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APS VI - Blocos intertravados

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Prévia do material em texto

COORDENADORIA DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
Amanda Ayumi Taguti RA:2029213 
Carlos Eduardo Penha Prado RA:2233740 
Éverton Eduardo Lisbôa RA:2042752 
Kerol in Fernanda Tessari RA:2225895 
Walter Rafael de Oliveira Preto Junior RA:2200964 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA V I – BLOCOS 
INTERTRAVADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sorocaba/SP 
2022 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 
2 OBJETIVO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 
3 REVISÃO TEÓRICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 
3.1 Es t ru tu ra de pav imen tos com b locos in te r t ravados de concre to
 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 
3.2 In te r t ravamento dos b locos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 
3.3 Mode lo de assen tamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 
3.4 Forma to dos b locos in te r t ravados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 
3.5 Ap l icação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 
3.6 Curva de Ab rahms . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 
4 METODOLOGIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 
4.1 Mate r ia is u t i l i zados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 
4.2 Memor ia l de cá lcu lo do p rocesso de carac te r ização . . . . . . . . . . . . 18 
4.3 Deta lhamento do cá lcu lo das peças p ré -mo ldadas . . . . . . . . . . . . . . . 19 
5 DESCRIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 
5.1 P rodução dos b locos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 
5.2 Montagem do pav imento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 
6 CONSIDERAÇÕES F INAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 
BIBLIOGRAFIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
A pav imen tação com b locos de conc re to in te r t ravados su rg iu 
no f ina l do sécu lo 19 , mas os avanços no uso da pav imen tação 
oco r re ram após a Segunda Guer ra Mund ia l . Du ran te a década de 
1990 , os b locos e ram comuns para vagas na Eu ropa e B ras i l , tan to 
na es t rada quan to na ca lçada . 
A tua lmente , a pav imen tação vem sendo desenvo lv ida com 
b locos de conc re to in te r t ravados, p r inc ipa lmente em pa rques, 
p raças , ca lçadas e ruas e te r raços . Os avanços na u t i l i zação de 
b locos in te r t ravados se devem às suas van tagens , que inc luem 
menores cus tos de manutenção , remoção de á reas e 
reap rove i tamento de ap rox imadamente 95% das peças. Após 
pav imenta r , pessoas e ve ícu los podem se des loca r imed ia tamen te , 
e não p rec isa espe ra r o tempo de p rocessamento ; O p rocesso não 
reque r p ro f i ss iona l , é fác i l de ins ta la r e possu i uma va r iedade de 
cores e fo rmatos . A es t ru tu ra do pav imento dependerá da dens idade 
de t rá fego da v ia e da na tu reza do so lo que fo rma o subso lo . A 
es t ru tu ra des te t ipo de método pode cons is t i r nas segu in tes 
camadas : sub le i to , sub -base , base , camada de assen tamento e 
camada de ro lamen to . A espessu ra do b loco pode var ia r de 6 cm a 
10 cm. O b loco de 6cm é u t i l i zado em loca is como ca lçadas e p raças 
púb l icas , os b locos de 8 cm são u t i l i zados em v ias de t rá fego 
in tenso e os b locos de 10cm são u t i l i zados em á reas de t rá fego 
pesado. 
Os b locos de conc re to in te r t ravados res is tem ao mov imen to 
de c isa lhamen to ind iv idua l , se ja ver t ica l , ho r i zon ta l , ro tac iona l ou 
ro tac iona l , em re lação às suas seções ad jacen tes . Pa ra ob te r a 
res is tênc ia necessár ia pa ra supor ta r as fo rças , as supe r f íc ies das 
peças devem con te r mate r ia is m ic roscóp icos que as to rnem l i sas e 
res is ten tes ao desgas te . Pa ra ga ran t i r o a l inhamento en t re as 
peças , as d imensões do devem se r espec i f i cadas para que a fo lg a 
en t re as jun tas do se ja pequena. 
4 
 
Embora a cons t rução de p isos com b locos de conc re to 
in te r t ravados se ja uma a t iv idade bas tan te d i fund ida e comumen te 
u t i l i zada , a tua lmente há ca rênc ia de pesqu isas sobre o tema . Em 
ge ra l , na p rá t ica da engenhar ia , o p ro je t o desses reves t imentos não 
é pu ramente técn ico e , em mu i tos casos , nem são rea l i zados tes tes 
pa ra desc reve r os ma ter ia is u t i l i zados . 
 
