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Ética, Cidadania e Sociedade Semana 5

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PERGUNTA 1
Com a Revolução Industrial, a emoção é retirada do local de trabalho. A racionalização é a palavra mais 
repetida no mundo dos negócios. A programação e o controle são determinantes, tudo é calculado, preci-
so. O cronômetro entra na fábrica, apodera-se dela, regula-a, domina-a, ultrapassa os seus muros e vai ditar 
formas de convivência para uma nova sociedade. O método utilizado nas indústrias rapidamente contagia 
outras organizações, incluindo igreja, família e tipos de lazer. Novos valores passam a determinar a 
sincronização dos tempos de vida e do trabalho, são estabelecidos horários exatos para chegar e sair da 
fábrica, tempo predeterminado para executar uma tarefa. O consumo do tempo livre é monitorado, a 
quantidade e as formas de lazer devem ser adequadas para não interferir na disposição e produtividade do 
operário. 
À qual método produtivo o texto acima faz referência? 
Trabalho escravo.
Feudalismo agrícola.
Fordismo/Taylorismo.
Mercantilismo e escambo.
Ócio criativo.
PERGUNTA 2
A palavra “trabalho” tem origens culturais bastante curiosas. A partir do texto “O signi�cado do trabalho em 
tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda, podemos veri�c-
ar que a palavra trabalho não possuiu sempre o mesmo prestígio e valorização que possui nos dias de hoje. 
Quais as origens da palavra trabalho apontadas no texto em questão? 
A palavra “trabalho” vem do grego “força” e “disposição” e tem signi�cado da atuação dos escravos, portanto 
somente os escravos trabalhavam. Às mulheres era reservado algum tipo de trabalho, mas não o trabalho 
pesado.
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium, que signi�ca “benção divina” e provém do mito do Éden, no 
qual o homem foi agraciado com o trabalho na terra, ao contrário dos animais. 
“Trabalho” seria, segundo as fontes etimológicas, aquilo que se faz por salário, que tem origem no sal, pois 
os escravos eram pagos com o sal, daí o termo “salário”. 
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium, termo utilizado para designar instrumento de tortura. Por 
muito tempo, o signi�cado de trabalho foi associado a fardo e sacrifício. Nos primeiros tempos do cristianis-
mo, o trabalho era visto como punição para o pecado. Ao ser condenado, Adão teve por expiação trabalhar 
para ganhar o pão com o suor do seu próprio rosto.
A palavra “trabalho” sempre foi valorizada, pois sempre foi a geradora de riquezas, assim, na tradição judai-
ca, o trabalho deriva do termo tripalium que signi�ca “herança divina”, por ser a forma de sobrevivência dos 
homens na terra.
PERGUNTA 3
O texto de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda apresenta um panorama dos problemas 
enfrentados pelos trabalhadores em décadas cruciais da história do capitalismo e da história do trabalho 
em geral. 
Dentre os problemas que as autoras apresentam está a pergunta: há a possibilidade de se resgatar o valor 
positivo do trabalho em uma sociedade regida pela lógica do consumo e dominada por um sistema com 
características tão destrutivas? 
Qual é a resposta das autoras para essa questão? 
A necessidade de incrementar as forças produtivas braçais cada vez mais, assim os problemas de 
acumulação de riqueza seriam resolvidos e a saúde do trabalhador restaurada. 
O trabalho deve ser desvinculado da vida social. Esse problema poderia ser resolvido pela criação de 
um mundo do trabalho separado da vida social.
O estado do bem-estar social deveria, segundo as autoras, investir na industrialização plena e garan-
tir a livre negociação no mercado de trabalho, assim somente os mais quali�cados teriam emprego, 
o excedente seria incorporado em subempregos. 
A necessidade de se incrementar estudos referentes à saúde do trabalhador em uma perspectiva 
interdisciplinar, que possibilitem o levantamento de discussões a respeito dos impactos da reestru-
turação produtiva sobre a qualidade de vida no trabalho.
As empresas deveriam investir em mais máquinas, assim, com o aumento da produção as demissões 
seriam a solução para o problema do sistema econômico. O estado deveria cuidar da empregabili-
dade do excedente excluído pelo desemprego.
