Caderno de Aprendizagem Mód 1 Parte 1 e 2 EMITENTE E REQUISITANTE

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PERMISSÃO PARA TRABALHO
1ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
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PERMISSÃO PARA TRABALHO
Requisitante e Emitente
________/20___
Aluno:_______________________________
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FICHA TÉCNICA
COORDENAÇÃO DIDÁTICA:
Luciana Poli (CXAM) – ACAD-UP/SMS 
ELABORAÇÃO: 
Luciana Poli (CXAM) – ACAD-UP/SMS
REVISÃO
Tatiana Ferreira da Silva Anizio (LMK1) - UN-BC/ENGP/EPM 
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PROPÓSITO DA PETROBRAS
Prover energia que assegure a prosperidade de 
forma ética, segura e competitiva.
“O que importa é saber o que importa”
Mario Sergio Cortella
“O seu trabalho não é o que você faz, mas o objetivo que você persegue”.
“Para atingir resultados específicos você deve se comportar de forma a produzir 
tais resultados, e se comportar desta forma requer sero tipo de pessoa ou 
organização capaz de tal comportamento ”.
Fred Kofman
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PALAVRAS DE ABERTURA
A Petrobras sempre se destacou pela excelência de seu corpo de 
empregados e de seus colaboradores.
Mais do que uma empresa de sucesso, somos uma organização que busca 
continuamente o aprimoramento.
Sabemos que o foco no essencial - o compromisso com a VIDA, em todos os 
seus aspectos - é o que fundamenta nossa cultura.
Com o intuito de avançarmos no fortalecimento de uma cultura de 
segurança, estamos simplificando nosso processo de Permissão para 
Trabalho e lançando o presente material.
Capacitar nosso maior bem – as pessoas – para produzir sempre com 
segurança não só nos faz honrar nossa trajetória, como também se 
constitui no passaporte para o futuro. 
Convidamos você a seguirmos juntos nesse mergulho nos conceitos e 
práticas do processo simplificado de Permissão para Trabalho. 
Esperamos que o material seja útil e que você o use como uma ferramenta 
de apoio ao seu crescimento pessoal. 
Um forte abraço,
Equipe da Academia UP de SMS
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REGRAS DE OURO
 Os objetivos são: prevenir danos às pessoas e fortalecer a cultura de 
segurança de processo
 A maioria da força de trabalho segue as Regras na maior parte do tempo
 A meta é que todos sigam as Regras sempre 
 Seu cumprimento é obrigatório para atividades relacionadas ao trabalho 
sob o controle ou responsabilidade da PETROBRAS
 As Regras são aplicáveis também fora do ambiente de trabalho
 A responsabilidade pela comunicação das Regras é da liderança
 A responsabilidade pelo seu cumprimento é de todos: liderança, 
empregados e contratados
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REGRAS DE OURO
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FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DE PROCESSO
 Os FSPs reforçam boas práticas de operação, já conhecidas, junto às 
frentes operacionais.
 O que se espera é que dilemas enfrentados pelas frentes operacionais 
no atendimento aos FSPs sejam reportados e tratados pelos supervisors
e líderes.
 Os FSPs complementam as Regras de Ouro, trazendo foco às questões 
de Segurança de Processo.
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EXEMPLOS DE ACIDENTES NO E&P
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ÍNDICE
1. Check-in ..........................................................................
2. EPI ...................................................................................
3. Ferramentas ...................................................................
4. DDSMS ............................................................................
5. Lições aprendidas .........................................................
6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, trabalho sem PT ...............
7. Visão geral do processo de PT ........................................
8. APN1 e APN2 .................................................................
9. LIBRA...............................................................................
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1. CHECK-IN
1. Qual sua expectativa para hoje?
2. No que o conteúdo que será trabalhado pode ser útil no seu dia a dia? 
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2. EPI
1. Por que você deve usar os EPIs recomendados?
2. Você conhece alguma história na qual o uso de EPIs fez diferença?
3. Quais os EPIs básicos para uso em uma área operacional? Assinale nas figuras 
abaixo: 
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3. FERRAMENTAS
1. Avalie a situação abaixo. Em sua opinião, ela é segura? Justifique.
2. Você já passou por alguma situação em que o uso inadequado de uma 
ferramenta te colocou em risco, ou a seus colegas? Como foi?
