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Língua Inglesa no Mundo Globalizado Avaliação

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· 
		 Pergunta 1
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Assinale a alternativa que apresenta o conceito correto de “Língua Franca”:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
É uma língua sistematicamente usada para tornar a comunicação possível entre pessoas que não compartilham a mesma língua materna. Portanto, a língua franca é uma terceira língua, distinta das duas línguas maternas dos indivíduos que estão se comunicando
	Respostas:
	a. 
É uma língua sistematicamente usada para tornar a comunicação possível entre pessoas que não compartilham a mesma língua materna. Portanto, a língua franca é uma terceira língua, distinta das duas línguas maternas dos indivíduos que estão se comunicando
	
	b. 
Língua que cada ser humano aprende como primeira
	
	c. 
Ensinada a falantes não nativos e faz parte do contexto situacional, ou seja, seu uso é diário e necessário para a interação social
	
	d. 
É estudada em uma região em que não faz parte do contexto social, ou seja, a comunidade não usa a língua estudada
	
	e. 
Língua falada pelos povos germânicos e que é ininteligível hoje em dia
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta: A
Nível fácil
A língua franca tem por característica ser utilizada por falantes de línguas diferentes e, geralmente, com objetivos comuns. Podemos citar como exemplo a língua inglesa que é falada por pessoas do mundo todo com objetivo de negociar, e adquirir conhecimento, já que a língua tem um forte vínculo com questões econômicas, sociais e políticas
	
	
	
 Pergunta 2
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Leia as afirmativas abaixo sobre o conceito de “língua estrangeira” e assinale a alternativa que apenas apresenta afirmações corretas acerca do assunto:
 
I - Língua estrangeira e segunda língua são a mesma coisa.
II - É a língua aprendida em uma comunidade que não usa essa língua no dia a dia.
III - Tem como finalidade a comunicação com nativos em uma situação de viagem, leitura de literaturas estrangeiras ou artigos técnicos e científicos.
IV - É a língua usada na escola e nos documentos oficiais.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
I e II.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
III e IV.
	
	d. 
Apenas I.
	
	e. 
Todas as alternativas estão corretas.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta: B
Nível médio
Língua estrangeira é a língua que não pertence a um determinado país. Ou seja, é a língua que não é falada no país de referência de uma pessoa.  Como exemplo podemos citar a língua inglesa que é aprendida aqui no Brasil.
	
	
	
 Pergunta 3
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Leia as afirmativas abaixo sobre Língua Inglesa como língua da globalização e assinale a alternativa que apenas apresenta afirmações corretas acerca do assunto:
 
I - A língua inglesa desempenha o papel de língua da comunicação mundial.
II - Em consequência da denominação de língua da comunicação, o inglês vai deixar de ser concebido como língua estrangeira para passar a ser a língua da globalização.
III - O inglês é visto como língua da globalização por causa da hegemonia norte-americana.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas as afirmativas estão corretas.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
I.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
Todas as afirmativas estão corretas.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  E
Nível Médio
Na última década temos assistido à crescente ascensão da língua inglesa à categoria de língua de comunicação mundial. Seus usos na Internet, na diplomacia, no mundo acadêmico e até mesmo na cultura “pop” a tornam sem precedentes na história da humanidade. Embora tenha havido no passado a hegemonia de outras línguas, o conjunto de forças que sustenta esse status jamais foi visto. Juntam-se o poder econômico e a tecnologia cada vez mais acessível para fazer do inglês uma ferramenta essencial para participação em escala global.
Em recente publicação, David Graddol sustenta que o inglês global pode representar o fim do inglês como língua estrangeira. O termo assinala a vinculação inevitável entre globalização e a língua de Shakespeare, vinculação essa que é reforçada mutuamente. Em nosso país, contudo, as autoridades educacionais continuam tratando o inglês como língua estrangeira, apenas uma dentre as várias possíveis no currículo. No entanto, esse reconhecimento se torna mais visível no mercado privado de ensino de línguas, no qual os interesses econômicos parecem ser mais transparentes. Basta se observar a quantidade de cursos que proliferam nas mais remotas localidades. É bem verdade que o espanhol também vem disputando esse espaço, reforçando a idéia de que é principalmente o discurso econômico que dita as escolhas por qual língua estrangeira aprender.
 
