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Inteligência

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Inteligência:
 
· Debates propostos para a inteligência. 
· Existe um debate histórico sobre a aptidão, mas hoje temos a ideia de que envolve mais de uma coisa, que antes era um fator mais unificado. 
· Se ela é vinculada a nossa velocidade cognitiva, a manifestação da inteligência afetaria a inteligência. A velocidade também pode ser influenciada por outros fatores. A questão do que impacta a velocidade e pode ser explicada por outros fatores, mas não psicológico.
· Conseguir observar a manifestação da inteligência, pela forma do comportamento.
· Existem testes que conseguem medir a inteligência, mas é uma amostra dela dentro de um contexto.’
· Se avaliarmos um grande número de pessoas, chegamos nessa curva normal, sendo uma hipótese. 
· A ideia é que possivelmente, quase 70% da população ficaria em uma média média, isso é ótimo. 
· O fator laranja, também é uma média, sendo 90% da população, sendo esperado por conta dos facilitadores.
· Existem também pessoas que têm muitas dificuldades, sendo fatos da vida muito significativos, que são explicados a síndromes que afetam a inteligência. → valores abaixo da média. 
· Se tem pouca estimulação, se tem condições desfavoráveis, causando um baixo QI, sendo mais fácil de reverter. 
· As pontas relacionadas às síndrome são mais difíceis de reverter. 
· Pontas da curva facilitadas ou dificultadas grandes.
· Não dá para negar o contexto social na forma que vemos a inteligência. 
· Cada sociedade tem sua característica, mudando a forma que entendemos e observamos a inteligência dentro de determinados contextos, podendo parecer que as pessoas são menos inteligentes, mas não é assim, depende do contexto. 
 
· É mais fácil ver nas manifestações do cotidiano a inteligência das pessoas.
· Para alguns autores, medir a inteligência é mais fácil do que explicar ela. 
· A definição depende muito da visão teoria do conceito, mas existe muita divergência, mas de forma geral existem alguns elementos em comum. 
· Existe uma definição que fala que é um potencial mental, que nos faz aprender com a experiência, resolver problemas e se adaptar às novas situações. (as calorias são formas comuns de explicar a inteligência).
· Outra explicação, associal america de psicólogo que também tem do mundo inteiro.
· Por essas duas definições observamos que existe ênfase em determinadas características. 
· Podemos ver que tem ideias comuns com a definição anterios. 
· Capacidade de compreender ideias complexas → algo que surge muitas explicações do que seria a inteligência. 
· Capacidade de adaptação, de lidar e de aprender a partir de experiências com o ambiente → A inteligência permite que você aprenda com a sua espécie e assim facilita a sua vivência com o ambiente. 
· Capacidade de pensar de forma abstrata → As pessoas são menos concretas, pensamos em hipóteses, raciocínios mais maleáveis, tendo uma capacidade de abstrair.
· Se fosse definir inteligência, a melhor forma seria incluir essas ênfases na definição, pois vai atingir a definição junto com a maioria dos autores. 
 
· Se tem um consenso entre todos os autores, que diz que todas as pessoas têm inteligência, mas oque difere é no tipo de raciocínio, na qualidade que ela se manifesta. 
· Outro consenso é que a visão teórica influencia na linha teoria do autor, cada autor tem a sua prioridade de inteligência, de "julgamento".
· Hoje alguns autores querem substituir os termos, que estão vinculados à antiga ideia de autores que se apoiam no termo de inteligência. 
· A inteligência é influenciada por outros fatores cognitivos. 
· Existem pelo menos três modelos de inteligência. 
· Duas que surgem de forma parecida em relação ao tempo. Onde os modelos teóricos cada um tem sua ênfase.
· Modelo desenvolvimental → Modelos que estudam por conta do desenvolvimento, para entender como a inteligência evolui na ideia cognitiva, como o desenvolvimento, e observamos que tem diferenças. (não fala pois tem a materia desenvolvimento)
· Modelo psicométrico → A história da inteligência passa muito por esse modelo. O objetivo é compreender como ela se manifesta e como podemos testar a inteligência para estudar as diferenças, surgindo muitos testes. Vão descobrindo as habilidades básicas e entra a importância da estatística, por conta de ser pesquisa em grupos, tendo que ter médias e outros termos da estatística. 
· Modelo cognitivista → é um pouco mais novo e é a forma que processamos informações e também a forma que responde ao estímulo, quais as funções que entram quando vou processar informação. Trabalha na descoberta da neurociência.
· Foi um importante autor para o estudo da inteligência. 
· Ele criou uma teoria formal sobre a capacidade humana, ele foi o primeiro. 
· Correlação → relacionada a outra, não quer dizer que depende uma da outra. Tem relação entre os fatores, se tem relação entre as variáveis. 
· Existem vários fatores relacionados à inteligência, tendo testes para perceber que tem várias habilidades vinculadas à inteligência, existindo várias manifestações entre a inteligência, fazendo correlação entre os diferentes tipos de manifestação. 
· Se existe correlação algo está impactando os dois. 
· Ele tinha acesso a bases, que tem várias funções que na época estavam associadas à inteligência, fazendo correlação, com isso ele cria uma teoria BIFATORIAL, pois tem o fator G e os específicos (S). 
· Ele chega a uma ideia de contexto de estatística, que é a ideia de análise fatorial (cálculo estatístico), onde você conduz várias correlações em busca de fatores comuns. 
· Tendo uma grande quantidade de comparação que nos permite ver as correlações e se tem algo que explique isso. 
· Se tem muita correlação existe uma ideia de fator geral, que ele percebeu que quem ia bem em tão teste, algo sugere que ela vá tão bem e outro teste, mostrando que tem um fator comum entre elas. 
· Ele chega a um fator comum para toda a inteligência, que é o fator G que muitas gente contesta, mas que é difícil não ver nos testes. 
· O fator G surge de altos resultados de uma área acompanhado por por alta pontuação em outras, mesmo com resultados medianos ou inferiores. 
· E isso é comum quando teste feito em grupo, agora quando for individual nem sempre podemos observar isso. 
· Ele supôs que tem um fator que influencia todos os resultados, e isso é chamado de fator G. 
