Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INTRODUÇÃO À QUALIDADE 1 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Equipe Técnica Edson Martins Professor-autor Clayton Silva Mendes Fabrício dos Santos Ritá Gisele Fernandes Loures Organizadores Tatiana de Carvalho Duarte Revisora Natalia Bae Diagramadora Equipe IFSULDEMINAS Clayton Silva Mendes Coordenador-geral Fabrício dos Santos Ritá Gisele Fernandes Loures Coordenadores Pedagógicos Alexandro Henrique da Silva Débora Jucely de Carvalho Marcos Roberto dos Santos Coordenadores-adjuntos Licença Creative Commons - CC BY SA https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/CCBYSA Informações e Contato: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - IFSULDEMINAS. Pró-Reitoria de Extensão. Coordenação-Geral do Pronatec/Novos Caminhos. Avenida Vicente Simões, nº 1.111 - Bairro Nova Pouso Alegre - Pouso Alegre/MG. CEP: 37553-465 E-mail: proex@ifsuldeminas.edu.br portal.ifsuldeminas.edu.br 2 mailto:proex@ifsuldeminas.edu.br QUALIDADE E PRODUTIVIDADE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS INTRODUÇÃO À QUALIDADE 3 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Sul de Minas Gerais (FIC – PRONATEC) Qualificação Profissional I. Governo Federal MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS PRESIDENTE DA REPÚBLICA Luiz Inácio Lula da Silva MINISTRO DA EDUCAÇÃO Camilo Sobreira de Santana SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Getúlio Marques Ferreira REITOR DO IFSULDEMINAS Cléber Ávila Barbosa PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO Honório José de Morais Neto PRÓ-REITOR DE ENSINO Luiz Carlos Dias da Rocha PRÓ-REITOR DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO Carlos Henrique Reynato PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Elisângela Silva PRÓ-REITOR DE GESTÃO DE PESSOAS Clayton Silva Mendes 4 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE II. IFSULDEMINAS – Conselho Superior Presidente do Conselho Superior do IFSULDEMINAS Cléber Ávila Barbosa Representante da SETEC/MEC Simário Batista dos Santos Representantes Diretores Gerais dos Campi Luiz Flávio Reis Fernandes, Aline Manke Nachtigall, Renato Aparecido de Souza, Juliano de Souza Caliari, Rafael Felipe Coelho Neves, Alexandre Fieno da Silva, João Olympio de Araújo Neto e Carlos José dos Santos. Representante Corpo Docente João Paulo Rezende, Luciano Pereira Carvalho, Márcio Maltarolli Quidá, Rodrigo Cardoso Soares de Araújo, Thiago Caproni Tavares, Carlos Alberto de Albuquerque e Andresa Fabiana Batista Guimarães. Representante Corpo Discente Italo Augusto Calisto do Nascimento, Leonardo Fragoso de Mello, Fernanda Flório Costa, Roneilton Gonçalves Rodrigues, Débora Karolina Corrêa, Hiago Augusto Felix, Danilo Gabriel Gaioso da Silva e Kaylaine Aparecida Oliveira Barra. Representante Técnico Administrativo João Paulo Espedito Mariano, Giuliano Manoel Ribeiro do Vale, Jonathan Ribeiro de Araújo, Dorival Alves Neto, Paula Costa Monteiro, Nelson de Lima Damião, Willian Roger, Martinho Moreira, João Paulo Junqueira Geovanini, Olimpio Augusto Carvalho Branquinho. Representante Egresso Igor Corsini, Keniara Aparecida Vilas Boas, Jorge Vanderlei da Silva, Rafaiele Cristina Vicente da Silva, Otavio Pereira dos Santos, Bernardo Sant' Anna Costa, Adriano Carlos de Oliveira e Hellena Damas Menegucci. Representante das Entidades Patronais Alexandre Magno de Moura e Jorge Florêncio Ribeiro Neto Representante das Entidades dos Trabalhadores Clemilson José Pereira e Teovaldo José Aparecido 5 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Representante do Setor Público ou Estatal Rosiel de Lima e Cícero Barbosa III. IFSULDEMINAS – Diretores Gerais dos Campi Campus Inconfidentes Luiz Flávio Reis Fernandes Campus Machado Aline Manke Nachtigall Campus Muzambinho Renato Aparecido de Souza Campus Passos Juliano de Souza Caliari Campus Poços de Caldas Rafael Felipe Coelho Neves Campus Pouso Alegre Alexandre Fieno da Silva Campus Avançado Três Corações Carlos José dos Santos Campus Avançado Carmo de Minas João Olympio de Araújo Neto IV. Equipe organizadora do Projeto Pedagógico do Curso Dalva Aparecida de Lima Volpe Fábio Machado Ruza Maria Inês de Almeida Pelegrini V. Coordenadores do Curso Maria Aparecida Brito Rogério Barros de Paiva VI. Professor-conteudista Pyther Passos Viana Creative