Algumas tendências podem ser identificadas em outras partes do mundo, refletindo as mudanças que vêm acontecendo no plano de políticas lingüísticas. Uma das conseqüências tem sido a introdução, cada vez mais cedo, do inglês na grade curricular das escolas primárias. Reportagem recente na revista Newsweek (semana de 27 de agosto) mostra que, mesmo na China, esse aprendizado começa agora na terceira série primária. Em Portugal, em 2005, o governo resolveu também iniciar esse aprendizado mais cedo (3º. e 4º. anos do ensino básico). A Colômbia segue no mesmo passo, com seu objetivo de tornar o país bilíngüe. Embora se possa compreender que a meta não seja necessariamente ser bilíngüe, mas sim possuir níveis de proficiência mais elevados na língua inglesa, este tem sido um dos objetivos propostos por autoridades interessadas em colocar seus países no mapa da economia mundial.
 
Escolas particulares já identificaram essa oportunidade e têm acrescentado aulas de inglês desde as séries iniciais. Alguns governos municipais também. Em Londrina, o interesse em tornar a cidade pólo tecnológico na área de informática e “outsourcing” traz naturalmente a demanda pelo aprendizado eficiente do inglês. Ainda que motivada por razões econômicas, a introdução do inglês nas séries iniciais tem o potencial de promover melhor consciência da língua materna, de promover o desenvolvimento cognitivo dos estudantes e, em última instância, de permitir uma formação para cidadania em escala planetária. São motivos suficientes para justificar sua inclusão na agenda das autoridades responsáveis pela elaboração e implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento humano da região.
 
Telma Gimenez, professora universitária em Londrina.
Publicado na Folha de Londrina, 12 de setembro de 2007, p. 2, Espaço Aberto
	
	
	
 Pergunta 4
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	De acordo com as discussões sobre os diferentes “englishes”, assinale a alternativa que apenas apresenta afirmativas corretas a respeito de qual “inglês” ensinar na sala de aula:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
O inglês deve ser ensinado como língua da comunicação, da globalização.
	Respostas:
	a. 
O inglês britânico porque é considerado o mais clássico.
	
	b. 
O inglês americano por ser o considerado “padrão”.
	
	c. 
O inglês deve ser ensinado como língua da comunicação, da globalização.
	
	d. 
O inglês falado em Nova Iorque, que é a cidade dos negócios.
	
	e. 
O inglês que o aluno preferir.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  C
Nível médio
A língua inglesa hoje é o idioma da globalização, da comunicação.
O ensino de língua Inglesa propicia ao aluno a oportunidade de interação no mundo social (científico, tecnológico, humano), o faz entrar em contato com outras civilizações e culturas.
Sendo assim, a importância de se ter uma pronúncia perfeita está em segundo plano, pois o mais importante é instrumentalizar nossos alunos para que possam se comunicar e entender pessoas de diferentes lugares falando inglês. Por isso, devemos expor nossos alunos aos mais diversos sotaques.
	
	
	
 Pergunta 5
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Em nossa disciplina discutimos um pouco sobre as línguas que “morrem” e ainda mencionamos que, por causa da globalização e principalmente por termosuma língua designada a ela, o inglês, haveria a possibilidade de outras línguas acabarem desaparecendo.
Leia um trecho da entrevista com David Crystal. Em seguida, leia as afirmativas sobre línguas mortas.
 
NR: You mentioned your new book, which has just been published by Cambridge University Press, called " Language Death"*. What is language death?
DC: Well, a language dies when the last person who speaks it dies. Although some people argue that it dies when the second last person who speaks it dies, because then the last person has nobody to talk to. There are something like 60 or 70 languages which have just got one speaker left, and that is a very poignant and very dramatic moment in the history of a language, it seems to me.
NR: But, so what? I mean, languages have always died off. Does it really matter? Because, you know, many of these so-called advocates of the new monoglot millennium would argue that a reduction in the number of languages is actually a benefit to mankind.
DC: Oh, yes, that’s right. That is probably the most popular view out in the wide world, that a world with one language would be a peaceful world, back to before the curse of Babel. I would say two things to people who make these arguments. First of all, the 'curse' of Babel, implying that beforehand there was only one language, is a myth. Before Babel there were already many languages (as is clear from Genesis Chapter 10), so the world was never in a one-language community. Secondly, concerning the notion that a world with one language would be a peaceful world? It takes only five minutes of thought to realise that this is absurd. We can cite some of the famous monolingual countries of the world - like Vietnam, Cambodia, or Rwanda and Burundi, or indeed why go abroad, as it were? Let's stay in traditionally monolingual Britain and say there was never a civil war there, or never a civil war in America? There are civil wars everywhere. If people want to kill each other they'll do so regardless of the number of languages they speak.
NR: So why do languages die, then?
DC: Languages die for a mixture of reasons. Three reasons, basically. One is physical damage to people. Disease, very largely. In the history of colonisation, smallpox, these days AIDS, of course, devastating the world, reducing communities and therefore languages. In some parts of the world, earthquakes, tsunamis, and other tragedies.
The second reason is that there is active antipathy to individual languages and therefore cultures, in some parts of the world. Perhaps the other way round - antipathy to individual cultures and therefore languages. Ethnic rivalry in Africa is the classic case.
And then thirdly, the biggest reason of all, is globalisation and the assimilation of one culture within a more dominant culture. This is where one cites the rise of the global languages like English, Spanish, Chinese and Arabic, and the way in which minority languages and cultures have been crushed when they find themselves in the path of the 'steamroller' of those languages.
http://www.cambridge.org.br/authors-articles/interviews?id=2446
 
