 80% (oitenta), de 200 (duzentos) dias letivos anuais, ou 320 (trezentos e vinte) de no mínimo de 800 (oitocentos) horas de aula por ano. O Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA no Artigo 55 fala que “os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino”. Ou seja, é de responsabilidade da família matricular e ‘manter a frequência escolar da criança. A escola desenvolve ações educativas que atingem os cuidados essenciais e a aplicação dos múltiplos conhecimentos, linguagens e expressões das crianças, respeitando a cultura de origem de cada criança, partilhando com os familiares e a comunidade escolar e civil, os projetos educativos, dentro de espaço de socialização de vivências e de interação, brincadeiras educativas fundamentais da infância, em ambiente que propicie a leitura e a escrita, procurando organizar espaço de vida e 15 de interações, trabalhando então com o heterogêneo e a pluralidade. A frequência na criança na escola contribui para a melhoria da autonomia, concentração e sociabilidade para desta forma alcançar bons resultados nos desenvolvimentos intelectuais e sociocomportamental. Por isto é garantido por lei a obrigatoriedade de oferecer educação básica gratuita como dispôs na Emenda Constitucional 59/2009 do Artigo 208: I- A educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; VII - Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didáticoescolar, transporte, alimentação e assistência à saúde." A participação e socialização das crianças no seu primeiro contato com a escola é de suma importância para seu convívio social, cada fase da criança condiz com o que ela está sujeita a aprender naquela idade, podendo algumas crianças adquirir experiências a mais do que outra da mesma sala. Desta forma, os esforços são concentrados na realização de um planejamento criativo, que prioriza a contação de histórias, músicas e brincadeiras, onde as atividades sugeridas, estão contextualizadas a realidade das crianças, considerando sempre os recursos possíveis para as famílias. Para isso a escola vem desenvolvendo: Os atendimentos psicossociais; O atendimento Educacional Especializado; Observação do coordenador pedagógico em sala de aula; Intervenções com estratégias para o ensino aprendizagem do aluno; Verificação de aprendizagem do aluno individualmente; Atividades extracurriculares realizadas no contra turno com turmas de crianças pequenas II com a Educação em tempo integral; Conselho de classe; Busca ativa. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/Constituicao.htm#art208vii. 16 2.6 Comunidade Escolar A comunidade escolar é composta por pessoas que estão inseridas nos diferentes níveis de classe social, a escola é composta por filhos (as) de trabalhadores (as), onde sua principal atividade econômica se concentra no setor de mão de obra e prestação de serviço; trabalhadores vinculados ao comércio; trabalhadores autônomos; e de pequenos e micro empresários, que possuem algo em comum, ou seja, que desejam oferecer aos seus filhos uma educação de qualidade. São famílias que buscam uma educação que promova em seus filhos o conhecimento de si e do mundo por meio da ampliaçãode experiências sensoriais e expressivas. Sustentando sempre o desejo que os mesmos possam vivenciar uma aprendizagem sem sofrimento e sem imposição ideológica, que propicie a cada aluno a descoberta de seus potenciais. Temos como foco o desenvolvimento da linguagem e formação de hábito e atitudes diversas de estimulação, socialização, recreação e exploração do ambiente através do educar e cuidar em sua inseparabilidade. Suas ações se pautarão na importância do brincar que é um componente de suma importância na formação do cidadão de direitos. Segundo Vygotsky (1999) “... a brincadeira é uma facilitadora do processo de desenvolvimento”. Buscando assegurar o ritmo e aumento da melhoria de ensino aprendizagem, o grupo (diretor, coordenador, professores, equipe multifuncional, alunos, funcionários e pais), vem procurando vários meios para se tornar uma escola com participação e criando novas técnicas para juntos administrar a instituição. Assim, nossa intenção é despertar na criança através da brincadeira o desejo de aprender, de ser cuidada, e de ir ao encontro do mundo que lhe cerca. 2.7 Formação Continuada dos Profissionais O professor é uma presença fundamental na formação da personalidade da criança, portanto é necessário ter uma rotina na sala de aula, para se criar limites aceitáveis e faça-os valer assim como criar climas de otimismo. Para realizarmos um bom trabalho de ação pedagógica na escola é necessário um planejamento 17 participativo, havendo assim, um posicionamento para tomarmos medidas em comum de acordo com a comunidade escolar. Portanto o planejamento de ensino- aprendizagem é desenvolvido em momentos de HTPC (Horário de trabalho pedagógico coletivo) e os HTPI (Horário de trabalho pedagógico individual), com encontros pedagógicos semanalmente durante 04h00min, onde o professor elabora seu planejamento semanário com as orientações do coordenador pedagógico, visando o desenvolvimento integral da criança, procurando sempre está alinhado a BNCC e garantindo os diretos de aprendizagem de acordo com cada faixa etária utilizando metodologias claras de fácil acesse para todos, cada profissional planeja de forma coletiva com o seu grupo de estudos, trabalhando as metas de aprendizagem que foram traçadas por bimestre. É observada a participação e o desenvolvimento dos grupos de estudos, de forma continuada, e o envolvimento das mesmas nas atividades propostas. A escola prioriza a formação para todos os profissionais que atuam na mesma, tendo como objetivo de melhorar a trajetória profissional, buscando enfatizar os seguintes aspectos como: a formação, a profissão, a avaliação e as competências que cabem a cada um. Dessa forma durante o ano de 2022 foi realizada com os profissionais que atuam na escola formações de primeiros socorros, sobre a importância da prevenção e dos cuidados que a escola deve ter para evitar casos de corona vírus, formação como os cuidadores de crianças com necessidades especificas, assim como também formação da equipe gestora e pedagógica, destacando também as ofertadas pelo município, e pelo MEC – Ministério da Educação, como as formações da plataforma Tempo de Aprender e AVAMEC. Além das formações a escola também trabalha com palestras com psicólogos voltadas para o socioemocional tanto dos profissionais como das crianças e familiares. 