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MESTRADO EM RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E MEDIAÇÃO
TÍTULO DO PROJETO FINAL
A RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO FAMILIAR NOS CASOS DE DIVÓRCIOS DE CASAIS COM FILHOS.
Dissertação para obtenção do grau de:
MESTRE 
Apresentado por:
Heloise Cristina Dias de Armada Fernandes 
BRDDMDNI4287822
Orientador: 
Dra. Deysi Gracía	Comment by Revisor: García
RIO DE JANEIRO, BRASIL
30 de JUNHO de 2023
MESTRADO EM RESOLUÇÃO DE CONFLITOS E MEDIAÇÃO
TÍTULO DO PROJETO FINAL / DISSERTAÇÃO
A RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO FAMILIAR NOS CASOS DE DIVÓRCIOS DE
CASAIS COM FILHOS.
Dissertação para obtenção do grau de:
MESTRE 
 
Apresentado por:
Heloise Cristina Dias de Armada Fernandes
BRDDMDNI4287822
Orientador: 
Dra. Deysi Gracía	Comment by Revisor: García
RIO DE JANEIRO, BRASIL
30 de JUNHO de 2023
DEDICATÓRIA
 Dedico este trabalho a todos os filhos de pais divorciados que diferente de mim, terão a oportunidade de ressignificar esta dor longe do lugar do conflito. E, a despeito da ciência de sua existência, serão acolhidos e se sentirão amados por seus genitores. Filhos que não perderão a parentalidade com seus pais pelo término da conjugalidade entre estes, afinal, a família permanecerá a mesma em sua matriz e não será abalada porque há um bem maior que deve ser preservado e cuidado como um cristal. A vocês, a minha esperança de que pais divorciados encontrem o caminho da mediação e da resolução dos conflitos. 
 
AGRADECIMENTOS
À Deus pela vida, sabedoria, resiliência, perseverança e todos os atributos que Ele me concedeu para trilhar o caminho da vida. Às minhas filhas por serem a minha fonte de inspiração e alegria. À minha orientadora por me conduzir neste processo de escrita e conhecimento. Ao meu marido por incentivar e apoiar meus sonhos e celebrar comigo as conquistas. Aos amigos que tornam a vida leve e feliz. Aos colegas que me acompanharam neste Mestrado e foram pontes para eu chegar até aqui. Aos mestres que com carinho, dedicação e amor transmitem o que têm de melhor para que eu me torne alguém melhor. Vocês todos são incríveis e fazem parte de mais essa conquista!
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, Heloise Cristina Dias de Armada Fernandes, declaro que: 
O conteúdo do presente documento é um reflexo do meu trabalho pessoal e manifesto que, diante de qualquer notificação de plágio, cópia ou prejuízo à fonte original, sou responsável direto legal, financeira e administrativamente, sem afetar o Orientador do trabalho, a Universidade e as demais instituições que colaboraram neste trabalho, assumindo as consequências derivadas de tais práticas. 
 
 
 
 Assinatura: _________________________
Rio de Janeiro, 30 de junho de 2023
A/C: Direção Acadêmica	
Venho por este meio autorizar a publicação eletrônica da versão aprovada de meu Projeto Final com título A RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO FAMILIAR NOS CASOS DE DIVÓRCIOS DE CASAIS COM FILHOS, no Campus Virtual e em outras mídias de divulgação eletrônica desta Instituição.
Informo abaixo os dados para descrição do trabalho:
	Título
	A RELEVÂNCIA DA MEDIAÇÃO FAMILIAR NOS CASOS DE DIVÓRCIOS DE CASAIS COM FILHOS.
	Autor
	Heloise Cristina Dias de Armada Fernandes
Orientador: Dra. Deysi Gracía	Comment by Revisor: García
	Resumo
	O processo de divórcio faz com que o relacionamento entre os cônjuges mude para sempre e, consequentemente, a vida dos filhos. Na verdade, essa é uma das consequências. No entanto, não significa que tal mudança precisa ser drástica ou traumática para os envolvidos. Não é porque o casamento não deu certo que o casal precisa sair da relação brigados, sem conversar, quase sendo inimigos. Especialmente se tiverem filhos já que o contato será permanente com ambos e, os genitores acabam por fazer parte, mesmo que indiretamente, desta relação e da saúde mental da mesma.
	Programa
	
· Mestrado em Resolução de Conflitos e Mediação
	Palavras-chave
	Mediação; Divórcio; Família; Alienação Parental; saúde emocional.
	Contato
	draheloisearmada@gmail.com
Atenciosamente,
 Assinatura: ___________________________
LISTA DE FIGURAS	Comment by Revisor: Coloque isso seguido do índice geral
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO................................................................................8 
2.MARCO TEÓRICO........................................................................10 
2.1. Divórcio e suas implicações emocionais nos filhos.................................................10 
2.1.1. Definição e conceituação do divórcio.............................................................11 
2.1.2. Conjugalidade e parentalidade......................................................................12 
2.1.3. Impacto emocional do divórcio nos filhos......................................................17 
2.1.4. Fatores que influenciam o impacto emocional do divórcio nos filhos............20 
2.2.Mediação como alternativa de resolução de conflitos em divórcios.....32 
2.2.1. Definição e conceituação da mediação.........................................................33 
2.2.2 O papel do mediador na resolução de conflitos em divórcios.........................35 
2.3.Como a mediação pode evitar a alienação parental................................43 
2.3.1 Vantagens e desvantagens da mediação em relação a outras formas de resolução de conflitos......................................................................................................................44 
3. MARCO EMPÍRICO......................................................................54
3.1. Projeto de pesquisa.................................................................................................55
3.2. População e amostra...............................................................................................56
 3.3 Variáveis...............................................................................................................57
3.4. Instrumentos de medição e técnicas.......................................................................58
3.5. Procedimentos.........................................................................................................59
3.6. Análise estatística....................................................................................................59
4.RESULTADO.................................................................................61
5.DISCUSSÃO..................................................................................67
6.CONCLUSÕES..............................................................................69
7 BIBLIOGRAFIA..............................................................................72
RESUMO
Esta pesquisa objetiva refletir sobre as relações de poder entre homens e mulheres que foram sendo desenvolvidas e construídas histórica e socialmente e que podem configurar em ações judiciais desgastantes, por isso busca compreender novas formas de resolução de conflitos familiares. Sabemos que existe um impacto direto e objetivo nos filhos de casais em processo de divórcio. É claro que um processo de divórcio faz com que o relacionamento entre os cônjuges mude para sempre e consequentemente, a vida dos filhos. Na verdade, essa é uma das consequências. No entanto, não significa que tal mudança precisa ser drástica ou traumática para os envolvidos. Não é porque o casamento não deu certo que o casal precisa sair da relação brigados, sem conversar, quase sendo inimigos. Especialmente se tiverem filhos já que o contato será permanente com ambos e, os genitores acabam por fazer parte, mesmo que indiretamente, desta relação e da saúde mental da mesma. A mediação familiar ajuda a fazer o processo de divórcio de maneira mais humanizada, preservando os filhos, ressignificandoas mágoas e conservando um relacionamento educado e amistoso entre as partes. Dessa maneira, encerra-se a conjugalidade, mas não a parentalidade, afinal, esses ex cônjuges serão para sempre os pais dessas crianças ou adolescentes. Através da mediação, é possível trazer consciência sobre a importância da participação de cada genitor na continuidade da formação psicológica, social e emocional desses filhos, diminuindo os traumas causados pelas magoas que, geralmente, levam os ex cônjuges, a expor aos filhos as razões do divórcio, de maneira acusativa, sem assumir suas próprias responsabilidades, lançando sobre o outro a “culpa” da dor causada pela ruptura do vínculo familiar.Com isso, os filhos sofrerão menos com o processo de divórcio e entenderão que a unidade familiar continuará a existir com suas funções e atribuições em prol da prole e do seu bem estar.	Comment by Revisor: É preciso refazer o resumo, na verdade é a última coisa que se faz. Então, nele deve colocar em 300 palavras o seguinte:Tema ou problema pesquisado.Objetivo geral.Principais enfoques teóricos que norteiam a abordagem do problema ou tema de pesquisa.Metodologia utilizada.Resultados e conclusões principais
Palavras-chave
Mediação; Divórcio; Família; Alienação Parental; saúde emocional.
ABSTRACT
This research aims to reflect on the power relations between men and women that have been developed and constructed historically and socially and that can configure exhausting lawsuits, therefore, it seeks to understand new ways of resolving family conflicts. We know that there is a direct and objective impact on the children of couples in the process of divorce. It is clear that a divorce process causes the relationship between the spouses to change forever and, consequently, the lives of the children. In fact, this is one of the consequences. However, this does not mean that such a change needs to be drastic or traumatic for those involved. It's not because the marriage didn't work out that the couple needs to leave the relationship fighting, without talking, almost being enemies. Especially if they have children, since the contact will be permanent with both of them and the parents end up being part, even if indirectly, of this relationship and of its mental health. Family mediation helps to make the divorce process more humane, preserving the children, reframing hurt feelings and maintaining a polite and friendly relationship between the parties. In this way, conjugality ends, but not parenting, after all, these ex-spouses will forever be the parents of these children or adolescents. Through mediation, it is possible to bring awareness about the importance of the participation of each parent in the continuity of the psychological, social and emotional formation of these children, reducing the traumas caused by the hurts that, generally, lead the ex-spouses, to expose to the children the reasons of the divorce, in an accusatory manner, without assuming their own responsibilities, blaming the other for the pain caused by the rupture of the family bond. with their functions and attributions in favor of the offspring and their well-being.
