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UNIDADE 06 -PROJETO E ARRANJO DE TUBULAÇÕES - PARTE 2

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1
Prof. Me. Augusto César R. Araújo
UNIDADE 06 – PROJETO E ARRANJO 
DE TUBULAÇÕES – PARTE 02
2
FIXAÇÃO DE COTAS DE 
ELEVAÇÃO DE 
TUBULAÇÕES
FIXAÇÃO DE COTAS DE ELEVAÇÃO DE 
TUBULAÇÕES
 Apresenta a finalidade de reduzir o custo global das
instalações;
 Devem ser as menores possíveis;
 Compatíveis com a necessidade de operação;
 Compatível com as folgas e alturas livres.
3
FIXAÇÃO DE COTAS DE ELEVAÇÃO DE 
TUBULAÇÕES
 Deve-se estudar quais os elementos do sistema que
devem ficar em posição superior aos outros;
 Em seguida se realiza a fixação das cotas de elevação e
baixo para cima;
 Fixada as elevações mais baixas calculam-se a partir
dessas as outras elevações em função da posição relativa
dos equipamentos e das dimensões das curvas, Tês,
válvulas e outras conexões;
4
FIXAÇÃO DE COTAS DE ELEVAÇÃO DE 
TUBULAÇÕES
 Em áreas de processo onde se tem vasos sobre base
elevada se deve a:
 Permitir que a tubulação que sai pelo fundo do vaso
possa correr pelos suportes elevados das pontes de
tubulação;
 Permitir que as tubulaç~eos em geral fiquem com a
elevação mínima de 2,10m acima do piso;
 Permitir o fluxo por gravidade ou por termo-sifão;
 Dar o NPSH necessário em linhas de sucção de bombas
5
6
7
8
9
DETALHES DE 
TUBULAÇÃO
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Drenos e respiros
 Em todos os pontos baixo de qualquer tubulação deve
haver sempre uma pequena derivação com válvula para
drenagem de tubos;
 Nos pontos altos deve haver também uma pequena
derivação com válvula, que são os respiros;
 Os drenos são responsáveis por esvaziar a tubulação
quando necessário;
10
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Drenos e respiros
 Também são utilizados para esvaziar a água do teste
hidrostático realizado antes da montagem da tubulação;
 Os respiros são responsáveis por admitir o ar quando se
esvazia a tubulação e assim evitar a formação de vácuo
ou quando a expelir o ar quando a tubulação se encher;
 São obrigatórios em todas as tubulações para líquids e
para gases.
11
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Drenos e respiros
 Necessidade de um dreno acima de uma válvula de
retenção em tubos verticais;
 Nas tubulações de aço e de outros metais soldáveis
consistem de uma luva (soldada diretamente no tubo),
em um niple e uma válvula de bloqueio;
 Para serviços de alto risco recomendam-se que sejam
flangeados e fechado pro flange, sem válvulas.
12
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Drenos e respiros
13
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Curvas de tubos curvados
 As mudanças de direção podem ser feitas por encurvamento
do próprio tubo, sem uso de acessórios especiais;
 O turbo curvado apresenta menor perda de carga, menor
descarga por corrosão e erosão, menor risco de vazamentos,
menor custo;
 Ocupa maior espaço e sua qualidade não nem sempre é
satisfatória (depende da fabricação)
14
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Curvas de tubos curvados
 O raio mínimo depende do diâmetro e da espessura do tubo,
para obter-se os valores exatos , deve ser consultados
catálogos dos fabricantes;
 Podem-se curvar tubos de aço de qualquer tipo e qualquer
diâmetro ( no máxido até 2”);
 Verifica a disponibilidade de espaços ( no plano horizontal
quase sempre existem e no plano vertical é mais difícil).
15
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Curvas de tubos curvados
 Podem ser encurvados com facilidade tubos de metais
não-ferrosos e tubos de materiais termoplásticos;
 Para tubos de aço inoxidável o encuvarmento a frente so
deve ser realizado por alta frequência;
 Para os tubos de aço-carbono e aço-liga qualquer
processo a quente pode ser utilizado.
