Buscar

LEUCEMIAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
LEUCEMIAS 
 
 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• Leucemia é o câncer das células brancas do sangue (leucócitos) 
• As leucemias se dividem nos dois principais grupos de leucócitos: Leucemia linfoide. Tem 
comprometimento da linhagem linfoide e Leucemia mieloide: Tem comprometimento da linhagem 
mieloide 
• Patologicamente a leucemia é dividida em: Leucemia aguda. Caracterizada pelo crescimento rápido 
de células imaturas do sangue. Leucemia crônica. Caracterizada pelo aumento de células maduras, 
mas anormais. 
• Isso gera quatro tipos de leucemias: Leucemia Linfoide Aguda (LLA);Leucemia Linfoide Crônica (LLC); 
Leucemia Mieloide Aguda (LMA); Leucemia Mieloide Crônica (LMC). 
LEUCEMIA MIELOIDE AGUDA 
 
Conceitos 
• Doença clonal neoplásica heterogênea, caracterizada pela 
proliferação de precursores mieloides, resultando no seu acúmulo na 
MO/SP. 
• As células doentes são capazes de se dividirem e proliferarem, mas 
não são capazes de se diferenciarem em células hematopoéticas 
maduras (neutrófilos). → por isso a presença de blastos no sangue 
periferico 
• Embora tenham ocorrido consideráveis avanços no diagnóstico e na 
compreensão de fenômenos biológicos da LMA, a maioria dos 
indivíduos ainda morre da doença 
EPIDEMIOLOGIA 
• Leucemia mais comum nos adultos (80% das leucemias). 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• Idade média de 65 anos. 
• Sexo masculino mais frequentemente acometido pela doença (5:3). 
• Acomete todos os grupos étnicos, embora seja ligeiramente mais 
frequente nos caucasianos do que nos negros e hispânicos. 
• No Brasil, dados do MS demonstram que as leucemias (agudas e 
crônicas) ocupam o 8º lugar entre as neoplasias malignas mais 
prevalentes 
Classificação: De acordo com a OMS, a LMA está dividida em oito 
subtipos: 
 
Fisiopatologia básica 
PATOGÊNESE 
• A patogênese da LMA é desconhecida. 
• Origem: célula tronco leucêmica ou célula iniciadora da leucemia 
compartilha características biológicas com a célula tronco 
hematopoética, por isso é capaz de se autorrenovar e de se 
expandir em clones. Este mecanismo é responsável pela sustentação 
e propagação da LMA. 
• Heterogeneidade: resulta da capacidade variável dessas células-
tronco primitivas diferenciarem-se e adquirirem marcadores 
fenotípicos específicos de cada linhagem. 
• Hipótese vigente: resultante da colaboração e da consequência de 
pelo menos duas classes de mutação (uma que confere vantagem 
proliferativa e a outra que interfere na diferenciação celular). 
 
ETIOLOGIA 
• Desconhecida na maioria dos pacientes. 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• Doenças genéticas: síndrome de Down, síndromes que cursam com 
falência medular congênita e situações clínicas de instabilidade 
cromossômica. 
• Exposição ambiental ou ocupacional a agentes carcinogênicos: 
benzeno, fumo, derivados de petróleo, radiação ionizante e drogas 
quimioterápicas 
 
