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DESAFIOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA 
Autor: Simone Farias Pereira[footnoteRef:1] [1: Acadêmico do Curso de Licenciatura em XXXXXXXXXX; E-mail: fulanodetal@uniasselvi.com.br ] 
Tutor externo: Francilene de Souza Pastoura²
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Matemática(2339MAD/6) – Estágio Curricular Obrigatório II
04/05/2023
 
RESUMO 
Este Paper relata como os desafios do ensino da matemática tem sido os mesmos durante anos, mesmo com a evolução no ensino e introdução de tecnologias em sala de aula. Tornando-se cada vez mais necessário melhorar nossa compreensão sobre as causas das dificuldades desta disciplina tão útil para a humanidade. Durante a história, tudo o que parece ser abstrato na matemática, mais tarde se revela como algo extremamente importante na prática. Ou seja, tudo o que o aluno acredita que não vai usar em sua vida, ele acaba precisando mais tarde. Não é algo fácil, aprender matemática, por isso a necessidade de inovar o ensino, entender as necessidades dos alunos e transformar o ensino em matéria prática para o dia a dia. Fazer com que o aluno reflita sobre o que está aprendendo e acabar com o ensino mecânico é um papel que o professor se dispõe a desenvolver, como um mediador que leva o aluno a raciocinar de modo lógico e dinâmico. Outro fator importante a ser considerado, é que nem todos conseguem aprender com apenas uma explicação, os alunos têm necessidades diferentes e sala de aula, por isso o ensino deve ser diversificado e atender a todos. Tendo em vista os desafios, conclui-se que a matemática precisa ser repassada através de estímulos que ajude o aluno a raciocinar. E tendo em mente que o papel de um bom professor é ajudar o auno a desenvolver o raciocínio lógico e pensamento crítico, devemos refletir sobre os conhecimentos dessa ciência e sobre as aplicações de novas tecnologias.
Palavras-chave: Matemática. Ensino. Desafios.
1 INTRODUÇÃO 
O presente paper tem como propósito expor algumas dificuldades que se encontram em sala de aula, visto que foi produzido de acordo com as vivências durante o estágio obrigatório II, oferecido pela Uniasselvi para estudantes de Licenciatura em Matemática. Foi realizado na Escola Municipal Izilda Reiser Mafra, que oferece ensino para alunos do fundamental I e II, e está localizada no bairro Volta Grande em Navegantes, SC.
O estágio trouxe a oportunidade de observar os alunos do fundamental II desta escola, então ver alguns dos maiores desafios no ensino da matemática que um professor enfrenta em sala de aula. O tempo dedicado ao estágio na escola foi muito bem aproveitado, pois a professora regente, Ligia Mara Evaristo, foi muito receptiva me proporcionando uma experiência incrível.
Este paper está estruturado para melhor compreensão do assunto. Iniciando com um breve resumo sobre o tema: Desafios no Ensino da Matemática, em seguida uma introdução do conteúdo geral deste paper. Na sequência, a fundamentação teórica, onde se pode encontrar uma consideração lógica sobre o Ensino e Aprendizagem Matemática, essa consideração traz a realidade vivida por professores e alunos, e está devidamente embasada em fundamentos teóricos de artigos, professores e da LDB. Nas vivências do estágio, poderá observar as experiências em sala de aula, com alunos do 6° ao 9° ano, as dificuldades dos alunos, os desafios que o professor enfrenta, e as alegrias. Por fim, nas impressões do estágio, temos as considerações finais. Que mostra como o estágio foi de grande valia para meu conhecimento, e como essa experiência na prática me mostrou de jeitos diferentes que a educação é transformadora. Na interação com os alunos, ensinei e aprendi. Minhas experiências no ambiente escolar estão expostas no decorrer deste paper.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
Em dezembro de 2022 foi realizada uma pesquisa pelo SAEB, Sistema de Avaliação da Educação Básica, que comparou estudantes brasileiros com estudantes da OCDE, que reúne os países mais ricos do mundo. A situação é ruim, mas, fica ainda pior quando se trata de matemática. Chegando a ser considerada grave para alunos do final do fundamental, como o 9° ano que apenas 15% dos alunos possuem formação adequada em matemática. Já no ensino médio essa proporção despenca para apenas 5%.