PERGUNTA 4
No início da década de 1970 com a crise do capitalismo, o modelo taylorista/fordista começou a dar 
os seus primeiros sinais de decadência. O mundo foi palco de muitas mudanças, o que gerou 
signi�cativas transformações nas relações de trabalho. Muitos fatos pressionaram os empresários, 
impulsionando-os a reverem os seus princípios de gestão administrativa. Dentre eles, pode-se citar: 
a crescente concorrência japonesa; o aumento do grau de exigência dos clientes, que não estavam 
mais dispostos a consumir produtos fabricados em série sem nenhuma diferenciação; a queda da 
taxa de lucro; a eclosão de revoltas do operariado e a crise do Welfare State. Segundo o texto “O 
signi�cado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e 
Denise Bessa Léda, como foram resolvidos esses problemas do trabalho? 
Não houve mudanças, o mercado resistiu às pressões e o sistema taylorista foi adotado em todo 
mundo eliminando a concorrência japonesa e de�nindo o mundo do trabalho para sempre.
Os governos foram obrigados a intervir na economia e estabelecer o controle total do mercado, 
inaugurando, assim, um estado socialista dentro dos EUA.
Os problemas foram resolvidos com o fechamento das empresas e a instauração de uma nova forma 
de produção mais artesanal, apelando, assim, para o primitivismo, uma espécie de negação da 
industrialização que salvou a economia nos anos 1960 e 1970 no mundo todo. 
Tornou-se necessária uma nova forma de organização industrial, com uma estrutura mais �exível 
para adequar-se com mais facilidade às constantes transformações do mercado. 
Houve uma revolução no capitalismo, a migração de renda para as poupanças e a utilização ampla 
do crédito.
PERGUNTA 5
Na década de 1980, o modelo japonês, também conhecido como Toyotismo, consagrou-se no 
mundo do trabalho. Os empresários ocidentais buscavam soluções para os seus problemas na 
experiência nipônica. Uma nova forma de organização da produção e do trabalho dissemina-se, 
inicialmente nas indústrias, abarcando posteriormente a área de serviços. Muitas empresas realizam 
um verdadeiro “desmonte”, dividindo-se em pequenos grupos por diferentes partes do mundo, 
numa relação de terceirização ou subcontratação. Vivencia-se um gradativo desaparecimento dos 
empregos permanentes somados a uma crescente precarização e instabilidade do trabalho. 
Quais foram as consequências dos fatos relatados acima? 
Os trabalhadores se mantiveram como detentores dos meios de produção.
A classe trabalhadora viveu uma crise, os sindicatos perderam força, aumentou o desemprego e 
os trabalhadores tiveram que fazer acordos e concessões. 
A classe trabalhadora se fortaleceu por causa do enfraquecimento das empresas. 
A crise gerou novas formas de emprego e o trabalho prosperou, nunca houve tanta oferta de 
pleno emprego como nessa época.
As políticas de empregabilidade levaram cada vez mais a um sentimento de empolgação em 
relação ao mundo do trabalho como uma tábua de salvação da sociedade.
PERGUNTA 1
Com a Revolução Industrial, a emoção é retirada do local de trabalho. A racionalização é a palavra mais 
repetida no mundo dos negócios. A programação e o controle são determinantes, tudo é calculado, preci-
so. O cronômetro entra na fábrica, apodera-se dela, regula-a, domina-a, ultrapassa os seus muros e vai ditar 
formas de convivência para uma nova sociedade. O método utilizado nas indústrias rapidamente contagia 
outras organizações, incluindo igreja, família e tipos de lazer. Novos valores passam a determinar a 
sincronização dos tempos de vida e do trabalho, são estabelecidos horários exatos para chegar e sair da 
fábrica, tempo predeterminado para executar uma tarefa. O consumo do tempo livre é monitorado, a 
quantidade e as formas de lazer devem ser adequadas para não interferir na disposição e produtividadedo 
operário. 
À qual método produtivo o texto acima faz referência? 
Trabalho escravo.
Feudalismo agrícola.
Fordismo/Taylorismo.
Mercantilismo e escambo.
Ócio criativo.
PERGUNTA 2
A palavra “trabalho” tem origens culturais bastante curiosas. A partir do texto “O signi�cado do trabalho em 
tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda, podemos veri�c-
ar que a palavra trabalho não possuiu sempre o mesmo prestígio e valorização que possui nos dias de hoje. 
Quais as origens da palavra trabalho apontadas no texto em questão? 