3. Quais cuidados você deve tomar ao usar ferramentas?
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IMPORTANTE!
Ferramentas defeituosas, desgastadas ou danificadas devem ser 
substituídas de imediato.
Ferramentas manuais devem ser utilizadas somente com a finalidade para a 
qual foram projetadas, evitando-se improvisos.
Não é permitido o porte de ferramentas manuais nos bolsos das 
vestimentas. 
Recomendações: 
 Após a conclusão dos serviços, as ferramentas utilizadas devem ser 
limpas e preservadas para guarda
 Caso alguma ferramenta tenha sido danificada, tal fato deve ser 
comunicado ao supervisor para substituição da mesma
 Devem ser atendidos os requisitos de segurança fornecidos pelos 
fabricantes sobre a operação e manutenção das ferramentas
 Ferramentas e equipamentos não devem ser deixados em locais onde 
possam provocar lesão pessoal, dano aos equipamentos ou à operação, 
assim como obstruir a livre circulação das pessoas
Trabalhos em equipamentos elétricos:
Para trabalhos em equipamentos elétricos, as ferramentas manuais devem 
possuir isolamento compatível com a tensão e com as condições de 
operação. (vide figura abaixo)
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Cabos de segurança:
 Devem ser usados cabos de segurança entre as conexões de mangueira 
para prevenir chicoteamento em caso de desconexão acidental. (vide 
figura abaixo)
 Não é permitido utilizar qualquer artifício para manter a ferramenta em 
operação contínua, através do bloqueio de seu dispositivo de 
acionamento. 
Tarefas que demandam impacto ou torque:
Para as tarefas que exijam impactos ou torques, deve ser avaliada e 
priorizada a utilização de ferramentas hidráulicas, pneumáticas, 
multiplicadores mecânicos de torque ou similares, evitando o uso de 
ferramentas manuais. 
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Cuidados na operação de máquinas rotativas portáteis
(Lixadeiras/esmerilhadeiras tipo MAKITA):
 Estas devem possuir anteparo de proteção (carter) para o disco
 A peça a ser trabalhada deve ser posicionada ou fixada adequadamente, 
não sendo permitido utilizar o corpo para escorá-la
 A operação da ferramenta deve ser feita, quando necessário, com o uso 
das duas mãos
 Devem estar com o disco apropriado para o serviço a ser realizado 
(corte/desbaste)
4. O que é área classificada? Marretas podem ser utilizadas em 
áreas classificadas?
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IMPORTANTE!
Para as áreas classificadas zona 0 e 1, quando indispensável o uso de 
marreta, esta deve ser de nylon, borracha ou metal não centelhante
 O uso desta ferramenta deve ser restrito à impossibilidade de realização 
do trabalho com ferramentas hidráulicas, pneumáticas, multiplicadores 
mecânicosde torque ou similares
 A marreta deve ser específica ao tipo e local do trabalho a ser executado
 Não é permitido qualquer tipo de solda no corpo da marreta
 A superfície de impacto da marreta deve estar isenta de rebarbas, 
trincas e deformações
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4. DDSMS
1. Relate um DDSMS que te marcou. O que ele teve de especial?
2. Quais temas devem ser abordados no DDSMS?
IMPORTANTE!
Você sabia que no portal Petrobras há uma série de DDSMS prontos? 
Se informe em qual local da Intranet eles estão, através do seu instrutor!
Você pode ajudar a aumentar o Banco de DDSMS? Compartilhe seu 
material no Portal Petrobras, no local indicado pelo seu instrutor.
