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CONCORDO COM TODOS OS PONTOS DESCRITOS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 540 de 600 pontos Leia atentamente as questões abaixo. Cada questão possui SOMENTE UMA alternativa correta. Antes de enviar o formulário con�ra as questões. 30/30 LESAO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR DO JOELHO ESQUERDO; ROTACAO EXTERNA E VALGO COM O PÉ APOIADO NO CHAO LESAO DO LIGAMENTO COLATERAL LATERAL DO JOELHO ESQUERDO ; ROTACAO INTERNA E STREES EM VARO LESAO DO LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR DO JOELHO ESQUERDO; ROTACAO EXTERNA E VALGO COM O PÉ APOIADO NO CHAO LESAO DO LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL DO JOELHO ESQUERDO ; STRESS EM VALGO COM ROTACAO INTERNA Feedback Anatomia básica, conhecimento básico de mecanismo de trauma e propedeutica CONSENTIMENTO DO ALUNO * Para realizar a prova, é necessário concordar com as orientações acima LAS , 22 ANOS , REFERE QUE ESTAVA JOGANDO FUTEBOL HÁ 6 HORAS QUANDO TORCEU O JOELHO ESQUERDO. APÓS A TORÇAO NÃO CONSEGUIU MAIS CONTINUAR JOGANDO POIS ESTAVA COM MUITA DOR NO JOELHO ESQUERDO. NEGA OUTRAS PATOLOGIAS. AO EXAME FISICO APRESENTA DERRAME ARTICULAR ¾ CRUZES NO JOELHO ESQUERDO , DOR IMPORTANTE A FLEXO-EXTENSAO DO JOELHO ESQUERDO , SEM DEFICTS NEUROLOGICOS E/OU VASCULARES MIE. FEITO PUNÇAO DO DERRAME ARTICULAR E SAIDA DE 40 ML DE SANGUE NA PUNCAO ( HEMARTROSE). BASEADO NA HISTORIA , EXAME FISICO E NA PUNCAO ARTICULAR A PRINCIPAL HIPOTESE DIAGNOSTICO E O MOVIMENTO RESPONSAVEL PELA LESAO SAO : * 30/30 Pneumonia bacteriana e quadro séptico Câncer de pulmão e sem repercussão clínica Circulação colateral torácica e está ocorrendo obstrução da veia cava superior Falta de ar e Doença Pulmonar Obstrutiva crônica Feedback Característico de síndrome da veia cava superior. PACIENTE DE 49 ANOS, MASCULINO, COM QUEIXA DE TOSSE SECA E FALTA DE AR HÁ VÁRIOS MESES, FEZ USO DE INALAÇÃO SEM MELHORA DO QUADRO, FUMANTE DE LONGA DATA, HAS E DM SEM TRATAMENTO REGULAR.NEGA FEBRE. AO EXAME FÍSICO: FR= 20 IPM, FC=90 BPM, SATO2=92% EM AR AMBIENTE, FÁCIES PLETÓRICA, EDEMA EM PESCOÇO, 2 BULHAS CARDÍACAS COM FREQUENTES EXTRASSÍSTOLES E SEM SOPROS. MURMÚRIO VESICULAR PRESENTE BILATERAL SEM RUÍDOS ADVENTÍCIOS. Em relação ao paciente (foto) qual a melhor opção que mostra os sinais/sintomas observado e o que pode esta acontecendo? * 30/30 Provável derrame pleural à direita subpulmonar que fará o diagnóstico com RX tórax decúbito lateral direito. O Rx de tórax não apresenta alterações signi�cativas patológicas. Sem tratamento especí�co. Pneumonia em lobo inferior esquerdo, pois o murmúrio vesicular está abolido em base hemitórax direito. Provável hemotórax traumático à direita subpulmonar que fará o diagnóstico com RX tórax decúbito lateral esquerdo. Feedback Mulher de 35 anos, sofreu queda de bike há 1 mês, não procurou médico, mas há 2 dias passou a ter falta de ar e dor na base do hemitórax direito. Médico fez uma Rx tórax e observado abaixo ( foto ). Nega febre ou outras doenças. Ao exame: BEG, corada e hidratada, PA=130X80 mmHg, FC= 80 BPM, FR= 26 IPM, 2BRNF sem sopros, murmúrio vesicular abolido em base de Hemitórax direito. Após análise do caso clínico e Rx tórax qual a melhor alternativa que configura o quadro? * A incidência de LAURELL do Rx tórax com raios horizontais em decúbito do lado afetado, o derrame pleural escorrerá lateralmente e será notado. 