A palavra “trabalho” vem do grego “força” e “disposição” e tem signi�cado da atuação dos escravos, portanto 
somente os escravos trabalhavam. Às mulheres era reservado algum tipo de trabalho, mas não o trabalho 
pesado.
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium, que signi�ca “benção divina” e provém do mito do Éden, no 
qual o homem foi agraciado com o trabalho na terra, ao contrário dos animais. 
“Trabalho” seria, segundo as fontes etimológicas, aquilo que se faz por salário, que tem origem no sal, pois 
os escravos eram pagos com o sal, daí o termo “salário”. 
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium, termo utilizado para designar instrumento de tortura. Por 
muito tempo, o signi�cado de trabalho foi associado a fardo e sacrifício. Nos primeiros tempos do cristianis-
mo, o trabalho era visto como punição para o pecado. Ao ser condenado, Adão teve por expiação trabalhar 
para ganhar o pão com o suor do seu próprio rosto.
A palavra “trabalho” sempre foi valorizada, pois sempre foi a geradora de riquezas, assim, na tradição judai-
ca, o trabalho deriva do termo tripalium que signi�ca “herança divina”, por ser a forma de sobrevivência dos 
homens na terra.
PERGUNTA 3
O texto de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda apresenta um panorama dos problemas 
enfrentados pelos trabalhadores em décadas cruciais da história do capitalismo e da história do trabalho 
em geral. 
Dentre os problemas que as autoras apresentam está a pergunta: há a possibilidade de se resgatar o valor 
positivo do trabalho em uma sociedade regida pela lógica do consumo e dominada por um sistema com 
características tão destrutivas? 
Qual é a resposta das autoras para essa questão? 
A necessidade de incrementar as forças produtivas braçais cada vez mais, assim os problemas de 
acumulação de riqueza seriam resolvidos e a saúde do trabalhador restaurada. 
O trabalho deve ser desvinculado da vida social. Esse problema poderia ser resolvido pela criação de 
um mundo do trabalho separado da vida social.
O estado do bem-estar social deveria, segundo as autoras, investir na industrialização plena e garan-
tir a livre negociação no mercado de trabalho, assim somente os mais quali�cados teriam emprego, 
o excedente seria incorporado em subempregos. 
A necessidade de se incrementar estudos referentes à saúde do trabalhador em uma perspectiva 
interdisciplinar, que possibilitem o levantamento de discussões a respeito dos impactos da reestru-
turação produtiva sobre a qualidade de vida no trabalho.
As empresas deveriam investir em mais máquinas, assim, com o aumento da produção as demissões 
seriam a solução para o problema do sistema econômico. O estado deveria cuidar da empregabili-
dade do excedente excluído pelo desemprego.
PERGUNTA 4
No início da década de 1970 com a crise do capitalismo, o modelo taylorista/fordista começou a dar 
os seus primeiros sinais de decadência. O mundo foi palco de muitas mudanças, o que gerou 
signi�cativas transformações nas relações de trabalho. Muitos fatos pressionaram os empresários, 
impulsionando-os a reverem os seus princípios de gestão administrativa. Dentre eles, pode-se citar: 
a crescente concorrência japonesa; o aumento do grau de exigência dos clientes, que não estavam 
mais dispostos a consumir produtos fabricados em série sem nenhuma diferenciação; a queda da 
taxa de lucro; a eclosão de revoltas do operariado e a crise do Welfare State. Segundo o texto “O 
signi�cado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e 
Denise Bessa Léda, como foram resolvidos esses problemas do trabalho? 
Não houve mudanças, o mercado resistiu às pressões e o sistema taylorista foi adotado em todo 
mundo eliminando a concorrência japonesa e de�nindo o mundo do trabalho para sempre.
Os governos foram obrigados a intervir na economia e estabelecer o controle total do mercado, 
inaugurando, assim, um estado socialista dentro dos EUA.
Os problemas foram resolvidos com o fechamento das empresas e a instauração de uma nova forma 
de produção mais artesanal, apelando, assim, para o primitivismo, uma espécie de negação da 
industrialização que salvou a economia nos anos 1960 e 1970 no mundo todo. 
Tornou-se necessária uma nova forma de organização industrial, com uma estrutura mais �exível 
para adequar-se com mais facilidade às constantes transformações do mercado. 
Houve uma revolução no capitalismo, a migração de renda para as poupanças e a utilização ampla 
do crédito.