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5. LIÇÕES APRENDIDAS
1. O que você sabe sobre o Acidente com o FPSO Cidade de São Matheus? 
2. O que a investigação do acidente concluiu?
3. O que você pode fazer para evitar um acidente desse tipo?
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
1. Faça a correlação entre os nomes e os conceitos corretos:
a) TRBR ( ) Aplicação para trabalhos 
Não Rotineiros
b) PT ( ) Aplicação para trabalhos 
Rotineiros: Perigos e Riscos não 
mudam a cada realização
c) PTRE ( ) Aplicação para trabalhos 
Rotineiros de Baixo Risco e sem
energia perigosa envolvida
d) Trabalho sem PT ( ) Trabalhos 
Não Rotineiros de longa duração: 
Possibilidade de utilização em turnos 
continuados 
e) AL ( ) Requisitos específicos 
(Manutenção de 1º e 2º escalão –
Anexo D)
f) PTT ( ) Aplicação para situações controladas
Os critérios não mudam
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
A seguir apresentaremos modelos de cada tipo de PT.
6.1. Modelo de PT Renovável
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.2. Modelo de TRBR – Trabalho Rotineiro de Baixo Risco
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.3. Modelo de PTRE – Permissão Para Trabalho Rotineiro Específico
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.4. Modelo de AL – Área Liberada
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.5. Trabalho sem PT
Para trabalhos nos quais não há a necessidade de PT, é preciso um 
procedimento específico baseado em Análise de Riscos.
E deve atender algumas premissas, quais são elas? 
Como isso ocorre em sua Unidade? Converse com seu instrutor sobre isso.
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.6. PTT - Permissão para Trabalho Temporário
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
6.7. Respostas à dúvidas frequentes sobre a transição da PT convencional 
para a PT Renovável
1. Qual a validade da PT Renovável?
R: A PT renovável é válida durante a jornada de trabalho do requisitante.
2. A PT pode ser realizada em datas não consecutivas ?
R: Sim
A PT renovável é válida durante a jornada do requisitante, e pode ser 
liberada em dias não consecutivos. O Aplat permite suspender a PT quando 
o trabalho for paralisado, e posteriormente ser colocado em execução, 
desde que o requisitante ainda esteja embarcado e o serviço seja solicitado 
para retornar para a programação no dia anterior e passe pela 
simultaneidade.
3. Validade da PT renovável será em dias corridos ou pela quantidade de 
liberações no verso da PT ? 
R: Nenhuma das duas opções. A validade é de acordo com a jornada do 
requisitante. Enquanto o requisitante estiver a bordo e em turno de 
trabalho a PT renovável estará válida, desde que tenha passado na reunião 
de simultaneidade do dia anterior. Caso o serviço for durar mais tempo que 
a quantidade de campos para assinaturas de liberações diárias, deverá ser 
impresso somente o formulário de assinaturas para continuidade do 
trabalho.
4. Aonde devemos assinar como "executantes" ?
R: No termo de ciência da PT.
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
5. É necessário imprimir a lista de verificações diariamente, ou apenas 
para a primeira liberação ?
R: Apenas na primeira liberação. Não é necessário imprimir nova LV. 
Toda vez que for liberar o serviço, deve-se avaliar os riscos novamente 
e havendo alguma situação que altere as condições apontadas na LV inicial, 
preencher nova LV e anexar a PT.
6. Remoção do campo "Operador substituto" 
R: O padrão de liberação para trabalho é bem claro ao dizer que o operador 
que assume o turno automaticamente passa a ser o responsável por tomar 
às ações cabíveis ao emitente da PT. Esse campo não é usado em várias UOs
e na padronização do E&P não está previsto o uso, pois gera um GAP de 
responsabilidade entre o emitente que saiu e o que chegou no turno. Quem 
fica responsável pelas PTs nesse intervalo de tempo? 
Caso a PT já tenha sido impressa e o turno do emitente tenha se encerrado 
antes da efetiva liberação, o emitente que assume o turno deverá fazer 
nova impressão com o nome ajustado. Essa situação deve ser considerada 
como excepcional pois é planejável essa troca de emitentes. Somente na 
primeira liberação é que o campo emitente vem preenchido, os demais dias 
fica em branco e é preenchido no ato da liberação.