Key words
Mediation; Divorce; Family; Parental Alienation; emotional health.
	
1.INTRODUÇÃO
A dissolução do casamento é um evento complexo que pode ter consequências significativas para todas as partes envolvidas. Embora a separação venha a ser uma escolha necessária para os pais, pode ser difícil para os filhos lidarem com a separação e suas implicações emocionais. O divórcio pode trazer à tona sentimentos de tristeza, raiva, medo e ansiedade nas crianças, bem como mudanças em suas relações familiares e dinâmicas. Como resultado, é importante explorar como a mediação pode ser usada para minimizar os danos emocionais que os filhos de casais divorciados possam enfrentar.
A mediação é um processo em que um terceiro imparcial ajuda as partes a trabalharem juntas para chegarem a um acordo. A mediação pode ser usada como alternativa ao processo judicial e pode ser mais benéfica para as partes envolvidas, pois permite que elas mantenham o controle sobre as decisões que afetam suas vidas. A mediação pode ser especialmente útil para casais que estão se divorciando e têm filhos, pois pode ajudá-los a chegar a acordos sobre questões importantes, como custódia, visitação e apoio financeiro.
No entanto, a eficácia da mediação na redução dos danos emocionais em filhos de casais divorciados não é amplamente conhecida. Há uma necessidade significativa de pesquisas que investiguem o impacto da mediação na adaptação emocional e comportamental das crianças após o divórcio. A presente pesquisa tem como objetivo geral Investigar o impacto da mediação na redução dos danos emocionais nos filhos de casais em processo de divórcio, cujo objetivos específicos são:-1 Identificar as principais dificuldades emocionais enfrentadas pelos filhos de casais em processo de divórcio;-2 Avaliar a efetividade da mediação na redução desses danos emocionais em comparação com outras formas de resolução de conflitos;-3 Investigar as percepções dos filhos, dos pais e dos mediadores sobre o processo de mediação e seus resultados no que diz respeito aos aspectos emocionais no processo de divórcio.-4 Demonstrar o resultado positivo em filhos de casais divorciados submetidos à mediação como forma de resolução dos conflitos.-5: Desenvolver uma nova linha de entendimento sobre a mediação para casais divorciados atenuando o impacto emocional em seus filhos com isso visa contribuir para a literatura científica sobre o tema, fornecendo informações mais precisas e aprofundadas sobre como a mediação pode ser usada para minimizar os danos emocionais que os filhos possam enfrentar após o divórcio de seus pais.
A pesquisa será conduzida em duas fases. A primeira fase envolverá uma revisão sistemática da literatura científica existente sobre o impacto do divórcio nas crianças e o papel da mediação na redução dos danos emocionais em filhos de casais divorciados. A revisão sistemática permitirá identificar lacunas na literatura e orientar a segunda fase da pesquisa, que será uma pesquisa qualitativa exploratória.
A pesquisa qualitativa exploratória envolverá entrevistas com pais divorciados que passaram pelo processo de mediação e seus filhos, a fim de compreender melhor como a mediação pode ajudar a reduzir os danos emocionais em filhos de casais divorciados. Os dados qualitativos serão analisados ​​usando análise temática para identificar padrões e temas emergentes.
2.MARCO TEÓRICO
2.1 DIVÓRCIO E SUAS IMPLICAÇÕES EMOCIONAIS NOS FILHOS
O divórcio também tem implicações legais significativas. Cada país tem suas próprias leis e regulamentações relacionadas ao divórcio, e essas leis podem ter um impacto significativo nas vidas dos indivíduos envolvidos. É importante explorar essas leis e entender como elas afetam os direitos e responsabilidades dos pais e filhos envolvidos. Gonçalves (2016)	Comment by Revisor: O ponto vai após da citação	Comment by Revisor: Esse texto não está nas referências bibliográficas.É importante que todos os textos citados no corpo do trabalho estejam colocados nas referências 
Segundo Gonçalves, (2021) Além disso, o divórcio tem um impacto social significativo. Ele pode mudar a estrutura familiar e os papéis parentais, afetando as vidas das pessoas envolvidas. É importante explorar essas consequências sociais e culturais do divórcio para entender a forma como ele afeta a vida das pessoas. Finalmente, as diferenças culturais também devem ser consideradas ao se avaliar o impacto do divórcio nas vidas dos indivíduos. As atitudes e práticas relacionadas ao divórcio variam significativamente entre culturas, e é importante entender como essas diferenças culturais afetam a vida das pessoas envolvidas. 	Comment by Revisor: suprimir vírgula 	Comment by Revisor: letra maiúscula? 
As perspectivas teóricas sobre o divórcio também são importantes para entender suas implicações emocionais para os filhos. As abordagens psicológicase sociológicas têm procurado compreender o fenômeno do divórcio e suas implicações para o desenvolvimento emocional e social dos indivíduos envolvidos. Alves, (2014).	Comment by Revisor: O texto não está nas referências, corrigir também a vírgula e o ponto, segundo comentário anterior
O divórcio tem um impacto significativo no desenvolvimento infantil, e é importante entender como ele afeta crianças de diferentes faixas etárias. Cada idade apresenta desafios únicos em relação à separação dos pais, e é importante considerar esses desafios ao avaliar o impacto do divórcio nos filhos. (Souza, 2018)	Comment by Revisor: Colocar ponto ao final
A qualidade da relação parental após o divórcio também tem um impacto significativo na adaptação emocional e comportamental dos filhos. Quando os pais cooperam e se comunicam de forma saudável, isso pode ajudar as crianças a lidar com a separação de forma mais saudável. Por outro lado, quando a relação entre os pais é conflituosa, isso pode afetar negativamente a adaptação dos filhos. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir o ponto
2.1.1 Definição e conceituação do divórcio.
O divórcio é caracterizado pelo fim da relação conjugal, terminando a união para que as partes possam se casar novamente. O assunto é apresentado como um meio de preparação para o ato do divórcio, que pode ser feito por consenso ou disputa, e também pode não ser julgado.
SchabbeL, (2005) diz que o divórcio é um tema complexo e multifacetado que não apenas afeta o casal, mas também tem implicações significativas para os filhos. De acordo com dados estatísticos, o número de casamentos que terminam em divórcio tem aumentado ao longo dos anos, chamando a atenção para as consequências emocionais que o divórcio pode ter nos filhos envolvidos. 	Comment by Revisor: Colocar letra minúscula e eliminar vírgula 
Já segundo Alves, (2014) a definição e conceituação do divórcio varia de acordo com o contexto social e cultural, mas em termos gerais, refere-se à dissolução legal do casamento entre duas pessoas. No entanto, o divórcio não é apenas um processo legal, mas também tem implicações emocionais e sociais significativas nas vidas dos indivíduos envolvidos, especialmente nos filhos. 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasTem que corrigir a vírgula
Ao longo do tempo, o divórcio tem evoluído e transformado as atitudes e práticas relacionadas a ele. Em muitas culturas, o divórcio era visto como uma prática altamente estigmatizada e desaprovada, mas atualmente, tem se tornado cada vez mais comum e aceitável em muitas sociedades. Esse processo de mudança reflete as mudanças sociais e culturais que ocorreram em relação ao papel do casamento e da família na sociedade. (Souza, 2018)	Comment by Revisor: Mudar ponto para o final
Existem diferentes tipos de divórcio, incluindo o litigioso, consensual e judicial. O divórcio litigioso é aquele em que a separação é realizada de forma judicial, sendo necessário o envolvimento de advogados. O divórcio consensual, por outro lado, ocorre quando o casal chega a um acordo sobre os termos da separação sem a necessidade de intervenção judicial. Já o divórcio judicial é aquele em que o casal busca a ajuda de um juiz para solucionar os problemas relacionados à separação. (Gonçalves, 2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir o ponto antes da citação