 
I - É considerada língua morta quando não houver pelo menos dois falantes dessa língua.
II - Doenças são uma das razões que levam algumas línguas a desaparecerem.
III - Catástrofes naturais e a consequente dizimação de um grande número de pessoas.
IV - Domínio de uma cultura e a consequente assimilação da língua.
 
Está correto apenas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Todas as afirmações estão corretas.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e III.
	
	e. 
Todas as afirmações estão corretas.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  E
Nível médio
De acordo com Crystal, para que uma língua permaneça viva é necessário que pelo menos dois falantes dessa língua, se um deles morrer o idioma morrerá junto com ele, já que o falante que restou precisa de outro para se comunicar.
O autor apresenta  três razões para o desaparecimento de uma língua: 1) Doenças e catásfrofes naturais que acabam dizimando comunidades e consequentemente a língua; 2) Rejeição natural pela língua e 3) globalização,  em que uma cultura domina outra. 
	
	
	
 Pergunta 6
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Leia o fragmento de uma entrevista do linguista David Crystal discutindo a respeito dos vários “englishes” dos dias de hoje. Depois, leia as afirmativas a respeito do assunto e assinale a alternativa que apenas apresenta informações corretas.
 
NR: We have talked so far about English, but you often refer to Englishes in the plural. What exactly do you mean by this?
DC: By 'Englishes' I mean the new regionally located varieties of English that can be found around parts of the world where English has been adopted and then adapted by the local communities to suit their needs. The origins of this process are when English began to move around the world in the 16th century. Within 20 years of English arriving in America we saw the first signs of American English growing, with the distinctive vocabulary of the American Indians being introduced into English - words like moccasin and wigwam. And then as English moved to other places, Australian English developed and South African English. These are 'old Englishes', if you like. Now in the 20th century what we've seen with the growth of newly independent nations all over the world is a remarkable upsurge in distinctive Englishes in countries like Nigeria, Ghana, Singapore, India, and many other parts of the world where new dialects of English are growing very very rapidly - even to the extent of having tens of thousands of new words in English that are not known outside those individual countries.
NR: Like 'Brazilian English', words which are used as English words in an English sentence without being translated?
DC: Well, one interesting thing is that even the English as a foreign language countries are beginning to develop their own kinds of English. Any newcomer to Brazil immediately sees a whole range of vocabulary that they need to have translated. You only need to look a menu and you encounter words like 'feijoada'. Think of all the samba vocabulary. These situations produce loan words for English - how many I don't know, but there must be hundreds already.
NR: Is the English language then going to fragment into mutually unintelligible variations?
DC: Well, this has always happened in the history of language. That's how families of languages have grown. That is why all the Romance languages exist now, because Latin fragmented in that way. And there is a very serious possibility that this could happen at grass roots Level with English. Indeed, there are already clear signs, as you go around the English-speaking countries of the world, of comprehension difficulties as one listens to the English language speakers on the streets, in the more colloquial forms of the language they use. Especially noticeable are the new 'mixed' languages. English might mix with Chinese or Malay or Japanese to produce a new kind of language, often called Singlish in Singapore, or Japlish in Japan, or Spanglish in a Spanish-speaking context. These are not bastardised forms of language either. They are genuine new forms of a language, completely fluent and grammatically structured, a fascinating new development. If these continue to develop, as I think they must, then we shall be in a situation indeed where at a colloquial Level the language is indeed fragmenting. But the good news, from the point of view of those who are worried about this, is that at another level, at the Level of standard written, printed English, there is a great deal of uniformity and consistency throughout the whole of the English-speaking world.
http://www.cambridge.org.br/authors-articles/interviews?id=2446
 