30/30 O COMPLEXO LIGAMENTAR LATERAL DO TORNOZELO É FORMADO PELOS LIGAMENTOS TALOFIBULAR ANTERIOR , TALOFIBULAR POSTERIOR , CALCANEOFIBULAR , DELTOIDE SUPERFICIAL E DELTOIDE PROFUNDO O COMPLEXO LIGAMENTAR LATERAL DO TORNOZELO É FORMADO PELOS LIGAMENTOS TALOFIBULAR ANTERIOR , TALOFIBULAR POSTERIOR , CALCANEOFIBULAR E DELTOIDE O COMPLEXO LIGAMENTAR LATERAL DO TORNOZELO É FORMADO PELOS LIGAMENTOS TALOFIBULAR ANTERIOR , TALOFIBULAR POSTERIOR , CALCANEOFIBULAR , FIBULONAVICULAR E FIBULOCUBOIDE O COMPLEXO LIGAMENTAR LATERAL DO TORNOZELO É FORMADO PELOS LIGAMENTOS TALOFIBULAR ANTERIOR , TALOFIBULAR POSTERIOR , CALCANEOFIBULAR , TIBIOFIBULAR ANTERIOR E TIBIOFIBULAR POSTERIOR Feedback Vide bibliogra�a básica de anatomia ( Netter ; Moore) GHU , 19 ANOS , RELATA QUE ESTAVA JOGANDO VOLEI HÁ 4 HORAS QUANDO CAIU APÓS FAZER UM MOVIMENTO DE CORTADA E TORCEU O TORNOZELO ESQUERDO. EVOLUIU COM INCHAÇO IMPORTANTE NA PARTE EXTERNA DO TORNOZELO ESQUERDO. NÃO CONSEGUIU APOIAR O MEMBRO INFERIOR ESQUERDO NO CHAO APÓS A TORCAO. AO EXAME FISICO APRESENTE EDEMA ¾ CRUZES MALEOLO LATERAL ESQUERDO , EQUIMOSE DIFUSA SOB O MALEOLO LATERAL ESQUERDO , DOR IMPORTANTE A SUPINACAO DO PE ESQUERDO , SEM DEFICTS NEUROLOGICOS E/OU VASCULARES MIE. NOS EXAMES DE IMAGEM NÃO APRESENTAVA SINAIS DE FRATURAS E/OU LUXACOES NO TORNOZELO ESQUERDO. A HIPOTESE DIAGNOSTICA FOI DE LESAO DO COMPLEXO LIGAMENTAR LATERAL DO TORNOZELO. COM BASE NOS CONHECIMENTOS ANATOMICOS PODEMOS AFIRMAR QUE : * 30/30 Retalho a distância Enxerto de pele parcial Enxerto de pele total; Retalho local; Feedback Correta pois na escada das reconstruções, esta é a primeira opção viável. Mulher de 71 anos, acamada, portadora de Alzheimer, recebendo dieta por sonda nasogástrica. Vinda de internação hospitalar onde passou pelo processo de desbridamento cirúrgico em região lombo-sacra devido necrose local (ver foto após o procedimento). Se optássemos pelo tratamento cirúrgico desta lesão, neste momento, qual seria a melhor alternativa? * 30/30 Disfagia esofagiana progressiva pirótica (CREST) Disfagia esofagiana progressiva estenosante péptica Disfagia esofagiana progressiva acalásica. Disfagia esofagiana progressiva estenosante neoplásica Homem, técnico em TI, 40 anos, chega ao seu consultório queixando-se que os alimentos ficam presos no peito. Relata que nos últimos anos e de forma progressiva tem dificuldade para engolir, tanto faz ser sólidos ou líquido, frequentemente tem soluços e precisa tomar vários copo de água em pequenos goles para passar. Vem cada vez mais emagrecendo, muito raramente tem dores em queimação porque é vegetariano, esporadicamente fuma e bebe cerveja nos finais de semana. Refere que quando criança morava na zona rural de São José do Rio Preto, cidade do interior do estado de São Paulo. Devido a estes sintomas está apreensivo. Considerando o quadro apresentado qual o diagnóstico mais provável: * 30/30 Aneurisma de aorta abdominal – angiotomogra�a de abdome Dissecção aórtica aguda – angiotomogra�a de abdome Aneurisma de aorta abdominal – RX abdome Dissecção aórtica aguda – ultrassom doppler abdome 0/30 A superfície corporal queimada é pequena, menor que 20%, logo sua internação não será necessária; Realizar avaliações da perfusão, repetidas vezes nestes membros, e se ocorrer alteração devemos fazer a fasciotomia do membro acometido; Não precisamos nos preocupar com a perfusão dos membros acometidos pois, não ocorreu queimadura circunferencial deles; Realizar avaliações da perfusão, repetidas vezes nestes membros, e se ocorrer alteração devemos fazer a escarotomia do membro acometido; Resposta correta Realizar avaliações da perfusão, repetidas vezes nestes membros, e se ocorrer alteração devemos fazer a fasciotomia do membro acometido; Homem, 60 anos, dá entrada no pronto-socorro com queixa de dor abdominal súbita e de forte intensidade, com irradiação para região lombar, iniciada há 40 minutos. AP: hipertenso, tabagista; mãe falecida por complicações decorrentes de câncer de mama e pai falecido de forma súbita, supostamente, por