16
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Curvas de tubos curvados
17
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Emprego de curvas de 45º
 Devem ser preferidas para as mudanças de elevação em
derivações e em curvas de expansão em tubulações
horizontais;
18
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tipos das reduções
 Em tubulações horizontais as peças de redução são
geralmente excêntricas, niveladas por baixo, para manter a
mesma elevação de fundo dos tubos;
 As reduções em linha de sucção de bombas devem ser
excêntricas, niveladas por cima, evitando a formação e
bolsas de ar.
 Em tubulações verticais as reduções costumam ser
concêntricas.
19
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Posição das válvulas
 Não se deve colocar nunca a haste da válvula virada para
baixo pois leva ao acúmulo de dedritos no castelo da válvula;
 Em linhas de sucção de bombas é preferível não haver
válvulas com a haste para cima, para evitar formação de
bolsa de ar no castelo da válvula;
 Melhor solução é haste horizontal ou inclinada para cima.
20
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Posição das derivações
 Nas tubulações horizontais todas as derivações devem
ser feitas na parte superior dos tubos para evitar a saída
de líquidos condensados ou outros líquidos;
 Nas tubulações de água de resfriamento são preferíveis
as derivações pelo fundo de uma linha tronco para
garantir o escoamento mesmo em queda de pressão do
sistema.
21
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tubos de contorno com bloqueio
 Também chamado de by-pass;
 As válvulas de controle, redutoras de pressão, filtros,
medidores devem possuir um by-pass com regulagem e
válvulas de bloqueio antes e depois para remoção;
 Funcionamento normal o by-pass encontra-se fechado e
as duas válvulas de bloqueio abertas.
22
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tubos de contorno com bloqueio
23
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tubulações de grande diâmetro
 Em tubulações com diâmetros superiores a 30” e com
velocidade elevadas deve se ter cuidados no
detalhamento durante mudanças de direção evitando-se
o turbilhonamento;
 Em tubulações para gases esses cuidados não são
necessários;
 Derivaçõs à 45º e bifurcações Y – Menor perda de carga.
24
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tubulações de pequeno diâmetro
 Em tubulações até 2” de quaisquer materiais, de
qualquer diâmetro quando conduzidos fluidos perigosos
devem ser mecanicamente protegidas
 Colocadas que não fiquem expostos a acidentes,
colisões.
25
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Válvulas de bloqueio nos limites da áreas e de
propriedade
 Deve haver válvulas de bloqueio próximo ao ponto em
que qualquer tubulação atravessa o limite de uma área
de processo ou limite de propriedade;
 Em áreas de processo colocam-se válvulas nos trechos
verticais onde as tubulações sobre para os suportes
elevados da área de processo.
26
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Válvulas em extremidades livres
 Devem ser fechadas com flanges cegos ou com bujões;
27
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Válvulas de segurança e alívio
 Detalhas posicionamento para que a descarga não cause
danos a pessoas ou equipamentos próximos;
 Para fluido perigoso a descarga deve ser feita em uma
rede fechada conduzindo o fluido até um local seguro;
 As linahs de descarga devem ser curtas visando o
mínimo de perda de carga
28
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Válvulas de segurança e alívio
 As linhas de descarga não devem possuir pontos baixos
que poderiam causa acúmulo de líquidos;
 Para válvulas de alívio a descarga deve ser para o solo
ou para uma rede de drenagem.
29
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Alívio de pressão em linhas bloqueadas
 Pode ser geradas pressões internas devido à dilatação
dos líquidos pelo efeito do calor solar onde se encontra
uma tubulação com liquido e válvulas de bloqueio
fechadas;
 Instalar derivações com válvulas de alívio nos trechos de
tubulações para líquidos compreendidas entre duas
válvulas de bloqueio.
30
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Bloqueio duplo com dreno
 Devem ser instalados em locais onde se faz necessário o
bloqueio absoluto de uma tubulação;
 São duas válvulas de bloqueio separadas por um
pequeno trecho de tubo onde se instala um dreno com
válvula;
31
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Instalação de instrumentos de medição de vazão
 Deve-se deixar um trecho reto de tubo antes e depois
para instalação de placas de orifícios, venturis e outros
dispositivos de mediçãode vazão;
 Não devem ser colocadas placas de orifícios em tubos
verticais de fluxo descendentes;
 Para medidores volumétricos de vazão a exigência de
trchos retos antes e depois não se aplica.