Commons - CC BY SA https://creativecommons.org/licenses/by-sa/4.0/CCBYSA Informações e Contato: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais - IFSULDEMINAS. Pró-Reitoria de Extensão. Coordenação-Geral do Pronatec/Novos Caminhos. Avenida Vicente Simões, nº 1.111 - Bairro Nova Pouso Alegre - Pouso Alegre/MG. CEP: 37553-465 E-mail: proex@ifsuldeminas.edu.br portal.ifsuldeminas.edu.br 6 mailto:proex@ifsuldeminas.edu.br QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Apresentação FIC/EJA O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS) tem como objetivo ofertar educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com a prática pedagógica, visando promover o desenvolvimento social, tecnológico e econômico. Busca-se implementar os objetivos institucionais por meio de diversas ações educativas, que promovam a oferta de cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) à comunidade. Dessa forma, com o propósito de cumprir sua diretriz de atendimento às demandas da comunidade, o IFSULDEMINAS, em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (COEJA/SEB/MEC), desenvolve o projeto de Formação Inicial e Continuada na Educação de Jovens e Adultos (FIC EJA). O objetivo da Educação de Jovens e Adultos (EJA) é proporcionar o acesso à educação e à capacitação às pessoas que, por diversos motivos, não concluíram a Educação Básica na idade certa. A EJA surge para que essas pessoas possam desenvolver o seu potencial, independentemente da idade, e conquistar valores como liberdade e igualdade. Em consonância com a experiência de qualificação profissional que o IFSULDEMINAS possui no sistema prisional, este projeto foi destinado a contemplar o público privado de liberdade. É sabido que a ressocialização do apenado por meio da educação contribui para oferecer dignidade, tratamento humanizado, autoestima, além de colaborar para que os direitos básicos do condenado sejam efetivados e priorizados, com o propósito de que se tornem cidadãos aptos a ingressarem no mercado de trabalho e possam prosseguir com suas vidas após o cumprimento da pena. Este curso foi estruturado numa construção de conhecimento que articula teoria e prática, com o objetivo de capacitar e mobilizar saberes empíricos (desenvolvidos ao longo da vida social, escolar e laboral), expandindo-os para que, assim, o futuro profissional possa atuar de maneira eficaz em situações concretas, tendo uma compreensão mais real e global do mundo do trabalho. Os métodos pedagógicos e as práticas de ensino terão o aluno como centro do processo educacional e sujeito ativo de sua própria aprendizagem. São propostas situações de ensino e de aprendizagem norteadas por objetivos específicos, os quais definem as práticas que o estudante precisarealizar para aprender e imprimir sentido à sua formação, fazendo com que ele exercite habilidades técnicas e obtenha capacidade de pensar criticamente. Nesse sentido, o IFSULDEMINAS reafirma seu compromisso de promover uma educação transformadora das realidades cultural, social, laboral, política e ética. Equipe do Projeto FIC EJA 7 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 8 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Sumário Sumário Apresentação FIC/EJA ........................................................... 7 Palavra do professor / instrutor..................................................9 Unidade 6 .......................................................................................... 11 Qualidade e Produtividade ................................................................... 11 1. Retomando o conceito de qualidade: ............................................. 11 2. Enfoques .........................................................................................12 3. Analise.............................................................................................14 Referências bibliograficas.......................................................................15 Curriculo do professor............................................................................17 9 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Palavra do professor-instrutor Caro aluno, “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. Paulo Freire Sejam todos bem vindos ao curso. Neste capitulo do curso abordaremos questões a respeito dos conceitos e também sobre