Esses índices alarmantes mostram as dificuldades encontradas em sala de aula. Problemas com a infraestrutura, a formação de professores, material didático escasso e falta de programas estruturados são apenas a ponta do iceberg. Se continuarmos relatando os problemas que geram dificuldades no ensino faltariam parágrafos, mas o que mais tem gerado desconforto tanto para o professor quanto para os alunos é a superlotação. Estes transtornos tornam um desfio ensinar matemática, e cada vez mais os alunos mostram seu desinteresse pela matéria que exige concentração e raciocínio lógico. Segundo Luria (1996, p. 207), “[...] o processo de realizar operações numéricas abstratas desenvolve‐se somente por influência do efeito da escola e do ambiente cultural específico.” Dessa forma, é importante considerar o ambiente social do aluno e vincular os processos de ensino e aprendizagem dentro de sala de aula. “[...] a experiência do homem é histórico‐cultural. Esta não coincide com a experiência da espécie, biologicamente herdada, nem com a experiência individual, apesar de frequentemente se confundir com esta.” (LEONTIEV, 1991b, p. 103).
Para enfrentar tais desafios, o professor deve estar preparado para lidar com adversidades, para isso incluem sua formação acadêmica e continuada, para que sua identidade seja formada ao longo de sua jornada. “A identidade é um lugar de lutas e conflitos, é um espaço de construção de maneiras de ser e estar na profissão. [...] realçando a mescla dinâmica que caracteriza a maneira como cada um se sente e se diz professor.” (NÓVOA, 1995, p. 16, grifo do autor). 
Quanto ao material didático, é necessário que se reveja o formato do programa que constitui a escolha do livro da disciplina. A realidade que encontramos nas escolas são diferentes e muitas vezes não há material suficiente para todos.
Por isso, deve ser enfatizado que os materiais didáticos utilizados no ensino da matemática devem fornecer ao aluno em seu contexto social a aprendizagem que ele necessita, já que o ensino da matemática não se faz de forma objetiva. Nesse sentido, Leotiev (1991b, p. 115) explica:
Na realidade, a formação dos processos de pensamento na criança baseia‐se numa experiência individual relativamente breve e avança com bastante rapidez. Isto explica‐se pelo fato de que a criança assimila a experiência duma forma já generalizada. Todavia, esta generalização não pode dar à criança uma experiência de forma acabada. Pode determinar associações com três mais quatro igual a sete, ou cinco menos dois igual a três, etc., mas isto não significa que a criança assimile as correspondentes operações aritméticas e os conceitos numéricos. O ensino da aritmética não deve começar, portanto, com a generalização, mas com a forma ativa na criança de ações com objetos externos e, paralelamente, com o movimento e o inventário destes.
A superlotação em sala de aula é outro problema recorrente que não só torna um desafio o trabalho do professor no desenvolvimento da matéria como prejudica o aprendizado dos alunos por terem maior dificuldade em absorver o conhecimento da matéria ministrada. Como já ressaltado, para o melhor aprendizado da matemática é necessário concentração e raciocínio lógico, algo que fica quase impossível em uma sala de aula com número excessivo de alunos. Para isso é necessário que os órgãos governamentais competentes tomem ações com urgência e eficiência que a situação exige, por solucionar este grave problema. Só assim a qualidade na educação que todos almejam será conquistada. Segundo Ribeiro,
[...] o espaço escolar é visto como uma fonte de experiências e de aprendizagem que, em sua materialidade, está impregnado de signos, símbolos e marcas que comunicam e educam; a sua produção, distribuição,posse e usos têm um importante papel pedagógico. Esse espaço é considerado um elemento significativo do currículo oculto, mas tem sido negligenciado. (2004, p.103)
Esses problemas recorrentes têm favorecido o desinteresse dos alunos pela matemática, por não se esforçarem para melhorar sua compreensão da matéria acabam dificultando a aplicação dos conteúdos exigidos pela disciplina. Poucos alunos em sala de aula sabem o conteúdo ou entendem mais facilmente que outros, essa situação se transforma num grande desafio para o professor em sala porque gera um desnivelamento de conhecimento e saberes entre os alunos. 