· Fator G → é o fator mais influenciado geneticamente, que impactaria nossas habilidades.
· Fator responsável pela rapidez, associação e outros. 
· Ele vai dizer que o fator G não explica tudo então de forma geral será a capacidade geral subjacente a qualquer atividade mental; relacionado ao nível geral de inteligência do indivíduo. 
· Qualquer atividade que precise da nossa capacidade cognitiva o fator G é ativo e impactaria na forma que usamos outros recursos, além de estar relacionada ao seu nível de inteligência geral. 
· Embora tenha o fator G, ele não opera isoladamente, pois ele percebeu que tem outras coisas por de trás da manifestação, que ele chamou de fatores específicos.
· As correlações existem mas não são perfeitas e cada teste tem uma variância específica. 
· Como podemos ver isso: temos por exemplo uma prova de desempenho aritmético, o'que determina sua eficiência nisso está envolvida uma habilidade geral, na forma que raciocinamos e também o fator S que é uma habilidade específica, que nesse caso seria a habilidade numérica. 
· Então conseguimos ver se é o fator geral ou não que está influenciando. 
· Toda a habilidade tem a junção de dois fatores.
· As pesquisa atuais do fator G, feita pro Kanazawa, ele aponta que o G existe e que ele evolui como uma forma de inteligência para uma forma de solucionar problema. 
· Ele diz que percebem muito G mas não está relacionada a competência de relações sociais, impactaria menos e sim em outras questões. 
· O fato da pessoa ter inteligência em uma área não quer dizer das suas relações sociais, mostrando que o G pode impactar menos. 
· A inteligência emocional não tem uma relação tão grande com o fator geral, nãoé linear.
· Ele é um autor que vem para dizer que Spearman estava errado.
· Ele propõe uma ideia de inteligência de aptidões independente, ele não acredita no fator geral. 
· Usa o método de Spearman para contestar ele. 
· Ele constrói uma forma de falar da inteligência por meio de muitos fatores, temos habilidades distintas, que impactam dependendo do teste que estamos fazendo. 
· Vemos a inteligência por meio dos fatores específicos, para ele a correlação eram baixas para ter um fator geral. 
· Ele diz quais são as capacidades independentes que influenciam. 
· Ele fala dessas capacidades, que é onde nossa inteligência se manifesta. 
· Espacial → interfere na capacidade de perceber figuras geométricas. Ex: olhar o seu quarto e ver a forma que pode caber se mudar os móveis, tem essa percepção.
· Perceptual → Relacionada a capacidade sensorial de processar aquilo que vimos.
· Todas as capacidades e em que elas interfere estão na tabela. 
· O problema é que todos os autores que negam o fator G, é que quando testa e se comparam a chance de ter correlação é alta, sendo uma crítica para os autores que não acreditam no fator G.
· quando peca o perfil dos indivíduos testados conseguimos ver tendências commum de desempenho, se tendo uma correlação entre as capacidades, que entre uns e outros pode ser baixo, mas que pode ser visto. 
· Visões mais atuais. Usam muito dos estudos já existentes. 
· Pesquisados da área de criatividade e inteligência. 
· Ele traz algo inovador, sendo um deles a escolha do termo inteligência, trazendo esse termo no plural. 
· Ele traz a ideia de capacidade dentro de cada tipo de inteligência, cada tipo se desenvolve ao longo da vida e não se fala do fator geral, pois fala dela no plural. 
· Ele traz o tempo inteligente bem relacionado com a ideia de criatividade, sendo um capacidade de resolver problemas e de elaborar produtos (bem relacionado com a criatividade). que seja valorizada em mais de um ambiente cultural. 
· Ele pesquisou pessoas com Savant por conta de que pessoas que tem potencial altíssimos em determinada capacidade e que tem dificuldade em alguns outros fatores. 
· Queria compreender a inteligência por meio de todos os seus blocos, então ele vê essa ideia de pluralidade, a inteligência não é só uma. 
· Trabalha com as questões que a inteligência existe em meio ao potencial, a possibilidade de explorar uma inteligência, ela é desenvolvida se tendo facilitadores para essa capacidade.
· Existe um potencial para desenvolver e quando estimulando vira uma característica do seu pensamento, se criando um facilitador. 
· O meu meio cultura facilita o meu desenvolvimento ao aprender certas coisas. 
· O potencial será algo que você tem, mas precisa de condições para o desenvolvimento, você tem condições de desenvolver todas mas cada uma tem sua tem o seu padrão de desenvolvimento, pois existem muitas coisas que podem impactar. 
· Tem pessoas que têm muitos facilitadores e os que têm dificuldades, que são os que têm deficiência intelectual, que são limitadores.
· Tem possibilidades mais precisas de condições para desenvolver, estando relacionada a sua vontade. 
· Existe a possibilidade de desenvolvimento por meio de estímulos presentes no ambiente. 
· O potencial intelectual pode estar relacionado com a genética.
· O potencial precisa ser construído, ele pode existir lá mas precisa ser estimulado pelo ambiente, preciso da combinação. Tenho tudo preparado para desenvolver, existem as condições, sendo as ideias de potencial. 
· Ele é cognitivista. 
· Ele faz relação com processos cerebrais, entendo que tem áreas do cérebro que entendem melhor a área da inteligência. 
· Algumas inteligência tem mais chance de ser desenvolvida por conta dos seus estímulos e suas vontades, fazendo com que podemos aplicar em todas as inteligências 
· Podemos desenvolver qualquer tipo de inteligência mas tem influências, se tendo padrões distintos de desenvolvimento da inteligência de cada tipo. 
· A primeira versão de inteligência múltipla era menor que a atual, essa é a versão intermediária. 
· Ele propõe mais uma ou duas inteligências. 
· Vemos a relação das inteligências nas áreas do cérebro. 
· Dentro de cada inteligência tem os potenciais de desenvolvimento de facilitador, dentro de cada ente licenciante tem as capacidades. 
· Podemos ter mais de um tipo de inteligências, mas os padres de desenvolvimento não é igual.
· Se priorizamos muito umas, as pessoas que tem facilitadores de pensamento baseados em outras são prejudicadas. 