2.8 Educação Inclusiva A educação inclusiva visa garantir o acesso à escola, independentemente de o aluno ter ou não algum tipo de deficiência, onde todos participam do processo de ensino-aprendizagem em um mesmo ambiente. 18 Ademais, a classe social, cor, raça, cultura (povos indígenas, quilombolas e ribeirinhas) também são levadas em consideração. Ou seja, o principal objetivo da educação inclusiva é valorizar a heterogeneidade dos alunos e promover a igualdade de oportunidades, apesar de o processo de aprendizagem ser único de cada pessoa. Os alunos com necessidades especificas da rede regular de ensino, necessitam de apoio e atenção especial na escola, dessa forma a mesma disponibiliza serviços de apoio, de instrução, de instrumentos, de técnicas e de equipamentos especializado, profissionais qualificados para o atendimento e recursos, assim como também a escola tem toda intencionalidade pedagógica voltada para inclusão, equidade e qualidade de seu ensino envolvendo todos que fazem a escola nesse propósito de acolher e criar elo, laço, vínculo com seus alunos e familiares.de acordo com suas necessidades. O Artigo 58 inciso I da LDB (Lei de Diretrizes e bases) diz que: §1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender as peculiaridades da clientela de educação especial. §2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns do ensino regular. §3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil. Com esse propósito de inclusão surge o AEE (Atendimento Educacional Especializado) e os atendimentos psicossociais voltados para complementar/suplementar a formação do aluno, buscando sua autonomia na escola e fora dela, sendo realizada de preferência nas escolas comuns, em um espaço físico denominado Sala de Recursos Multifuncionais, onde possuem mobiliário, materiais didáticos e pedagógicos, recursos de acessibilidade e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos que são público alvo. Além de ter a equipe multifuncional composta por um psicólogo escolar, um assistente social, um psicopedagogo, um professor do AEE e um mediador do AEE. 19 2.9 Curriculum Escolar Em face dos princípios de interdisciplinaridade e de contextualização, que permeiam todo o currículo da educação infantil, o tratamento didático pedagógico dos componentes curriculares será de atividade, incluindo no seu desenvolvimento os temas contemporâneos transversais exigidos por legislação e normas específicas, tais como: Direitos da criança e do adolescente (lei Nº 9.394/1996 e Nº 8.069/1990), Diversidade cultural (Lei Nº 9.394/1996, parecer CNE/CEB Nº11/2010), Educação alimentar e nutricional (Lei Nº11.947/2009), Educação ambiental (lei Nº 9.795/1999, parecer CNE/CP Nº 14/2012), Educação financeira (Parecer CNE/CEB Nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. Decreto Nº 7.397/2010), Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e culturais brasileiras (Leis Nº 9.394/1990, Nº 10.639/2003, Nº 11.645/2008, Nº 12.796/2013), Educação para o consumo (Lei Nº 8.078/2011, Nº 13.186/2015), Educação para o trânsito (lei Nº 9.503/1997), Saúde (Parecer CNE/CEB Nº11/2010 e Resolução CNE/CEB Nº 7/2010. Decreto Nº 6.286/2007), Vida familiar e social (Lei Nº 9.394/1996, Parecer CNE/CEB Nº 11/2010 e Resolução CNE/CEB Nº 7/2010) dentre outros, adequado a realidade e aos interesses do aluno, da família e da comunidade. Portanto as escolas devem ser espaços educativos de desenvolvimentos intelectual, psicológico, social e físico. Segundo Arantes (2003, p.157): “A sociedade solicita que a educação assuma funções mais abrangentes, que incorporem em seu núcleo de objetivos a formação integral de ser humano. Essa proposta educativa objetiva a formação da cidadania, visando que alunos e alunas desenvolvam competências para lidar de maneiras consistentes, crítica, democrática e autônoma com a diversidade e o conflito de ideias, com as influências da cultura e com os sentimentos e as emoções presentes nas relações que estabelecem consigo mesmo e com o mundo à sua volta... Afinal estamos falando de uma educação em valores em que as dimensões cognitiva, afetiva[...] interpessoal e sociocultural das relações humanas,são consideradas no planejamento curricular e nos projetos políticos-pedagógicos das escolas” Arantes chama a atenção que a sociedade atual necessita de uma educação do aluno como um todo, um ser humano complexo que deve ser trabalhado em 20 diversas áreas e não apenas a cognitiva, uma escola com seu planejamento voltado para educação de valores. Então, faz-se necessário, para ter equilíbrio e harmonia nas dimensões cognitivas, físicas, psíquicas e sociais do indivíduo, baseado nos quatro pilares da educação: Aprender a conhecer (adquirir conhecimento); Aprender a fazer (desenvolver competência); Aprender a conviver (perceber a interdependência e ser capaz de viver e trabalhar em grupo); Aprender a ser (agir com maior autonomia e responsabilidade social). Buscamos nesta proposta favorecer a formação integral do aluno, numa concepção de aprendizagem em que a pessoa aprende através de suas próprias ações, sobre o objetivo do conhecimento e na interação com o outro e com o meio. De acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) e o RECAL (Referencial Curricular de