7. Aparece o número do serviço e etapa na PT impressa?
R: No formulário da PT renovável apenas o número da PT
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
8. Quando houver mudança de horários como devemos assinalar visto 
que na capa da PT temos o limite para término dos trabalhos ?
R: A PT é válida durante a jornada de trabalho do requisitante e a troca de 
turma dos emitentes, não interfere no horário limite de término dos 
trabalhos. Havendo necessidade se ser postergado o trabalho e o 
requisitante ainda permanecer no turno, basta revalidar a PT através do 
operador que estiver no posto de trabalho do emitente.
9. Após término do turno, permissões para trabalho que continuarão nos 
dias seguintes deverão ficar sob responsabilidade de quem? (Referindo 
para as que não foram concluídas) A sistemática é manter as atividades 
renovadas com o emitente ou deverá ser com dupla responsabilidade 
REQUISITANTE e EMITENTE?
R: As permissões de trabalho devem ser entregues diariamente ao posto 
de trabalho emitente após sua quitação diária no campo. Caso o trabalho 
tenha sido concluído deverá ser marcado no campo "trabalho concluído": 
"SIM" e caso contrário, "NÃO". No Aplat, o termo quitada não 
concluída deixa de existir na PT renovável. A PT renovável possui os 
possíveis status: aprovada antes de sua primeira emissão, em execução 
após sua emissão, suspensa quando o trabalho for interrompido, 
quitada concluída quando o trabalho não for mais ser 
realizado, ou quando o requisitante não mais estiver em sua 
jornada de trabalho. A responsabilidade do documento é do posto de 
trabalho emitente da PT.
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6. PT, PTRE, PTT , TRBR, AL, TRABALHO SEM PT
10. Como funciona a análise de simultaneidade?
R: A análise de simultaneidade ocorre da mesma forma. Aparecerá na 
reunião todos os serviços que estãoem execução, e os que foram 
aprovados pelos coordenadores para o dia seguinte. Se preferirem 
trabalhar com o flag de solicitação de aprovação para data, todos os 
serviços que serão executados no dia posterior deverão ser flegados, tanto 
as etapas em planejamento como as etapas em execução.
Quando determinado serviço é suspenso temporariamente, fica 
aparecendo um símbolo de exclamação em amarelo, apontando que o 
serviço está suspenso.
11. A quantidade de Verificações Periódicas é limitada?
R: No formulário de PT renovável existem 4 campos por dia para 
verificações periódicas, em um turno de 12 horas teríamos verificações a 
cada 3 horas. 
12. Como é o preenchimento de data/hora para liberação/quitação da 
permissão para trabalho?
R: No ato da liberação é preenchido somente a data e hora do campo 
início, com suas respectivas assinaturas
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7. VISÃO GERAL DO PROCESSO DE PT
Demandas para 
realização de 
trabalhos
Corretivas;
Preventivas;
Obras;
Mudanças;
Paradas, etc
Delineamento
do serviço
(Etapas e Recursos)
Ordem de Manutenção;
Instrução operacional; 
MD, etc
Identificação, 
avaliação e 
tratamento
dos riscos
Requisitos do Manual 
Segurança (MS); APN1; 
APN2; Matriz de Risco; 
Doc. Técnica; Gestão de 
Mudanças, etc
Recomendações 
para controle
dos riscos 
APN2; Listas de 
Verificação;
Plano de Isolamento
(elab + aprov)
Autorização
do serviço
Autorização Gerencial;
Trabalhos e
Operações Simultâneas
Preparação e 
liberação do serviço
PT emitida no local;
Etiquetas, Travas; LVs; 
APN2; RAS; Plano 
Isolamento (implem.)