infarto agudo do miocárdio. Ao exame físico: regular estado geral, pressão arterial 120 x 80 mmHg, frequência cardíaca 84bpm. Abdome discretamente doloroso à palpação, com aparente massa abdominal palpável. Com base no caso, assinale a alternativa correta quanto a principal hipótese diagnóstica e o melhor exame de imagem para auxiliar no manejo do paciente: * Um paciente que dá entrada no PS vítima de choque elétrico com área de entrada em palma da mão direita e saída pela região plantar do pé direito, após atendimento inicial segundo protocolo do ATLS, devemos: *30/30 Hérnia inguinal indireta Hérnia inguinal direta Hérnia femoral Hérnia incisional Feedback Segundo o Sabiston 20ª edição as hérnias inguinais diretas originam-se a partir da fáscia transversalis, são mediais aos vasos epigástricos inferiores e tocam a borda lateral do dedo do examinador durante a palpação do canal inguinal. Homem de 45 anos, trabalhador da construção civil, recorre ao serviço de saúde por apresentar caroço na região da virilha. Ao exame físico nota-se tumoração redutível em região inguinal direita, indolor, sem sinais flogísticos e ao toque digital do canal inguinal, nota-se o conteúdo herniário na lateral do dedo do examinador. Provavelmente trata-se de: * 30/30 Desnutrição, acamado, com movimentos involuntários frequentes; Mobilidade reduzida, umidade cutânea excessiva, sem desnutrição; Acamado, pele sacral úmida, boa sensibilidade cutânea; Desnutrição, acamado, pele sacral seca; Feedback Correta pois todas as citações estão na escala de Braden de riscos para formação de úlceras de pressão. Ao realizar seu primeiro atendimento domiciliar como médico durante seu trabalho em campo no programa saúde da família, você se depara com paciente acamado. Quais das alternativas abaixo traz somente citações de riscos para o paciente em desenvolver úlcera de decúbito? * 30/30 Doença arterial obstrutiva periférica – a deambulação não deve ser encorajada visto que serve de estímulo doloroso para a paciente, trazendo-lhe desconforto Doença arterial obstrutiva periférica – a deambulação faz parte do tratamento para a referida patologia visto estimular circulação colateral Oclusão arterial aguda – é mandatório encaminhar a paciente ao serviço de emergência pois o padrão de piora é típico de uma situação grave, onde há necessidade de abordagem cirúrgica Insu�ciência venosa crônica – as dores apresentadas são re�exos do sedentarismo Feedback O quadro clínico descrito é típico de abdome agudo obstrutivo Mulher, 68 anos, comparece para consulta de rotina. Refere que, há 3 meses, apresentava quadro de dor em queimação em ambas as panturrilhas, iniciado com a deambulação e melhorando com o repouso, que surgia após percorrer 500m; porém, notou que nos últimos 20 dias a dor já se manifesta após percorrer distância de 300m. AP: HAS, tabagista há 40 anos, sedentária. Ao exame: bom estado geral, PA 130 x 80 mmHg, FC 82bpm, FR 18 irpm. Exame físico vascular dos membros inferiores: unhas de todos os pododáctilos discretamente espessadas, pele normocrômica e sem úlceras, gradiente térmico em pododáctilos de ambos os pés, sem edema. Pulsos: Femoral 4+, Poplíteo 3+, Tibial anterior 3+ e Tibial posterior não palpável, bilateralmente. Com base no caso, assinale a alternativa correta quanto a principal hipótese diagnóstica e considerações referentes a ela: * 30/30 O sentido do ferimento segue as linhas de força do local o que favorece melhor resultado; O tipo de trauma causa uma lesão que não necessita de correções cirúrgicas outras, bastando somente sutura; Este tipo de ferimento só deve ser tratado pelo cirurgião plástico. É necessário curativos diários com antissépticos e aguardar formação do tecido de granulação; Feedback