· As ideias tiveram grande influência no meio educacional, mesmo que sua ideia central não tenha sido essa, chamando atenção de muitas escalas da forma que os currículos escolares eram feitos, que são facilitadores. Por exemplo, tem ideias de que o desenvolvimento da música ajuda no desenvolvimento matemático. 
 
· As críticas são suas basicamente. 
· Uma delas é o fator G, pois quando se cria uma fórmula para avaliar a inteligência percebemos correlação entre os resultados, então será que não teria um fator G entre elas. 
· Outro problema é o uso do termo da inteligência. O termo não fica bem definido, pois ele inclui coisas que já eram ditas por outros atores, por outro como, sendo uma crítica conceitual. 
· Suas ideias são tão possibilidades de desenvolvimento para tais pessoas, que a exploração gera facilitadores. Sendo algo muito importante. 
· Autor cognitivista e pesquisador da criatividade. Sua vida influencia no seu estudo.
· Ele fala bastante sobre os testes não englobam fatores importantes sobre a inteligência, então ele critica os testes tradicionais. 
· A sua forma de pensar influencia você, o seu indivíduo. 
· Alguns tipos de estímulos, são mais influenciados no ambiente, se tendo essa junção. 
· O estudo nunca ficou restrito ao tradicional, mas a inteligência não era só isso, mas precisamos reconhecer que a questão da testagem teve impactos sociais, que gerou facilitadores ou dificultadores.
· Para entender a inteligência é necessário pensar na vida da pessoa, se você não fizer isso e ficar só no resultado do teste pode gerar problemas.
· Por conta da restrição que ele criticava, ele passa a ver a inteligência em 3. 
· Analítica = mais avaliada pelo teste, mais relacionada com os diversos tipos de raciocínio, existe resposta certa que precisam acertar. Ele se propõe a uma inteligência valorizada do ponto de vista acadêmico e intelectual. 
· A maioria do teste foca nessa.
· Criativa = Quando pensamos nessa a pessoa tem uma capacidade de adaptação em novas situações, consegue transpor de forma satisfatória. 
· Ele vai dizer que uma pessoa com alta inteligência analítica não tem necessariamente a mente criativa, pois envolve capacidades diferentes. 
· A criativa deu para ser vista na pandemia, consegue se adaptar a esse isolamento social, adaptação no seu trabalho.
· Prática = vinculada à vida cotidiana, relacionada à capacidade de resolver problemas do seu cotidiano e tem múltiplas soluções e precisar ter como gerenciar de forma individual. 
· Então tem pessoas que conseguem resolver mais problemas em conjunto, académico do que individual, tendo diferentes tipos de inteligência. 
· Os seus resultados de inteligência estão relacionados ao seu interesse. 
· Essa visão mais simples das inteligências deu origem a uma teoria. 
· Ele propõe que tem três tipos que se soma, e na sua teoria ele engloba sua pesquisa com o lado neurológico. 
· Então ele fala que para entender a inteligência é necessário vários fatores. 
· Precisa considerar o mundo interno, a experiência e o mundo externo. 
· A mate amarela é a parte interna.
· Marrom é a experiência de vida, eu preciso entender a vida dele para entender a inteligência, pois tem coisas que ele pode não ter tido contato e caso ele tenha ele passa a desenvolver essa inteligência. 
· Para explicar a teoria triárquica, se explica o modelo do triângulo. 
· Mundo interno → processamento de informações, quando estimulamos como ela processa vemos como ela responde. Veja como está a memóriade trabalho e o sistema atencional, aqui se fala de QI e não só inteligência. 
· Inteligência → resta relacionada o quanto sua vida te dá possibilidade de te fazer as coisas. Esse algo novo pode impactar o seu desempenho.Você pode ficar mais eficiente por experiência e não está relacionado com a capacidade intelectual e sim a falta de experiências para processar informação.
· Mundo externo → o ambiente cultura e sociedade, muitas dessas coisas influenciam negativamente e positivamente para o desenvolvimento, e assim ajudando na adaptação em relação a cada área de vida. 
· Ele diz que envolve moldar o ambiente para ter um ambiente mais favorável para a adaptação. E se isso não der certo você terá a oportunidade de escolher outro ambiente.
· Temos que saber os estímulos que a pessoa tem ao longo da vida, para ver quais inteligências forma mais estimuladas.
· Essa parte está relacionada com o Amarelo. 
· Metacognitivo → envolve a capacidade de pensar sobre o seu pensar. Envolve um impacto em ação quando pensamos em tarefas intelectuais da sua vida. 
· A criança pequena não consegue isso, ela tem um pensamento mais concreto e com o tempo isso melhora pois fica na parte que desenvolve por último. 
· Funções executivas (Área pré- frontal). Muito importante o processo da atenção. 
· Estratégias → Precisamos de estratégia de execução, muitas pessoas conseguem planejar, mas não sabem como executar, qual estratégia usar está errada, estando relacionada com o desempenho. A forma que estudamos para cada matéria pode ser diferente para ser mais eficaz, sendo uma escolha de estratégia. 
· Melhor forma de executar aquilo que eu planejei. 
· Aquisição de conhecimento → Tem a capacidade de processo e aprendizagem, e a tensão está bem vinculada, pois ela afeta a memória, que afeta a aprendizagem
· A crítica é que basicamente todos os autores que não trabalham com fator geral, você acha fator geral, ele coloca que elas são muito dependentes, mas podemos ver que não são tão dependentes assim. 
· Precisa estudar mais para compreender o sucesso, para saber aquilo que ele pensa ser realmente concreto. 
· Mescla o processo de inteligência e emoção.
· O estudo com a inteligência emocional começou a ser pensado pela percepção que os testes tradicionais davam atenção para o intelectual e assim em observação a vida cotidiana ele passa a criar outras formas de ver. 
· Quando você fala que uma pessoa foi rude, mas você entende o ponto da pessoa por conta do contexto, tendo relação com a inteligência emocional.
· E passaram a estudar também, pois as pessoas tinham dificuldades sociais. 
· Suge muito na inteligência social, está relacionada a como conseguimos nos adaptar em certos contextos. 