Sinais e sintomas 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
• Habitualmente os sintomas que precedem a LMA são de curta 
duração (semanas, raramente meses) e, muitas vezes, inespecíficos. 
Dividida em 02 grupos de síndromes: falência medular e tumoral. 
1) Síndrome da falência medular: 
• tecido hematopoético normal é substituído por células blásticas 
leucêmicas, com redução dos constituintes normais do sangue 
• Diminuição da produção de hemácias: anemia (palidez, astenia, 
vertigem, dispneia). 
• Redução dos neutrófilos: infecções, muitas vezes, sem foco definido. 
• Redução das plaquetas: sangramentos cutâneo-mucosos, púrpuras, 
petéquias, equimoses, epistaxe, gengivorragia, hemorragias oculares 
e SNC. 
2) Síndrome tumoral: 
• representada por infiltração de órgãos, cursando com hipertrofia 
gengival, adenomegalias, hepato/esplenomegalia, infiltração de 
pele e neuro-menínges causando meningite leucêmica e paralisia 
de pares cranianos 
• Leucostase: elevação abrupta da leucometria e infiltrados 
pulmonares, dispneia, sangramento pulmonar e de SNC (alta 
mortalidade). 
• Sarcoma mieloide (sarcoma granulocítico): pode ocorrer em 
qualquer sítio fora da medula óssea, sendo mais frequente na pele, 
linfonodos, trato digestivo, partes moles e testículos. 
• Dor óssea: achado pouco comum, exceto nas leucemias agudas da 
infância. 
Diagnóstico 
Considerada uma urgência médica (não representa risco imediato de 
vida) devido à alta mortalidade em função da anemia, 
trombocitopenia (sangramentos SNC) e neutropenia (sepse, choque 
séptico , falência de múltiplos órgãos). 
Avaliação clínica: antecedentes familiares, antecedentes pessoais 
(exposição ocupacional ou uso de drogas/agentes imunossupressores, 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
doenças pré-existentes (HAS, DM, insuficiência renal, ICC, doenças 
pulmonares crônicas. - maior risco de toxicidade com a quimioterapia). 
Exame físico: 
• Avaliar estado geral, potenciais riscos e intercorrências relacionadas: 
infecções, abscessos, cor anêmico, sangramento em fundo de olho, 
infiltração de pele, partes moles, exame neurológico. 
• Na suspeita de abscessos perirretais e vaginais em neutropênicos, 
devem ser evitados exames invasivos, pois a manipulação poderá 
disseminar bactérias e propiciar septicemia. 
Avaliação laboratorial: 
• HMG com análise diferencial dos leucócitos: células blásticas no SP. 
• Ao diagnóstico, 75% dos pacientes apresentam trombocitopenia. 
• Funções renal, hepática e hemostática e sorologias. 
• Outros: DHL, glicose, ácido úrico, cálcio e parasitológico 
• Função cardíaca: raio X de tórax, ECG e ecocardiograma 
Mielograma: Presença >20% de blastos MO. A porcentagem conta com 
os: Mieloblastos, monoblastos, megacarioblastos são incluídos na 
contagem das células blásticas. 
Biópsia de medula óssea: realizada em pacientes que apresentem 
punção seca da MO, idosos com componente hipoplásico ou na 
suspeita de leucemias secundárias. 
Exames para o acompanhamento da leucemia pós diagnóstico: 
Cariótipo: exame responsável pelo estudo das alterações 
cromossômicas, deve ser feito para uma melhor classificação da LMA. 
 FISH (Hibridização Fluorescente in Situ): avalia os cromossomos, e 
detecta as alterações pequenas não visualizadas. Ele é bastante 
sensível e pode detectar uma célula anormal em meio a 700 células 
normais. 
PCR (reação em cadeia da polimerase): por meio de uma amostra de 
sangue ou MO, pode encontrar aproximadamente uma célula anormal 
em meio a um milhão de células normais. 
Citogenética, imunofenotipagem e biologia molecular: avaliam 
especificamente os cromossomos e o grau de resistência da doença, 
facilitando na escolha do tratamento ideal. 
Exames de imagem: detectar hepatoesplenomegalias (USG, TC, RM) 
Tratamento 
Tratamento de suporte: 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• Visa compensar o paciente sob o aspecto clínico, tratar infecções e 
minimizar riscos da síndrome de lise tumoral. 
Obs: é obrigatório tratar a infecção antes de iniciar a quimio 
• Antibióticos de amplo espectro, hidratação, transfusão de 
hemoderivados 
Quimioterapia: 
• É o tratamento mais utilizado. Vários medicamentos extremamente 
potentes no combate ao câncer são utilizados com o objetivo de 
destruir, controlar ou inibir o crescimento das células doentes. 
• São eles: citarabina, ciclofosfamida, cladribina, daunorrubicina, 
etoposídeo, fludarabina, idarrubicina, mitoxantrona. 
• São administradas na veia por cateter central, para evitar irritações e 
extravasamentos (por meio do cortocat) 
1ª etapa: indução da remissão 
• Visa reduzir a população de células leucêmicas para abaixo do nível 
de detecção citológica. Uma vez feito o diagnóstico, a indução 
deve ser iniciada o mais precocemente possível. 
• Inclui citarabina por 7 dias + daunorrubicina/idarrubicina por 3 dias. 
Resulta em mielossupressão significativa,com infecção ou 
sangramento. 
 2ª etapa: remissão 
• Considerada quando há recuperação dos parâmetros 
hematológicos após a quimioterapia de indução. 
• Caso o paciente não tenha alcançado a remissão completa poderá 
ser submetido à reindução. 
3ª etapa: terapia pós-remissão 
• Terapia de consolidação. 
Transplante alogênico de células precursoras hematopoéticas: poderá 
ser uma alternativa, a depender das características da doença, quadro 
do paciente, idade, doador 
 