2.1.2 Conjugalidade e parentalidade.
De acordo com Gonçalves, (2016) A qualidade da relação conjugal dos pais desempenha um papel crucial na vida dos filhos. Quando o matrimônio é saudável, os pais podem criar um ambiente emocionalmente seguro e estável para os filhos crescerem e se desenvolverem. Por outro lado, quando a conjugalidade é disfuncional ou acaba em divórcio, isso pode ter implicações significativas para a saúde emocional das crianças. As mudanças nas práticas relacionadas ao divórcio também tiveram impacto na forma como ele é abordado na mídia e nas artes. Antigamente, o divórcio era tratado como um tema tabu, e geralmente era abordado de forma sensacionalista e negativa. Hoje em dia, o divórcio é tratado de forma mais realista e positiva, refletindo a possibilidade de recomeço e renovação. É importante ressaltar que o divórcio envolve uma série de questões jurídicas, como a divisão de bens, pensão alimentícia, guarda dos filhos e visitas. Dessa forma, é fundamental que as partes envolvidas entendam o papel da legislação nesses aspectos e busquem apoio jurídico adequado. 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir o ponto antes da citaçãoCorrigir a letra maiúscula
Afirma ainda Gonçalves, (2016) que existem diferentes estilos de coparentalidade, que podem variar de acordo com a personalidade dos pais e a dinâmica do relacionamento. Alguns pais preferem uma abordagem colaborativa, trabalhando juntos para tomar decisões importantes sobre os filhos. Outros podem optar por uma abordagem mais distante, em que cada um é responsável por cuidar dos filhos em momentos diferentes. Independentemente do estilo escolhido, é fundamental que os pais estejam comprometidos em criar um ambiente saudável para os filhos. Apesar de todas essas mudanças, o divórcio ainda é um tema controverso e complexo. Muitas pessoas ainda têm dificuldade em lidar com o divórcio, seja por questões legais, sociais ou emocionais. É preciso continuar a estudar e a refletir sobre o divórcio, para entender melhor suas implicações e consequências. Gonçalves, (2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir a vírgula	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir o ponto antes da citação
Segundo Souza, (2018) Por outro lado, quando a coparentalidade é conflituosa ou distante, as crianças podem sentir que estão presas no meio de uma batalha entre os pais. Isso pode levar a problemas emocionais e comportamentais, como depressão, ansiedade, raiva e dificuldades escolares. Por isso, é fundamental que os pais se esforcem para manter uma relação saudável e cooperativa, mesmo após o divórcio. A relação conjugual dos pais é um modelo para a criança sobre como se relacionar com os outros. Quando essa relação é saudável e respeitosa, as crianças aprendem a lidar com conflitos, a se comunicar de forma efetiva e a desenvolver habilidades sociais positivas. Por outro lado, quando a relação é disfuncional, os filhos podem aprender modelos de comportamento prejudiciais e ter dificuldades de relacionamento no futuro. 	Comment by Revisor: Corrigir vírgula e letra maiúscula
A alienação parental é um aspecto prejudicial da coparentalidade, que pode ocorrer quando um dos pais tenta afastar os filhos do outro. Isso pode levar a problemas emocionais e comportamentais nas crianças, que podem sentir que precisam escolher um dos pais. É fundamental que os pais evitem a alienação parental e trabalhem juntos para garantir que os filhos mantenham uma relação saudável com ambos. (Souza, 2018)	Comment by Revisor: corrigir
Alves (2014), afirma que as mudanças também se refletem nas práticas relacionadas ao divórcio. Antigamente, o divórcio era um processo complexo e demorado, que envolvia uma série de entraves legais e burocráticos. Hoje em dia, o processo é mais simplificado e ágil, embora ainda possa ser um processo doloroso e traumático para as partes envolvidas. A mediação familiar é uma ferramenta essencial para auxiliar casais em processo de divórcio com filhos a chegarem a uma decisão conjunta sobre a guarda compartilhada, possibilitando um diálogo mais saudável e respeitoso entre as partes envolvidas. Através da mediação, é possível estabelecer acordos que levem em consideração as necessidades e desejos de todos os envolvidos, garantindo assim uma solução mais justa e equilibrada para a situação.	Comment by Revisor: Não está nas referências
A transição da conjugalidade para a coparentalidade pode ser difícil para os pais, que precisam aprender a lidar com a nova dinâmica do relacionamento. A coparentalidade é uma oportunidade para os pais se unirem em prol dos filhos, trabalhando juntos para garantir que as necessidades delessejam atendidas. Quando os pais conseguem se comunicar de forma saudável e cooperar, isso pode ter um impacto positivo na saúde emocional das crianças. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Ajustar as margens.Nas normativas de aspectos formais estão declarados os requerimentos exigidos para a apresentação do trabalho. Tem que ajustar o texto a esses requerimentos.Por outro lado, a citação fica isolada, não estabelece ligações entre o parágrafo anterior e a citação, nem explica ela a seguir, de maneira que o texto seja fluido. As citações se colocam com uma intencionalidade, ajudam na explicação de uma ideia, ou são o ponto de partida para gerar uma determinada análise. Então, é importante que a sua colocação ganhe sentido no texto	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir o ponto antes da citaçãoColocar a página da citação
O divórcio é um evento traumático para a maioria das crianças. Quando os pais decidem se divorciar, a transição pode ser difícil para as crianças, que podem sentir que perderam a segurança e a estabilidade que tinham antes. Por isso, é fundamental que os pais se esforcem para manter uma relação saudável e respeitosa, mesmo após a separação. As transformações sociais também influenciaram a posição em relação ao divórcio. Antigamente, o casamento era visto como um compromisso indissolúvel, que tinha como objetivo a procriação e a continuidade da linhagem familiar. Hoje em dia, o casamento é visto como uma relação de amor e companheirismo, e o divórcio é encarado como uma possibilidade de recomeço. 	Comment by Revisor: O que fontes sustentam essa ideia?
(Schabbel, 2005) diz que:	Comment by Revisor: Schabbel (2005)
A evolução do divórcio ao longo dos anos é um reflexo das mudanças sociais e culturais que ocorreram na sociedade. É preciso continuar a acompanhar essas mudanças e a refletir sobre suas implicações, para ajudar a construir uma sociedade mais justa e inclusiva para todas as pessoas. O divórcio pode ser visto como uma oportunidade de recomeço, e cabe a todos nós ajudar a criar as condições para que isso seja possível. Schabbel, (2005)	Comment by Revisor: Ajustar citação segundo as normativas	Comment by Revisor: Corrigir ponto, vírgula e colocar a página
Ainda de acordo com Gonçalves, (2016) O divórcio é uma realidade social que existe há séculos. Desde a Grécia Antiga, já se tinha registros de quebramento matrimonial, com a possibilidade de reconhecimento formal do divórcio. Contudo, ao longo dos anos, a posição e as práticas sociais em relação ao divórcio vêm sofrendo mudanças significativas. A pedagogia ontopsicológica é uma abordagem que se destaca na mediação de conflitos familiares, especialmente em casos de divórcio em que há filhos envolvidos. Através dessa metodologia, é possível trabalhar de forma integrada com os pais e as crianças, levando em conta as suas necessidades emocionais e psicológicas. Além disso, a pedagogia ontopsicológica busca promover um ambiente de diálogo e cooperação entre as partes envolvidas, visando sempre a uma solução pacífica e justa para todos os envolvidos. 	Comment by Revisor: Não está nas referências, corrigir vírgula e letra maiúscula	Comment by Revisor: Qual a relação dessa ideia com o que vem falando até agora?
De acordo com Souza, (2018) as mudanças nas atitudes em relação ao divórcio também tiveram impacto na forma como ele é visto socialmente. Antigamente, o divórcio era visto como um estigma, e as pessoas divorciadas eram consideradas excluídas da sociedade, a Igreja Católica, por exemplo, tinha uma forte posição contra o divórcio, considerando-o um pecado. Só na década de 1970, com o Concílio Vaticano II, a igreja passou a aceitar a possibilidade de anulação do matrimônio. As leis civis, por sua vez, também evoluíram, com a possibilidade de divórcio sendo prevista em diversos países. Hoje em dia, o divórcio é visto como uma possibilidade legítima de recomeço, e as pessoas divorciadas são tratadas com mais respeito e tolerância. O divórcio é um fenômeno que afeta não apenas as pessoas diretamente envolvidas, mas também a sociedade como um todo. É preciso considerar cuidadosamente as implicações do divórcio em diferentes níveis – social, legal, emocional e psicológico – para entender melhor suas consequências e ajudar a mitigar seus efeitos negativos. 	Comment by Revisor: Eliminar vírgula
A cooperação e comunicação saudável entre os pais é fundamental para garantir uma coparentalidade saudável. Quando os pais conseguem se comunicar de forma efetiva e trabalhar juntos em prol dos filhos, isso pode ter um impacto significativo na saúde emocional das crianças. Por outro lado, quando a comunicação é ineficaz ou conflituosa, isso pode levar a um ambiente emocionalmente instável e prejudicar o desenvolvimento dos filhos. Gonçalves, (2021). 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto antes da citaçãoCorrigir vírgula
A classificação do divórcio determina o grau de consentimento entre as partes. Onde há consentimento, há consentimento entre as partes. No caso de um divórcio amigável, as partes discordam e estão preparadas para levar o caso ao tribunal.	Comment by Revisor: Qual a relação desse parágrafo com o texto?