Alagoas) procuraremos promover e vivenciar um amplo repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas com o corpo, encenações, canções, danças, desenhos, modelagens, e diversos materiais, para que desse modo possa favorecer o desenvolvimento da sensibilidade, da criatividade e da expressão pessoal das nossas crianças, permitindo que se apropriem, reconfigurem e potencializem suas singularidades, oferecer aulas bem planejadas com a realidade em que o aluno está inserido, garantir espaços e tempos para o diálogo com as famílias, integrando-as no projeto curricular pensado para seus filhos e reafirmar através dos “Campos de Experiências” o acolhimento de situações e experiências concretas vivenciadas pelas crianças que entrelaçados aos conhecimentos venham construir o desenvolvimento do nosso aluno. Nossa escola defende em sua prática pedagógica, as interações, relações e práticas cotidianas vivenciadas, onde é possível a criança construir sua identidade pessoal e coletiva, garantindo caminhos em que nossos alunos possam desempenhar um papel ativo e serem capazes de construir significados sobre si, os outros e o mundo social e cultural, com referência dos Parâmetros Nacionais de Qualidade para a educação infantil, a criança é um ser humano único, completo e, ao mesmo tempo em crescimento e em desenvolvimento. O ensino requer planejamento, organização, sistematização dos conhecimentos, avaliação e monitoramento, buscando atingiras expectativas de 21 aprendizagem. Por isso, a Escola Municipal de Educação Básica Desembargador Tenório, garante o ensino de valores, conceitos, atitudes, competências, habilidades, metas e ações as quais têm o objetivo de gerenciamento sobre os conhecimentos específicos, que pretendem assegurar, como resultados de todo o processo, uma formação humana integral, que visa a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, que assim garanta os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, regido pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que são de conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Portanto oferecendo a condição da nossa criança passar por todos os campos de experiência, que são eles: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações, a formação continuada organiza todos os objetivos de aprendizagem em grupo por faixa etária, onde torna- se o ponto de partida para uma prática consciente que busca formar professores pesquisadores e aprendizes por meio de estudo e reflexão e com Desdobramentos Didático Pedagógicos (DSDP) que permitam alcançar habilidades propostas para os componentes curriculares. Desse modo é importante destacar que, a criança precisa ser reconhecida e respeitada a partir de suas especificidades, para assim garantir seu desempenho e formação. Então, nossa Unidade de Ensino procura preconizar ações em que todos têm direito de acesso ao conhecimento sem nenhuma forma de discriminação. Assim, contamos com o Atendimento Educacional Especializado (AEE), acompanhamentos psicossociais, encaminhamentos metodológicos das áreas dos conhecimentos com o suporte da equipe multifuncional aos alunos que apresentam necessidades especificas, garantindo as condições de acesso ao ensino- aprendizagem proposto pela escola. Dessa maneira, todas as áreas devem dar ênfase no trabalho pedagógico focalizando o processo educacional no aluno, considerando: Os conhecimentos como recursos a serem mobilizados; Resolução de problemas reais; Criação e utilização de outros meios de ensino; Trabalho com projetos a pesquisa, atividades interativas e descobertas, contextualizando com a construção do conhecimento individual e coletivo; 22 Propostas interdisciplinares com a interação dos diversos conhecimentos. 2.10 Projetos Desenvolvidos na Escola Dentro da rotina escolar, durante o ano de 2022 foi/é desenvolvido vários projetos onde por meio de aulas lúdicas, interativas e criativas as crianças podem aprender de forma divertida, tendo uma aprendizagem significativa, sendo eles os autores principais. A escola em colaboração com a Secretaria de Educação do município realizou dentre os seus projetos pedagógicos; O projeto 150 anos de Quebrangulo durante o mês de março, com a participação de toda comunidade escolar, realizando um desfile cívico apresentando as temáticas trabalhadas durante o período e finalizando com a feira literária. Já entre os meses de agosto a dezembro tem sido desenvolvido o Projeto Estante Mágica, e todo o ano o projeto Malinha Viajante onde toda a escola participa incentivando dessa forma o gosto pela leitura e escrita, e a formação de leitores assim como também a oralidade. 2.11 Recursos Financeiros Uma das principais maneiras de obter fundos financeiros utilizados pela escola, além da Secretaria de Educação que investe na aquisição de livros e matérias didáticos, brinquedos, e projetos, é o Programa Dinheiro Direto na Escola- PDDE interativo, que é um recurso direto na escola. Sendo uma ferramenta de planejamento da gestão escolar disponível para todas as escolas públicas, desenvolvida pelo ministério da educação em parceria com as secretarias municipais e estaduais. Atualmente estão alocados nessa plataforma os Programas Educação Conectada, onde tem o objetivo de apoiar a universalização do acesso à internet de alta velocidade, por via terrestre e satelital, e fomentar o uso de tecnologia digital na Educação Básica, Programa Escola Acessível, com o proposito e promover condições de acessibilidade ao ambiente físico, aos recursos didáticos e pedagógicos e à comunicação e informação nas escolas públicas de ensino regular, PDDE emergencial, que tem finalidade de apoiar financeiramente a reorganização 23 escolar na retomada de suas atividades, em sua maioria presencialmente, auxiliando na implementação do protocolo de segurança, com propósito de contribuir para a manutenção física e pedagógica do estabelecimento de ensino, e o PDDE básico que tem como objetivo a melhoria da infraestrutura física e pedagógica, o reforço da autogestão escolar e a elevação dos índices de desempenho da educação básica. 