2 OBJETIVO 
A propos ta da a t iv idade des t ina -se ao es tudo da u t i l i zação de 
ag regados rec ic lados , p igmentos no conc re to e p r odução de peças 
de b locos in te r t ravados . A equ ipe deve rá p roduz i r t rês t raços de 
conc re to , mo lda r os b locos in te r t ravados que deverão se r 
ob r iga to r iamente montados / rep resen tados em uma área mín ima de 
1m² . Todo o p roced imento de sepa ração , geomet r ia e 
carac te r ização dos mate r ia is (de te rminação das massas 
espec í f icas e g ranu lomet r ia ) deve rá se r reg is t rado po r me io de 
levan tamento fo tog rá f i co . 
 
3 REVISÃO TEÓRICA 
Os b locos in te r t ravados são conhec idos po r suas van tagens, 
como fac i l idade e ve loc idade de pav ime ntação para t rá fego , acesso 
a redes sub te r râneas e fac i l idade de manutenção. 
De aco rdo com F io r i t i (2007 ) , se fo rem segu idos a lguns 
requ is i t os bás icos , como base bem execu tada pa ra o assen tamento , 
b locos de qua l idade e ins ta lação adequada, a pav imen tação p ode 
a t ing i r uma v ida ú t i l de 25 anos. 
A lém das van tagens desse mate r ia l , e le se des taca pe la 
sus ten tab i l idade amb ien ta l , po is sua compos ição tem a 
poss ib i l idade de ap rove i tamento de res íduos, e o b loco é 
semipe rmeáve l , o que con t r ibu i pa ra a d renagem u rban a . 
A tua lmente , é poss íve l encon t ra r uma g rande var iedade de 
5 
 
mode los , tamanhos e co res de b locos . 
Ca rac te r ís t i cas dos b locos de concre to : 
• Abso rvem menos luz so la r , o que ev i ta o desconfo r to 
causado pe lo aumen to excess ivo da tempera tu ra do a r amb ien te ; 
• Podem te r capac idade es t ru tu ra l e va lo r pa isag ís t ico ; 
• Pe rmi te fác i l repa ração caso ocor ram subs idênc ias que 
pre jud iquem a capac idade es t ru tu ra l do pav imento ; 
• Assegu ra o fác i l acessoaos serv i ços sub te r râneos e as 
repa rações não de ixam ves t íg ios v is íve is ; 
• Os b locos são reu t i l i záve is ; 
• Não reque r t raba lho espec ia l i zado ; 
• Os mate r ia is chegam ao loca l p ron tos pa ra serem 
d is t r ibu ídos ; 
• L ibe ração ráp ida de t rá fego imed ia tamente após a 
conc lusão . 
3.1 Es tru tura de pavimentos com b locos in te r t ravados de 
concre to 
De aco rdo com Senço (1997 apud D ’AGOSTINI , 2010 ) , o 
pav imento é a es t ru tu ra cons t ru ída sobre a te r rap lenagem e 
des t inada , econômica , técn ica e s imu l taneamente a : a ) res is t i r e 
d is t r ibu i r os es fo rços ve r t ica is o r iundos do t rá fego ; b ) me lho ra r as 
cond ições de ro lamento quan to ao con fo r to e segu rança ; c ) res is t i r 
aos es fo rços hor i zon ta is (desgaste ) , to rnando ma is du ráve l a 
supe r f í c ie de ro lamento . A es t ru tu ra do pav imen to in te r t ravado 
carac te r iza -se pe lo reves t imento em b locos , com a l ta du rab i l i dade 
e res is tênc ia , assen tados sobre uma camada de a re ia , a base , a 
sub -base e o sub le i to . O reves t imento e a a re ia de assen tamento 
são con t idos la te ra lmente , em ge ra l , po r me io - f io . E o re jun tamento 
en t re os b locos é fe i to com a re ia . A F igu ra 3 mos t ra uma seção 
t ransve rsa l t íp i ca do pav imento com b locos in te r t ravados de 
conc re to . 
6 
 