Gonçalves, (2021) explana que o divórcio é um processo complexo que pode ser realizado de diferentes maneiras, dependendo dos acordos e interesses dos envolvidos. Existem três tipos principais de divórcio: divórcio litigioso, divórcio consensual e divórcio judicial. Cada um desses tipos de divórcio possui características distintas e implicações legais e emocionais únicas para os envolvidos. 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: Isso está dito na p.11Pode eliminar o parágrafo da p.11
Souza, (2018) diz que o divórcio litigioso ocorre quando os cônjuges não conseguem chegar a um acordo sobre os termos do divórcio e precisam recorrer ao tribunal para decidir as questões relacionadas à divisão de bens, pensão alimentícia, guarda dos filhos, entre outras. Esse tipo de divórcio pode ser extremamente demorado, caro e estressante para todas as partes envolvidas, especialmente para os filhos, que muitas vezes são afetados pelas disputas entre os pais. É importante notar que, independentemente do tipo de divórcio escolhido, é sempre aconselhável buscar aconselhamento jurídico para garantir que seus direitos e interesses estejam protegidos. Além disso, é importante considerar as implicações emocionais do divórcio para todos os envolvidos, especialmente os filhos, e buscar formas de minimizar os danos emocionais durante o processo. 	Comment by Revisor: Corrigir vírgula
O divórcio consensual, por outro lado, ocorre quando os cônjuges conseguem chegar a um acordo sobre as questões relacionadas ao divórcio sem precisar recorrer ao tribunal. Nesse tipo de divórcio, os termos do acordo são estabelecidos em um documento formal, que é assinado pelos cônjuges e submetido ao juiz para homologação. O divórcio consensual é geralmente menos estressante e mais econômico do que o divórcio litigioso, mas pode não ser a melhor opção em casos de desentendimento acentuado entre os cônjuges. (Schabbel, 2005):	Comment by Revisor: Schabbel (2015, p.) refere que:
É importante destacar que a legislação referente ao divórcio está em constante evolução e transformação. Atualmente, discute-se, por exemplo, a possibilidade de realização de divórcio unilateral no Brasil, o que permitiria a dissolução do casamento sem necessidade de concordância do outro cônjuge. (Schabbel, 2005):	Comment by Revisor: Corrigir segundo normativa 	Comment by Revisor: Eliminar daqui, deixar só ao introduzir a citação
O divórcio judicial é um tipo de divórcio consensual em que o acordo é estabelecido pela via judicial. Nesse caso, os cônjuges apresentam um pedido de divórcio ao juiz, que analisa os termos do acordo e faz a homologação. O divórcio judicial é uma opção mais formal do que o divórcio consensual, mas pode ser mais seguro legalmente e oferecer mais proteção para os direitos das partes envolvidas. (Alves, 2014).Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto antes da citação
Alves (2014), ainda é importante considerar que as implicações legais do divórcio variam de acordo com o tipo de divórcio. O divórcio litigioso, por exemplo, é aquele em que há conflito entre as partes e, por isso, é mais comum o envolvimento do Poder Judiciário. Já o divórcio consensual é aquele em que as partes entram em acordo quanto às questões jurídicas envolvidas e, portanto, é possível realizar o processo de forma extrajudicial ou seja, aquela que tem que ir à Justiça ou que pode ser resolvida no cartório. Além disso, o divórcio judicial tem duas partes, sendo uma delas o procedimento consensual, quando o casal concorda com todos os termos da separação, e o procedimento litigioso, quando há divergências que precisam ser resolvidas na Justiça, o divórcio é um fenômeno cada vez mais comum na sociedade contemporânea e tem implicações consideráveis nas dinâmicas familiares e na vida dos filhos. Nesse sentido, é fundamental compreender as implicações legais do divórcio, bem como os procedimentos jurídicos envolvidos. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referências	Comment by Revisor: refere que ainda...	Comment by Revisor: eliminar 
Souza, (2018) em sua obra afirma que no Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu o divórcio como um direito, garantindo a todo cidadão o direito de dissolver o vínculo conjugal. Posteriormente, em 2010, a Lei nº 11.441/07 instituiu a possibilidade de realização do divórcio consensual extrajudicial, o que simplificou o processo de divórcio, reduzindo os custos e a burocracia envolvidos. Além disso, outro aspecto fundamental a ser considerado são os procedimentos jurídicos envolvidos no divórcio. É necessário realizar ação judicial específica ou pode ser feito de forma consensual? Quais são os documentos necessários? Quais são os prazos para apresentação de defesa? Tais questões devem ser esclarecidas para que o processo seja conduzido de forma adequada e legal. (Souza, 2018) 	Comment by Revisor: Corrigir vírgula	Comment by Revisor: eliminar
2.1.3 Impacto emocional do divórcio nos filhos.
Segundo Gonçalves, (2021) a teoria do desenvolvimento humano é uma abordagem psicológica que argumenta que o divórcio pode ter um impacto variado, dependendo da idade e do estágio de desenvolvimento das crianças. Segundo essa teoria, o divórcio pode ser mais problemático para crianças em fases de transição, como a adolescência, quando a identidade e a independência são formadas. Além disso, a exposição contínua ao conflito parental pode afetar o desenvolvimento emocional dos filhos. O divórcio é um fenômeno que tem implicações significativas na estrutura social e cultural da família. Em muitas sociedades, a família é considerada a unidade básica da vida social, e o divórcio pode afetar a dinâmica e as relações dentro e fora deste sistema. Mudanças na estrutura familiar, como a dissolução do casamento e a separação dos cônjuges, podem ter um impacto significativo nos filhos. Gonçalves, (2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: eliminar
Schabbel (2005) diz que o divórcio pode ter implicações na dinâmica e nos papéis parentais. Os cônjuges podem assumir papéis diferentes dentro da família, e esses papéis podem mudar após o divórcio. Os pais podem ter que desempenhar funções diferentes, principalmente quando se trata da criação dos filhos. As perspectivas teóricas sobre o divórcio se dividem em abordagens psicológicas e sociológicas. Essas teorias buscam explicar o fenômeno do divórcio e suas implicações na vida dos filhos e ex-cônjuges. As teorias psicológicas, em especial, têm como foco o impacto do divórcio no desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças. Já as teorias sociológicas se concentram nas mudanças estruturais e culturais que o divórcio causa nas relações sociais e familiares.
Segundo a afirmativa de (Schabbel, 2005):	Comment by Revisor: Schabbel (2005, p.), o divórcio:
pode ter implicações significativas para a saúde mental e emocional das pessoas envolvidas. O divórcio pode levar a níveis mais altos de estresse, ansiedade e depressão em cônjuges e filhos. O divórcio também pode afetar a autoestima e a autoimagem das pessoas envolvidas. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir segundo normativas	Comment by Revisor: Eliminar 
A teoria da vulnerabilidade do desenvolvimento destaca que as crianças que já apresentam vulnerabilidades, como problemas emocionais ou comportamentais, podem ser mais impactadas pelo divórcio. Segundo essa teoria, a vulnerabilidade pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de problemas de saúde mental e comportamentais. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir ponto antes da citação
A teoria de Alves, (2014) afirma que do ciclo de vida familiar indica que o divórcio é um evento a ser esperado em algumas fases do ciclo de vida familiar, como a adolescência e a fase final da vida. Segundo essa teoria, o divórcio pode ser uma consequência natural das mudanças no ciclo de vida familiar, como a saída dos filhos de casa ou a aposentadoria dos pais, no divórcio também pode levar a mudanças na forma como a sociedade vê as relações familiares. As relações familiares são vistas como um aspecto fundamental da vida social e cultural em muitas sociedades. O divórcio pode desafiar essa visão e levar a mudanças na forma como a sociedade vê as relações familiares. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: o divórcio é um evento a ser esperado em algumas fases do ciclo de vida familiar	Comment by Revisor: eliminar
Segundo Alves, (2014), essas mudanças podem ter um impacto significativo na estrutura social e cultural da família. Eles podem afetar a forma como a família é vista e como os membros da família se relacionam uns com os outros. Além disso, as mudanças na estrutura familiar podem afetar outras instituições sociais, como a escola, a igreja e a comunidade. O divórcio também pode levar a mudanças na forma como a sociedade vê o casamento. Em muitas sociedades, o casamento é visto como uma instituição sagrada que deve ser preservada a qualquer custo. O divórcio pode desafiar essa visão e levar a mudanças na forma como a sociedade vê o casamento. (Souza, 2018) 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: Corrigir ponto antes da citação
Gonçalves, (2016) expressa que o divórcio é um fenômeno complexo que tem implicações significativas na estrutura social e cultural da família. O divórcio pode levar a mudanças na forma como a sociedade vê o casamento e as relações familiares. Além disso, o divórcio pode ter um impacto significativo na saúde mental e emocional das pessoas envolvidas. É importante compreender essas implicações para ajudar as pessoas a lidar com o divórcio de maneira mais saudável e positiva e que a teoria psicológica do estresse e do coping argumenta que o divórcio é um evento estressante para os filhos e que a maneira como eles lidam com esse estresse influencia seu desenvolvimento emocional e cognitivo. Segundo essa teoria, a exposição contínua a eventos estressantes pode levar à ansiedade, depressão e problemas de comportamento. O coping, ou a capacidade de lidar com o estresse, é uma variável importante para a adaptação dos filhos ao divórcio. (Gonçalves, 2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: eliminar
Além disso, Gonçalves, (2016) diz que:	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgulaColocar página da citação
 O divórcio pode ter um impacto significativo nas crianças. As crianças podem ter dificuldades em se adaptar às mudanças na estrutura familiar, especialmente se os pais tiverem dificuldades em se comunicar e cooperar. Além disso, as crianças podem ter dificuldades em entender os motivos por trás do divórcio, o que pode levar a sentimentos de culpa e tristeza. (Gonçalves, 2016)	Comment by Revisor: Ajustar segundo normativas	Commentby Revisor: eliminar
Souza, (2018) também tem a teoria no capital social, ou seja, no conjunto de relações e recursos disponíveis para os indivíduos na sociedade. Segundo essa teoria, o divórcio pode levar à fragmentação das redes sociais e familiares, prejudicando o bem-estar social e emocional dos filhos e ex-cônjuges. A teoria da resiliência indica que alguns filhos são capazes de se adaptar positivamente ao divórcio, mesmo diante das adversidades. Segundo essa teoria, a resiliência é uma habilidade que pode ser aprendida e desenvolvida, e que fatores de proteção como o envolvimento social, a autoestima e a capacidade de resolução de problemas são importantes para a adaptação saudável dos filhos ao divórcio. 	Comment by Revisor: Corrigir vírgula	Comment by Revisor: Isso também o diz Souza?