 
 
 
 
 
 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
LEUCEMIAS CRÔNICAS 
 
Conceitos 
• Doença mieloproliferativa crônica decorrente da mutação adquirida 
da célula progenitora hematopoética. 
• Acúmulo de leucócitos na medula óssea e sangue periférico 
• Anormalidade cromossômica: cromossomo Philadelphia. Gerado da 
translocação entre os genes localizados na posição 34 do braço 
longo do cromossomo 9 (ABL) e na posição 11 do braço longo do 
cromossomo 22 (BCR). 
• Esta fusão é denominada translocação BCR/ABL ou translocação 
t(9;22). Presente em mais de 90% dos casos de LMC (LLA/LMA) 
• Leucemias crônicas: LMC (leucemia mieloide crônica) E LLC 
(leucemia linfoide crônica) 
• Insuficiência da MO: anemia, neutropenia e trombocitopenia 
• Infiltração de órgãos: fígado, baço, LNF, meninges, cérebro, pele, 
testículos 
• Causas: radiação ionizante, produto químico (benzeno), poluição, 
vírus (HTLV), genéticas 
Epidemiologia 
• Incidência: 1 a 2 casos para cada 100 mil pessoas por ano. 
• Representa 15% das leucemias em adultos. 
• Sexo: discreto predomínio sexo masculino. Mulheres parecem 
apresentar vantagem na sobrevida. 
• Idade ao diagnóstico: 55 anos. A incidência aumenta 
progressivamente com a idade, sendo que menos de 10% dos casos 
ocorrem antes dos 20 anos. 
Fases clínicas : Crônica, acelerada e crise blástica. 
1) Crônica, acelerada e crise blástica. 
• Normalmente a doença é diagnosticada na fase crônica. 
• Fase Crônica: <10% blastos 
• 20-40% assintomáticos ou oligossintomáticos ao diagnóstico. 
• Hepatoesplenomegalia 
• SP: leucocitose com desvio a esquerda (aumento de granulócitos 
imaturos), Hb normal ou discreta anemia. Em geral plaquetas normais 
ou elevadas. 
2) Fase acelerada 
• 10-29% de blastos 
• Em 3 a 5 anos evolui para fase acelerada 
• Perda progressiva da diferenciação celular 
3) Fase blástica 
• Acima de 30% de blastos 
• Quadro clínico semelhante a LMA. 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• Sobrevida muito curta. 
Fisiopatologia básica 
• Cromossomo Philadelphia: considerado um marcador citogenético. 
• A perda do cromossomo pós tratamento é um indício de remissão da 
doença. 
• Hiperatividade da quinase: induz as células a se proliferarem de 
modo descontrolado, levando o clone maligno a ter vantagem 
proliferativa sobre as células normais 
• Origem: t(9;22) Genes: ABL (9q34) e BCR (22q11) Gene de fusão: BCR-
ABL 
• Genes: ABL (9q34) e BCR7 
• 22q11 
• Gene de fusão: BCR-ABL 
Sinais e sintomas 
• Esplenomegalia (95%) 
• Fadiga (83%) 
• Adenopatia (64%) 
• Perda de peso (61%) 
• Hepatomegalia (48%) 
• Anorexia (38%) 
• Dor abdominal (33%) 
• Febre (11%) 
Diagnóstico 
Hemograma: leucocitose e intensa granulocitose com desvio à 
esquerda. Plaquetas podem estar normais ou elevadas e Hb 
geralmente é >10g/dL. 
Mielograma/ biopsia MO: investigação de anormalidades registradas no 
HMG. 
Testes Citogenéticos: identificação do número de células que contem o 
cromossomo Ph através de cariotipagem ou FISH (hibridização 
fluorescente). 
Testes Moleculares: confirmação da presença do BCR-ABL por PCR 