Execução / 
Acompanhamento 
do serviço
Atendimento às 
recomendações; 
Verificações periódicas
Teste do 
equipamento
Recolhimento da PT, 
etiquetas azuis e 
cadeados do requisitante
Quitação da PT
Inspeção final;
Ordem; Limpeza;
Retorno operacional
Arquivamento 
da PT
Prazos:
30 dias
2 anos;
5 anos
INÍCIO
FIM
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7. VISÃO GERAL DO PROCESSO DE PT
7.1. Construção da Matriz de Responsabilidades no processo de 
PT
A partir da sua experiência, indique na matriz abaixo as atribuições dos 
diferentes envolvidos no processo de Permissão para Trabalho:
EMITENTE
OPERADOR
DA ÁREA
REQUISITANTE
EXECUTANTE
EQUIPE DE 
PLANEJAMENTO
COORD./
SUPERV.
TÉCNICO DE 
SEGURANÇA
GEPLAT
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7. VISÃO GERAL DO PROCESSO DE PT
7.2. Matriz de Responsabilidades no processo de PT
Confira se o que você indicou consta na Matriz abaixo. 
EMITENTE
 Coordenar a elaboração da APN-2.
 Inspecionar o equipamento e o local de realização do trabalho, avaliando os 
riscos específicos e a limpeza do local.
 Inspecionar o local, verificar as condições de trabalho e decidir quanto ao 
cancelamento, ou não, da PT/PTRE.
 Definir a periodicidade da verificação periódica.
 Indicar um representante para realizar as verificações periódicas.
OPERADOR
DA ÁREA
 Afixar os cadeados e etiquetas de advertência amarela em seus dispositivos de 
bloqueio, botoeiras e demarradores.
 Rubricar na PT/PTRE após verificar no local se as recomendações foram 
atendidas, constituindo este ato a efetiva autorização para o início do trabalho 
(emissão da PT/PTRE).
 Preencher a LV quando houver em conjunto com o requisitante ou executante.
 Realizar verificação periódica para trabalhos realizados através de PT com APN-
2 e PTRE de alto potencial de risco.
 Realizar inspeção final ao término do trabalho e rubricar a PT/PTRE.
REQUISITANTE
 Afixar o cadeado e etiqueta de advertência azul no cofre de bloqueio ou 
dispositivo multitrava.
 Inspecionar o equipamento e o local de realização do trabalho, avaliando os 
riscos específicos e a limpeza do local.
 Solicitar aos executantes (equipe de trabalho) assinatura nas PT/PTRE de NR-34
 Preencher a LV quando houver em conjunto com o emitente.
 Disponibilizar previamente os recursos materiais e humanos necessários para a 
execução do trabalho.
 Instruir os executantes quanto às recomendações de segurança.
 Transmitir os novos membros da equipe as mesmas instruções e 
recomendações quando houver acréscimo ou substituição de executantes.
 Não requisitar outra PT, caso seja o executante do trabalho.
 Assegurar que os executantes sob sua supervisão estão cientes da realização de 
testes a ser realizado no equipamento sob intervenção e retirar o 
cadeado/etiqueta azul.
 Assegurar ao término do trabalho que o local onde o serviço foi realizado está 
em perfeitas condições de ordem, limpeza e arrumação e que os resíduos 
gerados foram destinados adequadamente.
 Retirar as etiquetas azuis e cadeado do cofre de bloqueio ou dispositivo 
multitrava.
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7. VISÃO GERAL DO PROCESSO DE PT
7.2. Matriz de Responsabilidades no processo de PT
Confira se o que você indicou consta na Matriz abaixo. 
EXECUTANTE
 Preencher a LV quando houver em conjunto com o emitente.
 Tomar ciência das instruções e recomendações da PT/PTRE.
 Realizar somente o trabalho especificado na PT/PTRE, cumprindo as 
recomendações de segurança e mantendo a ordem, limpeza e arrumação do 
local durante o período de execução do trabalho.
 Informar a conclusão do trabalho ao operador da área.
EQUIPE DE 
PLANEJAMENTO  Elaborar plano de isolamento.
COORD./
SUPERV.  Aprovar o planejamento.
TÉCNICO DE 
SEGURANÇA
 Definir EPI complementar em função do local e do trabalho a ser executado;
 Indicar a RAS quando o trabalho for de ALTO POTENCIAL DE RISCO ou houver 
solicitação pelo emitente.