PERGUNTA 5
Na década de 1980, o modelo japonês, também conhecido como Toyotismo, consagrou-se no 
mundo do trabalho. Os empresários ocidentais buscavam soluções para os seus problemas na 
experiência nipônica. Uma nova forma de organização da produção e do trabalho dissemina-se, 
inicialmente nas indústrias, abarcando posteriormente a área de serviços. Muitas empresas realizam 
um verdadeiro “desmonte”, dividindo-se em pequenos grupos por diferentes partes do mundo, 
numa relação de terceirização ou subcontratação. Vivencia-se um gradativo desaparecimento dos 
empregos permanentes somados a uma crescente precarização e instabilidade do trabalho. 
Quais foram as consequências dos fatos relatados acima? 
Os trabalhadores se mantiveram como detentores dos meios de produção.
A classe trabalhadora viveu uma crise, os sindicatos perderam força, aumentou o desemprego e 
os trabalhadores tiveram que fazer acordos e concessões. 
A classe trabalhadora se fortaleceu por causa do enfraquecimento das empresas. 
A crise gerou novas formas de emprego e o trabalho prosperou, nunca houve tanta oferta de 
pleno emprego como nessa época.
As políticas de empregabilidade levaram cada vez mais a um sentimento de empolgação em 
relação ao mundo do trabalho como uma tábua de salvação da sociedade.
PERGUNTA 1
Com a Revolução Industrial, a emoção é retirada do local de trabalho. A racionalização é a palavra mais 
repetida no mundo dos negócios. A programação e o controle são determinantes, tudo é calculado, preci-
so. O cronômetro entra na fábrica, apodera-se dela, regula-a, domina-a, ultrapassa os seus muros e vai ditar 
formas de convivência para uma nova sociedade. O método utilizado nas indústrias rapidamente contagia 
outras organizações, incluindo igreja, família e tipos de lazer. Novos valores passam a determinar a 
sincronização dos tempos de vida e do trabalho, são estabelecidos horários exatos para chegar e sair da 
fábrica, tempo predeterminado para executar uma tarefa. O consumo do tempo livre é monitorado, a 
quantidade e as formas de lazer devem ser adequadas para não interferir na disposição e produtividade do 
operário. 
À qual método produtivo o texto acima faz referência? 
Trabalho escravo.
Feudalismo agrícola.
Fordismo/Taylorismo.
Mercantilismo e escambo.
Ócio criativo.
PERGUNTA 2
A palavra “trabalho” tem origens culturais bastante curiosas. A partir do texto “O signi�cado do trabalho em 
tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda, podemos veri�c-
ar que a palavra trabalho não possuiu sempre o mesmo prestígio e valorização que possui nos dias de hoje. 
Quais as origens da palavra trabalho apontadas no texto em questão? 
A palavra “trabalho” vem do grego “força” e “disposição” e tem signi�cado da atuação dos escravos, portanto 
somente os escravos trabalhavam. Às mulheres era reservado algum tipo de trabalho, mas não o trabalho 
pesado.
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium,que signi�ca “benção divina” e provém do mito do Éden, no 
qual o homem foi agraciado com o trabalho na terra, ao contrário dos animais. 
“Trabalho” seria, segundo as fontes etimológicas, aquilo que se faz por salário, que tem origem no sal, pois 
os escravos eram pagos com o sal, daí o termo “salário”. 
A palavra “trabalho” vem do latim tripalium, termo utilizado para designar instrumento de tortura. Por 
muito tempo, o signi�cado de trabalho foi associado a fardo e sacrifício. Nos primeiros tempos do cristianis-
mo, o trabalho era visto como punição para o pecado. Ao ser condenado, Adão teve por expiação trabalhar 
para ganhar o pão com o suor do seu próprio rosto.
A palavra “trabalho” sempre foi valorizada, pois sempre foi a geradora de riquezas, assim, na tradição judai-
ca, o trabalho deriva do termo tripalium que signi�ca “herança divina”, por ser a forma de sobrevivência dos 
homens na terra.
PERGUNTA 3
O texto de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e Denise Bessa Léda apresenta um panorama dos problemas 
enfrentados pelos trabalhadores em décadas cruciais da história do capitalismo e da história do trabalho 
em geral. 