· Termo muito escorregadio, ainda tem muitas dificuldades para entender.
· Quanto consigo me entender, controlar, como ela interfere nas minhas relações, como dificulta a minha compreensão.
· Está relacionada com a emoção, tendo o papel em nossa vivência em nosso cotidiano, atrapalhando na memória, atenção, pode ajudar ou não no raciocínio. 
· A emoção interfere no nosso corpo por um tempo → estando chata de afeto de como afeta em nossas vidas (tendo três estágios).
· A pessoa que consegue se entender e se expressa de forma positiva, esta d
· Como ele avalia uma situação como usá da emoção.
· Como a pessoa entende e compreende a situação. 
· Como ele consegue gerenciar as suas emoções, controlar a sua emoção para às vezes lidar melhor com a situação. 
· Pontos que são estudados na inteligência emocional. 
· A mistura do termo inteligência com a integração com um termo que é tão complexo como a emoção, não deveria ter a integração entre os dois termos, sendo muito difícil de trabalhar. 
→ AVALIANDO A INTELIGÊNCIA:
· Sua preocupação era criar formas de medir a inteligência.
· Final do século 19, início do 20.
· Tinha crenças, tinha ideias diferentes , mas ele iria lá testar para ver se o seu pensamento realmente estava certo.
· Ele acreditava que a inteligência tinha forte relação genética.
· Para ele pessoas mais simples eram pessoas menos inteligentes, trabalhava nas fábricas pois tinham menor inteligência. 
· Acreditava muito na questão hereditária e que as pessoas teriam correlação com a inteligência. 
· Tinha influência na parte sensória, que a inteligência está relacionada a habilidades sensoriais, que seria biologicamente transmitida.
· Ele propôs um teste que avaliava com com precisão as habilidades sensoriais de visão e audição. Ver o que você via e como era sua memória. 
· Nesse estado ele também via o tempo de reação, quando o tempo a pessoa demora para responder ao estímulo. 
· Hoje sabemos que a inteligência não está tão relacionada ao senso perceptivo, mas que na época fazia sentido.
· Ele tinha a ideia de que a inteligência influencia na força muscular e proporções musculares. O que ele mesmo viu que não faz sentido, eu posso ter pessoas com muita força muscular e muito inteligente, mas isso não está diretamente relacionado. 
· A sua principal contribuição não forma muito pelas crenças e sim o'que ele conseguiu criar, ele leva com os seus estudos a ideia de coeficiente de correlação.
· Ele fala dos testes que fazem as correlações, que não oferecem informações de causa e efeito. Se existe correlação e, que se interfere a inteligência, pode estar relacionada em influenciar na escola, não é de causa e efeito e sim que as duas são influência pelos mesmos. 
· Quando ele descobre isso, pelos estudos de natureza de comparação, dá origem a muitas outras pesquisas de inteligência de correlação.
· Se é forte, parece que tem algo acontecendo, quando é fraca parece que são dados mais dispersos.
· A dispensa indica que está indo pro mesmo lugar, conseguindo criar hipóteses ou evidências sobre correlação.
· A negativa tem que ter forte correlação, mas enquanto uma varia sobre a outra diminui. 
· Ideia de correlação é muito esperado em ideias cognitivas, para a psicologia. 
· A maior contribuição é aquilo que ele ajudou a construir. 
· Sua ideia de inteligência até foi boa em alguns pontos, mas não foi isso que o deixou famoso, elas foram mais usadas na sua época. 
· Produção no século 19 e início do 20.
· Pesquisador do desenvolvimento, ele fazia pesquisas do desenvolvimento humano, além da inteligência. 
· Ele tem uma vasta pesquisa de inteligência, mas a sua principal e o que o deixou conhecido foi o teste de inteligência. Por isso ele passou a ser chamado de “pai” do teste de inteligência. 
· Primeiro autor ao criar o primeiro teste.
· Ele tinha a inteligência relacionada à capacidade mental. Eu consegui construir uma casa por conta da minha capacidade mental.
· Ele tem pesquisas para saber como era essa capacidade mental e como ela se desenvolveu e amadureceu com o tempo. 
· O governo Francês chamou pesquisadores, pois viram que muitas pessoas abandonaram as escolas. Eles queriam que criassem forma de estimulação, procedimento para detectar aqueles que tinham um menor trabalho em relação a sua faixa etária.
· Eles queriam diminuir o índice de pessoas que deixavam a escola e para isso queria dar a oportunidade para as pessoas conseguirem acompanhar.
· Ele já tinha pesquisa que as pessoas tinham semelhança no desenvolvimento, mas tinham pessoas mais rápidas que outras e eles tinham 
formas de ver que estava mais avançado que outras.
· Eles foram até as escolas para ver o currículo escolar e fizeram testes associadas ao desenvolvimento e também aquilo que a escola queria. 
· Ela via se tinha habilidade e como as crianças usavam.
· Fez o teste com as pessoas de melhor desempenho, resolvendo mais do que aqueles que pegaram que tinham o menor desempenho.
· Fazem um teste, por conta do pedido francês.
· Oferecia medidas das capacidades da inteligência. 
· Para ele isso dava resultado para as pessoas que mais precisavam de ajuda.
· Não é uma escova de inteligência absoluta, e sim uma informação em como a criança na faixa etária compara com as outras. 
· Ele queria contribuir para ajudar as pessoas a estimularem aquelas criançasque mais precisavam. 
· Pelas vantagens as pessoas começaram a usar o teste de forma errada, por dar uma resposta certa, ele passará a usar como sendo para a inteligência absoluta. 
· O teste tinha níveis, dependo da faixa etária, dependo de quem faz o teste tinha já a esperança de que eles tinham que responder e qual não.
· Ele cria o índice de inteligência que é para ver quais a criança consegue responder, sendo a sua faixa etária, que era sua idade cronológica e tem a metal, que é aquela que conseguimos observar por meio de exercícios respondidos. 
· Os problemas eram vistos de fosse maior que dois anos de idade, o índice de inteligência. 
· Ele tinha medo do seu teste ser usado para rótulo. Mas no meio social foi bem visto por conta de conseguir ver aqueles que têm dificuldade. 
