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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL – UNIPLAN
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
TUCURUÍ/PARÁ
2022
BRENDO TORRES DOS REIS
LUCAS ARAÚJO SANTOS
RAONI DE ANDRADE SILVA
EXPECIFICIDADES DO TREINAMENTO DE FORÇA PARA OS IDOSOS
ESTRUTURA DO TCC:
	
INTRODUÇÃO
TREINAMENTO DE FORÇA
O ENVELHECIMENTO
O TREINAMENTO DE FORÇA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
PROBLEMÁTICA
	Observando melhor as pessoas ao redor, me chamou atenção o público idoso e suas necessidades, e
carências bem como os declínios da idade avançada, que esta incluído os malefícios fisiológicos e mentais, perda de habilidades motoras e tônus muscular.
JUSTIFICATIVA
	Ao entendermos como organismo sofre com as alterações no envelhecimento, estaremos preparados para abordar e identificar as necessidades físicas. 
	A adoção do Treinamento de Força evidenciada como uma estratégia eficaz e abrangente, no que se refere ao aumento da massa e força muscular, possibilita maior autonomia funcional aos idosos, aproveitando essa prática como uma alternativa de intervenção não-farmacológica para a saúde e qualidade de vida desse público-alvo.
OBJETIVOS
Objetivo Geral: Proporcionar qualidade de vida, saúde, bem estar, trazendo assim benefícios fisiológicos e mentais.
Objetivos Específicos: Melhora tónus muscular, incremento do tamanho e resistência muscular, da massa óssea, da espessura dos tecidos conectivos e da redução da gordura corporal total, prevenção e manejo de diversas condições patológicas.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para a realização desse trabalho foi feito um estudo bibliográfico, que segundo Gil (2008) fala que é um trabalho realizado a partir de materiais já publicados, constituídos de obras clássicas sobre a temática levantada, artigos científicos, monografias, dissertações, teses, todos encontrados, principalmente, em plataformas na internet, tendo como objetivo principal situar o pesquisador no assunto, por meio de discussões já explanadas acerca do assunto abordado.
METODOLOGIA
Treinamento de força
	Muito se fala sobre o Treinamento de força, apesar de não se ter uma data certa do seu surgimento, tem uma origem primitiva. Para tanto, acredita-se que o treinamento teve suas primeiras bases em 550 a.C com o atleta seis vezes campeão dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga, Mílon de Crotona (SILVA, 2021).
METODOLOGIA
	Também conhecido como Treinamento resistido ou com pesos é um dos métodos mais conhecido e eficazes para o desenvolvimento da aptidão musculoesquelética, aptidão física, qualidade de vida e para a melhoria da saúde (SERRADOURADA, 2020). 
	Silva (2021) ratifica que para a elaboração de programas de programas de treinamento de qualquer idade é necessário seguir os princípios do treinamento físico que são a individualidade biológica, adaptação, especificidade, variabilidade, continuidade/reversibilidade e sobrecarga. 
	
	
METODOLOGIA
	Quanto ao princípio da individualidade biológica, relaciona que todos os seres humanos são constituídos de genótipo e fenótipo, onde estão as características genéticas que são únicas de cada indivíduo, produzindo assim diferentes resultados e respostas a um mesmo estímulo gerado por um treinamento (PRESTES et al., 2016). 
	Quanto ao princípio da individualidade biológica, relaciona que todos os seres humanos são constituídos de genótipo e fenótipo, onde estão as características genéticas que são únicas de cada indivíduo, produzindo assim diferentes resultados e respostas a um mesmo estímulo gerado por um treinamento (PRESTES et al., 2016).
	
METODOLOGIA
 Envelhecimento
 Nas últimas décadas, a população idosa tem aumentado acentuadamente, principalmente em países da América Latina e do Caribe, como o Brasil (VELOSO, 2015). 
 Já no Brasil, verificamos que o crescimento da população idosa tem sido sistemático e constante, o rápido e intenso crescimento da população idosa no Brasil que já é intenso, será ainda mais expressivo nas décadas seguintes (MENDONÇA; MOURA; LOPES, 2018).
METODOLOGIA
	Nesse sentido, acredita-se que o Brasil será a sexta maior população de idosos no mundo em 2025, corrobora que o envelhecimento populacional representa uma grande conquista, porém também é uma grande responsabilidade, sendo crucial, o desenvolvimento de estratégias que venham promover qualidade de vida, Martins (2021).
	Quanto a relação do envelhecimento e a prática de atividade física, é definido como o processo de otimização de oportunidades para a saúde, a participação e a segurança, no sentido de aumentar a qualidade de vida durante o processo de envelhecimento (SOUSA; LIMA; BARROS, 2021)
METODOLOGIA
	O envelhecimento bem-sucedido tem suas especificidades debatidas, em que as capacidades reduzidas em função do envelhecimento que normalmente são compensadas, permitindo que os idosos lidem de maneira bem-sucedida com os eventos negativos que aumentam sua incidência na velhice, como doenças, acidentes e perdas (FERREIRA, 2012).
