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Focus Concursos 
www.focusconcursos.com.br | 1 | 
 
 
 
 
 
Língua Portuguesa 
Tipos de Sujeito - Parte III 
Focus Concursos 
www.focusconcursos.com.br | 2 | 
1 Apresentação 
Antes de iniciarmos o nosso conteúdo, é importante dizer que para nós é uma grande 
responsabilidade e, acima de tudo, uma imensa satisfação saber que você está aqui focando 
e buscando alcançar seus objetivos através da plataforma do FOCUS CONCURSOS, saiba que 
estamos ao seu lado e dispostos a trilhar esse caminho contigo. 
 
Nesta aula vamos falar sobre o sujeito inexistente e resolver algumas questões que versam 
sobre os tipos de sujeitos. Desejo a todos uma ótima leitura e prática. 
 
 
O PDF FOCADO conta com a produção intelectual das aulas dos professores Sidney Martins 
e Douglas Wisniewski, além das atualizações e revisões elaboradas pela nossa equipe 
Pedagógica do Focus Concursos. 
 
 
Estrutura do PDF FOCADO: 
• Material Teórico Escrito (conteúdo para o aluno complementar além das videoaulas. 
Este material pode conter informações além das trabalhadas em videoaulas. Mas, 
claro, com tudo que é necessário para a sua aprovação, com a profundidade 
necessária – nem mais, nem menos.); 
• Questões Comentadas (são questões extras/bônus, para fixar o conteúdo durante a 
parte teórica. Essas questões fazem parte apenas do material em PDF, logo não são 
resolvidas em videoaulas); 
 
 
 
VAMOS NESSA! 
 
Focus Concursos 
www.focusconcursos.com.br | 3 | 
2 Conteúdo Programático 
1 Apresentação ......................................................................................................................... 2 
3 Retomando o Conteúdo ......................................................................................................... 4 
3.1 Com o verbo SER indicando tempo ................................................................................................ 4 
4 Questões Comentadas ........................................................................................................... 5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Focus Concursos 
www.focusconcursos.com.br | 4 | 
3 Retomando o Conteúdo 
Em nosso módulo sobre tipos de sujeito, vimos que estes são classificados em três categorias: sujeito 
determinado, sujeito indeterminado e sujeito inexistente. O sujeito determinado é aquele que pode 
ser identificado com precisão a partir da concordância verbal e que engloba o sujeito simples, o sujeito 
composto e o sujeito oculto. O sujeito indeterminado é aquele que, mesmo existindo, não pode ser 
determinado nem pela terminação do verbo nem pelo contexto. Este ocorre em três situações: com 
o verbo na 3ª pessoa do plural sem referente; com o verbo na 3ª pessoa do singular + índice de 
indeterminação do sujeito (pronome se) e; com o verbo infinitivo impessoal. 
 
A oração sem sujeito (sujeito inexistente) é formada apenas pelo predicado e articula-se a partir de 
um verbo impessoal. Esse tipo de oração não tem sujeito atribuído a nenhum ser. Sua mensagem 
constitui a enunciação pura e absoluta de um fato por meio do predicado. Uma oração sem sujeito 
também pode ser chamada de sujeito inexistente ou sujeito zero. Vimos que o sujeito inexistente 
pode ocorrer com o verbo haver, no sentido de existir, com os verbos fazer e estar, indicando clima 
e tempo, e com verbos que exprimem fenômenos da natureza em sentido real. Nesta aula falaremos 
sobre a ocorrência do sujeito inexistente com o verbo “ser”. 
 
3.1 Com o verbo SER indicando tempo 
O verbo ser, quando indica tempo, hora, data, aspectos naturais e distância, caracteriza uma oração 
sem sujeito. 
Exemplo: São duas horas. 
 
Em provas de concurso, as questões costumam recair, no entanto, sobre o termo que acompanha 
este verbo, neste caso, sobre a expressão “duas horas”. Conforme Walmirio Macedo, o semanticista 
mais renomado da língua portuguesa, a expressão “duas horas” poderia muito bem exercer função 
de sujeito, mas nós concurseiros não trabalhamos com a gramática semântica, e sim com a 
GRAMÁTICA TRADICIONAL que é exigida pelas bancas de concurso. Para ela, o verbo ser, quando 
indica tempo, caracteriza uma oração sem sujeito. 
 