(reação em cadeia). Identifica a presença de qualquer célula Ph + pela 
detecção de quantidades bem pequenas do gene bcr-abl. 
Tratamento 
Hidroxiuréia: não é primeira escolha; normalizam a leucometria, evitam 
complicações decorrentes da hiperleucocitose e controlam as 
manifestações clínicas da doença. Não modificam a história natural da 
doença, e a grande maioria dos pacientes progride para a crise 
blástica. 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
Interferon alfa: seu uso é limitado por conta dos efeitos colaterais e altas 
doses. importante melhora na sobrevida global. A maioria dos 
pacientes usando monoterapia com interferon alfa atingia remissão 
hematológica, mas apenas de 13 a 27% atingiam resposta citogenética 
completa. A maioria dos pacientes não tolera o interferon por causa 
dos efeitos colaterais (dores musculares, febre, dor de cabeça, fadiga, 
náuseas, vômitos. 
Inibidores da tirosinoquinase: a introdução dos ITQs dirigidos contra o 
BCR-ABL revolucionou o tratamento da LMC. A primeira molécula 
introduzida na prática clínica foi o mesilato de imatinibe. 
- Imatinibe (Glivec®), Dasatinibe e Nilotinibe (nilotinibe não é disponível 
no BR) inibidores de BCR-ABL atualmente aprovados para o tratamento 
de pacientes com LMC. Todos inibem outras tirosina-quinases além do 
BCR-ABL. 
Imatinibe: tratamento de primeira linha padrão para a LMC-FC devido 
as suas altas taxas de resposta duradouras e melhor perfil de tolerância 
quando comparado aos tratamentos padrões anteriores. Inibe a ação 
da TQ no gene BCR-ABL. 
O uso de imatinibe associou-se a altas taxas de resposta: resposta 
citogenética completa em 57% e resposta hematológica completa em 
96% dos pacientes. 
- Benefício na sobrevida livre de progressão e a sobrevida global. 
- Se intolerância ou resistência ao Imatinibe: Dasatinibe e Nilotinibe. 
Transplante alogênico de células progenitoras hematopoéticas: única 
opção curativa para pacientes com LMC. Entretanto, em função da 
alta incidência de morbidade e mortalidade associada a esse 
procedimento, em especial quando um doador aparentado idêntico 
não está disponível, torna esta indicação mais restrita. 
Atualmente, com os excelentes resultados obtidos com os ITQ, o Tx tem 
sido reservado como terapia de segunda ou terceira linha. 
Na ausência de contraindicações e na existência de doador 
aparentado HLA-idêntico, o Tx pode ser indicado para pacientes em FA 
e CB, e que falharam com o tratamento de primeira linha com ITQ. 
Prognóstico 
• Antes da utilização de inibidores da tirosina quinase: 05 a 10% dos 
pacientes com tratamento morriam em até 02 anos após o 
diagnóstico; 10 a 15% morriam a cada ano depois disso. A sobrevida 
média era de 4 a 7 anos. Com o uso de inibidores da tirosina quinase: 
sobrevida > 90% em 5 anos após o diagnóstico para LMC na fase 
crônica. 
BRENDA CARIOLITA JAPIASSU MORAES – MEDICINA 
 
• A maioria (90%) das mortes ocorreu após a fase blástica ou 
acelerada da doença. 
• A sobrevida média após a crise blástica é de 3 a 6 meses ou mais, se 
a remissão foi alcançada.

Continue navegando