METODOLOGIA
O TREINAMENTO DE FORÇA PARA IDOSOS E SEUS BENEFICIOS 
	Segundo Mendonça, Moura e Lopes, (2018), diz que a perda de massa muscular e a perda da força muscular é a principal responsável pela deterioração da mobilidade e na capacidade funcional do individuo que está envelhecendo, dessa forma, a musculação é recomendada para os idosos a fim de manter e aumentar a força muscular melhorando o desempenho durante as atividades cotidianas.
METODOLOGIA
	O grau de organização de um treinamento vai variar de acordo com os objetivos traçados, respondendo a uma necessidade particular da idade, e respeitando os princípios básicos do treinamento, os programas de fortalecimento efetivos são baseados na sobrecarga, na especificidade, no treinamento cruzado e na reversibilidade (NEVES; FAUSTINO, 2022)
REFERENCIAL TEORICO
DISCUSSÃO E RESULTADOS
	Tendo em vista que o processo de envelhecimento é considerado 	frágil, pois impossibilita o idoso na realização das suas tarefas diárias, que eram simples antes e agora necessitam de ajuda para a realização das tarefas (SILVA, 2021). 
	O treinamento de força pode minimizar o processo de sarcopenia no idoso, para obter significantes respostas neuromusculares, por meio do aumento da capacidade contrátil dos músculos esqueléticos (MAMEDE; NASCIMENTO, 2020)
DISCUSSÃO E RESULTADOS
	O treinamento de força pode minimizar o processo de sarcopenia no idoso, para obter significantes respostas neuromusculares, por meio do aumento da capacidade contrátil dos músculos esqueléticos (MAMEDE; NASCIMENTO, 2020)
	Dessa forma, através dos resultados obtidos nessa produção, observa-se uma melhora significativa estatisticamente nas valências físicas dos idosos que praticam o treinamento de força na musculação. 
DISCUSSÃO E RESULTADOS
	O treinamento de força pode minimizar o processo de sarcopenia no idoso, para obter significantes respostas neuromusculares, por meio do aumento da capacidade contrátil dos músculos esqueléticos (MAMEDE; NASCIMENTO, 2020)
	Dessa forma, através dos resultados obtidos nessa produção, observa-se uma melhora significativa estatisticamente nas valências físicas dos idosos que praticam o treinamento de força na musculação. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 O treinamento de força vem sendo cada vez mais discutido e recomendado para o treinamento de idosos por ser uma modalidade de treinamento segura e eficaz para o ganho de força, ajuda na diminuição de dores articulares, auxilia na redução do risco de quedas, benefícios esses que facilitam a realização de tarefas diárias.
 Conclui-se que o treinamento de força é eficaz para a redução dos efeitos provenientes do envelhecimento, tendo em vista seus benefícios, melhora a capacidade funcional do idoso e dessa forma potencializa a melhora da qualidade de vida desse público. 
AGRADECIMENTOS
Quero aqui primeiramenteagradecer a Deus por nos da força, para não desistir dos nossos sonhos, agradecer ao nossos pais que sempre nos ajudaram a nunca nos deixa baixar a cabeça para as dificuldades. Agradecer as nossas companheiras por estar ao nosso lado nessa caminhada. Agradecer também a professora Pamella que nos orientou da melhor maneira possível, e ter a grande paciência de nos aturar durante esse período.
 Que Deus nos Ajude a SER SEMPRE OS MELHORES.
REFERÊNCIAS
AGUIAR, P. P. L. et al. Avaliação da influência do treinamento resistido de força em idosos. Rev. Kairós Gerontologia, São Paulo, v. 17, n. 3, p. 201-217, 2014. Disponível em: < https://revistas.pucsp.br/kairos/article/view/22153/16231> . Acesso em: 16 jun. 2022.
BARCELLOS, Franklin Corrêa. Efeitos do exercício físico em pacientes hipertensos com doença renal crônica: ensaio clínico randomizado. 2013.
BOMPA, T. O. Periodização: teoria e metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2002.
BRITO, João Alexandre Cavalcante de Moura. Parâmetros significativos na prescrição de treinamento de força para idosos com sarcopenia. Goiânia: [s.n.], 2019.
CAPRA, D. et al. Influência do treinamento de força em programas de emagrecimento. Arch. Health Invest., v. 5, n. 1, p. 1-7, jan-fev/2016. 
CHAGAS M. H.; LIMA F. V.; Musculação Variáveis Estruturais - Programas de Treinamento e Força Muscular. 3. ed. Belo Horizonte: [s.n.], 2015.
CIVINSKI, Cristian; MONTIBELLER, André; DE OLIVEIRA, André Luiz. A importância do exercício físico no envelhecimento. Revista da UNIFEBE, v. 1, n. 09, 2011.
