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ATIVIDADE FÍSICA NO ENVELHECIMENTO A4

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1-Uma aluna idosa chega ao espaço de atividades físicas dizendo que pretende melhorar sua capacidade cardiorrespiratória. No início do treino, seu professor prescreveu 30 minutos de caminhada na esteira, a uma velocidade média de 6 Km/h, em três sessões semanais, em dias alternados. Para realizar essa prescrição ele levou em conta as corretas prescrições de treinamento encontradas na literatura disponível. Agora, esse professor está pensando em aumentar o VOLUME do treinamento e sabe que, para isso, deverá interferir em algumas dessas variáveis.
Considerando as variáveis na qual ele deverá interferir, analise a(s) afirmativa(s), identificando aquelas que corresponde(m) às variáveis referentes à modificação do VOLUME de treinamento.
I. Modificar a alternância dos três dias para três dias consecutivos de treino.
II. Fazer os mesmos trinta minutos de esteira, porém em intervalos de velocidade, sendo três minutos a 6Km/h, e dois minutos a 8Km/h, consecutivamente.
III. Aumentar o tempo na esteira, de 30 para 40 minutos.
IV. Ao invés de fazer o treino da esteira, trocar para outro aparelho, como bicicleta ou elíptico, no mesmo tempo e velocidade.
V. Ampliar a velocidade na esteira, de 6 para 7Km/h.
É correto o que se afirma em:
I e V, apenas.
III, IV e V, apenas.
II, III, IV e V, apenas.
II, IV e V, apenas.
III e V, apenas.
2-Sobre o caminho fisiológico de queima de gordura, podemos dizer que, com o apropriado aporte de oxigênio, a glicose se transforma em ácido pirúvico, acessando a mitocôndria da célula muscular. Uma vez no interior desta organela, a molécula de glicose se transformará em uma enzima (a acetilcoenzima A), produzindo até dezoito vezes (36 moléculas de ATP, contra somente duas) mais energia do que na opção anaeróbia.
Em qual modelo de treinamento mais podemos perceber o fenômeno fisiológico descrito acima?
Treinamentos aeróbios, como musculação e pilates.
Treinamentos de força, como musculação.
Treinamentos de flexibilidade e que privilegiem a respiração, como pilates e yoga.
Treinamentos aeróbios, como corrida e natação.
Treinamentos em grupos, como as ginásticas e os esportes.
3-O senhor Francisco pretende melhorar sua massa muscular, tanto morfológica quanto fisiologicamente. O educador físico lhe prescreve, como primeiro exercício de sua série de musculação, o exercício de supino na máquina, que deve ser executado com 10Kg, com 1 segundo de contração isotônica concêntrica e 1 segundo de contração isotônica excêntrica, com intervalo de 60 segundos entre cada uma das 3 séries.
Como o educador físico chegou à carga de 10Kg para o exercício?
Executando o teste de 1RM, onde ele expôs o idoso à máxima carga resistida em uma repetição, calculando posteriormente os percentuais de treino.
Executando o teste de 1RM estimado, ou através do modelo de carga por peso corporal, utilizando coeficientes disponíveis na literatura.
O peso mínimo da máquina é de 10Kg. Com alunos idosos sempre devemos iniciar os exercícios com as cargas mínimas possíveis em cada equipamento.
Através de sua experiência profissional, ele julgou corretos os 10Kg para a primeira sessão de treinamento.
O indicado na literatura é que todo aluno idoso inicie o exercício de supino na máquina com a carga de 10Kg, independentemente de sua condição física.
4-A variável de treinamento INTENSIDADE é uma das duas principais variáveis quando o assunto é a prescrição do treinamento físico-desportivo (a ciência básica da educação física). Quando falamos dessa variável, podemos ter uma série de interpretações, baseadas no estado da arte dessa ciência.
Qual das alternativas seguintes apresenta a interpretação correta sobre essa variável?