(Souza, 2018):	Comment by Revisor: Aqui tem uma outra dificuldade, estás colocando que a citação é de Souza e encerras ela com Schabbel. Isso não é corretoSempre se cita o texto que lês diretamente, então, a citação está no texto de Souza ou no texto de Schabbel?Pode ser que um dos autores cite ao outro, nesse caso seria uma citação secundária, então tem que colocar a cita corretamente. Deve pesquisar a normativa APA em https://www.normativa-academica.info/pt/normas-apa/ 
A teoria da desinstitucionalização do casamento argumenta que o divórcio é um reflexo da erosão das instituições tradicionais, como a família e o casamento. Segundo essa teoria, o divórcio é uma consequência da mudança de valores e da falta de comprometimento com as instituições sociais tradicionais. (Schabbel, 2005)
A abordagem sociológica do divórcio se concentra nas mudanças culturais e estruturais que o divórcio causa nas relações sociais e familiares. A teoria das mudanças estruturais argumenta que o divórcio é um indicador de mudanças no papel da mulher na família e na sociedade. Segundo essa teoria, o divórcio é uma consequência da emancipação feminina e da mudança de papéis sociais e de gênero e já a teoria da mudança social indica que o divórcio é parte de um processo de mudança social mais amplo, que envolve mudanças nos valores sociais, nas instituições e no comportamento humano. Segundo essa teoria, o divórcio é uma consequência da mudança de valores e da evolução da sociedade. (Gonçalves, 2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto antes da citação
2.1.4 Fatores que influenciam o impacto emocional do divórcio nos filhos.
O divórcio pode ter um impacto significativo nas crianças de diferentes faixas etárias. Os efeitos variam de acordo com a idade da criança, bem como com outros fatores, como o relacionamento dos pais após a separação. É importante compreender os efeitos do divórcio em cada fase do desenvolvimento infantil, levando em consideração aspectos cognitivos, emocionais e sociais. (GONÇALVES, 2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto antes da cotaçãoColocar a citação segundo APA
Crianças em idade pré-escolar podem ter dificuldades em compreender a separação dos pais e podem sentir-se culpadas pelo divórcio. Eles podem ter medo de serem abandonados e podem apresentar problemas de comportamento, como agressividade e regressão. É importante que os pais forneçam segurança e estabilidade, mantendo rotinas e explicando a situação de forma adequada à idade da criança. (SOUZA, 2018)	Comment by Revisor: Corrigir pontoColocar citação segundo APA
Crianças em idade escolar podem lidar melhor com a separação dos pais, mas ainda podem experimentar ansiedade, tristeza e raiva. Eles podem se sentir divididos entre os pais e podem ter dificuldades em lidar com as mudanças na rotina e nas relações familiares. É importante que os pais forneçam apoio emocional e comuniquem-se de maneira clara e aberta com a criança. (SCHABBEL, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir pontoColocar citação segundo APA
Adolescentes podem apresentar dificuldades em lidar com o divórcio, especialmente se estiverem passando por outras mudanças significativas, como a transição para o ensino médio. Eles podem sentir-se isolados e podem ter dificuldades em manter relacionamentos saudáveis. É importante que os pais forneçam apoio emocional e orientação, permitindo que o adolescente expresse seus sentimentos e opiniões. (ALVES, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir pontoColocar citação segundo APA
Além dos aspectos emocionais, o divórcio também pode ter um impacto no desenvolvimento cognitivo e social das crianças. Crianças que enfrentam um divórcio podem ter dificuldades em se concentrar na escola e podem ter um desempenho acadêmico inferior. Eles também podem apresentar dificuldades em estabelecer relações sociais saudáveis e duradouras. (SCHABBEL, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir pontoColocar citação segundo APA
Segundo Gonçalves, (2021) quando os pais têm uma boa relação conjugal, a comunicação entre eles é mais clara e efetiva. Isso significa que eles podem discutir questões relacionadas à educação dos filhos de maneira mais aberta e colaborativa, o que pode levar a decisões mais bem informadas e melhores para as crianças. Portanto, é importante para os pais que estão se divorciando trabalharem na qualidade de sua relação conjugal, mesmo após a separação. Isso pode ajudá-los a desempenharem seu papel parental de forma efetiva e reduzir o impacto emocional do divórcio nos filhos. No entanto, é importante ressaltar que nem todas as crianças que enfrentam um divórcio apresentam problemas significativos. Algumas crianças podem apresentar uma adaptação positiva ao divórcio, desenvolvendo resiliência e habilidades para lidar com as mudanças na vida familiar. Fatores como a qualidade da relação parental após o divórcio e a presença de redes de apoio podem ajudar as crianças a lidar de maneira mais saudável com a situação. (Gonçalves, 2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto
A qualidade da relação conjugal dos pais é um fator crucial para a parentalidade saudável. Não é novidade que a dinâmica do relacionamento dos pais influencia diretamente a forma como eles desempenham seu papel parental. Quando os pais têm uma relação conjugal positiva, são capazes de trabalhar juntos como uma equipe, o que pode ajudá-los a lidar com os desafios da parentalidade de maneira mais eficaz. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto
No entanto, quando a relação conjugal dos pais é negativa, isso pode ter um impacto negativo na forma como eles exercem sua parentalidade. Se os pais estão constantemente em conflito, é mais difícil para eles trabalharem juntos como uma equipe e tomar decisões conjuntas em relação à educação dos filhos. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir ponto
Segundo Gonçalves, (2016) a qualidade da relação conjugal dos pais também pode ser afetada pela forma como eles encaram o divórcio. Se os pais veem a separação como uma oportunidade para seguir em frente e construir um futuro melhor, isso pode ajudá-los a ter uma relação conjugal mais positiva. Por outro lado, se eles continuam a nutrir ressentimentos e hostilidades em relação ao ex-parceiro, isso pode prejudicar sua capacidade de trabalharem juntos como pais. 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula
Além disso, a comunicação entre os pais pode ser afetada negativamente quando a relação conjugal é ruim. Isso pode levar a mal-entendidos, ressentimentos e hostilidades, o que pode ser prejudicial para a saúde emocional das crianças. 
Os pais podem trabalhar para melhorar sua relação conjugal de várias maneiras. Eles podem participar de terapia de casal ou de mediação, onde podem discutir suas preocupações e trabalhar juntos para encontrar soluções. Eles também podem se esforçar para manter uma comunicação aberta e honesta entre si, mesmo após o divórcio. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto
Gonçalves, 2021 diz que:	Comment by Revisor: Gonçalves (2021)
Outro estilo de coparentalidadeé o conflituoso. Nesse modelo, os pais têm dificuldades em cooperar e tomar decisões conjuntas. Eles podem desacreditar um ao outro e encontrar-se em constante conflito. Esse modelo pode ser prejudicial para os filhos, pois pode causar instabilidade emocional e comportamental. Gonçalves, (2021).	Comment by Revisor: Corrigir segundo normativa	Comment by Revisor: (Gonçalves, 2021, p.)