3 DIAGNÓSTICO DE INDICADORES EDUCACIONAIS 3.1 indicadores Educacionais Os indicadores da educação infantil de acordo com a Unicef são composto por sete dimensões: Planejamento institucional, multiplicidade de experiências e linguagens; Interações (espaço coletivo de convivência e respeito); Promoção da saúde; Espaços, materiais e mobiliários; Formação e condições de trabalho das professoras e demais profissionais; Cooperaçãoe troca com as famílias; Participação na rede de proteção social. São esses indicadores que revelam aspectos de determinada realidade e que podem qualificar algo. Os indicadores apresentam a qualidade da instituição de educação infantil em relação a importantes elementos de sua realidade: as dimensões. A escola Desembargador Tenório tem buscado desenvolver ações educativas atingem os cuidados essenciais e a aplicação dos múltiplos conhecimentos, linguagens e expressões das crianças, respeitando a cultura de origem de cada criança, partilhando com os familiares e a comunidade escolar e civil, os projetos educativos, dentro de espaço de socialização de vivências e de interação, brincadeiras educativas fundamentais da infância, em ambiente que propicie a leitura e a escrita, procurando organizar espaço de vida e de interações, trabalhando então com o heterogêneo e a pluralidade. Buscando assegurar o ritmo e aumento da melhoria de ensino aprendizagem, o grupo (diretor, coordenador, professores, equipe multifuncional, alunos, 24 funcionários e pais), vem procurando vários meios para se tornar uma escola com participação e criando novas técnicas para juntos administrar a instituição. 3.2 Indicadores de Matriculas e Evasão Escolar A evasão escolar é um problema social e ainda crescente, isso acaba comprometendo diretamente no desenvolvimento da educação no país e no município, ocorrendo quando os alunos deixam de frequentar a escola por alguns fatores como: problemas financeiros, socioemocionais e dificuldade de logística. Em relação a essa situação o município juntamente com a Secretaria Municipal de Educação e a escola buscam através do Progr ama Busca Ativa, onde o mesmo desenvolve um trabalho de visitas as famílias dos alunos infrequentes e invadidos, além de ter parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social e Secretaria Municipal de Saúde como também com o Com selho Tutelar, e equipe multifuncional escolar que é composta por uma Assistente Social, mediadora do Atendimento Educacional Especializado-AEE, procurando assim reduzir os números de evasão na escola. Diante disso será apresentado um quadro demonstrativo e com porcentagem dos últimos três anos sobre as matriculas e evasão de estudantes nessa instituição de ensino procurando dessa forma buscando um comparativo com os anos anteriores. 25 26 27 28 Em 2020 devido ao período atípico que toda a sociedade enfrentou durante a pandemia do Corona vírus a escola sofreu com um pequeno aumento de evasão, em consequência das interrupções nas aulas presenciais, alternando o modelo de ensino presencial para o ensino remoto, no qual as famílias tiveram dificuldade na adaptação. No ano seguinte de 2021 o número de alunos evadidos diminuiu, com o trabalho do Busca Ativa procurando reduzir ao máximo esse índice, a escola este tendo aumento consideravelmente de permanecia das crianças como podemos ver nos quadros acima nos resultados finais dos anos de 2019, 2020 e 2021. Nesse período atípico de pandemia varias situações foram desenvolvidas pela a escola para quer as aulas continuasse mesmo de forma remota assim como vinculo afetivo ser mantido entre professor/alunos, aluno/aluno como orientou a BNCC, dessa forma foram realizados ações como: realizar levantamento dos alunos que têm acesso à tecnologia digital, utilizar um espaço na rádio local para socialização das aulas por ano/turma; orientar aos pais na criação de um cantinho para estudos de seus filhos; trabalho de conscientização com ampla divulgação nos canais de comunicação; entregar e receber o material impresso sem risco de contaminação; dar aulas as crianças sem o contato e a troca de afeto tão importante nessa etapa; manter o lúdico nas atividades remotas; uso de vídeos áudios e aulas expositivas com bastante imagem para melhor compreensão de todos; forte trabalho de motivação com os pais trabalhar o emocional das famílias por meio de pequenos vídeos e áudios; oficinas para os professores aprender a produzir material para as aulas remotas; logística bem articulada com medidas de higiene e segurança para efetiva a ação sem risco, bem como fazer a devolutiva das tarefas impressas e por meio de vídeo, fotos e montar portfólio quando do retorno com as mesmas; além de envolver todos os professores no REAENP (Regime Especial de Atividades Escolares Não Presenciais). Havendo também programas do Governo Federal como PDDE emergencial, Programa Escola Conectada, assim como programa municipal de aquisição de notebooks para as escolas e professores, programas de formações para trabalhar com recursos tecnológicos. Dessa forma foi possível passar por esse período atípico de forma que os danos causados pela interrupção das aulas não presencias fossem mínimos. 