Sim está correto, ferimento segue as linhas de força da face. Criança de 04 anos é levada pela sua mãe ao PS após 04 hora de queda da própria altura e ferimento em mento. Ao exame apresenta ferimento corto- contuso de 3,0 cm no sentido vertical com exposição de tecido gorduroso, até bem próximo a mucosa do lábio inferior. Tentando oferecer o melhor resultado estético para o tratamento da ferida, é correto afirmar: * 30/30 Foi realizado porque o diagnóstico de DRGE pode ser dado sem a EDA (endoscopia digestiva alta). Foi realizado porque o diagnóstico de DRGE foi con�rmado pela esofagite grau A (Los Angeles) e a hérnia de hiato na EDA (endoscopia digestiva alta). Foi realizado porque o diagnóstico de DRGE foi con�rmado com a EDA (endoscopia digestiva alta). Foi realizado porque o diagnóstico de DRGE foi considerado pela gastrite leve com pesquisa de helicobacter pylori negativa na EDA (endoscopia digestiva alta). Mulher, 40 anos, encaminhado com história de queimação no meio do peito há mais de 2 semanas predominantemente a noite, piorando quando fazia uma refeição mais volumosa, frequentemente costumava ficar nauseada e eventualmente vinha tendo tosse seca. Nega tabagismo, porém seu dentista avisou que seus dentes tinham manchas e precisava fazer um tratamento. Etilismo social. Vinha fazendo uso de bromazepam para dormir. Exame físico: BEG, IMC=24,3 Kg/m², PA: 120/80 mmHg. Exame segmentar sem alterações. Trazia uma endoscopia digestiva alta com o seguinte resultado: área de projeção além da linha Z com mucosa róseo salmão no esôfago distal (biópsia), situada há 3 cm da junção esôfago gástrica, erosões no esôfago e antro gástrico (biópsia). Hipótese diagnóstica: esofagite grau A (Los Angeles), hérnia de hiato e gastrite erosiva plana do antro. Biópsia: esofagite aguda discreta com ausência de metaplasia intestinal, gastrite leve com pesquisa de helicobacter pylori negativa. Conduta: IBP enantiomorfos (8 semanas), procinéticos (3 semanas), readaptação medicamentosa habitual, medidas comportamentais posturais e alimentares. Observando o quadro clinico e justificando o tratamento que é típico para doença do refluxo gastro esofagiano (DRGE) , devemos considerar: * 30/30 Tórax instável Pneumotórax hipertensivo Ferida torácica aspirativa Hemotórax maciço Feedback Esse exame dá o diagnóstico de certeza pois permite coleta de material e análise histológica Referência: Brunicard FC, Andersen DK, Biliar TR, Dunn DL, et al . Schwartz - Tratado de cirurgia. 9ª ed. Rio de Janeiro. Revinter 2013 Cap 40 Paciente vítima de contusão no tórax caracterizada por dor torácica sem ferimento visível, dispnéia, taquicardia, hipotensão, desvio de traquéia para o lado oposto à lesão, ausência de murmúrio vesicular do lado afetado, distensão de jugulares e timpanismo à percussão do lado afetado. Qual o possível diagnóstico desse paciente? * 30/30 O diagnóstico sindrômico é abdome agudo obstrutivo e sinal do grão de café evidenciado na radiogra�a sugere volvo sigmóide. Homem 40 anos previamente hígido apresenta dor abdominal de início súbito, vômitos incoercíveis e parada de eliminação de gases e fezes há 6h. Ao exame físico demonstra fáscies de dor, regular estado geral, taquicárdico e taquipneico. Há grande distensão abdominal e a dor à palpação situa-se sobretudo do lado esquerdo do abdome. A radiografia disponibilizada abaixo foi realizada na admissão do paciente. Sobre este caso pode-se afirmar que: * O diagnóstico sindrômico é abdome agudo perfurativo e o sinal de pneumoperitônio na radiogra�a sugere perfuração gástrica. O diagnóstico sindrômico é abdome agudo obstrutivo e o sinal da dupla bolha na radiogra�a sugere atresia duodenal. O diagnóstico sindrômico é de abdome agudo in�amatório e a radiogra�a é sem sinais patológicos especí�cos. Feedback "Achados radiográ�cos costumam ser inconfundíveis ou patognomônicos e possibilitam um diagnóstico e tratamento imediatos. As radiogra�as abdominais revelam um cólon sigmoide acentuadamente dilatado que se assemelha a um tubo interno dobrado, com seu ápice no quadrante superior direito. Um nível hidroaéreo pode ser visualizado na alça do cólon dilatado, e quase sempre há ausência de ar no reto."