O pav imento é uma es t ru tu ra cons t ru ída sob re um ta lude de 
te r ra , cu ja f i na l idade econômica , técn ica e s imu l tânea é : 
a ) supor ta r e d is t r ibu i r as tensões ve r t ica is causadas pe lo 
t rá fego ; 
b ) me lho ra r as cond ições de condução em te rmos de con fo r to 
e segu rança ; 
c ) res i s t i r ao es fo rço ho r i zon ta l (desgas te ) , o que to rna a 
supe r f í c ie de apo io ma is du ráve l . 
A es t ru tu ra do pav imen to in te r t ravado é carac te r izada po r 
b locos de pav imentação de a l ta res is tênc ia e du rab i l idade , que são 
depos i tados sob re a camada de a re ia , a base , a sub -base e o 
sub le i to . O pav imento e a camada de a re ia são fechados 
la te ra lmente , ge ra lmente com me io - f io . E a junção dos b locos é 
fe i t a com a re ia . A F igura 1 most ra uma seção t ransve rsa l t íp ica de 
um pav imento de b locos de conc re to in te r t rav ado. 
 
F i g u r a 3 . 1 - Es t r u t u r a d o p a v i m e n t o c o m b l o c o s i n t e r t r a v a d o s d e c o n c r e t o 
 
 F o n t e : ( M u l l e r , 2 0 0 5 ) 
 
A espessu ra das camadas do pav imento t ravado depende das 
segu in tes carac te r í s t icas : 
• In tens idade do t rá fego que c i rcu la no pav imen to ; 
7 
 
• E lementos fundamenta is da pa isagem; 
• Qua l idade de mater ia is de ou t ras camadas. 
As p r inc ipa is funções des tes e lement os são descr i t as aba ixo : 
 
a ) Sub le i to 
O sub le i to (es t ru tu ra f ina l do so lo sob re a qua l se rá cons t ru ída a 
pav imentação) deve ser n ive lada e compactada du ran te o p ro je to 
an tes da co lagem das camadas subsequentes . 
Uma sub -base é cons ide rada p ron ta para receb e r uma base ou sub -
base se sua capac idade de supor te , ge ra lmente exp ressa pe lo 
Ca l i fo rn ia Suppo r t Index ( ISC) , fo r igua l ou super io r a 2% e a 
expansão vo lumét r ica fo r de 2%confo rme p ro je to de f in ido . O 
ob je t i vo é fo rnece r uma supe r f í c ie de t raba lho f i xa na qua l a sub -
base e a base podem se r compac tadas. 
 
b ) Sub -base 
A sub-base pode ser g ranu la r , so lo se lec ionado, so lo t r i tu rado ou 
t ra tado com ad i t i vos como o so lo me lho rado de c imento Por t land . O 
mate r ia l da sub -base também pode ser de f in ido pe lo ISC mín imo 
ex ig ido . 
 
c ) Base 
A base é uma camada que recebe as tensões d is t r ibu ídas ao 
reves t imento , e sua p r inc ipa l função é p ro teger es t ru tu ra lmente o 
subs t ra to con t ra ca rgas ex te rnas , ev i tando de fo rmações e danos ao 
reves t imento ap l icado . 
 
d ) Camada de Assentamen to 
A f ina l idade da camada de assen tamento é a tua r como uma base 
pa ra a co locação dos b locos e fo rmar uma supe r f í c ie l impa sob re a 
qua l os b locos podem se r co locados e leva r em con ta suas 
poss íve is to le rânc ias d imens iona is . 
A camada de assen tament o tem função es t ru tu ra l dev ido à r ig idez 
do conc re to e também pe lo s is tema de t ravamen to dos b locos , mas 
8 
 
pode ap resen ta r uma pequena de fo rmação no in í c io de uso dev ido 
à adaptação da camada . 
No Bras i l , a camada de b locos sempre cons is te em are ia con tendo 
não ma is que 5% de s i l t e e a rg i la (em massa ) e não ma is que 10% 
do mate r ia l re t i dos na pene i ra abe r ta de 4 ,8 mm. 
A fo rma dos g rãos de a re ia u t i l i zados a fe ta d i re tamen te o 
compor tamento e a de fo rmação do pav imento de b loque io , po is as 
pa r t ícu las angu la res po ssuem ma io r coe f i c ien te de a t r i t o , 
resu l tando em melho r d is t r ibu ição de fo rças . 
 