Ademais, é fácil confundir a expressão com um objeto direto, pelo fato de parecer que há ali uma 
relação de concordância com o verbo, ou mesmo com um adjunto adverbial de tempo, pelo fato dela 
ter um valor temporal. Mas o que temos nesta frase é, na verdade, um predicativo do sujeito. 
 
Para compreender melhor como pode uma oração sem sujeito conter um predicativo do sujeito, 
vamos fazer uma assimilação. Ao estudarmos transitividade verbal aprendemos que: 
 
Focus Concursos 
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▪ Verbo transitivo direto (VTD) pede objeto direto (OD) 
▪ Verbo transitivo indireto (VTI) pede objeto indireto (OI) 
▪ Verbo transitivo direto e indireto (VTDI) pede um objeto direto (OD) e um indireto (OI) 
▪ Verbo de ligação (VL) na maioria das vezes tem sentido completo, mas quando pede 
complemento, pede um adjunto adverbial. 
▪ Verbo de ligação (VL) pede predicativo do sujeito (P.S.) 
 
 
 
O verbo “ser” é um verbo de ligação, logo o que o acompanha é o predicativo do sujeito. 
São duas horas. 
 VL P.S 
 
O gramático José Carlos Azevedo fala muito sobre esse tema, inclusive ele coloca o predicativo do 
sujeito em posição de termo essencial da oração (sujeito – predicativo do sujeito – predicado), 
exatamente por esse fator de concordância com o verbo. Ele cita a frase “tudo são flores”, como 
exemplo, para ilustrar que o verbo concorda com “flores”, que é predicativo do sujeito, e não com 
o sujeito “tudo”. 
 
Agora que finalizamos nosso estudo sobre os tipos de sujeito (determinado, indeterminado e 
inexistente), vamos resolver alguns exercícios a fim de consolidar o conteúdo aprendido. 
4 Questões Comentadas 
Questão 1. Enumere as colunas sendo: 
a) Sujeito simples; 
b) Sujeito composto; 
c) Sujeito indeterminado; 
d) Oração sem sujeito; 
e) Sujeito Oculto. 
 
( ) “Sob pressão da opinião pública, a Câmara aprovou ontem, em ritmo acelerado, o fim dos 
salários extras.” 
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( ) “Recebiam R$ 25 mil.” 
( ) “Está-se sujeito a incertezas, após as eleições.” 
( ) A Dilma foi a primeira presidenta do Brasil. 
( ) Choveu muito. 
( ) Choveu muito dinheiro. 
( ) Havia muita gente na rua. 
( ) Existia muita responsabilidade. 
( ) Choram de susto os meninos. 
( ) Fazia grande calor. 
( ) Na minha rua estão cortando árvores. 
( ) “Bronzeado e de alto astral, Jesus brilhou na semana de moda carioca”. 
( ) “Miguel Falabella e Marília Pêra se encontraram em Ipanema.” 
( ) “Divertiram-se muito, no último dia 28, na Grande Rio, Gilberto Gil e Suzana Vieira.” 
( ) Corre, Joana! 
( ) Pedro e Bino, dancem com elas 
 
 
Comentários: 
( A ) “Sob pressão da opinião pública, a Câmara aprovou ontem, em ritmo acelerado, o fim dos 
salários extras.” A frase é longa, porém composta de um único verbo e um único núcleo do sujeito 
(Câmara), logo é um sujeito simples. 
 
( C ) “Recebiam R$ 25 mil.” O verbo está na 3ª pessoa do plural sem referente, por isso não 
conseguimos indicar quem recebeu os R$25 mil, logo é um sujeito indeterminado. 
 
( C ) “Está-se sujeito a incertezas, após as eleições.” O verbo estar é um verbo de ligação. Assim, o 
pronome “se” que o acompanha é classificado como uma partícula de indeterminação do sujeito 
(PIS), logo é um sujeito indeterminado. 
 
( A ) “A Dilma é a primeira presidente do Brasil.” O sujeito é “A Dilma” e o núcleo do sujeito é somente 
uma palavra “Dilma”, então é um sujeito simples. 
 