Compreende a velocidade de execução de um ou mais exercícios. Ou seja, exercícios executados de forma mais lenta têm uma menor intensidade do que aqueles executados na máxima velocidade possível.
Compreende a demanda dentro de um mesmo mesociclo de treinamento (mês), onde o educador físico pode alterar carga, velocidade de execução e tempo de descanso.
Compreende a demanda dentro de uma mesma sessão de treinos, onde o educador físico pode alterar a carga, a velocidade de execução e o tempo de descanso.
Compreende a demanda ao longo do ciclo de treinamento, que pode durar desde semanas, até o ano todo, onde o educador físico pode alterar carga, velocidade de execução, carga semanal de treinos, intervalo entre um treino e outro e tempo de descanso.
Compreende a demanda dentro de uma mesma sessão de treinos, onde o educador físico pode alterar exercícios, posições de isometria e equipamentos.
 5-Para a prescrição de cargas de treinamento, o educador físico pode lançar mão de diversos métodos dispostos na literatura, como os testes de 1RM direto ou estimado, a dinamometria isocinética, o quociente de carga pelo peso corporal do aluno, entre outros métodos, não tão difundidos, mas ainda assim válidos. Dentre esses métodos, aquele que é considerado mais seguro para a população idosa é o teste de 1RM indireto.
Veja a tabela abaixo, proposta por McDonagh e Davies (1984), para os testes submáximos de 1RM, e para a prescrição de treinos.
Repetição máxima
Percentual de 1RM
1RM
100%
2RM
95%
3RM
90%
4RM
86%
5RM
82%
6RM
78%
7RM
74%
8RM
70%
9 RM
65%
10 RM
61%
Tabela 1: Tabela para testes submáximo de 1RM.
Fonte: MCDONAGH; DAVIES, 1984.
MCDONAGH, M. J. N.; DAVIES, C. T. M.. Adaptive response of mammalian skeletal muscle to exercise with high loads. European Journal Of Applied Physiology And Occupational Physiology, [s. L.], v. 52, n. 2, p.139-155, fev. 1984. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/BF00433384. Acesso em: 03 fev. 2020.
A partir da tabela, é correto afirmar que:
Testes submáximos podem ser aplicados aleatoriamente, e após isso, serem aplicados às tabelas, sem prejuízo ao aluno avaliado.
Essas cargas foram definidas pelos autores, a partir de suas amplas experiências profissionais e observação da aplicação dos percentuais em idosos.
O teste de 1RM não é o mais seguro e eficaz para a determinação da carga de treino, sendo o quociente por carga do indivíduo os mais indicados na literatura.
A queda do percentual de 1RM segue um padrão aritmético. Ela ocorre de formas padronizadas, aferidas através de estudos clínicos.
A queda do percentual de 1RM não segue um padrão aritmético. Ela ocorre de formas diferentes, e só puderam ser aferidas através de estudos clínicos.
6-Um idoso chega até o espaço de atividades físicas dizendo que precisa reduzir seu percentual de gordura por ordem médica. Ele tem lesões prévias em ambos os joelhos, não tratadas apropriadamente, causando dor. Isso não permite que ele faça exercícios aeróbios vigorosos.
Qual outro subterfúgio pode ser utilizado pelo educador físico em vistas de atingir o objetivo do paciente com a máxima segurança e eficácia?
Indicar medicamentos emagrecedores, para que o aluno possa perder o percentual de gordura desejado sem esforços demasiados.
Prescrever uma dieta, para que ele possa perder gordura através da alimentação, e não do treinamento.
Ao mesmo tempo em que faço reforço dos joelhos, submeter o idoso a exercícios aeróbios. No início haverá dor nas articulações envolvidas, o que será controlado ao longo da evolução do treino.
Aumentar a sua massa muscular, através de treinos de força. Dessa forma, ainda que ele não perca um grama de gordura, seu peso relativo, ou seja, o percentual de gordura, irá diminuir.