Portanto, é importante que os pais divorciados trabalhem na construção de uma relação conjugal positiva e colaborativa, mesmo após a separação. Isso pode ajudá-los a desempenharem seu papel parental de forma efetiva e reduzir o impacto emocional do divórcio nos filhos. (SOUZA, 2018)	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
Finalmente, é importante destacar que a qualidade da relação conjugal dos pais não é o único fator importante para a parentalidade saudável. Existem muitos outros fatores que podem influenciar a capacidade dos pais de desempenharem seu papel parental de forma efetiva, incluindo o tipo de coparentalidade que eles estabelecem e o suporte social e emocional disponível para eles e seus filhos. (SCHABBEL, 2005)	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
No entanto, a relação conjugal dos pais é um fator crucial e deve ser levada em consideração durante o processo de divórcio e na construção do futuro coparental. Trabalhar na qualidade dessa relação pode ajudar a reduzir o impacto emocional do divórcio nos filhos e permitir que os pais desempenhem seu papel parental de forma mais efetiva e saudável. (GONÇALVES, 2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
A cooperação e a comunicação saudável entre os pais divorciados é um elemento crucial para o bem-estar emocional e comportamental dos filhos. Estudos têm mostrado que a capacidade dos pais de trabalharem juntos e manterem uma comunicação aberta e respeitosa após o divórcio tem um impacto significativo na adaptação dos filhos. (ALVES, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
A falta de cooperação e comunicação adequadas pode levar a conflitos constantes entre os pais, criando um ambiente emocionalmente instável para as crianças. É importante que os pais se comuniquem de forma clara e respeitosa, evitando qualquer forma de hostilidade ou críticas negativas ao outro cônjuge. (SOUZA, 2018)	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
De acordo com Gonçalves, (2021) a cooperação entre os pais é fundamental para garantir que as necessidades dos filhos sejam atendidas de forma adequada. Isso pode incluir a organização de horários de visitas, a divisão de responsabilidades financeiras e de cuidados com os filhos e a tomada de decisões importantes de forma conjunta. A comunicação saudável também é importante para os pais entenderem as necessidades emocionais e comportamentais dos filhos. Os pais devem estar abertos à comunicação e demonstrar empatia e compreensão quando os filhos expressam seus sentimentos. A falta de cooperação e comunicação adequadas pode levar a sentimentos de isolamento e desamparo nos filhos. Isso pode resultar em problemas comportamentais e emocionais, como ansiedade, depressão e dificuldades de relacionamento.	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula
 Os pais devem estar dispostos a superar suas diferenças e trabalharem juntos para criar um ambiente saudável para seus filhos. A cooperação e comunicação saudável são fundamentais para desenvolver uma nova relação baseada no respeito e na cooperação, em benefício dos filhos. A cooperação e comunicação saudável também é importante para os pais lidarem com situações de crise ou emergência envolvendo os filhos. Eles devem estar preparados para trabalharem juntos para resolver qualquer problema que possa surgir, sempre priorizando o bem-estar dos filhos. Gonçalves, (2021)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto e vírgula
A mediação pode ser particularmente benéfica para as crianças, pois ajuda a minimizar o conflito parental, o que pode levar a uma melhoria na qualidade da relação conjugal e parental, bem como na adaptação emocional e comportamental das crianças. Os efeitos desses diferentes estilos de coparentalidade nos filhos podem ser variados. Estudos mostram que o modelo colaborativo tende a ser o mais benéfico, enquanto o modelo conflituoso pode causar problemas emocionais e comportamentais. O modelo distante também pode causar problemas, enquanto o modelo paralelo pode funcionar em algumas situações. Gonçalves, (2021)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto e vírgula
Gonçalves, (2021) diz que:	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula
No entanto, é importante lembrar que a coparentalidade é uma jornada, e os pais podem precisar mudar seus estilos de acordo com as necessidades dos filhos e as mudanças nas circunstâncias. O importante é que os pais trabalhem juntos para garantir que seus filhos recebam amor, suporte e cuidado adequados, independentemente do estilo de coparentalidade adotado Gonçalves, (2021.p.11)	Comment by Revisor: Colocar segundo normativa	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgulaApós o ano, o que vai é vírgula
Além disso, a comunicação saudável também pode ajudar os pais a identificarem e lidarem com problemas emocionais ou comportamentais que possam estar afetando os filhos após o divórcio. Isso pode incluir a busca por apoio psicológico ou orientação profissional para lidar com questões específicas. Há um quarto estilo de coparentalidade, que é o paralelo. Nesse modelo, os pais não colaboram nem entram em conflito. Eles tomam decisões independentes e têm pouco contato um com o outro. Esse modelo pode ser benéfico em algumas situações, como quando há muita tensão entre os pais, mas pode ser prejudicial se os filhos não recebem apoio emocional adequado. Algumas pesquisas sugerem que os pais que adotam um estilo de coparentalidade colaborativo tendem a ter filhos mais bem ajustados emocional e comportamentalmente. Esses pais também relatam maior satisfação com a coparentalidade, o que pode ter efeitos positivos na relação entre os pais. Schabbel, (2005)	Comment by Revisor: Corrigir ponto e vírgula
Segundo Schabbel, (2005), O divórcio pode ter um impacto negativo no bem-estar emocional das crianças, levando a problemas como depressão, ansiedade, baixa autoestima e problemas de comportamento. Esses problemas podem persistir na vida adulta e afetar relacionamentos futuros e a saúde mental geral. 	Comment by Revisor: Corrigir vírgula	Comment by Revisor: Corrigir letra maiúscula
A cooperação e comunicação saudável também pode ajudar a criar um ambiente de segurança e estabilidade emocional para os filhos. Os pais devem trabalhar juntos para criar rotinas e hábitos que ajudem os filhos a se sentirem seguros e confortáveis. (SOUZA, 2018)	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
Um terceiro estilo de coparentalidade é o distante. Nesse modelo, os pais se comunicam pouco e não compartilham responsabilidades. Eles podem ter pouca ou nenhuma interação com o outro pai. Esse modelo pode ser prejudicial para os filhos, pois pode causar sentimentos de isolamento e abandono e é considerada um dos aspectos mais importantes da parentalidade após o divórcio. Os pais devem trabalhar juntos para garantir que seus filhos recebam amor, suporte e cuidado adequados. No entanto, os pais que se divorciaram podem adotar diferentes estilos de coparentalidade, que podem ter efeitos positivos ou negativos nos filhos. Alves, (2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto e vírgula
É importante lembrar que esses estilos de coparentalidade não são mutuamente exclusivos e que os pais podem adotar diferentes estilos em diferentes momentos. Por exemplo, os pais podem adotar um estilo colaborativo durante a escolha da escola dos filhos, mas um estiloconflituoso quando se trata de decidir sobre a guarda. Um dos estilos dela é o colaborativo. Nesse modelo, os pais trabalham juntos para tomar decisões importantes relacionadas aos filhos. Eles se comunicam frequentemente, compartilham responsabilidades e se esforçam para manter uma boa relação. Esse modelo tende a ser benéfico para os filhos, pois oferece um ambiente estável e seguro. Souza, (2018)	Comment by Revisor: Corrigir ponto e a vírgula
A alienação parental é um fenômeno que pode ocorrer em situações de divórcio e que pode ter graves consequências para a conjugalidade e a parentalidade. A alienação parental é definida como o processo pelo qual um dos pais busca prejudicar a relação do filho com o outro genitor, por meio de atitudes e comportamentos que influenciam negativamente a percepção da criança sobre o outro genitor. A alienação parental também pode afetar o desenvolvimento emocional e comportamental das crianças. Quando um dos pais utiliza a alienação parental para prejudicar a relação do filho com o outro genitor, pode ocorrer uma confusão emocional na criança, com sentimentos de lealdade dividida, culpa e ansiedade. Além disso, a alienação parental pode afetar a capacidade da criança de formar relações saudáveis com ambos os pais, o que pode afetar o seu desenvolvimento social e emocional. (Souza, 2018)	Comment by Revisor: Corrigir ponto e a vírgula
A intervenção precoce e o apoio emocional podem ajudar as crianças a lidar com as emoções decorrentes do divórcio e reduzir o impacto negativo nas suas vidas. A terapia pode ser útil para as crianças que estão lutando com problemas emocionais e comportamentais. (alves, 2014). Diz também que:	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
A alienação parental também pode ter graves consequências para a capacidade dos pais de exercerem a parentalidade de forma saudável. Quando um dos pais utiliza a alienação parental para prejudicar a relação do filho com o outro genitor, pode ocorrer uma perda da confiança e da credibilidade do genitor alienado perante os filhos. Além disso, a alienação parental pode afetar a habilidade dos pais de exercerem a autoridade parental de forma adequada, gerando confusão nas crianças sobre as regras e limites. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Corrigir segundo normativa	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar páginaCorrigir ponto
A cooperação e comunicação saudável entre os pais podem ajudar os filhos a se adaptarem melhor à nova realidade pós-divórcio, reduzindo o impacto emocional negativo. Os pais devem estar cientes dos seus comportamentos e palavras, para que possam proporcionar um ambiente seguro e saudável para seus filhos. O impacto da alienação parental na conjugalidade é significativo. Quando um dos pais utiliza a alienação parental para prejudicar a relação do filho com o outro genitor, pode ocorrer uma deterioração da relação conjugal, com aumento do conflito e da hostilidade entre os ex-cônjuges. Além disso, a alienação parental pode afetar a capacidade dos pais de cooperarem e se comunicarem de forma saudável, o que pode prejudicar a coparentalidade. (Gonçalves, 2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto
Para lidar com a alienação parental, é importante que os pais busquem apoio de profissionais especializados em mediação e resolução de conflitos. A mediação pode ajudar os pais a identificarem as causas da alienação parental e a desenvolverem estratégias para lidar com ela. Além disso, a mediação pode ajudar os pais a melhorarem a comunicação e a cooperação, o que pode ser fundamental para a coparentalidade saudável. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Corrigir ponto
Além dessas emoções, as crianças podem experimentar outras reações emocionais frente ao divórcio. Algumas crianças podem se sentir culpadas, outras podem se sentir envergonhadas ou ter problemas de autoestima. É importante que os pais sejam sensíveis às emoções de seus filhos e que estejam dispostos a ajudá-los a lidar com suas emoções. A presença de pessoas que se preocupam com o bem-estar das crianças pode fornecer um senso de segurança e estabilidade, ajudando a reduzir os sentimentos de solidão e isolamento. Além disso, o suporte social pode fornecer um espaço seguro para que as crianças expressem seus sentimentos e preocupações em relação à separação dos pais. De um modo geral, os recursos socioeconômicos disponíveis para a família podem influenciar a resiliência das crianças diante do divórcio, mas não devem ser considerados o único fator determinante. É importante fornecer suporte e orientação adequados para ajudar as crianças a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis, independentemente da situação socioeconômica da família. Schabbel, (2005)	Comment by Revisor: Corrigir ponto