· A avaliação da inteligência vem com a “necessidade” social.
· Foi uma escala para criança e não adulto. 
· Tem criar mais escalas, diferentes da de Binet- simon.
· Ele traduz para o inglês, aumenta a faixa etária e subteses, aumenta a quantidade de exercício. 
· Existe uma pressão da necessidade de existir mais testes.
· Ele que introduz o termo de QI. Coeficiente de inteligência.
· Ele é parecido com a ideia de binet, vc divide a idade mental da cronológica e multiplica por 100, para não ficar com numero quebrado.
· QI 100 é bom, pois é aquele esperado. 
· Existe uma faixa mediana por conta do número 100.
· Ele é um desempenho em relação a pessoas como você, mas ele foi muito difundido e sobre sua inteligência. 
· Muitas empresas trabalham com testes de desempenho, mas não precisam de QI, são poucos que usam de teste de inteligência, mas na época as empresas usavam para contratar pessoas. 
· Muitos testes usam o percentil, para ser uma comparação com o grupo amostral, para mostrar como você está em relação com a amostra. (Se sei QI foi 90, apenas 10% das pessoas tem QI superior que o dela)
· Ele constatou que os meus resultados podem avaliar além da habilidade mental, o teste era influenciado por questões educacionais, culta das pessoas que não tinham costume de fazer exercício iguais do testes, deixando o seu resultado inferior. 
· O maior problema dos testes era a interpretação dos leigos, pois os pesquisadores sabiam disso. 
· A sua autoestima, questões ambientais, de humor e outras características que influenciam na sua resposta. 
· Uma das críticas que se tinha para o teste de inteligência era que era ficar em testa de lápis e papel, verbal.
· Por conta das críticas de serem testes verbais, ele se propõe a criar dois testes.
· Um utilizado para criança e outro para adultos.
· A diferença dos demais é que é uma bateria de 10/ 11 subtestes, que incluem testes que não tem o uso do papel, existem teste que a pessoa executa, feita com mais jogos, do que aquilo que era assimilado à prova escolar (que comparavam com os antigos testes).
· Teste de execução, teste verbal (ex: explicar o'que é o vocabulário). 
· QI total é a somatória total de todos os subtestes.
· Compreensão verbal é o índice que abrange o super teste, o perceptual é onde tem questões relacionadas a matemática e a mesma coisa com o processamento e memória de trabalho. 
· Consegue avaliar as habilidades intelectuais mais amplas, sei onde tem mais facilidade e dificuldade para ajudar a estimular, para ver como a escola e família podem fazer para ajudar a melhorar. 
· A grande maioria trabalha com testes que te dão o “g”, mas existem aqueles que dão todos os índices, não só o fator geral, que seria teste de inteligência geral- “g”. 
· Existem muitos subtestes dentro de casa teste, para avaliar a inteligência. 
· Tem diferenças que é o desempenho que é aquilo que ela já aprendeu e utilizar daquilo que já tem. 
· O de aptidão que eu quero avaliar o quanto ela tem condições/ potencial para aprender coisa nova, pra ver como ela vai reagir para aprender coisa nova. 
· Existe uma bateria grande para avaliar a inteligência. 
· Existe uma vasta quantidade de teste para avaliação, têm junções de alguns. 
· Na época pessoas leigas queria utilizar o teste mais não tinha a formação e usava de forma equivocada ou limitada para avaliar um inteligência
· Outro problema é usar o teste de por exemplo da Noruega no Brasil.
· Para aplicar os testes é necessário ter alguns critérios, como onde foi criado e onde ele está sendo usado, pois ele pode falar que está avaliando inteligência, mas na verdade não está. 
· Precisa dessa tabela de normatizar, pois quando vou comprar os resultados, não tem como comparar um americano com um brasileir. O teste é válido (de comparação) se eu estiver comparando pessoas iguais/semelhantes a de pessoas como você.
· Demorou para as pessoas entenderem isso, então no começo era um pouco difícil.
· Quando viram problemas em comprar pessoas totalmente diferentes, passaram a construir coisas para o teste ser confiável.
· Quando vamos utilizar um teste, precisamos ver se tem padronização, ou seja, orientação de como o teste deve ser aplicado, para que todas as pessoas sejam submetidas a situações semelhantes ao teste, tem o mesmo critério, instruída da mesma forma, pois vai ter a comparação. 
· Normatização, que é a questão da forma que eu interpreto os resultados e como eu comparo, o'que eu compara deve ser igual, se alguém ganha meio ponto pelo oq fez, as pessoas que fizeram igual necessariamente também precisa ganhar meio ponta, para ter uma maior eficiência. 
· Os teste atuais são dados mais em percentil do que em QI.
· Dois outros pontos importantes é o conceito de Confiabilidade ou fidedignidade, que quando usado quer dizer a consistência do resultado, tem relação com a consistência. Se tem variação é que tem algum erro com o teste, sabendo isso por conta de já ter uma resposta esperada, que é não ter uma variação em um espaço. 
· O teste precisa avaliar aquilo que ele propõe. 
· Validade, que é quando o teste está avaliando aquilo que ele diz, precisa ser constante, para ver se ele pode mesmo ser confiável. 
· Uma coisa importante é que desde que se propôs o testes, passaram a ver que teve um crescimento em relação ao número de QI.
· Ele fez uma pesquisa, já se pensava sobre isso, mas ele quem fez a pesquisa mais bem organizada e acaba criando o Efeito Flynn, que diz desse crescimento gradativo do escore de QI ao redor do mundo. 
· Mas com isso surge a dúvida se a população estava ficando mais inteligente, mais existiu hipóteses.
· Tendo a ideia de cultura, em países mais desenvolvidos, passou a ajudar/ estimular para desenvolver novas aptidões. 
· De higiene e nutrição do mundo, teve melhora mas está longe do que realmente é necessário. 
· Tem eficiência socioeconômica, e vemos isso claramente na Escócia. As condições de vida necessárias para se desenvolver. 
· E como os testes melhoraram, começaram a ficar mais adequadas e diluídas na sociedade, pois as pessoa se sente mais confortável com o teste.
· Atualmente tem o reverso, que ainda se tem muitas hipóteses sobre, mas é difícil de considerá-lo por ser mais recente.