e ) B locos de conc re to in te r t ravado – Camada de ro lamento 
A Camada de ro lamento tem t rês e tapas de execução, sendo a 
p r ime i ra o assen tamento dos b locos , a segunda o acabamen to das 
bo rdas e me ios f ios , e a te rce i ra e ú l t ima e tapa a v ib ração sobre a 
á rea já conc lu ída . 
Ao co locar os b locos in te r t ravados , é necessá r io ev i ta r o mov imen to 
das peças já ins ta ladas e desn íve is na camada g rossa . O ins ta lado r 
deve co loca r b loco a b loco de fo rma que o novo b loco toque o já 
co locado e des locá - lo ve r t i ca lmente pa ra ba ixo a té encos ta r na 
camada de mon tagem. A ins ta lação dos b locos de t ravamento pode 
ser fe i ta com equ ipamentos au tomat i zados , a lguns pa íses u t i l i zam 
essa tecno log ia há ma is tempo . 
 
f ) Contenção la te ra l 
Ba r re i ras la te ra is , ex te rnas e in te rnas , ga ran tem es ta cond ição se 
a conexão das peças de conc re to fo r e fe t i va . Pa ra p ro teção , um 
l im i te deve se r co locado os me ios f ios esco rados para supo r ta r 
fo rças ho r i zon ta is . 
3.2 Inter t ravamento dos b locos 
In te r t ravamento dos b locos é a capac idade que a comb inação 
desses b locos em um ún ico s i s tema fo rnecendo res is tênc ia a 
9 
 
mov imentos de des locamento ind iv idua is . A res is tênc ia ao 
mov imento que cada b loco a t inge em re lação aos b locos ad jacen tes 
nas d i reções ho r izon ta l , ve r t ica l e ro tac iona l ca rac te r i za o p r inc íp io 
fundamenta l do pav imen to . O t ravamento ho r izon ta l tem como a 
incapac idade dos b locos de se move rem ho r izon ta lmen te em 
re lação aos b locos v i z inhos e con t r ibu i r pa ra a d i s t r ibu ição de 
fo rças d e c isa lhamento hor i zon ta is no t rá fego , p r inc ipa lmente em 
á reas de ace le ração e f renagem. Ao p reenche r e compacta r com 
a re ia , as emendas são responsáve is pe lo bom t ravamento do 
pav imento , po r tan to independe dos fo rmatos dos b locos . 
3.3 Modelo de assentamento 
O mode lo de ins ta lação se lec ionado a fe tatan to a es té t i ca do 
reves t imento quanto seu desempenho , pesqu isadores d isco rdam 
sob re os e fe i tos da camada t ipo em sua du rab i l idade . A f igu ra 2 
mos t ra a lguns dos t ipos de mon tagem dos b locos de t ravamento . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
F i g u r a 3 . 2 - M o d e l o s p a r a o a s s e n t a m e n t o 
 
 F o n t e : ( M u l l e r , 2 0 0 5 ) 
 
A ins ta lação de b locos in te r t ravados , conhec idos como 
esp inha de pe ixe , tem melho r desempenho e menor de fo rmação 
pe rmanen te re lac ionada ao t rá fego , enquanto as cobe r tu ras em 
l i nha causam ma io res de fo rmações, p r inc ipa lmente quando o 
assen tamento é pa ra le lo à d i reção do t rá fego . 
11 
 
3.4 Formato dos b locos in te r t ravados 
Os b locos in te r t ravados podem se r fe i tos em qua lque r fo rmato . 
A lguns mode los se des tacam po r se rem os ma is u t i l i zados. Os 
pesqu isadores não consegu i ram conco rda r sob re a me lho r fo rma de 
t ravamento de b locos . O ún ico requ is i to recomendado pa ra o 
fo rmato de b loco é que e le pe rm i ta o assen tamen to em caso de 
m ixagem b id i rec iona l . 
 