o caminho percorrido até os tempos atuais dos processos de qualidade. Este material tem por objetivo central orientar o aluno em sua trajetória de conhecimento na ementa Introdução à Qualidade. Iniciaremos tratando o assunto sob a ótima da régua histórica, trazendo a luz do conhecimento conceitos básicos a respeito do tema. Durante o curso poderemos observar que este tema Qualidade, é algo muito comum ao cotidiano de todos nós, pois a todo o momento nos deparamos com modelos de processo de fabricação tendo como resultado algum item de consumo, e ou então quando adotamos medidas restritivas ao nosso modelo de vida. Quando por exemplo decidimos que devemos controlaro consumo de açucar, ou mesmo quando decidimos comprar uma fruta com aspecto mais fresco em detrimento de outra um pouco mais “machucada”. Pensar qualidade é um hábito e nos garante atigir os objetivos com maior precisão. Aqui neste material buscaremos entender como e onde todo estes processos começaram, e principalmente o porque estes se fazem necessários. Desejo a todos um bom curso. Professor / Instrutor Pyther Passos Viana 10 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Unidade 6 Qualidade e Produtividade 1. Retomando o conceito de qualidade: Figura 1 Falar em qualidade dentro de um sistema produtivo parece ser algo trivial nos dias de hoje, o termo sempre está associado a atributos positivos de um serviço e ou produto. Qualidade é atendimento com ênfase em melhoria continua, mesmo não existindo uma definição clara do que venha ser qualidade. Os teóricos aceitam esta divergência de maneira pacifica, pois consideram em a diversidade de objetivos do cliente e também do ambiente ao qual o processo produtivo está inserido. O pensar qualidade pode ser pelo olhar de um consumidor, de um fabricante, um sistema de controle governamental, um conselho de classe, etc. Por exemplo, quando falamos de um produto relacionado à saúde como é o caso dos produtos farmacêuticos, existirá um controle misto, o produto será controlado por órgãos governamentais que determinam as autorizações de produção deste fármaco, os conselhos de classe que inspecionaram o controle de processo deste produto, o conselho de medicina que regulará o uso do mesmo em pacientes, além-claro do mercado ao qual este produto será inserido. Em uma empresa e ou organização, a qualidade atenderá a cada departamento com seus significados próprio definido pelo setor que esta exposta dentro empresa, o marketing visa aspectos de promoção deste produto, a produção olha a capacidade produtiva, a logística a capacidade de entrega, etc. Pensar qualidade por mais objetivo que seja é complexo, pois se considerarmos cada perspectiva, teremos uma grande “teia” de interesses. E notamos que a palavra qualidade evoluiu e assume diferentes significados, em função das conveniências e movimentos mercadológicos. Se isolarmos o termo qualidade pelo que diz o dicionário de Buarque de Holanda, a qualidade será definida pela "propriedade, atributo ou condição das coisas ou das pessoas capaz de distingui-las das outras e de lhes determinar a natureza". Sendo assim, pensar em qualidade seria pensar nos atributos de cada produto e ou pessoa. 11 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 2. Enfoques: Agora se considerarmos os conceitos difundidos por teóricos da área produtiva como Juran que define qualidade a "adequação ao uso", onde atender a qualidade é atender aos anseios do usuário. E ou Feigenbaun que define qualidade como um grupo de características do produto, resultado do processo de fabricação, determinando o nível de satisfação do cliente. Ou mesmo quando Crosby, que emprega a qualidade a missão de atender as especificações determinadas para um produto. Ao estudarmos o assunto notaremos que cada teórico tem uma visão do sistema de qualidade, mas que todos buscam uma harmonia dentro deste sistema de qualidade, foi assim que Garvin buscou sistematizar todos estes pensamentos e conceitos sobre o pensar qualidade, ele os subdividiu em cinco partes, chamando de enfoques principais, sendo: Transcendental; Baseado no produto; Baseado no usuário; Baseado na fabricação; Baseado no valor. 2.1 Enfoques transcendentais Para o conceito transcendental, a qualidade será naturalmente um sinônimo de "excelência". Podendo ser reconhecida por qualquer órgão ou sistema pelo mundo. Porém, qualidade deve ser definhada pela experiência e observação. 