Não há subterfúgios nesse caso. O ideal é enviar o idoso aos atendimentos em saúde, para que eles então encontrem formas de reduzir o percentual de gordura dele.
7-Há uma variável de treinamento que corresponde às quantidades de treino a que o aluno é submetido dentro de uma mesma sessão, ou mesmo dentro de um microciclo. As subdivisões dessa variável são: o tempo de treino; o número de repetições em cada exercício; a velocidade de marcha, ou ritmo de treino; e o tempo de intervalo entre um treino e outro, ou seja, quantassessões semanais o aluno deve desenvolver.
Estamos falando, nesse caso, de qual variável?
Carga.
Periodicidade.
Volume.
Força.
Intensidade.
8-Existe uma variável que, segundo o ACSM, deve ser coadjuvante em um programa de treinamento, e nunca principal. Em programas de treinamento aeróbio, quando se pretende aprimorá-la, pode-se apostar nos esportes, nas danças, ou mesmo na caminhada e corrida na rua. Já em um programa de treinamento de força, o ideal é trabalhar, primariamente, com exercícios livres, em detrimento dos em equipamento, que simulem atividades corriqueiras, como subir degraus, sentar-se e levantar-se, ou caminhar com sacolas.
De qual variável estamos falando?
Força.
Performance.
Flexibilidade.
Capacidade cardiorrespiratória.
Equilíbrio.
9-A diminuição da força muscular pós-alongamento, chamado de déficit de força induzida pelo alongamento, pode ocorrer devido a inibição neural. Ela é decorrente da diminuição da ativação muscular, inibição do sistema nervoso central e redução da sensibilidade dos proprioceptores musculares e articulares. Também pode decorrer de fatores mecânicos, como o aumento da complacência, mudanças viscoelásticas das unidades músculo-tendão, que podem modificar a curva comprimento-tensão e a taxa da velocidade do encurtamento dos sarcômeros. Esse déficit pode durar de 6 a 90 minutos.
Assim, pode-se dizer que é contraindicado alongar:
antes ou depois do treino de força.
durante o treino de força;
logo antes do treino de aeróbio;
logo antes do treino de força;
10-Para a prescrição de volumes e intensidades, como cargas e séries de repetições, devemos seguir alguns protocolos bem definidos na literatura. Esses protocolos são indicados por diversos autores, mas principalmente pelo Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM). Atualmente, o guia final para tal prescrição, foi publicado pelo ACSM, na última versão do American College of Sports Medicine position stand: Progression models in resistance training for healthy adults (KRAEMER, 2002). Esse guia traz diversas posições, embasadas em ensaios clínicos ou revisões sistemáticas.
Analise as seguintes afirmativas sobre essas posições.
KRAEMER, W. J. et al. Progression Models in Resistance Training for Healthy Adults. Medicine And Science In Sports And Exercise, [s.l.], v. 34, n. 2, p.364-380, fev. 2002. Ovid Technologies (Wolters Kluwer Health). http://dx.doi.org/10.1097/00005768-200202000-00027. Disponível em: <https://insights.ovid.com/crossref?an=00005768-200202000-00027>. Acesso em: 03 fev. 2020.
Intervalos mais curtos do que um minuto entre séries é a exceção. O padrão é que o intervalo seja de pelo menos um minuto, até cinco em alguns casos.
Exercícios multiarticulares devem ser desenvolvidos antes dos monoarticulares em todos os casos.
Os grandes grupos musculares devem ser treinados antes dos pequenos.
A divisão dos treinos, quando houver, deve alocar treinos de membros superiores em um dia, e de membros inferiores em outro.
O mínimo ideal são quatro sessões semanais, podendo chegar a no máximo seis, dependendo da fase do treino.
É correto o que se afirma em:
I, II, III, IV, apenas. 
II, IV e V, apenas.
II, III e IV, apenas.
IV e V, apenas.
III e V, apenas.

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