F i g u r a 3 . 3 – P o s s í v e i s f o r m a s d e b l o c o s d e c o n c r e t o f i x a d o s e n t r e s i 
 
 F o n t e : ( M u l l e r , 2 0 0 5 ) 
3.5 Apl icação 
Os b locos de conc re to po r sua fac i l i dade de uso e ap l icação 
podem se r ado tados em ca lçadas , ruas es t radas, c ic lov ias , pa rques 
e ga ragens. Quanto ao fo rmato e tamanho dos b locos a NBR 
12 
 
9781 /2013 de te rmina que ex is tem 4 t ipos de p ios : re tangu la r , ún ico , 
geomét r i co ca rac te r í s t ico e con jun to . 
As peças também p rec isam te r no máx imo 250mm em la rgu ra 
e compr imento , espessu ra mín ima de 60mm e res is tênc ia mín ima 
de 35 Mpa. A lém d isso , a espessu ra possu i recomendações 
p róp r ias . As peças de 6 cm são ind icadas apenas pa ra t rá fego leve 
de pedest re , como ca lçadas e cam inhos , con fo rme tabe la da no rma 
NBR 9781 /2013 . 
 
T a b e l a 3 . 1 – R e s i s t ê n c i a c a r a c t e r í s t i c a a c o m p r e s s ã o 
 
 F o n t e : ( As s o c i a ç ã o B r a s i l e i r a d e N o r m a s T é c n i c a s , 2 0 1 3 ) 
 
Po r ou t ro lado , para espessu ras de 8 cm já é poss íve l t rá fego 
de ve ícu los e cam inhões leves , como em ruas de condomín ios e 
v ias púb l icas de méd ia mov imen tação de ve ícu los . 
Em con t rapa r t ida , no caso de espessu ras de 10 e 12cm é 
poss íve l ap l i ca r os b locos em ruas com a l to mov ime nto de 
pedest res e ve ícu los , como ca lçadões que recebem t rá fego in tenso . 
3.6 Curva de Abrahms 
O fa to r ma is impor tan te pa ra de f in ição da res is tênc ia do 
conc re to é o fa to r água /c imento . Quan to menor fo r es te fa to r ma io r 
será a res is tênc ia do conc re to . 
Ab ram s fo i quem p r ime i ro conheceu es ta re lação de 
dependênc ia em seu t raba lho pub l i cado em 1919. Com base em 
pesqu isas labo ra to r ia i s Ab rams demonst rou que a res is tênc ia do 
13 
 
conc re to depend ia das p rop r iedades da pas ta de c imento 
endu rec ida , a qua l e ra uma função d i re ta do fa to r água /c imento . 
A Le i de Ab rams é u t i l i zada pa ra a fo rmação da curva de 
cor re lação do fa to r água/c imento em função de uma dada 
res is tênc ia a compressão do concre to pa ra uma de te rminada idade . 
 
4 METODOLOGIA 
A cons t rução d o pav imen to com b locos in te r t ravados deve 
segu i r a lguns pa râmet ros como demonst rado na tabe la a segu i r : 
 
T a b e l a 4 . 1 - P a r â m e t r o s d e c o n s t r u ç ã o 
 
 F o n t e : ( U n i v e r s i d a d e P a u l i s t a , 2 0 2 2 ) 
 
Pa ra o fab r i ca r o pav imento será u t i l i zado b locos com as 
med idas de 6 cen t ímet ros de espessu ra , 20 cen t ímet ros de 
compr imento e 10 cen t ímet ros de la rgu ra . 
4.1 Mater ia is u t i l i zados 
Para a p rodução dos b locos de concre to deve rá se r u t i l i zado 
t rês t ipos de t raços : 
• T raço de re fe rênc ia com o uso de ag regado v i rgem ; 
14 
 