2.2 Enfoque baseado no produto Para o olhar baseado no produto, qualidade deve ser definida como uma variável precisa e passível de ser medida, onde as diferenças refletiram nas características estruturadas do produto. Assim a qualidade passa a ser verticalizada, adotando um sistema de hierarquização, tornando o produto possível de ser classificado segundo suas características. Com o enfoque no produto a qualidade passa a se nortear por dois pontos importantes: Primeiro diz que a qualidade é uma característica do produto e poderá ser avaliada com objetividade e segundo para desenvolver uma qualidade melhor, terá que se pensar em maiores custos, pois já que a qualidade reflete as características de um produto, estas características deverão ser melhoradas, demandando investimento. 2.3 Enfoque baseado no usuário Já na qualidade com enfoque no usuário a premissa estará na observação subjetiva, pois será o próprio consumidor quem vai determinar a noção de qualidade empregada ao produto e ou serviço. Aqui a preferencia do usuário é determinante para a atribuição de conceito de qualidade ao produto e ou serviço, pois, supõe-se que os bens que satisfazem as expectativas de consumo devem ser os considerados os de alta qualidade. O conceito de "pontos ideais" (características que determinam os atributos do produto e que dão a maior satisfação a um consumidor), a demanda é quem define a qualidade deste produto, sendo definida com conceito predominante na área de qualidade que é o de "adequação ao uso". Os conceitos propostos por Juran, é neste enfoque o norteador de qualidade. 2.4 Enfoque baseado na fabricação12 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Neste enfoque o atendimento as conformidades estipuladas pelo projeto, são quem definiram a qualidade como sendo boa ou ruim. Assim o que é considerado excelente é aquilo que atender com primazia estipulado pelo projeto independente da qualidade intrínseca da especificação. P.B.Crosby é quem definiu este enfoque com a melhor definição "qualidade é conformidade com especificações". 2.5 Enfoque baseado no valor Como o próprio nome já diz, neste modelo de enfoque o valor do produto final é quem vai determinar sua qualidade, se um produto tem o preço elevado e não se posiciona como um produto acessível e consumido pelo cliente, este produto não oferta qualidade. Para esta perspectiva um produto de qualidade é aquele que é procurado pelo consumidor, tem vasta demanda e atende com sua oferta. Porém esta abordagem apresenta a dificuldade de se manter um preço baixo que seja atraente ao bolso e ainda mantenha uma qualidade que permita que o produto seja reconhecido como algo passível de ser consumido. Aos olhos de Garvin, este desafio deve ser cultivado, pois garante que o projeto leve em consideração premissas como estudo de mercado, analise de processo, antes de ser ofertado. Para Garvin (1984) as dimensões que permitem desagregar a qualidade em seus elementos básicos. Como por exemplo, ao analisar o desempenho do produto, a confiabilidade, as características, e ou a conformidade. Figura 2 13 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 3. Análise: Estes modelos de abordagens podem ser observados em vários momentos dentro de um processo de fabricação, pois fenômenos com a sazonalidade, diversidade de consumo, multiplicidade de oferta, entre outros fatores, influenciaram na tomada de decisão da alta gestão e isso impactara a qualidade e determinara qual será o olhar naquele momento. Será necessário que o conceito seja bem entendido, e cada dimensão seja considerada isoladamente, com o objetivo de deixar clara qual abordagem é ideal. Figura 3 Teórico Conceito Juran Qualidade é adequação ao uso Feigenbaum Qualidade é uma maneira de se gerenciar os negócios da empresa. Aprimoramento da Qualidade só pode ser alcançado em uma empresa com a participação de todos. Crosby Qualidade consiste na conformidade com especificações e não elegância. Deming Qualidade é sentir orgulho pelo trabalho bem feito. Aprimoramento da qualidade eleva a produtividade. Cerqueira Neto Qualidade é medida pelo custo de fazer coisas erradas. Fonte: CENED (2001) et al. Silva(2006) 14 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: VIDEO AULA ILUSTRATIVA: https://www.youtube.com/watch?v=SbhZVUn6OgY BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, V. Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2004. CARVALHO, Marly M. e PALADINI, Edson P. (Coord.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer. Introdução à gestão da qualidade e produtividade: conceitos, história e ferramentas. Curitiba: Intersaberes, 2016. 168 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática. 2°ed. Salvador: Malabares: 2005. Disponível em: https://www.ufrgs.br/prograd/plano-de-ensino-carga-horaria acesso em 25/10/2021 às 14:00 BRASIL. Guia PRONATEC de Formação Inicial e Continuada 2015. Disponível em: map.mec.gov.br. Acesso em 25 de agosto de 2015. _______. Lei nº 12.513, de 26 de outubro de 2011. Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Brasília/DF: 2011. _______. Ministério da Educação. Guia Pronatec de Formação Inicial e Continuada. Brasília, 2016. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36436-guia pronatec-de-cursos-fic. Acesso em: 18 de julho de 2021. _______. Ministério da Educação. Portaria nº 12, de 03 de maio de 2016. Aprova a quarta edição do Guia Pronatec de Cursos de Formação Inicial e Continuada. Brasília/DF: 2016. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS. Conselho Superior. Resolução nº 69, de 15 de dezembro de 2020. Dispõe sobre a aprovação da Normatização dos Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) do IFSULDEMINAS. Disponível em: https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_ Superior_/resolucoes/2020/069.2020 .pdf. Acesso em 18 de julho de 2021 CAMPOS, V. Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. 8. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços Ltda., 2004. CARVALHO, Marly M. e PALADINI, Edson P. (Coord.) Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos. A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2017. GARVIN, D. A. Gerenciando a qualidade. A visão estratégica e competitiva. 15 https://www.youtube.com/watch?v=SbhZVUn6OgY https://www.ufrgs.br/prograd/plano-de-ensino-carga-horaria%20acesso%20em%2025/10/2021%20%C3%A0s%2014:00 https://www.ufrgs.br/prograd/plano-de-ensino-carga-horaria%20acesso%20em%2025/10/2021%20%C3%A0s%2014:00 http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/36436-guia https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_%20Superior_/resolucoes/2020/069.2020 https://portal.ifsuldeminas.edu.br/images/PDFs/Conselho_%20Superior_/resolucoes/2020/069.2020 QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. JURAN, J.M./ GRYNA, Frank M. Controle da Qualidade, Conceitos, Políticas e Filosofia da Qualidade. Vol.01, São Paulo: Makron Books, 1991. PALADINI, Edson Pachedo; Gestão da Qualidade: teoria e prática. 4° edição São Paulo: ATLAS, 2019 SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Letícia Mirella Fischer. Introdução à gestão da qualidade e produtividade: conceitos, história e ferramentas. Curitiba: Intersaberes, 2016. 168 p. STEVENSON, W. J. Administração das operações de produção. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. WERKEMA, Maria Cristina Catarina. As ferramentas da qualidade no gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995. https://abepro.org.br/biblioteca/tn_sto_212_257_26747.pdf disponível em 21/05/2023 https://cenedcursos.com.br/meio-ambiente/principios-da-gestao-da-qualidade/ disponível em 28/05/2023 https://www.linkedin.com/pulse/o-que-%C3%A9-qualidade-j%C3%A9ssica-s- rocha?originalSubdomain=pt disponível em 28/05/2023 16 https://abepro.org.br/biblioteca/tn_sto_212_257_26747.pdf https://cenedcursos.com.br/meio-ambiente/principios-da-gestao-da-qualidade/ https://www.linkedin.com/pulse/o-que-%C3%A9-qualidade-j%C3%A9ssica-s-rocha?originalSubdomain=pt https://www.linkedin.com/pulse/o-que-%C3%A9-qualidade-j%C3%A9ssica-s-rocha?originalSubdomain=pt QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Currículo do professor-autor: Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNICA - Betim. Graduado em engenharia de Produção pela Faculdade de Sorocaba (2017). Graduado em Pedagogia pelo Instituto Federal Sul de Minas (2021). Com 18 anos de experiência na iniciativa privada, no setor público em processos fabris, segurança pública e educação. Trabalhou em organizações como Votorantim Metais; Mahle Componetes Automotores; SEJUSP MG. https://www.linkedin.com/in/pyther-passos-4244915a/ 17
Compartilhar