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( D ) “Choveu muito.” O verbo expressa fenômeno da natureza no sentido real, portanto caracteriza 
uma oração sem sujeito. 
 
( A ) “Choveumuito dinheiro.” O verbo chover está no sentido figurado, logo o sujeito da oração é 
“muito dinheiro” e o núcleo é “dinheiro”. Trata-se, portanto, de um sujeito simples. Observação: a 
palavra muito é um pronome indefinido, porque está relacionada a dinheiro. 
 
( D ) “Havia muita gente na rua.” O verbo haver no sentido de existir caracteriza uma oração sem 
sujeito. 
 
( A ) “Existia muita responsabilidade.” O verbo existir é pessoal, o sujeito é “muita responsabilidade” 
e o núcleo é “responsabilidade”. Tem-se um sujeito simples. 
 
( A ) “Choram de susto os meninos.” A ordem dos elementos dessa frase foi invertida. Embora 
comece com o verbo na 3ª pessoa do plural, quem chora são os meninos, sujeito da oração. O 
núcleo é único: “meninos”, logo o sujeito é simples. 
 
( D ) ”Fazia grande calor.” O verbo fazer, nesse contexto, indica clima, então caracteriza uma oração 
sem sujeito. 
 
( C ) “Na minha rua estão cortando árvores.” O verbo está na 3ª pessoa do plural sem referente e 
não conseguimos identificar quem está cortando as árvores, por isso temos um sujeito 
indeterminado. 
 
( A ) “Bronzeado e de alto astral, Jesus brilhou na semana de moda carioca”. Existe apenas um núcleo 
do sujeito, que é “Jesus”. Tem-se um sujeito simples. 
 
( B ) “Miguel Falabella e Marília Pêra se encontraram em Ipanema.” A frase possui um sujeito 
composto de dois núcleos: Miguel Falabella e Marília Pêra. 
 
( B ) “Divertiram-se muito, no último dia 28, na Grande Rio, Gilberto Gil e Suzana Vieira.” A frase 
possui um sujeito composto de dois núcleos: Gilberto Gil e Suzana Vieira. 
 
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( E ) “Corre, Joana!” Joana é vocativo, e vocativo não pode ser sujeito, isso significa que a frase possui 
um sujeito oculto. Observação: Essa questão foi elaborada em cima da Nomenclatura Gramatical 
Brasileira (NGB), segundo a qual não existe sujeito oculto e, por isso, a frase teria um sujeito simples. 
Mas a gramática tradicional a caracteriza como uma oração com sujeito oculto (indeterminado), e 
o que vale para as bancas de concurso é a gramática tradicional. 
 
( E ) “Pedro e Bino, dancem com elas.” Pedro e Bino são vocativos (eles estão sendo ordenados a 
dançar), então tem-se uma frase com sujeito oculto. 
 
Questão 2. Marque com um “X” as orações sem sujeito, dentre as seguintes frases: 
a) ( ) Choveram palavrões sobre o juiz, quando o gol foi anulado. 
b) ( ) Vive-se bem com Deus. 
c) ( ) Bocas iradas trovejaram impropérios naquela reunião. 
d) ( ) É meio-dia e meia. 
e) ( ) Fazem dois anos hoje os gêmeos. 
f) ( ) Pode haver motivos melhores? 
g) ( ) Sim, podem existir melhores motivos. 
h) ( ) Faz anos que não vejo Maria. 
 
