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mapas mentais e conceituais de morfofisiologia vegetal

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Prévia do material em texto

Editora chefe 
Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira 
Editora executiva 
Natalia Oliveira 
Assistente editorial 
Flávia Roberta Barão 
Bibliotecária 
Janaina Ramos 
Projeto gráfico 
Bruno Oliveira 
Camila Alves de Cremo 
Luiza Alves Batista 
Natália Sandrini de Azevedo 
Imagens da capa 
iStock 
Edição de arte 
Luiza Alves Batista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2022 by Atena Editora 
Copyright © Atena Editora 
Copyright do texto © 2022 Os autores 
Copyright da edição © 2022 Atena Editora 
Direitos para esta edição cedidos à Atena 
Editora pelos autores. 
Open access publication by Atena Editora 
 
 
Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição 
Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 
Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). 
 
 
 
O conteúdo do texto e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade 
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Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, 
mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. 
 
Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do 
Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de 
neutralidade e imparcialidade acadêmica. 
 
A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo 
de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses 
financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta 
científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético. 
 
Conselho Editorial 
Ciências Biológicas e da Saúde 
Profª Drª Aline Silva da Fonte Santa Rosa de Oliveira – Hospital Federal de Bonsucesso 
Profª Drª Ana Beatriz Duarte Vieira – Universidade de Brasília 
Profª Drª Ana Paula Peron – Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Prof. Dr. André Ribeiro da Silva – Universidade de Brasília 
Profª Drª Anelise Levay Murari – Universidade Federal de Pelotas 
Prof. Dr. Benedito Rodrigues da Silva Neto – Universidade Federal de Goiás 
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Prof. Dr. Cirênio de Almeida Barbosa – Universidade Federal de Ouro Preto 
Profª Drª Daniela Reis Joaquim de Freitas – Universidade Federal do Piauí 
Profª Drª Débora Luana Ribeiro Pessoa – Universidade Federal do Maranhão 
Prof. Dr. Douglas Siqueira de Almeida Chaves – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 
Prof. Dr. Edson da Silva – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri 
Profª Drª Elizabeth Cordeiro Fernandes – Faculdade Integrada Medicina 
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Profª Drª Elane Schwinden Prudêncio – Universidade Federal de Santa Catarina 
Profª Drª Eysler Gonçalves Maia Brasil – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira 
Prof. Dr. Ferlando Lima Santos – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 
Profª Drª Fernanda Miguel de Andrade – Universidade Federal de Pernambuco 
Prof. Dr. Fernando Mendes – Instituto Politécnico de Coimbra – Escola Superior de Saúde de Coimbra 
Profª Drª Gabriela Vieira do Amaral – Universidade de Vassouras 
Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco – Universidade Federal de Santa Maria 
Prof. Dr. Helio Franklin Rodrigues de Almeida – Universidade Federal de Rondônia 
Profª Drª Iara Lúcia Tescarollo – Universidade São Francisco 
Prof. Dr. Igor Luiz Vieira de Lima Santos – Universidade Federal de Campina Grande 
Prof. Dr. Jefferson Thiago Souza – Universidade Estadual do Ceará 
Prof. Dr. Jesus Rodrigues Lemos – Universidade Federal do Piauí 
Prof. Dr. Jônatas de França Barros – Universidade Federal do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. José Aderval Aragão – Universidade Federal de Sergipe 
Prof. Dr. José Max Barbosa de Oliveira Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará 
Profª Drª Juliana Santana de Curcio – Universidade Federal de Goiás 
Profª Drª Lívia do Carmo Silva – Universidade Federal de Goiás 
Prof. Dr. Luís Paulo Souza e Souza – Universidade Federal do Amazonas 
Profª Drª Magnólia de Araújo Campos – Universidade Federal de Campina Grande 
Prof. Dr. Marcus Fernando da Silva Praxedes – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia 
Profª Drª Maria Tatiane Gonçalves Sá – Universidade do Estado do Pará 
Prof. Dr. Maurilio Antonio Varavallo – Universidade Federal do Tocantins 
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Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federacl do Rio Grande do Norte 
Prof. Dr. Paulo Inada – Universidade Estadual de Maringá 
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Profª Drª Regiane Luz Carvalho – Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino 
Profª Drª Renata Mendes de Freitas – Universidade Federal de Juiz de Fora 
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Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande 
Profª Drª Welma Emidio da Silva – Universidade Federal Rural de Pernambuco 
 
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Mapas mentais e conceituais de morfofisiologia vegetal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diagramação: 
Correção: 
Indexação: 
Revisão: 
Autores: 
 
Natália Sandrini de Azevedo 
Maiara Ferreira 
Amanda Kelly da Costa Veiga 
Os autores 
Jesus Rodrigues Lemos 
Samuel Pires Melo 
 
 
 
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) 
L557 Lemos, Jesus Rodrigues 
Mapas mentais e conceituais de morfofisiologia vegetal / 
Jesus Rodrigues Lemos, Samuel Pires Melo. – Ponta 
Grossa - PR: Atena, 2022. 
 
