Relatório Bioquimica dosagem de proteinas

Prévia do material em texto

Universidade do Estado do Pará
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde
Curso de Graduação em Enfermagem
Docente: Bruno Pinheiro
Subgrupo: B23
José Vitor dos Passos Rabelo
Larissa Soares Silva
Mikaella Da Silva Ribeiro
Relatório de Aula Prática: Dosagem de Proteínas
Belém
2023
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO 1
2 – OBJETIVO 2
3 – MATERIAIS 2
3 – PROCEDIMENTOS 3 
5 – RESULTADOS 4 
 REFERÊNCIAS
1 IINTRODUÇÃO
A dosagem de proteínas é uma avaliação importante da saúde geral do indivíduo e pode ser usada para identificar uma ampla gama de condições médicas, incluindo doenças hepáticas, nefrológicas e endócrinas. Além disso, pode ser usada como um indicador da nutrição adequada e do estado de hidratação. 
Muitos métodos espectrofotométricos, ao longo dos anos, têm sido propostos para a determinação de proteínas totais, mas não existe uma metodologia considerada de uso universal para todos os meios. Os métodos geralmente mais utilizados são o do biureto, de Lowry, ou reagente de Bradford, do BCA ou reagente de Smith, e de absorção de proteínas no ultravioleta (ZAIA et al., 1998).
De acordo com Zaia et al. (1998), as proteínas desempenham papéis extremamente importantes, na maioria dos processos biológicos, atuando como enzimas, hormônios, neurotransmissores, transportadores através das membranas celulares e outros.
No relatório que se segue, vamos examinar em detalhes a importância da dosagem de proteínas, bem como os métodos de avaliação disponíveis e resultados da dosagem.
2 OBJETIVO
Determinar, através de métodos como Biureto e Espectrofotometria, a quantidade de proteínas na amostra sanguínea e comparar os resultados obtidos com os valores de referência.
3 MATERIAIS
Os materiais utilizados na aula prática de Bioquímica, além dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI), estão: Centrífuga, becker, tubos de ensaio, pipeta, ponteiras descartáveis de pipeta, espectrofotômetro, cubetas, reagentes de cor, plasma sanguíneo, solução biureto.
4 PROCEDIMENTOS
No dia 25 de janeiro, após a coleta do sangue em um discente voluntário, foi realizado o teste de dosagem de proteína, simultaneamente com colesterol. O sangue coletado foi colocado em um tubo de ensaio e antes de ser levado à centrífuga, foi preciso parear, ou seja, equilibrar todas as amostras de sangue em volumes semelhantes. Após isso, na centrífuga, a amostra permaneceu por 15 minutos, em 3000 rpn, a fim de obter a separação do plasma.
Logo após, foram utilizadas 3 tubos de ensaios, sendo identificados como: Branco, Teste e Padrão, no qual foi colocado 10μl durante 10 vezes em cada tubo (equivalente a 1 ml) de solução biureto com auxílio de uma pipeta e uma ponteira descartável. No tubo de ensaio denominado Branco foi adicionado 20μl de água destilada, já no tubo Teste é colocado 20μl de plasma sanguíneo retirado da amostra de sangue que foi centrifugado. Em seguida, no tubo Padrão é despejado 20μl de reagente Padrão n° 2.
Em seguida, os 3 tubos de ensaio foram levados para o banho maria por 10 minutos em 37°c.
Após os 10 minutos, o líquido que estava nos 3 tubos foram passados para 3 cubetas que, também, seguem a mesma denominação de Branco, Teste e Padrão para leitura de absorvância em comprimento de onda de 545 nm pelo espectrofotômetro.
5 RESULTADO
Depois de estabilizar, a primeira cubeta a ser lida é o Branco que dá o valor de absorvância de 0.243. Logo após, é lido o tubo Teste que dá o resultado de absorvância de 0.512 e o tubo Padrão que dá o valor de absorvância de 0.601.
Para obter o resultado da quantidade de açúcar no sangue, é necessário fazer a seguinte equação:
A partir disso, é só substituir pelos valores dados pelo espectrofotômetro: 
De acordo com os valores de referência da dosagem de Proteínas, em que a quantidade ideal no adulto é entre 6 e 8 mg/dl, conclui-se que o discente voluntário encontra-se abaixo da quantidade ideal de proteína em seu plasma sanguíneo.
 
 
REFERÊNCIAS 
ZAIA et al. Determinação de proteínas totais via espectrofometria: vantagens e desvantagens dos métodos existentes. Química Nova. v..21 p.6 nov 1998. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40421998000600020. Disponível em: https://www.scielo.com.br. Acessado em: 29 jan. 2023.