I - Diferentes sotaques regionais, como o inglês do Texas por exemplo.
II - Esse processo começou no século XVI.
III - Variedades de inglês que podem ser encontradas em vários lugares do mundo onde o inglês foi adaptado às necessidades dacomunidade.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
II e III.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  E.
Difícil
David Crystal começa explicando que os “englishes” começaram a aparecer no século XVI quando o inglês começou a ser “usado” no mundo. Ao chegar na América o vocabulário dos índios foi inserido como é o caso de mocassim e wigwam. E assim o inglês foi se expandindo e as comunidades foram introduzindo palavras e adaptando as suas necessidades
	
	
	
 Pergunta 7
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Leia o fragmento de uma entrevista do linguista David Crystal discutindo a respeito dos vários “englishes” dos dias de hoje. Em seguida, leia as afirmativas a respeito da “fragmentação” causada pelos vários “englishes” e assinale a alternativa que apenas apresenta informações corretas a esse respeito.
 
NR: We have talked so far about English, but you often refer to Englishes in the plural. What exactly do you mean by this?
DC: By 'Englishes' I mean the new regionally located varieties of English that can be found around parts of the world where English has been adopted and then adapted by the local communities to suit their needs. The origins of this process are when English began to move around the world in the 16th century. Within 20 years of English arriving in America we saw the first signs of American English growing, with the distinctive vocabulary of the American Indians being introduced into English - words like moccasin and wigwam. And then as English moved to other places, Australian English developed and South African English. These are 'old Englishes', if you like. Now in the 20th century what we've seen with the growth of newly independent nations all over the world is a remarkable upsurge in distinctive Englishes in countries like Nigeria, Ghana, Singapore, India, and many other parts of the world where new dialects of English are growing very very rapidly - even to the extent of having tens of thousands of new words in English that are not known outside those individual countries.
NR: Like 'Brazilian English', words which are used as English words in an English sentence without being translated?
DC: Well, one interesting thing is that even the English as a foreign language countries are beginning to develop their own kinds of English. Any newcomer to Brazil immediately sees a whole range of vocabulary that they need to have translated. You only need to look a menu and you encounter words like 'feijoada'. Think of all the samba vocabulary. These situations produce loan words for English - how many I don't know, but there must be hundreds already.
NR: Is the English language then going to fragment into mutually unintelligible variations?
DC: Well, this has always happened in the history of language. That's how families of languages have grown. That is why all the Romance languages exist now, because Latin fragmented in that way. And there is a very serious possibility that this could happen at grass roots Level with English. Indeed, there are already clear signs, as you go around the English-speaking countries of the world, of comprehension difficulties as one listens to the English language speakers on the streets, in the more colloquial forms of the language they use. Especially noticeable are the new 'mixed' languages. English might mix with Chinese or Malay or Japanese to produce a new kind of language, often called Singlish in Singapore, or Japlish in Japan, or Spanglish in a Spanish-speaking context. These are not bastardised forms of language either. They are genuine new forms of a language, completely fluent and grammatically structured, a fascinating new development. If these continue to develop, as I think they must, then we shall be in a situation indeed where at a colloquial Level the language is indeed fragmenting. But the good news, from the point of view of those who are worried about this, is that at another level, at the Level of standard written, printed English, there is a great deal of uniformity and consistency throughout the whole of the English-speaking world.
http://www.cambridge.org.br/authors-articles/interviews?id=2446
 
I - Percebe-se a fragmentação do inglês no dia a dia, ou seja, no inglês coloquial.
II - Como exemplos dessa fragmentação, Crystal cita novas formas de linguagem: “Spanglish”, “Singlish” e “Japglish”.
III - Em consequência dessa fragmentação, o autor pensa que essas novas formas de linguagem poderão vir a ser ininteligíveis dando origem a uma outra língua.
 