-Sabiston Tratado de Cirurgia, Capítulo 51: Cólon e Reto| Courtney M. Townsend Jr., R. Daniel Beauchamp, B. Mark Evers and Kenneth L. Mattox 30/30 Oclusão arterial aguda – repouso em proclive e aquecimento frouxo do membro inferior direito Doença arterial obstrutiva periférica – analgesia e incentivo a prática de caminhadas Trombose venosa profunda – repouso em Trendelenburg Insu�ciência venosa crônica – analgesia e estímulo à cessação do tabagismo Homem, 45 anos de idade, procura pronto-socorro com queixa de dor súbita e de forte intensidadeno membro inferior direito iniciada há 3 horas, acompanhada de “formigamento e sensação de pé gelado”. AP: sobrepeso, arritmia cardíaca e alergia a cetoprofeno. Nega HAS, DM e tabagismo. Ao exame físico: ausência de pulso femoral, poplíteo e distais em membro inferior direito, com pulsos normais no membro inferior esquerdo. Com base no caso, assinale a alternativa correta quanto à hipótese diagnóstica e manejo inicial deste paciente: * 0/30 Apendicite aguda, Adenite mesentérica, Gastroenterite aguda, Problemas ginecológicos Apendicite aguda, Colecistite aguda, Pancreatite aguda e Tricobezoar.. Apendicite aguda, Pancreatite leve, Abscesso hepático e Isquemia mesentérica. Apendicite aguda, Coledocolitíase, Volvo sigmoide e Neoplasia de cólon distal Resposta correta Apendicite aguda, Adenite mesentérica, Gastroenterite aguda, Problemas ginecológicos Paciente do sexo feminino, 16 anos, estudante, natural e procedente de Jaú. Refere dor abdominal há 2 dias localizada em fossa ilíaca direita e hiporexia. Além disso, apresentou 2 episódios de êmese precedido de náuseas, com conteúdo alimentar, hoje 1 pico febril de 38ºC. Nunca apresentou episódio prévios de dor semelhante. Ciclo menstrual irregular (portadora de ovários micropolicísticos). Ao exame físico: Bom estado geral, febril, desidratada, corada. Abdome globoso, dor a palpação profunda do quadrante inferior direito do abdome. Exames laboratoriais: - Leucocitose com predomínio de células jovens - Aumento da proteína C reativa Levando em conta a topografia, sinais e sintomas especificamente apresentados neste caso, dentre as hipóteses elaboradas para este quadro, encontram-se? * 30/30 Conforme protocolo de atendimento ao politraumatizado preconizado pelo ATLS, foi respeitado, como relatado, e corretamente obedecido tal protocolo. Como o paciente chegou ao pronto socorro deambulando não é necessário realizar o atendimento segundo o protocolo do ATLS. Correto o atendimento, mas para o diagnóstico de hemotórax maciço não é necessário fazer TC de tórax , um simples Rx de tórax já faz o diagnóstico. O protocolo de atendimento ao politraumatizado preconizado pelo ATLS não foi realizado, pois o paciente com suspeita de hemotórax maciço deve ser feito o diagnóstico e tratamento sem necessidade de exames subsidiários. Feedback Correta interpretação do relatado no atendimento. Homem de 42 anos, com história de queda de moto há 3 horas e foi trazido por familiares em carro próprio e deambulando ao pronto socorro. Após avaliação e protocolo inicial de atendimento ao politraumatizado preconizado pelo ATLS, o paciente foi encaminhado ao exame de TC de tórax com suspeita de hemotórax maciço. Após avaliação qual a melhor alternativa que representa esse atendimento. * 