29 3.3 Indicadores De Fluxo Escolar 3.3.1 Avaliação A avaliação na educação infantil de acordo ao Art. 31 inciso I da LDB (Lei de Diretrizes de Bases) será realizada “mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento das crianças, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.” Em relação a avaliação a Diretrizes Curricular Nacional- DCN (2010, p.29) deve ser realizada de forma que garanta a observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano, assim como também utilizar múltiplos registros como, relatórios, fotografias, desenhos, álbuns entre outros, ou seja, busca a não retenção das crianças neste nível de ensino. Portanto, a avaliação enquanto mediação insere-se como um instrumento de reflexão que auxilie o professor a tomar consciência das mudanças, a operar em sua atuação. É preciso insistir que a natureza de um parecer descritivo de avaliação não é o de apontar o que a criança é ou não é capaz de fazer. Os pareceres descritivos devem apontar os caminhos percorridos pelas crianças na construção do conhecimento. Deverá ser apontada na observação e no registro diário focando na singularidade de cada criança e não nas comparações com outras crianças. 3.3.2 Avaliação utilizada pela escola A Escola Desembargador Tenório, optou como instrumento avaliativo, o diagnóstico da turma, conselho de classe, avaliação descritiva, parecer descritivo de cada criança feito através da observação e o desempenho onde se evidenciam a aprendizagem e os fatos relevantes em particular e a sua relação com o grupo. 3.3.3 Processo de desenvolvimento dos alunos O processo de acompanhamento de desenvolvimento das crianças acontece atrelado a observação atenta e frequente, que possibilita ao educador condições para melhores registros. Logo no ano de 2022 foi realizada uma análise de 30 aprendizagem observando as habilidades e as metas que foram trabalhadas e adquiridas durante cada semestre. 3.3.4- Metas a serem atingidas Em busca de aprendizagens significativas relacionadas a convivência, à participação e a autonomia dos sujeitos, faremos um acompanhamento das práticas pedagógicas e monitoramento do processo de avaliação sem objetivo de seleção, promoção ou classificação. 4.3.5- Avaliação pedagógica semestral A coordenadora pedagógica possibilitando medir processo de ação/ reflexão/ação do trabalho pedagógico realizou atividades de forma individual nos turnos matutino e vespertino com as turmas de Crianças pequenas II, verificando a coordenação motora, produção oral, escrita e noções básicas. Conforme está descrito no gráfico a baixo:31 REGISTRO DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA TURMA DE CRIANÇAS BEM PEQUENAS II A TURNO: MATUTINO PROFESSORA: CECÍLIA TENÓRIO PEREIRA OBSERVAÇÕES: - RECONHECER LETRAS DO ALFABETO (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS ALGUMAS LETRAS DO SEU NOME E AS VOGAIS) / - LETRA INICIAL DAS PALAVRAS (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS AS INICIAIS DAS PALAVRAS COM VOGAIS). 0 5 10 15 20 25 D IS TI N G U IR L ET R A S D E N Ú M ER O S R EC O N H EC ER L ET R A S D O A LF A B ET O LE TR A IN C IA L D A S P A LA V R A S ES C R EV ER O N O M E P R Ó P R IO ID EN TI FI C A R A S FO R M A S G EO M ÉT R IC A S N O Ç Õ ES ( P ER TO /L O N G E) N O Ç Õ ES ( D EN TR O /F O R A ) N O Ç Õ ES ( EM C IM A / EM B A IX O ) Q U A N TI D A D E SE Q U ÊN C IA N U M ÉR IC A N O Ç Õ ES ( P EQ U EN O /G R A N D E) N O Ç Õ ES ( M A IO R /M EN O R ) N O Ç Õ ES ( FI N O /G R O SS O ) Q U A N TI D A D E ( M A IS /M EN O S) M A SS A ( LE V E/ P ES A D O ) C A P A C ID A D E C O R ES P R IM Á R IA S P R O D U Ç Ã O O R A L O ALUNO ACERTOU O ALUNO ERROU ALGUMAS QUESTÕES O ALUNO ERROU 32 REGISTRO DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA TURMA DE CRIANÇAS BEM PEQUENAS II B TURNO: MATUTINO PROFESSORA: KLEBEA PEREIRA OBSERVAÇÕES: - RECONHECER LETRAS DO ALFABETO (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS ALGUMAS LETRAS DO SEU NOME E AS VOGAIS) / - LETRA INICIAL DAS PALAVRAS (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS AS INICIAIS DAS PALAVRAS COM VOGAIS). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 D IS TI N G U IR L ET R A S D E N Ú M ER O S R EC O N H EC ER L ET R A S D O A LF A B ET O LE TR A IN C IA L D A S P A LA V R A S ES C R EV ER O N O M E P R Ó P R IO ID EN TI FI C A R A S FO R M A S G EO M ÉT R IC A S N O Ç Õ ES ( P ER TO /L O N G E) N O Ç Õ ES ( D EN TR O /F O R A ) N O Ç Õ ES ( EM C IM A / EM B A IX O ) Q U A N TI D A D E SE Q U ÊN C IA N U M ÉR IC A N O Ç Õ ES ( P EQ U EN O /G R A N D E) N O Ç Õ ES ( M A IO R /M EN O R ) N O Ç Õ ES ( FI N O /G R O SS O ) Q U A N TI D A D E ( M A IS /M EN O S) M A SS A ( LE V E/ P ES A D O ) C A P A C ID A D E C O R ES P R IM Á R IA S P R O D U Ç Ã O O R A L O ALUNO ACERTOU O ALUNO ERROU ALGUMAS QUESTÕES O ALUNO ERROU 33 REGISTRO DE AVALIAÇÃO PEDAGÓGICA TURMA DE CRIANÇAS BEM PEQUENAS II C TURNO: VESPERTINO PROFESSORA: KLEBEA PEREIRA OBSERVAÇÕES: - RECONHECER LETRAS DO ALFABETO (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS ALGUMAS LETRAS DO SEU NOME E AS VOGAIS) / - LETRA INICIAL DAS PALAVRAS (ALGUMAS CRIANÇAS IDENTIFICAM APENAS AS INICIAIS DAS PALAVRAS COM VOGAIS). 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 D IS TI N G U IR L ET R A S D E N Ú M ER O S R EC O N H EC ER L ET R A S D O A LF A B ET O LE TR A IN C IA L D A S P A LA V R A S ES C R EV ER O N O M E P R Ó P R IO ID EN TI FI C A R A S FO R M A S G EO M ÉT R IC A S N O Ç Õ ES ( P ER TO /L O N G E) N O Ç Õ ES ( D EN TR O /F O R A ) N O Ç Õ ES ( EM C IM A / EM B A IX O ) Q U A N TI D A D E SE Q U ÊN C IA N U M ÉR IC A N O Ç Õ ES ( P EQ U EN O /G R A N D E) N O Ç Õ ES ( M A IO R /M EN O R ) N O Ç Õ ES ( FI N O /G R O SS O ) Q U A N TI D A D E ( M A IS /M EN O S) M A SS A ( LE V E/ P ES A D O ) C A P A C ID A D E C O R ES P R IM Á R IA S P R O D U Ç Ã O O R A L O ALUNO ACERTOU O ALUNO ERROU ALGUMAS QUESTÕES O ALUNO ERROU 34 Visto os índices mostrados nos gráficos acima, pois o resultados das atividades realizadas, o coordenador pedagógico junto aos professores procurou trabalhar as dificuldades apresentadas pelos alunos através de interversões realizadas em sala de aula pelo psicopedagogo, professora do AEE (Atendimento Educacional Especializado) e psicóloga escolar, com atividades diferenciadas, com estratégias dinâmicas e lúdicas de forma individualizada para atender as necessidades de cada aluno. 