Muitos jovens chegam no Ensino Médio sem saber as quatros operações básicas, dificultando o aprendizado de outros alunos e complicando o trabalho do professor, que pro ter que dar uma maior atenção a esses alunos deixam de preparar melhor os outros para o ensino superior. Segundo Silva (2013 p.2) “frequentemente são identificadas crianças dentre as quais frequentam a escola, aquelas que, por alguma razão, não conseguem cumprir de modo satisfatório as expectativas da escola e dos pais”
Esses alunos apresentam alguma dificuldade no começo da fase escolar, que por muitas vezes são negligenciadas pelos pais ou responsáveis. De acordo com Silva (2013 P.2) “muitas vezes as crianças apresentam alguma dificuldade na aprendizagem e a família não mostra nenhum interesse em ajudá-la, deixando que a escola se encarregue de encontrar a solução”. A presença dos pais na vida escolar das crianças é de suma importância, e são os pais que devem ter a consciência de que seus filhos precisam de seu acompanhamento para que essa situação não permaneça somente na responsabilidade da escola. 
Para isto é imprescindível ter uma boa convivência entre pais, professores e alunos, este círculo fortalece laços e melhora a educação como um todo. Por isso a necessidade de mudanças nas atitudes de todos que estão envolvidos na educação de uma criança é urgente. 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Foram 9 dias, entre 21/03 e 03/04/2023, que realizei o estágio de 25h/aula, sendo 20h de observação e 5h de regência nas turmas do 6°, 7°, 8° e 9° ano do Ensino Fundamental II.
Entre os dias 21/03 e 24/03 realizei as observações em todas as turmas do fundamental II, entre 28/03 e 03/04 foram as regências em todas as turmas. Estar em sala de aula para apenas observar foi muito importante, pois foi o momento de conhecer os alunos e me apresentar também. Nesse momento de observação pude conhecer as turmas e sentir suas necessidades e entender um pouco a metodologia de ensino da professora regente.
Na turma do 6° ano, estavam fazendo atividades de propriedades da adição, por ser uma turma numerosa eles eram bem agitados e a professora tinha que se esforçar muito para tentar controlá-los, tinham muita dificuldade em compreender a matéria. Pela falta de entendimento nas explicações da professora o desinteresse era geral. O fato de a sala ser pequena para o número de alunos, impedia que a professora chegasse em todas as carteiras e dar atenção individualizada em caso de necessidade. A regência nessa turma foi exaustiva, mas eles eram bem animados e participativos, continuei a matéria que a professora estava passando. Trabalhei com eles Subtração de Números Naturais. Permiti que eles fizessem as atividades usando a lousa, enquanto um resolvia a subtração os outros ajudavam.
No 7° ano não foi muito diferente do 6°, devido ao grande número de estudantes numa sala pequena. Muitos ficavam perdidos, por não entender o que a professora queria. A situação era crítica por não ter o livro didático da disciplina disponível para todos. Na regência trabalhei com eles o MMC e os ajudei a resolver algumas atividades.
No 8° ano, a turma não tinha um bom relacionamento com a professora, porque ela gritava muito. E o que deixava todos desinteressados e pouc satisfeitos com a disciplina. Nessa turma tinha um aluno que era autista e não conseguia ficar dentro da sala de aula por causa dos gritos, ele também se recusava a fazer as atividades que ela passava. Na regência, trabalhei com eles Potenciação, e levei algumas atividades adaptadas para o aluno autista, que segundo a sua monitora, ele gostou das atividades e desenvolveu todas elas. Uma turma que me surpreendeu, foram participativos e atenciosos quando eu explicava a matéria.
No 9° ano havia menos alunos, e por isso era mais tranquila, porém como os outros, eles também reclamavam que não entendia nada do que a professora estava falando. Na regência trabalhei as Propriedades de Potenciação e Notação Cientifica. Uma turma animada, participativa e atenciosa. Eles tinham muitas dúvidas sobre os assuntos, então pude ajudá-los a usar o raciocínio lógico e sanar todas as suas dúvidas.