Dentre os problemas que as autoras apresentam está a pergunta: há a possibilidade de se resgatar o valor 
positivo do trabalho em uma sociedade regida pela lógica do consumo e dominada por um sistema com 
características tão destrutivas? 
Qual é a resposta das autoras para essa questão? 
A necessidade de incrementar as forças produtivas braçais cada vez mais, assim os problemas de 
acumulação de riqueza seriam resolvidos e a saúde do trabalhador restaurada. 
O trabalho deve ser desvinculado da vida social. Esse problema poderia ser resolvido pela criação de 
um mundo do trabalho separado da vida social.
O estado do bem-estar social deveria, segundo as autoras, investir na industrialização plena e garan-
tir a livre negociação no mercado de trabalho, assim somente os mais quali�cados teriam emprego, 
o excedente seria incorporado em subempregos. 
A necessidade de se incrementar estudos referentes à saúde do trabalhador em uma perspectiva 
interdisciplinar, que possibilitem o levantamento de discussões a respeito dos impactos da reestru-
turação produtiva sobre a qualidade de vida no trabalho.
As empresas deveriam investir em mais máquinas, assim, com o aumento da produção as demissões 
seriam a solução para o problema do sistema econômico. O estado deveria cuidar da empregabili-
dade do excedente excluído pelo desemprego.
PERGUNTA 4
No início da década de 1970 com a crise do capitalismo, o modelo taylorista/fordista começou a dar 
os seus primeiros sinais de decadência. O mundo foi palco de muitas mudanças, o que gerou 
signi�cativas transformações nas relações de trabalho. Muitos fatos pressionaram os empresários, 
impulsionando-os a reverem os seus princípios de gestão administrativa. Dentre eles, pode-se citar: 
a crescente concorrência japonesa; o aumento do grau de exigência dos clientes, que não estavam 
mais dispostos a consumir produtos fabricados em série sem nenhuma diferenciação; a queda da 
taxa de lucro; a eclosão de revoltas do operariado e a crise do Welfare State. Segundo o texto “O 
signi�cado do trabalho em tempos de reestruturação produtiva”, de Carla Vaz dos Santos Ribeiro e 
Denise Bessa Léda, como foram resolvidos esses problemas do trabalho? 
Não houve mudanças, o mercado resistiu às pressões e o sistema taylorista foi adotado em todo 
mundo eliminando a concorrência japonesa e de�nindo o mundo do trabalho para sempre.
Os governos foram obrigados a intervir na economia e estabelecer o controle total do mercado, 
inaugurando, assim, um estado socialista dentro dos EUA.
Os problemas foram resolvidos com o fechamento das empresas e a instauração de uma nova forma 
de produção mais artesanal, apelando, assim, para o primitivismo, uma espécie de negação da 
industrialização que salvou a economia nos anos 1960 e 1970 no mundo todo. 
Tornou-se necessária uma nova forma de organização industrial, com uma estrutura mais �exível 
para adequar-se com mais facilidade às constantes transformações do mercado. 
Houve uma revolução no capitalismo, a migração de renda para as poupanças e a utilização ampla 
do crédito.
PERGUNTA 5
Na década de 1980, o modelo japonês, também conhecido como Toyotismo, consagrou-se no 
mundo do trabalho. Os empresários ocidentais buscavam soluções para os seus problemas na 
experiência nipônica. Uma nova forma de organização da produção e do trabalho dissemina-se, 
inicialmente nas indústrias, abarcando posteriormente a área de serviços. Muitas empresas realizam 
um verdadeiro “desmonte”, dividindo-se em pequenos grupos por diferentes partes do mundo, 
numa relação de terceirização ou subcontratação. Vivencia-se um gradativo desaparecimento dos 
empregos permanentes somados a uma crescente precarização e instabilidade do trabalho. 
Quais foram as consequências dos fatos relatados acima? 
Os trabalhadores se mantiveram como detentores dos meios de produção.
A classe trabalhadora viveu uma crise, os sindicatos perderam força, aumentou o desemprego e 
os trabalhadores tiveram que fazer acordos e concessões. 
A classe trabalhadora se fortaleceu por causa do enfraquecimento das empresas. 
A crise gerou novas formas de emprego e o trabalho prosperou, nunca houve tanta oferta de 
pleno emprego como nessa época.
As políticas de empregabilidade levaram cada vez mais a um sentimento de empolgação em 
relação ao mundo do trabalho como uma tábua de salvação da sociedade.

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