4 MISSÃO, VISÃO E PRINCÍPIOS 4.1 Missão A Educação Infantil (primeira etapa da educação básica) tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até cinco anos de idade em seus aspectos físicos, psicológicos, intelectual e social complementando a ação da família e da comunidade. O Projeto Político Pedagógico (PPP) dessa instituição tem como missão uma educação na perspectiva inclusiva alinhadas à Base Nacional Comum Curricular, mediante adoção de medida na igualdade para todos, na intenção de sair da escolha dos diferentes, para a escolha das diferenças. 4.2 Visão Ser reconhecia pela comunidade com a oferta educacional que garante o ensino de valores, conceitos, atitudes, competências, habilidades, metas e ações as quais têm o objetivo de gerenciamento sobre os conhecimentos específicos, que pretendem assegurar, como resultados de todo o processo, uma formação humana integral, que visa à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, que assim garanta os direitos de aprendizagem e desenvolvimento, regido pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que são de conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Portanto oferecendo a condição da nossa criança passar por todos os campos de experiência, que são eles: O eu, o outro e o nós; Corpo, gestos e movimentos; Traços, sons, cores e formas; Escuta, fala, pensamento e imaginação; 35 Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações, a formação continuada organiza todos os objetivos de aprendizagem em grupo por faixa etária, onde torna- se o ponto de partida para uma prática consciente que busca formar professores pesquisadores e aprendizes por meio de estudo e reflexão e com Desdobramentos Didático Pedagógicos(DSDP) que permitam alcançar habilidades propostas para os componentes curriculares. 4.3 Princípios O PPP, contemplando a organização do trabalho da escola como um todo, deve estar embasado em princípios que norteiam a escola democrática, pública e gratuita, dando identidade à instituição escolar. De acordo com Veiga (1991, p. 82), os princípios do PPP são: igualdade, qualidade, gestão democrática, liberdade/autonomia e valorização do magistério. Esses possuem um caráter permanente e fundamentado nas ações pedagógicas. A seguir, serão abordados cada um desses princípios. 4.3.1 Igualdade Segundo Veiga (2013, p.16), a igualdade de oportunidades, mais do que a expansão quantitativa de ofertas, necessita da ampliação do atendimento com simultânea manutenção de qualidade. Isso quer dizer: acesso, permanência com sucesso escolar. A Constituição Federal, a LDBEN n.º 9.394/96 e a Lei nº 8.069/1990, que trata do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), citam a igualdade de condições para acesso e permanência na escola. Assim, para enfrentar este desafio, é imprescindível a previsão de ações e estratégias de acompanhamento para todos os estudantes, especialmente aqueles que se encontram em situação de risco de abandono e/ou vulnerabilidade, no sentido de assegurar a permanência na escola. Há que se prever uma prática pedagógica diferenciada para os estudantes com dificuldades de aprendizagem. 36 4.3.2 Qualidade O desafio do PPP é propiciar uma educação de qualidade para todos, não sendo um privilégio de minorias econômicas e sociais, além de assegurar um padrão mínimo de qualidade para a instituição de ensino. Segundo Veiga (2013, p. 17), A escola de qualidade tem obrigação de evitar todas as maneiras possíveis à repetência e a evasão. Precisa garantira meta qualitativa do desempenho satisfatório de todos. Qualidade para todos, portanto, vai além da meta quantitativa de acesso global, no sentido de que as crianças, em idade escolar, entrem na escola. É preciso garantir a permanência dos que nela ingressarem. Para melhoria da qualidade, a LDBEN traça diretrizes que estabelece os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e tem por escopo referenciar parâmetros comuns para todo país. Significa dizer que, há uma preocupação quanto ao que ensinar e o modo de ensinar, bem como quanto às metodologias a serem utilizadas. 4.3.3 Gestão Democrática É um dos princípios contemplados pela Constituição Federal, abrange as dimensões pedagógicas, administrativas e financeiras. A gestão democrática implica o repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização, propiciando a participação coletiva dos diferentes segmentos no processo de tomada de decisões. O Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola não se limitam a mera declaração de princípios consignados em algum documento, sua presença precisa ser sentida não apenas no Conselho da Escolar, mais também na escolha do livro didático, no planejamento de ensino, na organização de eventos, na reunião de pais e na reunião com funcionários. Fazendo desta forma, que o PPP seja a ponte eficaz com a gestão democrática deve estar na escola, na circulação de informações na divisão do trabalho na elaboração do calendário escolar é, portanto, atividade e método, uma vez que precisamos de métodos democráticos de efetivo. 4.3.4 Liberdade/autonomia O princípio da liberdade está sempre associado à ideia de autonomia, a qual nos remete para regras e orientações criadas pelos próprios sujeitos da ação 37 educativa, sem imposições externas. A liberdade deve ser considerada, também, como liberdade para aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a arte e o saber direcionados para uma intencionalidade definida coletivamente. Na escola, a liberdade deve ser pensada na relação entre os diferentes segmentos em um contexto participativo, em que todos podem influir no processo de tomada de decisões e, em consequência, terem responsabilidades sobre elas, inclusive no que diz respeito à elaboração do PPP. A escola tem autonomia para definir em seu PPP as concepções e ações a serem desenvolvidas, no entanto deve observar o que compete a ela segundo os preceitos legais. 