32
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Instalação de manômetros e termômetros
 Os manômetros são instalados em uma pequena
derivação saindo de um Tê ou de uma luva soldada na
tubulação principal;
 A derivação deve possuir uma válvula de bloqueio e
uma válvula de dreno e purga de ar;
 Os termômetros são também instalados em luvas
soldadas na tubulação.
33
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Tomadas de amostragem
 As tomadas de amostra devem ficar no máximo a 1m
acima do piso;
 Nunca devem ficar acima do nível da vista do operador,
principalmente se fluidos perigosos.
34
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Travessias de paredes e de pisos
 A travessia deve ser feita por um orifício circular
deixando uma boa folga em toda a volta do tubo;
 Para tubos quentes sujeitos a dilatação a folga deve ser
aumentada;
 Se o tubo possuir isolamento a folga deve ser deixada
porf ora do revestimento isolante;
35
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Travessias de paredes e de pisos
 Em princípio não deve haver tubos embutidos nas
travessias de paredes ou de pisos;
 Quando for extremamente necessário a tubulação deve
ser rigidamente ancorada;
36
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Extremidades de tubulações
 Deve-se prever no futuro o prolongamento das
tubulações;
 Usual a colocação de um tampão na extremidade para
facilitar o prolongamento.
37
DETALHES DE TUBULAÇÕES
 Estações de serviços
 Em locais onde haja grupos de bombas, compressores ou
máquinas ligadas a tubulações devem ser colocadas
tomadas para engate de mangueira para vapor, água e ar
comprimido;
 As três tomadas devem ser colocadas 1m acima do piso,
 Auxiliam na manutenção, limpeza e extinção de
incêncio.
38
39
TUBULAÇÕES 
SUBTERRÂNEAS
TUBULAÇÕES SUBTERRÂNEAS
 Dentro de uma instalação industrial são os tipos mais
raros;
 Normalmente são: linha de esgoto, linha de agua
potável, linha de ar comprimido, tubulações de incêncio;
 Normalmente é uma instalação que apresenta mais
segurança, melhor aparência e economia, não
interferindo no movimento de pessoas e veículos.
40
TUBULAÇÕES SUBTERRÂNEAS
 Não há necessidade de arrumação dos tubos em feixes
paralelos de mesma elevação;
 As tubulações devem ser paralelas as linhas de centro da
rua, dando preferência para caminho mais curto entre os
pontos extremos;
 Tomar cuidado com recalques de terreno que podem
causar desnivelamento ou mesmo ruptura da tubulação;
41
TUBULAÇÕES SUBTERRÂNEAS
 Tubulações de materiais sujeitos a corrosão devem
receber um revestimento ou tratamento externo protetor;
 Deve-se evitar o uso de canaletas pois apresentam custo
elevado, focos de corrosão e possíveis locais para
acumular líquidos e gases perigosos;
 Utilizadas somente para algumas linhas de sucção de
bombas, recolhimento de condensado e algumas com
fluxo por gravidade.
42
TUBULAÇÕES SUBTERRÂNEAS
 As canaletas devem ser construídas de maneira que seja
possível e fácil a sua drenagem;
 O fundo da canaleta deve possuir um caimento para
facilitar a drenagem;
43
44
TUBULAÇÕES DE 
ESGOTO
TUBULAÇÕES DE ESGOTO
 São sempre subterrâneas;
 Funcionam como canais por gravidade;
 Devem ossuir um caimento contínuo;
 Devem possuir em determinado pontos caixas de
decantação para os sólidos transportados;
 Todas as derivações devem ser realizadas a 45º no
sentido do fluxo.
45
TUBULAÇÕES DE ESGOTO
 Em instalações industriais os sistemas de esgotos
pluvial, industrial e sanitário são independentes;
 São projetados de forma a não permitirem a
contaminação recíproca;
 Devem em geral receber algum tratamento prévio antes
de serem lançados fora.
46

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