30/30 síndrome do túnel do carpo radiculopatia cervical C6-C7 síndrome do túnel radial epicondilite lateral do cotovelo Feedback Correta / História e exame �sico especi�co para epicondilite lateral Mulher de 32 anos de idade, secretária, relata início de dor na face lateral do cotovelo direito (membro dominante) há cerca de 6 meses, a qual piora à noite e em razão de movimentos repetitivos. Ao exame físico, apresenta dor à palpação localizada 4 cm distal ao epicôndilo lateral do cotovelo direito, dor à extensão ativa resistida do dedo indicador da mão direita com o punho fletido, e dor à supinação ativa resistida com punho e cotovelo direitos estendidos. Nessa situação hipotética, o diagnóstico mais provável é o de * 30/30 Síndrome de Fitz-Hugh-Curtis Falcização ou hemólise a esclarecer Icterícia colestática Síndrome de Gilbert Homem de 29 anos vítima de colisão frontal carro x carro há 2 horas, chega ao pronto-socorro com imobilização cervical e em prancha longa. Realizado atendimento protocolado pelo ATLS. Nesse atendimento inicial ao politraumatizado nas situações no trauma torácico que devem ser diagnosticadas e tratadas no atendimento inicial primário, isto é, sem o auxílio de exames secundários para o seu diagnóstico, com risco imediato de vida do paciente. 87 de 100 pontos ATENÇÃO: As questões discursivas serão respondidas de maneira DIGITAL!!!! DE ACORDO COM O CASO CLÍNICO ACIMA, RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO. Homem, 20 anos, há três dias apresenta esclera amarela, vem ao consultório trazido por sua mãe, que referiu o fato dele estar muito depressivo e fica trancado no quarto escuro consumindo bebida alcoólica (cerveja) – “acredita ser cerveja estragada” – infelizmente não consegue ingressar na faculdade. Em épocas anteriores não usava bebida alcoólica de maneira frequente, porém teve quadro de amarelidão há 4 meses quando de uma amigdalite e fez uso de antibióticos, mas demorou apenas 2 dias. Seu pai faleceu há 4 anos em virtude de cirrose alcoólica porque bebia muito. Ao exame físico suas escleras estão discretamente amareladas e não apresenta outros sintomas. Diante deste quadro de icterícia qual a hipótese diagnóstica mais provável: * 50/50 Pneumotórax hipertensivo, pneumotórax aberto e hemotórax maciço. Feedback Pneumotórax hipertensivo Hemotórax maciço Tórax instável Pneumotórax aberto Tamponamento cardíaco 33% em cada resposta correta American College of Surgeons. ATLS: Advanced Trauma Life Support for Doctors: student course manual. 10th ed. Chicago (IL): American College of Surgeons; 2018. 37/50 Derrame pleural, ruptura traumática da aorta, ruptura traumática do esôfago e hemotórax simples. Feedback Pneumotórax simples Hemotórax Simples Contusão pulmonar Lesões da árvore traqueobrônquico Traumatismo cardíaco contuso Ruptura traumática da aorta Lesão traumática do diafragma Ruptura esofágica 25% para cada item certo. American College of Surgeons. ATLS: Advanced Trauma Life Support for Doctors: student course manual. 10th ed. Chicago (IL): American College of Surgeons; 2018. Citar 3 situações ( diagnósticos ) no trauma torácico que devem ser diagnosticados e tratados imediatamente nesse caso. * Em relação ao trauma torácico existem situações no atendimento do paciente politraumatizado (diagnósticos) que podem ser diagnosticadas no exame secundário com o auxiliar de exames subsidiários. Citar 4 situações no trauma torácico que podem ser diagnosticadas no exame secundário com o auxiliar de exames subsidiários. * Masculino, 33 anos, entregador de aplicativo, dá entrada em pronto socorro adulto da região metropolitana de São Paulo. Foi vítima de trauma por acidente automobilístico Moto X Auto, colisão em via de alta velocidade, sendo