4.3.5 Valorização do Magistério A qualidade de educação está estreitamente relacionada à formação inicial e continuada, condições de trabalho e remuneração dos profissionais do magistério. A formação continuada é indispensável para a discussão da organização da escola como um todo e de suas relações com a sociedade. A formação continuada é um direito de todos os profissionais que trabalham na escola, uma vez que não só ela possibilita a progressão funcional baseada na titulação, na qualificação e na competência dos profissionais, mas também propicia, fundamentalmente, o desenvolvimento profissional dos professores articulado com as escolas e seus projetos. (VEIGA, 2013, p. 20). 4.3.6 Objetivos Objetivo geral: Garantir que a equipe escolar esteja afiada e comprometida com a melhoria continua e permanente dos objetivos proposto pela instituição em prol da qualidade da oferta no que tange o desenvolvimento integral das crianças. Objetivos específicos: 38 Subsidiar o corpo docente na elaboração e implementação do planejamento anual, propondo alternativas metodológicas a partir de reflexões cognitivas alinhadas a BNCC; Promover encontros e reuniões com temas relevantes identificado a partir da observação e analise da realidade escolar que efetivem a proposta pedagogias da escola bem como as temáticas da BNCC (encontros de HTPC e HTPI); Observar de forma sistemática e assistemática o desempenho do aluno, com a finalidade de agir de forma preventiva na garantia de seu desenvolvimento integral; Promover dinâmicas de grupos para socialização e desenvolvimentos sobre a praticas dos campos de experiencias e os direitos de aprendizagens; Proporcionar momentos de reflexão que ative e melhore a relação de afeto criança x crianças e criança x professor; Promover palestras e encontros com temas de interesses educativos com o país e responsáveis; Promover ações culturais que aproximes a família das escolas; Desenvolver ações coletivas no sentido de superações dos problemas; Promover o dialogo aberto escola-família na solução dos problemas com vistas as sugestões no intercambio das relações; Acompanhar a implantação e o desenvolvimento da proposta pedagógica no estabelecimento de ensino; Alinhar o planejamento pedagógico a BNCC. 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICAS E BASES LEGAIS 5.1 Direitos e Garantias Constitucionais A educação é direito de todos e deve ser ministrado pela família e pelos poderes públicos, sendo proporcionada a brasileiros e estrangeiros no país, de modo que possibilite eficientes fatores da vida moral e econômica. Diz o Artigo 205 da Constituição Federal de 1988: 39 “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.” Dessa constituição podemos chegar a alguns conceitos básicos, que o direito de todos na educação é na verdade uma questão social. O direito social a educação concede aos cidadãos o gozo da educação como serviço público. Diante disto, é vista como processo de socialização e aprendizagem em caminhada ao desenvolvimento intelectual e ética de uma pessoa. Este direito é para todos. Nesse sentido, a escola precisa encontrar meios para equalizar a oferta e não limitar as oportunidades. Pautada neste direito a escola tem toda intencionalidade pedagógica voltada para inclusão, equidade e qualidade de seu ensino envolvendo todos que fazem a escola nesse propósito de acolher e criar elo, laço, vínculo com seus alunos e familiares. 5.2 Educação: Á Luz dos Novos Currículos No ano de 2020 e nos dias atuais as aulas passaram a acontecer na modalidade remota, presencial e educação em tempo integral devido as necessidades da escola, alinhado a LDB (Lei de Diretrizes e Bases), BNCC (Base Nacional Comum Curricular), o Currículo Continuum Curricular trabalhando com os campos de experiências e o Referencial Curricular de Quebrangulo Educação Infantil. Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). Referência nacional para a formulação dos currículos dos sistemas e das redes escolares dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e das propostas pedagógicas das instituições escolares, a BNCC integra a política nacional da Educação Básica e vai contribuir para o alinhamento de outras políticas e ações, em 40 âmbito federal, estadual e municipal, referentes à formação de professores, à avaliação, à elaboração de conteúdos educacionais e aos critérios para a oferta de infraestrutura adequada para o pleno desenvolvimento da educação. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com oque preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE), o Plano Estadual de Educação (PEE) e as leis dispostas nos artigos 12,13 e 23 da LDB. Nesse sentido, espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. O currículo da nossa escola é concebido com um conjunto de práticas que buscam articulara experiência e os saberes das nossas crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, cientifico, e tecnológico. Tais práticas são efetivas por meio de relações sociais que as crianças desde bem pequenas estabelecem com os professores e as outras crianças, e afetam a construção de suas identidades. O currículo é movimento e envolve práticas docentes e institucionais com o intuito de ampliar e construir novos conhecimentos. É o currículo que organiza o que será ensinado e aprendido em termos de conhecimento para a promoção do desenvolvimento integral das crianças. Ainda se configura como um conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e a socialização de significados, cumprindo papel relevante na construção das identidades socioculturais a partir de processo educacional, que garantindo a qualidade das aprendizagens, é: [...] constituído pelas experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeados pelas relações sociais, buscando articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulando-se contribuindo para construir as identidades dos estudantes (Brasil, 2010b, p.28) Desta forma, é importante que a criança seja considerada a partir de suas necessidades e interesses, colocando-a no centro do planejamento e da prática pedagógica, sendo necessário que o professor proporcione situações nas quais as interações e brincadeiras sejam eixos articuladores, possibilitando que as crianças 41 se expressem, por meio das suas diversas linguagens, respeitando os direitos de aprendizagem e os campos de experiências que são obrigatórios de acordo com a BNCC. Sobre isto Vygotsky (1997) fala que, a criança necessita de atividades específicas que proporcionem o aprendizado, pois é por meio desse aprendizado por intermédio das experiências e interações em que são submetidas que acontece o desenvolvimento da aprendizagem. O professor é o mediador desse processo, por ser o mais experiente e planejar suas intervenções. Por tanto a nossa escola propõe atividades intencionalmente planejadas e permanentemente avaliadas as práticas que estruturam o nosso cotidiano, consideram a integralidade e indivisibilidade das dimensões expresso-motora, afetiva, cognitivas, linguística, ética, flexibilizadora e sociocultural das crianças, ressaltando as experiências de aprendizagem que se espera promover junto às crianças e efetivando-se por meio de modalidades que assegurem as metas educacionais do seu projeto pedagógico. Entende-se também que é impossível dissociar a emoção da razão defendendo assim a ideia de Wallon, de que é através da emoção que a criança consegue transmitir sua criatividade, Wallon (1975) ao estudar sobre a criança defende que a vida psíquica é formada por três dimensões: motora, afetiva e cognitiva, que coexistem e atuam de forma integrada. Dessa forma a nossa escola compreende que o processo de conhecimento e valores são adquirido pela criança ou se modificam. Dentre as atividades desenvolvidas com as crianças há valores como: a cooperação, empatia, honestidade, amor próprio e altruísmo. Nossa escola também defende em sua prática pedagógica, as interações, relações e práticas cotidianas vivenciadas, que de acordo com Piaget, (1998) educar é "provocar a atividade", ou seja, estimular a procura do conhecimento. Portanto é possível a criança construir sua identidade pessoal e coletiva, garantindo caminhos em que nossos alunos possam desempenhar um papel ativo e serem capazes de construir significados sobre si, os outros e o mundo social e cultural, com referência dos Parâmetros Nacionais de Qualidade para a educação infantil, a criança é um ser humano único, completo e, ao mesmo tempo em crescimento e em desenvolvimento. 42 O ensino requer planejamento, organização, sistematização dos conhecimentos, avaliação e monitoramento, buscando atingiras expectativas de aprendizagem. 6 PLANO DE AÇÃO Entendemos que planejar em sentido maior é um processo que visa apresenta resposta ao um problema, estabelecendo fins e meios que aponte para a sua superação, de modo a atingir objetivos antes revistos, pensando e prevendo necessariamente o futuro, mas considerando as condições do presente. Para o alcance desses objetivos a parceria entre Escola, Família e Comunidade é essencial para que possam ser garantidos os objetivos de aprendizagem, pois essa relação favorece aprendizagens mútuas, nas quais cada pessoa pode trazer uma experiência, um saber, uma maneira de pensar/fazer diferente. Contudo esta relação deve ser pautada na confiança, na colaboração, no conhecimento para que os pais e os professores possam compartilhar critérios educativos que facilitem o crescimento harmônico das crianças. Durante o período de estudos, análises e debates para a reformulação de PPP (Projeto Político Pedagógico) realizamos semanalmente e continuamente reuniões, onde tivermos a participação e sugestão da Equipe Diretiva, Pedagógica, Professores, Conselho municipal da Educação, Conselho de Classe, Representante da Saúde e do Conselho tutear. Nesse contexto a instituição realizou uma reflexão sobre as suas ações, organizando desta forma as metas a ser cumpridas durante o ano letivo. Sendo de suma importância o monitoramento na efetivação das ações, para que assim haja a verificação implementação do plano, dessa forma toda a comunidade escolar tem que ter conhecimento do PPP, realizando o monitoramento das ações dispostas nele, para assim ter uma escola de qualidade, inclusiva e que atenda todas as necessidades da sociedade. 43 6.1 Priorizando Ações 2022 44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARANTES, V.A. (org). Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 2003. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. ________: Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional: Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996. _________. Presidência da República. Casa Civil. Emenda Constitucional. n°59, de 11 de novembro de 2009c. Disponível em: www.planalto.gov.br/civil03/...Emendas/Emc/emc59.htm. _________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil / Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. _________.: Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional: Lei n° 12.796 de abril de 2013. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. _________. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018. _________. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, Lei n. 8.242, de 12 de outubro de 1991. – 3. ed. – Brasília : Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2001. Indicadores da Qualidade na Educação Infantil/Ministério da Educação/Secretaria Da Educação Básica – Brasília: MEC/SEB, 2009. PIAGET, Jean. Para onde vai à educação? Tradução de Ivette Braga, 14. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
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