 Endossar as PT/PTRE relacionadas à serviços de NR-34.
GEPLAT
 Autorizar a liberação de trabalhos simultâneos que surjam ao longo do dia que 
não tenham sido avaliados na reunião de simultaneidade do dia anterior
 Autorizar formalmente (assinar na PT) quando houver ressalvas ou observações 
no formulário de PT.
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8. APN1 E APN2
1. O que você sabe sobre APN1 e APN2? 
2. O que são e para o que servem?
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8.1. Importante: Aprofundando conceitos sobre a APN1 e APN2
8. APN1 E APN2
APN-1
Análise de Perigo Nível 1 (APN-1) – Técnica de identificação de perigos baseada em 
lista de verificação, destinada a orientar a decisão sobre a necessidade da elaboração 
da APN-2.
Todas as perguntas da APN-1 devem ser obrigatoriamente respondidas.
 Uma resposta afirmativa para qualquer uma das perguntas da APN-1 determina 
a obrigatoriedade de realizar a APN-2.
 Todas as perguntas com resposta afirmativa na APN-1 devem estar contempladas 
no escopo mínimo de realização da APN-2.
APN-2
Análise de Perigo Nível 2 (APN-2) - Técnica de identificação de perigos, 
realizada por grupo multidisciplinar, para detalhamento de ações para 
prevenir a ocorrência de acidentes durante a execução do trabalho ou 
mitigar as suas consequências. 
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8.2. Exemplo de Avaliação de Riscos da PTRE
8. APN1 E APN2
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9. LIBRA
O LIBRA é uma ferramenta que foi desenvolvida para você isolar os riscos 
envolvidos em suas TAREFAS.
1. Quais são as atividades de alto potencial de risco que você conhece? 
2. O que fazer quando a atividade for de alto potencial de risco?
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9.1. A importância do Isolamento
As situações abaixo são indicadas para aplicação do LIBRA:
9. LIBRA
Bloqueio com cadeado 
para impedimento de 
manobra.
Nos dispositivos de 
manobra deve ser 
colocada a etiqueta 
amarela
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E a etiquetaazul do requisitante?
9. LIBRA
No COFRE
Para equipamentos
com múltiplos bloqueio
Na GARRA DE TRAVAMENTO
Para equipamentos 
com bloqueio único 
LIBRA – Central de Bloqueio
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9.2. Estudos de Caso relacionados ao LIBRA 
9. LIBRA
Avalie as situações abaixo e responda:
1. Foi programada a substituição do painel elétrico PN-435456 do sistema 
de injeção de água do Módulo 7. A responsabilidade pelo equipamento é 
do SUEIN e da área do SUPROD. É suficiente apenas o SUEIN como 
emitente da PT?
2. Durante a liberação do serviço de manutenção da gaveta G1, o operador 
João, da área de facilidades elétricas, verificou que o TAG da gaveta 
descrita na PT era diferente do que de fato precisava ser feito. Devido à 
urgência na realização do serviço, João riscou o TAG e fez a correção 
manual, escrevendo à caneta na própria PT. João agiu corretamente?
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9. LIBRA
3. Houve um princípio de incêndio na praça de máquinas e temos uma PT 
em andamento para instalação de um ventilador no elipse do gerador. 
Nesta situação a PT deve ser SUSPENSA ou CANCELADA? Por quê?
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44ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
ANOTAÇÕES
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
45ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
ANOTAÇÕES
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
46ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
AUTO-AVALIAÇÃO
Onde funciono bem ....
(pontos fortes)
Onde necessito investir ....
(aprimoramentos, novas 
aprendizagens)
Análise
Ação
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
47ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
INSIGHTS
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
48ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
INSIGHTS
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
49ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020 
MEU COMPROMISSO COMO LÍDER EM SEGURANÇA
Caderno de Aprendizagem
PERMISSÃO PARA TRABALHO
50ACAD-UP/SMS – V.2 – Dez/2020