O divórcio é um evento estressante e traumático para a maioria das famílias, especialmente para as crianças. As crianças que estão passando por um divórcio podem experimentar uma variedade de emoções, como tristeza, raiva, medo, ansiedade e confusão. Essas emoções podem ser agravadas pela perda da segurança e estabilidade que a família proporcionava. (GONÇALVES, 2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
A reação emocional das crianças em relação ao divórcio varia de acordo com fatores como a idade, a personalidade, o gênero e a relação com os pais. Crianças mais novas podem ter dificuldade para compreender o que está acontecendo e podem culpar a si mesmas pelo divórcio. Crianças mais velhas podem sentir raiva e ressentimento em relação aos pais e podem ter dificuldade em manter as amizades e o desempenho escolar. (SOUZA, 2018)	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
Embora o divórcio possa ter consequências negativas para as crianças, a pesquisa mostrou que nem todas as crianças são igualmente afetadas. Algumas crianças têm maior resiliência e são capazes de se adaptar mais facilmente às mudanças decorrentes do divórcio. Outras crianças podem ser mais vulneráveis e precisar de apoio adicional para lidar com as emoções e ajustar-se às mudanças. (ALVES, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasColocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
Pesquisas sugerem que a mediação pode ajudar as crianças a lidar com as emoções decorrentes do divórcio e a minimizar os danos emocionais. A mediação pode ajudar a estabelecer um ambiente seguro para que as crianças expressem suas emoções e necessidades e ajuda a promover uma relação positiva entre os pais e as crianças. Os efeitos emocionais do divórcio nas crianças podem ser influenciados por fatores como a qualidade da relação dos pais antes e depois do divórcio, a idade e o gênero das crianças, a presença de conflitos parentais, a qualidade do relacionamento com os pais e a disposição dos pais para cooperar na criação dos filhos. A ansiedade também é uma reação emocional comum das crianças frente ao divórcio. As crianças podem se sentir ansiosas sobre o futuro, sobre como ficará a vida delas e sobre a possibilidade de perder o contato com um dos pais. Os pais devem garantir às crianças que elas serão amadas e cuidadas, e que a relação com os pais permanecerá. Gonçalves,( 2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto e a vírgula
A mediação de conflitos pode ser uma abordagem eficaz para ajudar os pais a cooperar na criação dos filhos após o divórcio, o que pode reduzir o conflito e o estresse para as crianças. A mediação pode ajudar os pais a desenvolverem um plano de coparentalidade saudável e a melhorar a comunicação para que possam trabalhar juntos em prol do bem-estar dos filhos. A mediação pode ser uma abordagem eficaz para reduzir os danos emocionais em crianças de casais divorciados. Através da mediação, os pais podem trabalhar juntos para desenvolver um plano de coparentalidade saudável, o que pode ajudar as crianças a se adaptarem melhor ao divórcio e a lidar com as emoções associadas.Souza,( 2018)	Comment by Revisor: Corrigir ponto e a vírgula
Os pais também podem ajudar as crianças a lidar com as emoções do divórcio ao manterem uma rotina estável e previsível. Isso pode ajudar as crianças a se sentirem seguras e confortáveis, mesmo em meio às mudanças que estão ocorrendo. Os pais também podem ajudar as crianças ao garantir que elas tenham boas relações com ambos os pais.O divórcio é um evento estressante e emocionalmente difícil para todos os envolvidos, mas especialmente para as crianças. Muitas emoções podem surgir, algumas das quais são bastante comuns. Uma das reações emocionais mais comuns das crianças é a tristeza. Elas podem se sentir desanimadas, chorosas e desesperadas. Isso pode ser muito difícil para os pais, por isso é importante que eles ofereçam conforto e apoio emocional às crianças. Gonçalves, ( 2021).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto e a vírgula
Os pais podem ajudar seus filhos a lidar com essas emoções ao serem um bom modelo emocional. Eles devem demonstrar empatia e compreensão, e estar dispostos a ouvir seus filhos. Os pais também podem ajudar as crianças a encontrar maneiras saudáveis de lidar com suas emoções, como praticar esportes, fazer exercícios ou expressar seus sentimentos em um diário. Embora o divórcio possa ser difícil para as crianças, é possível que elas desenvolvam habilidades de resiliência. A resiliência é a capacidade de se adaptar a situações difíceis e superar obstáculos. As crianças podem desenvolver resiliência ao aprenderem a lidar com suas emoções, ao terem uma rede de apoio social e familiar e ao encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse. Souza, (2018)	Comment by Revisor: Corrigir ponto e a vírgula
A confusão é outra reação emocional comum das crianças frente ao divórcio. Elas podem não entender o que está acontecendo ou por que isso está acontecendo. Isso pode levar a sentimentos de ansiedade e insegurança. É importante que os pais expliquem a situação de forma clara e que continuem a se comunicar com as crianças sobre o processo de divórcio, a falta de recursos pode afetar a capacidade dos pais em fornecer um ambiente seguro e estável para as crianças, o que pode ser especialmente problemático em momentos de grande estresse emocional. Por outro lado, famílias com recursos socioeconômicos mais robustos podem ter uma estrutura de apoio mais forte e um acesso mais fácil a serviços de apoio, o que pode contribuir para uma melhor adaptação emocional das crianças. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto
Segundo Alves. (2014) ainda Portanto, é necessário reconhecer a importância dos recursos socioeconômicos, mas também considerar o papel que outros fatores podem desempenhar na resiliência das crianças. É importante ajudar as famílias a identificar e acessar recursos que possam aumentar sua capacidade de lidar com os desafios emocionais do divórcio, mas também fornecer orientação e suporte para ajudar as crianças a desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis. 	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir ponto	Comment by Revisor: ajustar
Além da tristeza, as crianças também podem sentir raiva. Elas podem ficar irritadas com a situação, com os pais ou com eles mesmos. A raiva é uma emoção normal e saudável, mas é importante ajudar as crianças a encontrar maneiras positivas de lidar com ela. Os pais podem ajudar as crianças a expressar suas emoções de forma adequada, sem prejudicar a si mesmas ou aos outros. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: ajustar segundo normativas	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir pontoColocar página
A mediação familiar é uma estratégia importante para auxiliar casais que estão passando por um divórcio e têm filhos menores. Através deste processo, é possível discutir questões relacionadas às responsabilidades parentais, como a guarda dos filhos e a divisão de despesas, de forma mais amigável e menos litigiosa. Além disso, a mediação pode ajudar a preservar a relação entre pais e filhos, minimizando os impactos emocionais da separação. (ROSA, 2017):	Comment by Revisor: Colocar citação segundo normativas APACorrigir ponto
É importante ressaltar que a mediação não é uma solução mágica, e que pode ser um processo longo e desafiador. É preciso que os pais estejam dispostos a se comprometerem com o processo de mediação e a trabalharem juntos para lidar com a alienação parental. Além disso, é importante que os pais busquem apoio emocional para si mesmos e para os filhos, por meio de terapia individual ou familiar. Gonçalves,(2021)	Comment by Revisor: ajustar	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir pontoColocar página.Mas, aqui tem o mesmo erro comentado antes, não da para saber de quem é a citação, tem que corrigir segundo indicações anteriores
Para Souza, No entanto, é importante ressaltar que o suporte social não deve ser visto como uma solução mágica para todos os problemas emocionais das crianças após a separação dos pais. Cada criança é única e pode ter necessidades diferentes em termos de suporte emocional. Os amigos e professores das crianças também podem ter um papel importante na mitigação do impacto emocional do divórcio. Eles podem fornecer um ambiente positivo e de apoio, ajudando as crianças a manter o senso de normalidade e proporcionando distrações saudáveis para lidar com o estresse e a ansiedade. Portanto, é importante que os profissionais que trabalham com famílias em processo de divórcio reconheçam a complexidade dessas questões e estejam preparados para fornecer um suporte sensível e adaptado às necessidades individuais das crianças e suas famílias. Souza, (2018)	Comment by Revisor: citar	Comment by Revisor: ajustar	Comment by Revisor: Corrigir ponto
Segundo Gonçalves, (2016) é necessário reconhecer que as necessidades das crianças podem variar amplamente e exigir abordagens de apoio diferentes e individualizadas. Profissionais que trabalham com famílias em processo de divórcio devem estar preparados para fornecer um suporte sensível e adaptado às necessidades individuais das crianças e suas famílias. a qualidade do suporte social pode variar consideravelmente de acordo com quem está fornecendo o suporte. Por exemplo, um amigo que não entende a importância de manter a neutralidade pode inadvertidamente contribuir para o conflito entre os pais e agravar o impacto emocional na criança. A separação dos pais pode ter um impacto emocional significativo nas crianças, causando sentimentos de ansiedade, estresse e tristeza. No entanto, o suporte social, proveniente de amigos, familiares e outros profissionais, pode ser fundamental para ajudar as crianças a lidar com o divórcio e reduzir o impacto emocional negativo. Os familiares também podem oferecer um suporte emocional significativo às crianças após a separação dos pais. Os avós, por exemplo, podem fornecer um ambiente seguro e estável para as crianças, ajudando a manter sua rotina e oferecendo amor e carinho. Gonçalves, (2016)	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgulaIntroduzir a citação
Os profissionais, como psicólogos e assistentes sociais, podem oferecer suporte emocional e aconselhamento às crianças e aos pais durante a fase de transição. Eles podem ajudar a identificar as necessidades emocionais das crianças e fornecer orientação sobre como lidar com o divórcio de maneira saudável. Gonçalves, (2016)	Comment by Revisor: ajustar	Comment by Revisor: Não está nas referênciasCorrigir vírgula e colocar página
A guarda compartilhada pode ser uma solução eficaz para minimizar os conflitos entre pais divorciados e garantir o bem-estar dos filhos envolvidos. Ao permitir que ambos os pais tenham participação igualitária na criação e educação das crianças, a guarda compartilhada pode promover uma maior estabilidade emocional e social para as crianças. Além disso, a mediação familiar pode desempenhar um papel importante na facilitação desse processo de divisão deresponsabilidades parentais. (Almeida, 2023)	Comment by Revisor: Corrigir ponto