Está correto apenas o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
I e III.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  D
Difícil
O autor afirma que hoje em dia há várias línguas que se misturam à língua inglesa, resultantes dessa “fragmentação” e que, muitas vezes há dificuldade em se entender o que as pessoas dizem coloquialmente. Como exemplos dessas línguas “misturadas”,  ele cita Spanglish, Singlish e Japlish”. Porém o autor elucida que essa “mistura” acontece na linguagem oral, mas que na linguagem escrita as características da gramática há uniformidade e coerência
	
	
	
 Pergunta 8
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Ao discutirmos língua inglesa no mundo globalizado, apresentamos a proposta de Kachru (1985), que aponta círculos chamados de concêntricos. Assinale a alternativa que apresenta a definição correta de “inner circle”:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
É composto por países em que a língua inglesa tem caráter de língua materna, por exemplo, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália
	Respostas:
	a. 
É composto por países em que a língua inglesa tem caráter de língua materna, por exemplo, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália
	
	b. 
É o mesmo que países da periferia
	
	c. 
Engloba países que adotam a língua inglesa como segunda língua oficial, em contexto multilíngue, como é o caso de Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria
	
	d. 
Fazem parte dessa categoria os países em que o idioma é amplamente ensinado
	
	e. 
Também chamado de “explanding circle”.
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  A:
Médio
Com relação aos círculos concêntricos, Kachru (1985) aponta a seguinte divisão:
1) o inner circle (países do centro): comporta os países em que a Língua Inglesa tem o caráter de língua materna. É o caso dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá, por exemplo;
2) o outer circle (países da periferia): engloba os países que adotam a Língua Inglesa, como segunda língua oficial, em contexto multilíngue. Temos como exemplo, Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria;
3) o expanding circle (países em que o idioma é amplamente ensinado): abarca os países em que a Língua Inglesa é amplamente ensinada como língua estrangeira. É o caso do Japão, China e Brasil.
	
	
	
 Pergunta 9
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Ao discutirmos língua inglesa no mundo globalizado, apresentamos a proposta de Kachru (1985), que aponta círculos chamados de concêntricos. Assinale a alternativa que apresenta a definição correta de “outer circles”:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
Engloba países que adotam a língua inglesa como segunda língua oficial, em contexto multilíngue, como é o caso de Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria
	Respostas:
	a. 
É composto por países em que a língua inglesa tem caráter de língua materna, por exemplo, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália
	
	b. 
Engloba países que adotam a língua inglesa como segunda língua oficial, em contexto multilíngue, como é o caso de Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria
	
	c. 
Fazem parte dessa categoria os países em que o idioma é amplamente ensinado
	
	d. 
Também chamado de “Explanding circle”.
	
	e. 
É o caso do Japão, China e Brasil
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  B
Médio
Com relação aos círculos concêntricos, Kachru (1985) aponta a seguinte divisão:
1) o inner circle (países do centro): comportaos países em que a Língua Inglesa tem o caráter de língua materna. É o caso dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá, por exemplo;
2) o outer circle (países da periferia): engloba os países que adotam a Língua Inglesa, como segunda língua oficial, em contexto multilíngue. Temos como exemplo, Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria;
3) o expanding circle (países em que o idioma é amplamente ensinado): abarca os países em que a Língua Inglesa é amplamente ensinada como língua estrangeira. É o caso do Japão, China e Brasil.
	
	
	
 Pergunta 10
0,7 em 0,7 pontos
	
	
	
	Ao discutirmos língua inglesa no mundo globalizado, apresentamos a proposta de Kachru (1985), que aponta círculos chamados de concêntricos. Assinale a alternativa que apresenta a definição correta de “expanding circles”:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Composto por países onde o inglês é amplamente ensinado como língua estrangeira, por exemplo: Brasil, China e Japão
	Respostas:
	a. 
É composto por países em que a língua inglesa tem caráter de língua materna, por exemplo, Estados Unidos, Reino Unido, Austrália
	
	b. 
Engloba países que adotam a língua inglesa como segunda língua oficial, em contexto multilíngue, como é o caso de Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria
	
	c. 
Fazem parte dessa categoria os países em que o idioma é amplamente ensinado
	
	d. 
Composto por países onde o inglês é amplamente ensinado como língua estrangeira, por exemplo: Brasil, China e Japão
	
	e. 
É o caso do Canadá e Austrália
	Comentário da resposta:
	Alternativa Correta:  D
Médio
Com relação aos círculos concêntricos, Kachru (1985) aponta a seguinte divisão:
1) o inner circle (países do centro): comporta os países em que a Língua Inglesa tem o caráter de língua materna. É o caso dos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá, por exemplo;
2) o outer circle (países da periferia): engloba os países que adotam a Língua Inglesa, como segunda língua oficial, em contexto multilíngue. Temos como exemplo, Singapura, Índia, Filipinas e Nigéria;
3) o expanding circle (países em que o idioma é amplamente ensinado): abarca os países em que a Língua Inglesa é amplamente ensinada como língua estrangeira. É o caso do Japão, China e Brasil.
 
 
Unidade II

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