• T raço com ag regado rec ic lado ; 
• T raço com ad ição de p igmento . 
Pa ra a p rodução do t raço de re fe rênc ia fo i u t i l i zado o 
ag regado con fo rme fo to a segu i r : 
 
F i g u r a 4 . 1 – A g r e g a d o V i r g e m g r a ú d o 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
Pa ra a p rodução do t raço com agregado rec ic lado fo i u t i l i zado 
mate r ia l re t i rado d i re tamen te das sob ras de uma pedre i ra . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
 
F i g u r a 4 . 2 – S o b r a s d a p e d r e i r a 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
F i g u r a 4 . 3 – M a t e r i a l c o l e t a d o 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
V isando mante r uma un i fo rm idade no mater ia l rec ic lado fo i 
u t i l i zada uma pene i ra pa ra f i l t ragem do mate r ia l . 
 
 
 
 
 
 
16 
 
F i g u r a 4 . 4 – P e n e i r a u t i l i z a d a 
 
 F o n t e : A u t o r e s 
 
F i g u r a 4 . 5 – V e r i f i c a ç ã o d o e s p a ç a m e n t o d a p e n e i r a 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
Pa ra a p rodução do t raço com p igmento fo i u t i l i zado p igmen to 
em pó nas co res azu l e amare la con fo rme imagens a segu i r : 
 
 
 
 
 
17 
 
F i g u r a 4 . 6 – P i g m e n t o e m p ó a z u l 
 
 F o n t e : ( L u i z c a s a e c o n s t r u c a o , 2 0 2 2 ) 
 
F i g u r a 4 . 7 – P i g m e n t o e m p ó a m a r e l o 
 
 F o n t e : ( S S C o n s t r u c a o , 2 0 2 2 ) 
 
Com o in tu i to de fab r ica r os b locos com med idas f i é is a tabe la 
4 .1 , fo i u t i l i zada uma fo rma de fabr i cação de med idas 20x10x6cm 
18 
 
para 8 b locos . Aba ixo fo to da fo rma: 
 
F i g u r a 4 . 8 – F o r m a 2 0 x 1 0 x 6 c m p a r a 8 b l o c o s 
 
 F o n t e : A u t o r e s 
 
Fo i u t i l i zado o c imento Po r t land CP I I – E -32 na fab r icação 
dos b locos . 
4.2 Memoria l de cá lcu lo do processo de carac ter ização 
Com base na cu rva de Ab rams e na no rma NBR 9781 /2013 , 
fo ram de f in idas as massas especí f icas e un i tá r ias de cada mate r ia l . 
Confo rme a no rma NBR 9781 /2013 , pa ra pav imentos com 
so l i c i tação de t rá fego de pedes t res , ve ícu los leves e ve ícu los 
comerc ia i s de l inha , a res is tênc ia ca rac te r í s t ica à compressão ( fpk ) 
aos 28 d ias deve rá ser ma io r ou igua l a 35 Mpa. Com isso ob temos , 
a pa r t i r da curva de Ab rams , uma re lação água /c imento de 0 ,46 pa ra 
o c imento de res is tênc ia no rma l aos 28 d ias de 32 Mpa . 
 
 
19 
 
G r á f i c o 4 . 1 – C u r v a d e A b r a m s 
 
 F o n t e : ( U n i v e r s i d a d e P a u l i s t a , 2 0 2 2 ) 
 
Com a re lação água /c imento de f in ida , pode -se ca lcu la r o t raço 
do concre to , que fo i de f in ido como sendo na p ropo rção de 
1 :2 ,5 :3 ,5 :0 ,46 (C imento : Ag regado Miúdo : Ag regado Graúdo : 
Àgua) . 
4.3 Deta lhamento do cá lculo das peças pré -moldadas 
A área pa ra a imp lementação do pav imen to possu i 1 ,3x1 ,3m, 
com i sso a geomet r ia de f in ida pa ra p reenche r todo o espaço , 
cons ide randob locos de 20x10cm, fo i a segu in t e : 
 
 
 
 
 
20 
 
F i g u r a 4 . 9 – G e o m e t r i a d e f i n i d a 
 
 F o n t e : A u t o r e s 
 
5 DESCRIÇÃO DO DESENVOLVIMENTO 
5.1 Produção dos blocos 
Para a p rodução dos b locos fo i u t i l i zad a uma be tone i ra pa ra a 
m is tu ra do mate r ia l con fo rme t raço de f in ido no i tem 4 .2 e a fo rma 
demonst rada na f igu ra 4 .8 . 
 