· Vemos que em países em desenvolvimento, aparece a diminuição do QI, como se a gerações dos pais fossem mais inteligentes que os filhos.
· Tendo hipótese, mas em questões socioeconômicas e de higiene não teve mudança, contínuo e estável.
· E começa a pensar que isso acontece por conta do uso da tecnologia. 
· Ainda estão tentando entender, mas pensam muito em a pessoa estar exposta a apenas a um tipo de estimulação. 
· Conseguimos ver isso principalmente em países em que as crianças ficam pelo menos 3 horas na frente de telas, não temos certeza da relação, mas tem um grande hipótese. 
→ A DINÂMICA DA INTELIGÊNCIA: 
· A nossa inteligência é estável ou muda ao longo do desenvolvimento, sendo uma resposta complexa. 
· Com o envelhecimento existe um declínio na inteligência. 
· Esse declínio já faz parte. 
· Essa visão é bastante discutida, por questões longitudinais.
· Esse estudo acompanha o desenvolvimento de uma mesma pessoa ao longo de toda a vida, se podendo observar uma menor declínio de quando éavaliado espaçadamente. 
· O declínio que já faz parte da velhice não faz parte, parecendo que tem uma inteligência mais estável. 
· Se tiver dentro de uma oscilação esperada, sem mudança drástica, tem como se ter uma coisa mais estável e menos perceptível. 
· Existe uma estabilidade econômica do país, vemos também da inteligência.
· Se as condições do desenvolvimento permanecerem as mesmas, o índice de inteligência é mais estável. 
· Então temos estudos, onde fala (no transversal), aponta uma queda, o longitudinal tem uma queda menos significativa. 
· Mas alguns autores defendem a ideia de tudo depender do que estamos falando, pois ele fala que o longitudinal, tem problemas, pois pessoas com maior inteligência tem chance de viver mais e com mais saúde. 
· Tem então a chance de diminuir uma perda, tendo habilidade de desenvolver, sempre estar estimulando. 
· E que também a inteligência não é única, então teríamos a capacidade de manter estável algumas coisas e coisas/áreas que não. 
· Dependendo do tipo de inteligência que está sendo falado. 
· Inteligência que afetam a vida do indivíduo, dois tipos de inteligência. 
· A inteligência fluida → relacionada à capacidade de resolver problemas que não acontecerá, usar a recursos cognitivos para resolver problemas sem usar ideias relacionadas à cultura. 
· Tem uma maior habilidade mental, tendo o ápice na vida adulta.
· Tem uma desaceleração lenta e cai de forma mais significativa com os 85 anos. 
· Por isso pessoas mais velhas têm mais dificuldades de aprender coisas novas. 
· Perdas vinculadas a outros processos.
· Cristalizada → envolvida na sua espécie de vida, lugares que conheceu, estimulação da sua vida, relacionada ao formal e informal.
· Não se tem uma queda, se perde menos essa inteligência, ela tende a aumentar ao longo da vida.
· Uma compensa a outra.
· Para diferenciar essas inteligências nos testes, vemos que a fluida está relacionada a questões geométricas, comparação, raciocínio abstrato. 
· Já a inteligência de cristalização avaliamos por meio de quanto a pessoa sabe sobre o ambiente, fatores históricos, linguagem, saber o quanto aprende no meio formal e informal. 
· Venha que existe uma perda de agilidade. Então tem essa comparação de perda ser significativa, dependendo da vida do indivíduo. 
· Outra coisa é pensar na vida adulta, consigo prever a inteligência das pessoas. 
· Consigo prever que se a criança tiver um correlação QI na idade, nos faz pensar que quando adulto também será, mas não tem como não ter uma variação ao longo dessa vida, pois pode gerar problemas.
· Mas se tem uma mudança muito drástica tem um problema maior. 
· O ambiente pode afetar a correlação.
· De forma geral, as pessoas vão ter uma forma de vida mais estável, a inteligência vem junto.
· Tem coisas que é difícil de prever, mas tem coisas que sim. Antes dos 4 anos.
· A estabilidade da inteligência é esperada.
· A estabilidade é relativa, começando a dar indício para onde a inteligência vai aos 7/ 8 anos. 
· É relativo, pois tem questões que podem vir a mudar.
· É mais fácil predicação da inteligência quando as pessoas forem mais velhas, mas normalmente as pessoas não fazem testes nos filhos para saber como o filho será e sim com evidências que são vistas no ambiente. 
· As pessoas mais velhas são mais fáceis de avaliar em relação a sua inteligência. Quanto mais velha mais fácil de predição.
· Alguns estudos e testes sugerem o porque as pessoas mais inteligentes vivem mais. 
· Ela impacta nossa vida, pois ela aumenta a forma de aprender, ajuda no desenvolvimento, mas a razão óbvia é que a inteligência ajuda na educação.
· Países com muita desigualdade social precisam ser considerados, após a inteligência afeta a educação, e em todos os tipos de desenvolvimento. 
· Ela sabe que uma dieta melhor favorece a vida, sabe que se você cuidar da sua vida, você pode viver mais. 
· O impacto de problemas na infância pode impactar a vida da pessoa. 
· Um corpo conectado, com estímulos, te faz com que você viva mais. 
· A incapacidade geral ,é aquele que sai fora da curva, tem dificuldades que são marcadas, que podem ter outra origem ,mas que afetam muito na sua vida. 
· Tem alteração em fatores emocionais. 
· As sócias significativas são mais difíceis de reverter. 
· Considera como valor de QI, embora tenha relação com a vivência de vida, podendo ser em maior ou menor graus. 
· O valor depende da quantidade do déficit, se foi grande ele vai viver uma vida com mais dificuldade, com prejuízos mais significativos.
 
· Do outro lado da curva temos aqueles com QI mais altos, sendo superior a médias. 
· Também tem impactos na vida, aprendendo mais rápido e tem uma agilidade maior de raciocínio. 
· Antigamente falava em superdotação, mas atualmente se fala mais de habilidades, pois ficou muito ligado ao genes. 
· Existem outros níveis de alta habilidade, sendo intensa, mas nem tanto, são mais altas que sua faixa etária. 