Em todas as turmas verifiquei que as dificuldades são as mesmas, e era comum os alunos me pararem e dizerem que não entendem nada de matemática, e que a matéria é uma tortura. Como a professora mantinha um péssimo relacionamento com os alunos em geral, tive que adotar uma metodologia diferente. E fiquei muito feliz em ver que deu certo! Conquistei a confiança deles e tive sua atenção. São estudantes muito inteligentes e compreendiam facilmente com apenas uma explicação. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Desempenhar o estágio em uma escola municipal, foi uma experiência incrível, foi um tanto assustador no início, quando me deparei com tanta rejeição da disciplina. E isso me fez refletir naquela situação, me fez ver que queles alunos não são máquinas de aprender e sim crianças em desenvolvimento, e minha atitude em relação a elas pôde mudar o destino das aulas. Ser professor é ter amor pelo ensino e vibrar com as pequenas conquistas dos alunos, e para isso é necessário estar disposto a ensinar o conteúdo de forma clara, dar atenção individualizada quando requerido, agir com paciência e tratar todos com dignidade e principalmente gostar do que faz. Ser professor é uma construção, que só acontece em sala de aula. "Ninguém começa a ser professor numa certa terça-feira às 4 horas da tarde... Ninguém nasce professor ou marcado para ser professor. A gente se forma como educador permanente na prática e na reflexão sobre a prática.” (Paulo Freire)
Foi gratificante ouvir alunos dizerem coisas como:
“Prefiro ter 2 aulas com você, do que ter educação-física.” - aluno do 8° ano, viciado em futebol.
“Professora, meu pai também é professor de matemática, e ele sempre me ajuda, mas ontem pela primeira vez eu disse pra ele que não precisava da ajuda dele, porque eu entendi tudo o que a senhora explicou.” - aluna do 7° ano.
“Eu não imaginava que a matemática era tão fácil! E ainda mais que eu ia gostar disso!” - aluno do 9° ano
As mudanças são necessárias para que os desafios possam ser vencidos. Os professores precisam pensar em suas práticas educativas e proporcionar atividades que melhorem a compreensão dos alunos em relação a matemática. Muitas cidades enfrentam crise na educação, levando a uma escassez de material didático e condições inadequadas em sala de aula. Isso torna ainda mais importante cultivar um bom relacionamento com os alunos, e driblar a falta de material com excelentes explicações e anotações em caderno, algo que deu muito certo foi fazer com que eles construíssem mapas mentais no caderno, bem colorido e destacado, isso ajuda não só a lembrar de pontos importantes ou fórmulas, mas também olhar com uma nova perspectiva seu caderno de matemática. Afinal, a Matemática desperta a criatividade. 
REFERÊNCIAS 
Brasil tem desafios no ensino de matemática e língua portuguesa. Disponível em: <https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/educacao/audio/2022-12/brasil-tem-desafios-no-ensino-de-matematica-e-lingua-portuguesa>. 
Freire, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática 
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
LEONTIEV, A. Psicologia e Pedagogia: bases psicológicas na aprendizagem e no desenvolvimento. 2. ed. Lisboa: Estampa, 1991b.
LÚRIA, A. R. Desarollo histórico de los processoscognitivos. Madri: Akal, 1996.
Matemática: dificuldades no ensino e aprendizagem - Brasil Escola. Disponível em: <https://monografias.brasilescola.uol.com.br/matematica/a-matematica-dificuldades-no-processo-ensino-aprendizagem.htm>.
NÓVOA, A. Formação de professores e profissão docente. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: D.Quixote, 1995.
SILVA, Ana Maria. As dificuldades de aprendizagem no processo de alfabetizar crianças, 2013. PEDAGOGIA(/conteúdo/artigos/pedagogia/3)
Superlotação das salas de aula: um problema que precisa ser resolvido com urgência. Disponível em: <https://www.cut.org.br/artigos/superlotacao-das-salas-de-aula-um-problema-que-precisa-ser-resolvido-com-urgenci#:~:text=A%20mais%20recente%20aponta%20que>.
Testes e Questionários. Disponível em: <https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/saeb/testes-e-questionarios>.
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ANEXO
REGISTRO DE FREQUÊNCIA
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