 
 
 
 
 
21 
 
F i g u r a 5 . 1 – B e t o n e i r a 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
F i g u r a 5 . 2 – P r o d u ç ã o d o s b l o c o s 
F o n t e : A u t o r e s 
22 
 
5.2 Montagem do pavimento 
Pr ime i ramen te an tes de co loca rmos o p i so in te r t ravado 
devemos p repa ra r o so lo . O so lo p rec isa es ta r n i ve lado e assen tado 
pa ra as camadas segu in tes . 
Após o p repa ro do so lo , devemos rea l iza r a con tenção la te ra l , 
pa ra que não ha ja de fo rmação do pav imen to . 
Em segu ida , na sub -base é a co locação da camada g ranu la r 
compactada . Na camada logo ac ima se rá a base , que se rá a a re ia 
méd ia ou g rossa , onde são ins ta ladas as d renagens. Após 
co locamos os b locos a l inhados . Com os b locos co locados sa lgamos 
o p i so , ou se ja , espa lhamos a a re ia po r toda a supe r f í c ie e para 
que e la penet re em todos os vãos . E por f im é compactado o 
pav imento , pa ra que toda a a re ia en t re nos vãos , po r f im há a 
var r ição pa ra ob te r a l impeza do p iso . 
 
F i g u r a 5 . 3 – A b e r t u r a d e c a i x a p a r a m o n t a g e m d o p a v i m e n t o 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
 
 
 
 
23 
 
F i g u r a 5 . 4 – F a b r i c a ç ã o d a c o n t e n ç ã o l a t e r a l 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
F i g u r a 5 . 5 – C o m p a c t a ç ã o d a c a m a d a g r a n u l a r 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
F i g u r a 5 . 6 – A p l i c a ç ã o d e a r e i a 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
 
 
25 
 
F i g u r a 5 . 7 – I n s t a l a ç ã o d o s b l o c o s 
 
 F o n t e : A u t o r e s 
 
 
 
26 
 
F i g u r a 5 . 8 – G e o m e t r i a f i n a l 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
 
27 
 
 
F i g u r a 5 . 9 – E s p a l h a m e n t o d e a r e i a 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
28 
 
 
F i g u r a 5 . 1 0 – V a r r i ç ã o f i n a l 
 
F o n t e : A u t o r e s 
 
6 CONSIDERAÇÕES F INAIS 
Os b locos in te r t ravados são u t i l i zados amp lamente nas 
cons t ruções, e les são s imp les , de fác i l p rodução e acess íve l , 
podendo se r u t i l i zado em todo t i po de cons t rução . A lém de sua 
u t i l idade e le tem impor tan te função em questões de 
pe rmeab i l idade , fa to r que tem impacto d i re to na saú de púb l ica , a 
fa l t a de permeab i l i dade a fe ta o so lo e tem g rande con t r ibu ição para 
se te r enchentes ou desmoronamento dev ido a g rande quant idade 
de chuva . 
Quando ap l i camos p igmen to na compos ição do b loco , 
podemos c r ia r geomet r ias ún icas que to rnam es te t ip o de pav imento 
a lém de func iona l , um pav imento es té t ico . Out ra van tagem é que 
pode se r p roduz ido a par t i r de mate r ia l rec ic lado , o que ge ra 
economia e redução de mate r ia l desca r tado no p lane ta . 
O pav imento e labo rado , d imens ionado e conceb ido nes ta 
a t i v idade ob teve sucesso em seu p ropós i t o , po is sup r iu a 
necess idade de um pav imento de fác i l manutenção , com a l to n íve l 
de d renagem e a l ta res is tênc ia a in temp ér ies . 
29 
 
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