2.2 Mediação como Alternativa de Resolução de Conflitos em divórcios.
A mediação é uma prática antiga que remonta a culturas antigas, como a Grécia e os povos indígenas americanos. Na Grécia, a mediação era vista como um método de resolução de conflitos que envolvia um terceiro imparcial que ajudava as partes a chegar a um acordo. Já os povos indígenas americanos utilizavam a mediação como uma forma de resolver conflitos entre tribos rivais. A prática da mediação evoluiu ao longo do tempo, com diferentes abordagens e modelos sendo desenvolvidos para atender às necessidades específicas das partes envolvidas no conflito. Essas abordagens incluem a facilitativa, avaliativa e transformadora. A mediação tem sido amplamente utilizada em diversos contextos, incluindo disputas familiares, disputas comerciais e disputas trabalhistas. Ela tem sido apontada como uma alternativa efetiva ao litígio, oferecendo a possibilidade de resolução rápida e efetiva de conflitos. Severino, (2014)	Comment by Revisor: Severino, Ribeiro e Francisco (2014) ou Severino et al. (2014)
Severino, (2014):	Comment by Revisor: Severino et al. (2014) referem que:
A mediação é uma prática que requer habilidades e competências específicas do mediador, incluindo escuta ativa, imparcialidade e empatia. O mediador deve ser capaz de criar um ambiente seguro e acolhedor para discussão, e deve ser capaz de gerenciar as emoções e o conflito das partes envolvidas. Alves, (2014).	Comment by Revisor: ajustar	Comment by Revisor: mesmo erro na citação, não se conhece a fonte da mesma
A neutralidade e imparcialidade do mediador são essenciais para estabelecer um ambiente de confiança entre as partes envolvidas. O mediador deve ser imparcial e não favorecer nenhuma das partes, garantindo que todas as partes sejam tratadas de maneira justa e equitativa e a autodeterminação é o terceiro princípio fundamental da mediação e se refere ao direito das partes envolvidas no conflito de tomarem suas próprias decisões. O papel do mediador é fornecer às partes informações relevantes e ajudá-las a explorar suas opções e interesses, mas a decisão final sempre cabe às partes. Severino, (2014)	Comment by Revisor: corrigir
A mediação moderna, como a conhecemos hoje, tem suas raízes no período pós-Segunda Guerra Mundial, durante o qual os Estados Unidos começaram a utilizar a mediação como uma ferramenta para resolver conflitos trabalhistas. A partir daí, a mediação foi amplamente adotada em todo o país como uma forma efetiva de resolução de conflitos. (Araújo et al., 2011).	Comment by Revisor: corrigir ponto
A mediação é uma abordagem colaborativa e voluntária para a resolução de conflitos, na qual um terceiro imparcial ajuda as partes a chegar a um acordo. Seu objetivo é encontrar uma solução que atenda às necessidades de ambas as partes e que seja mutuamente benéfica. Schabbel, (2005)	Comment by Revisor: corrigir o ponto e a vírgula
A abordagem facilitativa é a mais comum e é caracterizada pela imparcialidade, pelo respeito às necessidades das partes envolvidas e pelo fornecimento de um ambiente seguro para discussão. Já a abordagem avaliativa envolve a avaliação das evidências e a sugestão de soluções. Por fim, a abordagem transformadora visa a transformação das partes envolvidas no conflito. A mediação tem o potencial de prevenir a escalada do conflito e evitar a alienação parental. Essa prática pode ajudar as partes envolvidas a chegar a um acordo que atenda às necessidades de todos os envolvidos e minimize o impacto negativo do conflito. Santos, (2011)	Comment by Revisor: Não está nas referências Corrigir o ponto e a vírgula
A mediação familiar é uma abordagem cada vez mais utilizada para resolver conflitos entre casais que estão se divorciando e têm filhos. A perspectiva dos mediadores familiares é fundamental para entender como esse processo funciona na prática, levando em consideração as emoções envolvidas e as necessidades das crianças. Além disso, a mediação familiar pode ser uma forma mais econômica e menos estressante de resolver conflitos do que recorrer a tribunais. (Ferreira, 2013)	Comment by Revisor: Corrigir o ponto 
A mediação, como prática de resolução de conflitos, é baseada em princípios fundamentais, que incluem a imparcialidade, a confidencialidade e a autodeterminação das partes envolvidas. Esses princípios foram desenvolvidos ao longo do tempo e são fundamentais para o sucesso da mediação. Souza,( 2018	Comment by Revisor: Citar corretamente
2.2.1 Definição e conceituação da mediação.
A mediação é um processo em que uma terceira parte neutra e imparcial ajuda as partes em conflito a trabalharem juntas para chegar a um acordo mutuamente aceitável. Essa abordagem de resolução de conflitos tem sido amplamente utilizada em casos de divórcio, pois oferece uma alternativa menos adversarial ao processo tradicional de litígio. O papel do mediador é fundamental no processo de mediação. O mediador é responsável por gerenciar o processo de mediação, facilitando a comunicação e o diálogo entre as partes. Além disso, o mediador deve ser habilidoso na gestão de emoções e conflitos para promover um ambiente de diálogo construtivo. (Araújo et al., 2011).	Comment by Revisor: Corrigir o ponto 
A mediação é baseada em princípios fundamentais, como imparcialidade, confidencialidade e autodeterminação. O mediador é uma terceira parte neutra e imparcial que ajuda as partes a identificar e compreender suas necessidades e interesses e as guia na busca de uma solução mutuamente satisfatória, também tem como objetivo ajudar as partes a identificar e expressar suas preocupações, necessidades e interesses de forma clara e eficaz. Além disso, o processo de mediação incentiva a cooperação e o diálogo construtivo entre as partes, promovendo uma solução mutuamente satisfatória ao conflito. (Severino, 2014)	Comment by Revisor: Ajustar, o texto não tem um autor só
A mediação pode ser uma alternativa eficaz para prevenir a alienação parental, pois permite que as partes envolvidas trabalhem juntas para chegar a um acordo mutuamente satisfatório. Ao promover um diálogo construtivo e uma solução mutuamente satisfatória, a mediação pode ajudar a reduzir o conflito e a tensão entre as partes envolvidas. Uma das principais vantagens da mediação é que ela é especialmente eficaz em casos de conflitos familiares, como no caso de um divórcio. Isso ocorre porque a mediação permite que as partes envolvidas mantenham o controle do processo de tomada de decisão, em vez de deixá-lo nas mãos de um juiz ou advogado. Souza, (2018)	Comment by Revisor: Corrigir o ponto e a vírgula
A Síndrome de Alienação Parental é um tema complexo que requer uma abordagem cuidadosa e sensível. É importante lembrar que, em muitos casos, a alienação parental não é intencional e pode ser resultado de conflitos mal resolvidos entre os pais, que acabam afetando o relacionamento com os filhos. A mediação familiar pode ser uma ferramenta valiosa para ajudar as famílias a superar esses conflitos e promover o diálogo construtivo, garantindo que o bem-estar das crianças seja sempre a prioridade. (Santos, 2011)	Comment by Revisor: Não está nas referências Corrigir o ponto 
Cita também Schabbel:	Comment by Revisor: Citar corretamente
 Existem diferentes abordagens e modelos de mediação, como a facilitativa, avaliativa e transformadora. Cada modelo oferece uma abordagem única em relação ao processo de mediação e tem suas próprias características distintivas. (Schabbel, 2005)	Comment by Revisor: Ajustar 	Comment by Revisor: Corrigir o ponto e colocar página
A comunicação eficaz do mediador é fundamental para garantir que as partes envolvidas possam se expressar claramente e compreender as necessidades e interesses umas das outras. O mediador deve ser capaz de escutar ativamente e praticar a empatia para compreender as necessidades e sentimentos das partes envolvidas. (Alves, 2014).	Comment by Revisor: Não está nas referências Corrigir

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