Comentários: 
a) Em “Choveram palavrões sobre o juiz, quando o gol foi anulado.”, o verbo chover foi empregado 
no sentido figurado e “palavrões” é o sujeito, logo estamos diante de um sujeito simples. 
b) Em “Vive-se bem com Deus.”, o verbo viver é intransitivo e o pronome “se” é uma partícula de 
indeterminação do sujeito (PIS), logo o sujeito é indeterminado. 
c) Em “Bocas iradas trovejaram impropérios naquela reunião.”, o verbo trovejar é empregado no 
sentido figurado; bocas iradas é o sujeito e seu núcleo é “bocas”, caracterizando um sujeito simples. 
d) Em “É meio-dia e meia.”, o verbo ser indicando tempo caracteriza uma oração sem sujeito. 
e) Em “Fazem dois anos hoje os gêmeos.”, o verbo fazer vem acompanhado de referente (quem faz 
dois anos são os gêmeos), logo o sujeito de núcleo “gêmeos” é simples. 
f) Em “Pode haver motivos melhores?”, há uma locução verbal cujo verbo principal (haver) foi 
empregado no sentido de existir, portanto é um verbo impessoal e caracteriza uma oração sem 
sujeito, e “objetivos melhores” funciona como objeto direto. 
g) Em “Sim, podem existir melhores motivos.”, o verbo principal da locução verbal (existir) é um verbo 
pessoal, então há um sujeito nesta oração (melhores motivos), cujo núcleo é “motivos”. Por existir 
apenas um núcleo, caracteriza-se como sujeito simples. 
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h) Em “Faz anos que não vejo Maria.”, há dois verbos, o sujeito do verbo ver é “Eu”, oculto e indicado 
pela desinência número-pessoal. O verbo fazer está indicando tempo, sem referente, então caracteriza 
uma oração sem sujeito. 
 
Gabarito: D; F; H 
 
Questão 3. Identifique a opção em que ocorre a indeterminação do sujeito: 
a) Dizíamos coisas terríveis a seu respeito. 
b) Alguém disse coisas terríveis a seu respeito. 
c) Ninguém disse coisas terríveis a seu respeito. 
d) Disseram coisas terríveis a seu respeito. 
e) Quem disse coisas terríveis a seu respeito? 
 
Comentários: 
Como vimos, existem três formas de indeterminar o sujeito: com verbo na 3ª pessoa do plural sem 
referente, com verbos VTI, VI, VL e VTD+OD preposicionado na 2ª do singular acompanhados do 
pronome “se”, e com verbo no infinitivo impessoal. Em nenhuma das alternativas da questão três há 
verbo com pronome “se” ou verbo no infinitivo impessoal. Assim, sobra a opção de verbo na 3ª pessoa 
do plural sem referente. 
a) Dizíamos coisas terríveis a seu respeito. (Sujeito oculto) 
b) Alguém disse coisas terríveis a seu respeito. (Sujeito simples) 
c) Ninguém disse coisas terríveis a seu respeito. (Sujeito simples) 
d) Disseram coisas terríveis a seu respeito. (Sujeito indeterminado) 
e) Quem disse coisas terríveis a seu respeito? (Sujeito simples) 
 
Gabarito: D 
 
Questão 4. Na oração “Pelas esquinas, havia vendedores, prostitutas e mendigos...’, o sujeito deve ser 
classificado como: 
a) Simples 
b) Composto 
c) Indeterminado 
d) Inexistente 
e) Oculto ou desinencial 
 
Comentários: 
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Sempre iniciamos a análise de uma frase observando o verbo, e o verbo “haver”, no sentido de existir, 
ocorrer ou acontecer, caracteriza uma oração sem sujeito (sujeito inexistente). 
 
“Pelas esquinas, havia vendedores, prostitutas e mendigos...” 
 A. Adv. de lugar VTD OD 
 
Gabarito: D 
 
Questão 5. Apenas uma das orações abaixo se apresenta sem sujeito. Identifique-a: 
a) As pessoas haviam abandonado o cão na rua. 
b) Os alunos se houveram bem na prova. 
c) Haviam ocorrido alguns avanços. 
d) Havia certo rancor em sua voz. 
e) Os réus haviam sido libertados. 
 
Comentários: 
Observe que todas as construções possuem o verbo haver. Este deve obrigatoriamente estar no 
singular para caracterizar uma oração sem sujeito, assim o gabarito é a letra D “Havia certo rancor em 
sua voz.” 
Gabarito: D 
 
Caro aluno e cara aluna, finalizamos aqui mais uma aula. Espero, sinceramente, que tenha feito bom 
proveito deste material e que o conteúdo apresentado tenha sido de fácil compreensão, agregando 
aos seus estudos. 
“Você erra todo arremesso que não tenta”. – Michael Jordan 
 
Um forte abraço 
Bons estudos! 
Lembre-se de que o futuro pertence aqueles que acreditam na beleza de 
seus sonhos. (Eleanor Roosevelt). 
 
Nós acreditamos e apostamos na realização dos seus objetivos. 
 
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