o corpo da vítima projetado em direção para-choque dianteiro do automóvel que o arrastou por cerca de 50 metros.Na admissão nota-se paciente em Glasgow 08, oximetria 80% em ar ambiente, murmúrio vesicular universalmente audível bilateral e sem ruídos adventícios. Refere dor intensa em ferida abrasiva não penetrante de hemitórax direito.Ao exame abdominal nota-se equimose extensa em região abdominal com perda cutânea de aproximadamente 20% da área total do abdome. Impossibilidade de avaliação da dor por apresentar confusão mental. PA 90x50 mmHg, FC 122 bpm, FR 30 irpm, Hipocorado +/+4, Desidratado +/4. 250 de 300 pontos ATENÇÃO: As questões discursivas serão respondidas de maneira DIGITAL!!!! 50/50 Choque hemorrágico. Feedback Choque classe III Choque classe III 100% Outra resposta 0% AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS – Advanced Trauma Life Support for. Doctors. 10. ed. Chicago: Committee on Trauma, 2018 Classifique o paciente em relação ao choque * 50/100 1- Abdome agudo inflamatório. 2- Doença de Chron (principal hipótese diagnóstica, devido ao processo inflamatório perianal, perda ponderal, dor em cólica, diarreia sem pus ou sangue), retocolite ulcerativa e neoplasia de cólon. Feedback 1) Síndrome diarreica - 50% 2) Doença de Crohn, Retocolite ulcerativa, Neoplasia colônica, Parasitose intestinal, Tuberculose intestinal, Síndrome do intestino irritável, Diarréia virótica, Diarréia bacteriana. - 50% Homem,26 anos, professor de biologia molecular em uma faculdade pública, está em vias de completar sua dissertação, passando por um momento muito estressante, vem apresentando quadro de diarreia pastosa (4 a 6x/dia) há 6 meses, sem pus ou sangue, associado a dor em cólica periumbilical e picos febris de 37,8ºC. Nas últimas semanas houve piora do quadro com aumento do número de evacuações, sente-se inapetente, prostrado e cansado e começou a apresentar um processo inflamatório perianal com saída de secreção purulenta. Refere emagrecimento de 6 Kg neste período de 6 meses. Procurou também auxílio médico no posto de saúde e foi medicado com metronizale e albendazol, porém não houve resolução do quadro. Ao exame físico apresenta uma massa fixa no quadrante inferior direito do abdome, não dolorosa palpação, orifício fistuloso na borda anal com saída de secreção purulenta. A colonoscopia mostrou em um determinado segmento ileal terminal, aproximadamente 1 cm do orifício íleo cecal, nodulações sobressalentes entremeadas com depressões mucosas lineares e transversais, formações em trilho de trem, dando aspecto geral de pedras de calçamento, restante das regiões colônicas com discreto processo inflamatório, reto sem lesões. Não foi realizado biópsias. 1) Qual o diagnóstico sindrômico. 2) Descreva 3 (três) hipóteses diagnósticas. * 50/50 Cirurgia de retalho pediculado à distância. Feedback Retalho a distância. Paciente de 17 anos, sexo feminino com sequela de queimadura no dorso da mão direita, foi submetida a primeira etapa de reparação da sequela e foi utilizado para isso um tecido da região inguinal (vide foto). Qual o nome dado a esse tipo de cirurgia de transferência de tecido? * 50/50 1 litro de ringer lactato aquecido. Feedback 1 litro de Ringer Lactato Aquecido. Ringer lactato ou Plasma lyte - 40% / Solução cristalóide - 25% / Soro �siológico - 0% 1 litro - 40% / Outro volume - 0% Aquecido 20% / Não citar 0% AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS. ATLS – Advanced Trauma Life Support for. Doctors. 10. ed. Chicago: Committee on Trauma, 2018 Qual deve ser a infusão inicial de fluídos a este paciente? Escolha o líquido a ser infundido, o volume padrão e qual o preparo antes da infusão. *
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