COSTA NETO, Joel Florencio da et al. Efetividade do treinamento sobre a força muscular de idosos submetidos a meio aquático versus solo. Revista Saúde e Desenvolvimento, Curitiba, v. 15, n. 22, p. 29-42, 2021.
FERREIRA, Olívia Galvão Lucena et al. Envelhecimento ativo e sua relação com a independência funcional. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 21, p. 513-518, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LIMA, Gabriel Costa; OLÍMPIO, Aurilene da Costa Sobrinho Olímpioaurilene da Costa Sobrinho. Treinamento de Força Para Terceira Idade: revisão sistemática. 2019. 21 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Brasilia - Df, 2019.
REFERÊNCIAS
MAMEDE, Paulo Roberto dos Reis; NASCIMENTO, Ozanildo Vilaça do. A IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO DE FORÇA MUSCULAR E DE FLEXIBILIDADE ARTICULAR EM IDOSOS. Bius-Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia, [s. l], v. 18, n. 12, p. 1-19, jan. 2020.
MARIANO, E. et al. Força muscular e qualidade de vida em idosas. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 16, n. 4, p. 805-811, dez/2013. 
MARTINS, Rosa et al. Promoção do envelhecimento ativo em idosos: contributos do investimento na vida pessoal. 2021.
MELO, Gustavo Naves Silva. BENEFÍCIOS E RISCOS DE UM TREINAMENTO DE FORÇA PARA INDIVÍDUOS IDOSOS. 2013. 26 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional/Ufmg, Belo Horizonte, 2013.
MENDONÇA, Cristiana De Souza; MOURA, Stephanney KMSF; LOPES, DIEGO TRINDADE. Benefícios do treinamento de força para idosos: revisão bibliográfica. Revista campo do saber, v. 4, n. 1, 2018.
MURER, Evandro et al. Introdução ao Treinamento de Força. In: MURER, Evandro; BRAZ, Tiago Volpi; LOPES, Charles Ricardo. Treinamento de força: saúde e performance humana. São Paulo: Malorgio Studio, 2019. p. 162.
NEVES, Rui; FAUSTINO, Andréa Mathes. Atividade física e envelhecimento ativo: Diálogos Brasil–Portugal. Revista Contexto & Saúde, v. 22, n. 46, p. e13323-e13323, 2022.
PITANGA, Francisco José Gondim (org.). ORIENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO E PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS DIRECIONADOS À SAÚDE. São Paulo: Malorgio Studio, 2019. 362 p.
PRESTES, J. et al. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 2 ed. Barueri, SP. Manole, 2016.
PRESTES, Jonato; FOSCHINI, Denis; MARCHETTI, Paulo; CHARRO, Mario. Prescrição e periodização do treinamento de força em academias. 1. Ed. Barueri: Manole; 2010.
REFERÊNCIAS
RIBEIRO, Oscar; PAÚL, Constança. Manual de envelhecimento activo. Lisboa: Lidel, 2011.
SAKAMOTO, C. K.; SILVEIRA, I. O. Como fazer projetos de iniciação científica. São Paulo: Paulos, 2014.
SERRADOURADA, Matheus. A relação entre o treinamento de força e a flexibilidade. 2021. 34 f. TCC (Graduação) – Curso de Licenciatura em Educação Física, Escola de Formação de Professores e Humanidades. Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC - Goiás. Goiânia, 2020.
SILVA, Weslayne Santos da. TREINAMENTO DE FORÇA E SEUS EFEITOS NA SAÚDE DO IDOSO. 2021. 63 f. TCC (Graduação) - Curso de Bacharelado em Educação Física, Centro Universitário Ages, Paripiranga, 2021. 
SOUSA, Neuciani Ferreira da Silva; LIMA, Margareth Guimarães; BARROS, Marilisa Berti de Azevedo. Desigualdades sociais em indicadores de envelhecimento ativo: estudo de base populacional. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 5069-5080, 2021.
TEIXEIRA, E. L.; HESPANHOL, K. C.; MARQUEZ, T. B.; FILHO, E. M. Efeito do Treinamento de Força com Oclusão Vascular na Capacidade Funcional de Idosas. Ensaio e Ciência. 2013;16(4):77-86.
VELOSO, Ana Sofia Tanoeiro. Envelhecimento, saúde e satisfação: efeitos do envelhecimento ativo na qualidade de vida. 2015. Tese de Doutorado. FEUC.
VENÂNCIO, Matheus Fillipe Coutinho Chaves. O TREINAMENTO DE FORÇA NO APRIMORAMENTO DA CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO. 2013. 46 f. TCC (Graduação) - Curso de Educação Física, Centro Universitário de Formiga - Unifor, Formiga, 2013.
VIEIRA, S. et al. A força muscular associada ao processo de envelhecimento. Ciênc. Biol. e da Saúde, Maceió, v. 3, n. 1, p. 93-102, nov/2015. Disponível em:< https://periodicos.set.edu.br/index.php/fitsbiosaude/article/view/2569/1499> . Acesso em: 16 jun. 2022.
Nosso muito obrigado (a)

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