· Quanto maior o QI maior o impacto na atividade dos cotidianos. 
· A criança pode ser talentosa e tem algo que impede de se enxergar esse talento e habilidade, como no caso de pessoas com TDA, olhando mais isso no lugar das habilidades. 
· O nível mais alta de inteligência impacta na vida social, mas sabemos que isso não é reals, tem fatores mais favoráveis do que favoráveis nas questões intelectuais.
· Quanto maior o QI maior a discrepância em relação com as pessoas da sua faixa etária, se tendo um que é muito normal, não tendo a habilidade social/ maturidade com relação a sua faixa etária. Havia um desajuste e as crianças não tinham esse contato. 
· De forma geral, a inteligência ajuda na adaptação.
· “Profecia” autorrealizável → tomar cuidado em relação às faixas médias e inferiores, podemos criar uma fala de uma criança ser fracassada faz com que essa criança possa se tornar, pois cria um dificultador. Compreender de forma mais ampla, pois qualquer fracasso é a comprovação daquilo que as pessoas estão falando. Não interfere o número de QI, não é pq a pessoa tem interior ou média que ela é fracassada, pois todas têm fatores para se desenvolver. 
→ INFLUÊNCIAS GENÉTICAS E AMBIENTAIS SOBRE A INTELIGÊNCIA:
· As pessoas diferem em relação a sua inteligência, uma parte pode ser explicada pela genética e outra pelo ambiente, sendo que explica a variação.
· De forma geral, se tivermos ambiente semelhantes, a diferença intelectual a chance de a diferença ser explicada pela genética é maior, assim como se o ambiente foi discrepante a discrepância de inteligência é explicada pelo ambiente e não genética. 
· Quanto às pessoas influenciam na genética ela é possível, mas é preciso ter outra análise, pois sem fator ambiente não tem como ver como impacta. 
· As pessoas tinham muito a crença de genética e não pela oportunidade que as pessoas tinham. 
· Em ambientes tão diferentes tempos que parar de focar na diferença genética. 
· O estudo é feito em grupos e não apenas a uma individual. 
· Quando eu quero provar uma maior proximidade genética, se usa gêmeos idênticos, pois neutraliza o fator de genética, comprovando um grande fator de correção de inteligência. 
· Tem uma alta correlação quando estão juntos, mas se eles forem segurados, têm o mesmo fator genético e um ambiente diferente, mostrando que tem correlação, mas que o ambiente interfere, mas para isso é necessário que tenham ambientes diferentes. 
· Mesmo em ambientes diferentes, temos que ver o quanto o ambiente é similar, tem diferença cultural, mas as duas tiveram estimulação, a diferença é mais macro do que micro, isso é a diferença mas de cultura, do que acesso aos estudos e casa.
· Irmãos criados juntos, sem ser gêmeos, tem uma influência na forma que cada irmão foi criando em relação aos pais, dependo da época que foi nascido, tempo que tem impactos sociais em relação ao que os outros nasceram. 
· Mesmo sendo irmãos criados pelos mesmos pais, pois eles tem diferenças ambientes, por isso os resultados dos gêmeos é maior, correção.
· Sem correção familiar,mas criando no mesmo ambiente se tem uma correção ainda menor. 
· Os gêmeos idênticos mostram muitas semelhanças em relação a inteligência, se percebendo uma semelhança na massa cinzenta e branca e na área verbal e espacial também são semelhantes. 
· Tendo um impacto na similaridade, nessas atividades. 
· Não sabe os genes específicos da inteligência, mas achamos que tem mais de um gene afetando. 
· Este estudo chamou atenção, pois a maior acha que quando adotamos uma criança, você vai achando que por questões ambientais as coisas vão se assimilando, mas na verdade a relação intelectual tem uma proximidade muito grande com os seus pais biológicos. 
· Então como resultados deste estudo vemos que herdamos dos nosso pais a possibilidade da capacidade de aprender e com o tempo que crescemos temos a capacidade/ estímulos para se desenvolver. 
· As pessoas acham que a relação com os pais biológicos ia se perdendo, mas na verdade ela vai crescendo em fator de inteligência, pois nos outros se modificam mais em relação com os pais adotivos. 
· Herdamos a capacidade de aprender que vai aparecendo quando vamos estimulando. 
· O ambiente pode definir como a forma que a genética vai se expressar. 
· O ambiente se diz ao fatores macro, mas também entre o micro, entrando fator de proteção, de risco, nutrição, posto de saúde, sendo fatores ambientais que influenciam. 
· Quando as crianças saem do fator de privação e vão para fatores que mais estimulam, dá um aumento nos resultados de teste de inteligência. 
· Perceber que as crianças mais novas adotadas, tinham uma menor privatização, então conseguia se desenvolver melhor, pois quanto mais nova estimulada melhor. 
· Quando mais velho mais difícil, pois passou mais tempo em um momento de provação. 
· Quando vão para condições melhores, a inteligência melhora, metendo o papel dos ambientes estimulados, como as escolas, onde dorme, impactando muito no desenvolvimento da criança. 
· A escola é um fator importante de proteção, sendo importante para a fonte de estimulação que para algumas famílias é a única. 
· Um ambiente rico em estimulação, podemos ter uma família de baixa renda que estimula mais que as famílias ricas, então dinheiro não é tudo. 
· Em questões de estimulação, o uso de celular, ver TV, pode ser um problema para a estimulação, sendo prejudicial no desenvolvimento cognitivo, sendo um maior problema em países desenvolvidos e naqueles que são mais ricos. 
· O problema é a falta de estimulação fora de casa, em ambientes abertos, que no meio eletrônico é menos trabalhada. Em uma brincadeira na rua, você vai estimulando a sua criatividade, a sua atividade social. 
· É necessário se ter uma variação, pois deixa de trabalhar outros fatores, não quer dizer que ficar jogando vídeo game não estimula, mas é necessário diversificar.
· Outro fator do ambiente que influencia muito é as questões sanitárias e de nutrição.
· Pessoas que ficam muito em ambiente fechado, que não tem amigos, fica só no meios sociais, gera uma privação então é perigoso essa privação social, deixando a pessoa sem a capacidade de responder estímulos. 
· A tortura psicologica, privando é maior que em fisicas. 
· Tendo uma retardação intelectual, desenvolvimento cerebral. 
· O papel da crença, da nossa personalidade e da motivação, então não é só o fator da inteligência é quando que tem muitos outros impactos. Explicando melhor nossos sucessos, do que a inteligência. 
· Interfere naquilo que entendemos como inteligência, se tendo uma diferença de conceitos, se tendo uma diferença por conta da forma/ daquilo que é estimulado.
· Cada grupo prioriza algo na inteligência. 
· As culturas que estimulam mais aquilo que é medido em testes, aqueles que são mais familiarizados, se saem melhor então tem mais culturas de mandar. 
· Tem países que se saem melhor no testes, mas isso reflete na forma que o povo é organizado e não em relação à inteligência real. 
· Tem o fator do ambiente como micro ambiente e a cultura é macro.
· As leis, diretrizes, forma que a cultura se organiza para estimular as diretrizes da sua população. 
· Tem como ter diferentes estímulos de inteligência em um mesmo país. 
· É muito importante trabalhar com dois níveis de avaliação, isso no passado gerou avaliações equivocadas. 
· O'Que observava muito era a diferença de que as pessoas esquecem ou não sabiam que ao comparar grupos de pessoas, sempre precisamos trabalhar com dois níveis de interpretação. 
· O nível intragrupo: existem diferenças entre esse grupo, oque com certeza vai acontecer, para ver o quanto isso está impactando na sua avaliação.
· A outra é intergrupos para analisar as diferenças entres os grupos. 
· Existem diferenças, que podem ou não ser visíveis visualmente.
· Em ambos os grupos vai ter diferenças, e isso pode ser explicado pelo ambiente, mas dentro do grupo não tem como explicar em relação ambiental e sim genética. Precisando considerar que dentro de um grupo existem diferenças, para eu perceber que faço uma generalização. 
· Qualquer análise mais simplista pode gerar erros. 
· Se avaliar a inteligência e vejo diferença, não quer dizer que seja na diferença, podem ter outros fatores. 
· Tem diferenças de grupo que são mais significativas em um momento do que em outro, na fase da vida. 
· Sempre é necessário considerar abranger a análise para ficar menos restrita e gerar menos erros e não serem equivocadas. 
· As diferenças de gêneros é mais forte em uma fase da vida do que em outro, a questão da linguagem têm mais problemas nos primeiros anos da vida até a vida aodelecente, depois melhora. 
· Essa diferença é resultado de grupo, não quer dizer que todos são assim, se tendo uma superioridade em certos momentos da vida. 
· Outra diferença é que os a capacidade mental tem uma maior variação, sendo mais ditrappenat, no sentido de pessoas mas pra baixo ou mais pra coisa. 
· Isso não é por fator biológico e sim por questões históricas. Historicamente existiam muitas diferenças entre os gêneros, que podem ser boas para explicar essas diferenças. 
· As brincadeiras, como brincar em casa de escolinha, de casa desenvolve mais a questões verbais do que os meninos que iam jogar bola, desenvolvendo mais as habilidades espaciais. 
· As questões raciais e étnicas, que foram estudos muitos comuns no baseado, que existem até hoje, mas as intenções de estudo são diferentes. 
· É necessário tomar cuidado com essas questões por conta dos grandes erros de interpretação. 
· Tem a questão do nível sócio econômico de algum grupo racial, que atribuem a raça, mas na verdade não é bem isso. 
· Se atribui os valores socioeconômicos, diminui as diferenças.
· A questão da raça não é biológica atribuída. 
· Muitas vezes as pessoas faziam análises sociais e era a culpa do teste, culpa de serem muitos tendenciosos e não levavam em conta fatores importantes. 
· Com o tempo, os testes foram evoluindo.
· Algumas questões do indivíduo podem impactar na minha escolha instrumental. Você precisa considerar o indivíduo para escolher o teste que sera aplicado. 
· A capacidade de escolha está relacionado a sua capacidade de análise, para saber as influências, quem é, quem será avaliado, precisando conhecer aquilo que vamos avaliar e entender que o pessoal interfere no desempenho. 
· Se o meio não é familiar, a forma que as instruções foram feitas, podem afetar o resultado. 
· Existe a expectativa das pessoas testas, quando um negor americano era avaliado por um negro o seu desempenho era maior. 
· A forma que criou os estereótipos, podem influenciar a avaliação. 
· Algumas crianças não vão bem por já saber que não, por medo. 
· A melhor forma de diminuir os problemas dos testes é preparar melhor os psicológicos que vão aplicar o teste. 
· A inteligência não está relacionada a uma estrutura só, tem muitas áreas com papel muito importante. 
· Quando passamos o funcionamento do cérebro percebemos que as ativações pipocam em algumas áreas, e se conectam. 
· A conectividade está associada a 3 áreas principais: lobo frontal,parietal e temporal.
· Quando papel o desenvolvimento de algum raciocínio essas áreas são ativas com uma prevalência no hemisfério esquerdo- linguagem, habilidade de matemática e espacial. 
· Frontal → sugere que seja verbal e especial, não sendo específico nessa área, tem espacial no parentela e verbal no temporal, mas a ativação maior é nessa área. 
· A frontal é muito importante para as funções executivas de forma geral. 
· Parietal → matemática e espacial, tem relação com o somatosensorial onde oque vem dos órgãos do sentido são processadas.
· Tem relação com a capacidade de responder estímulos rapidamente. 
· Teoria que impacta muito a inteligência, que engloba 3 pesquisadores, sendo um modelo integrativo, que parte de uma ideia de que podemos olhar a inteligência a partir da cama, visão hierárquica.
· Cada camada representa a generalidade da capacidade. 
· Tendo a inteligência geral (fator G) e depois vem as mais específicas.
· Ele me permite enxergar uma compreensão de como o indivíduo está em relação a cada ambindade, mais ambra, pra eu abrir e ver como solucionar dentro das mais específicas. 
· O fator geral não impacta todas as habilidade do mesmo nível e sim aquelas que estão mais próximas.

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