 Formato: PDF 
Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader 
Modo de acesso: World Wide Web 
Inclui bibliografia 
ISBN 978-65-258-0526-9 
 DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.269221710 
 
1. Morfologia. 2. Fisiologia. 3. Fanerógamos. I. Lemos, 
Jesus Rodrigues. II. Melo, Samuel Pires. III. Título. 
CDD 571.3 
Elaborado por Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166 
 
 
 
Atena Editora 
Ponta Grossa – Paraná – Brasil 
Telefone: +55 (42) 3323-5493 
www.atenaeditora.com.br 
contato@atenaeditora.com.br 
 
 
http://www.atenaeditora.com.br/
 
DECLARAÇÃO DOS AUTORES 
 
Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito 
de interesses em relação ao conteúdo publicado; 2. Declaram que participaram ativamente da 
construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou 
aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com 
vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para 
submissão.; 3. Certificam que o texto publicado está completamente isento de dados e/ou resultados 
fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de 
dados de outras pesquisas; 5. Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento 
recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros 
de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação 
de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
DECLARAÇÃO DA EDITORA 
 
A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas 
transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui 
responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre 
direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza 
e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de 
divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer 
finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu 
site, sites parceiros, plataformas de e-commerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, 
está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial 
são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da 
CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e 
e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o 
escopo da divulgação desta obra. 
 
APRESENTAÇÃO
Este material propõe reunir experiências de estudantes do Curso de Ciências 
Biológicas em disciplinas de Botânica, especificamente na área de morfologia e fisiologia de 
Fanerógamos, no que se refere à construção de mapas mentais e conceituais relacionadas 
à área.
Após o estudo do conteúdo teórico-prático destas áreas e a aquisição de 
informações relacionadas a mapas mentais e conceituais, os estudantes construíram estes 
mapas supervisionados e tendo seu conteúdo técnico botânico revisados pelo docente 
ministrante da disciplina. Todos foram orientados adequadamente e tiveram a liberdade de 
utilizar diferentes ferramentas (softwares, programas, plataformas, aplicativos, etc.) na sua 
construção própria, resultando em diferentes estilos e modelos, os quais foram respeitados 
e mantidos.
Apósa construção e apresentação coletivas destes mapas para toda a sala, os quais 
foram discutidos e realizada a emissão de sugestões de aprimoramento, estes produtos 
foram reunidos e apresentados aqui. Salienta-se ainda que houve uma sondagem com 
todos, objetivando adquirir um feedback a respeito, o qual denotou-se, segundo os próprios 
estudantes, extremamente vantajoso tanto na adição de maiores informações técnicas da 
área quanto na sua consolidação.
Concebemos que este material, considerado aqui uma ferramenta didático-
pedagógica para o ensino-aprendizagem, poderá ser replicado por profissionais do ensino 
objetivando, em última instância, a facilitação da transmissão de parte do conteúdo de 
Botânica. Embora o mesmo apresente- se nivelado para o ensino superior, poderá ser 
também utilizado por docentes de Biologia da Educação Básica, visto, inclusive, haver tido 
essa sugestão no processo de construção.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS NOS TEMPOS DAS TECNOLOGIAS 
DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC`S: UMA BREVE DISCUSSÃO 
TEÓRICA ..............................................................................................................1
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS DE MORFOLOGIA VEGETAL ........................3
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS SOBRE FISIOLOGIA VEGETAL .................. 11
BREVE TUTORIAL DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO DE MAPAS MENTAIS E 
CONCEITUAIS ...........................................................................................................20
MindMeister ................................................................................................................................ 29
GoConqr ..................................................................................................................................... 32
Canva ......................................................................................................................................... 36
REFERÊNCIAS ..........................................................................................................37
SOBRE OS AUTORES ..............................................................................................38
 
1Mapas mentais e conceituais nos tempos das tecnologias de informação e comunicação-tic`s: uma breve discussão teórica
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS NOS TEMPOS DAS 
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC`S: UMA 
BREVE DISCUSSÃO TEÓRICA
O mapa conceitual tem sido considerado uma ferramenta de importante potencial no 
processo de facilitação do ensino-aprendizagem. Para Novak (1981), o mapa conceitual, 
que se apresenta enquanto ferramenta pedagógica, pode ser uma forma de facilitação 
entre os estudantes e os educadores, significando os materiais de aprendizagem.
Segundo Moreira (1997), é importante destacar que, embora possa observar uma 
organização hierárquica (o que incluem setas), tais diagramas não devem ser confundidos 
com organogramas ou diagramas de fluxo, pois não implicam sequência, temporalidade 
ou direcionalidade, nem hierarquias organizacionais ou de poder, necessariamente. O 
referido autor enfatiza que essas ferramentas são diagramas de significados, de relações 
significativas; de hierarquias conceituais (a depender do caso). Isso também os diferencia 
das redes semânticas que não necessariamente se organizam por níveis hierárquicos e 
não obrigatoriamente incluem apenas conceitos.
Mapas conceituais também não devem ser confundidos com mapas mentais, os 
primeiros são associacionistas e os segundos não se ocupam de relações entre conceitos, 
incluem coisas que não são conceitos e não estão organizados hierarquicamente. 
Não devem, igualmente, ser confundidos com quadros sinópticos que são diagramas 
classificatórios. Mapas conceituais não buscam classificar conceitos, mas sim relacioná-
los e hierarquizá-los (MOREIRA, 1997, p. 1).
Ainda dentro do universo de suas especificidades, Moreira (1997) destaca também 
que os mapas conceituais não são auto instrutivos: devem ser explicados pelo professor e/
ou quando não possível é importante o contato prévio do aluno com a matéria abordada. 
Isto porque, embora possam ser usados para dar uma visão geral do tema em estudo, é 
preferível usá-los quando os alunos já têm certa familiaridade com o assunto, de modo que 
sejam potencialmente significativos e permitam a integração, reconciliação e diferenciação 
de significados de conceitos (MOREIRA, 1980 apud MOREIRA 1997, p. 2).
Ao trazer para frente do debate a importância da ferramenta se projetar enquanto 
estratégia de facilitação do ensino-aprendizagem, os mapas conceituais podem se 
constituir para promover a aprendizagem quando implicam que o “ensinar não é transferir 
conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção” 
(FREIRE, 1996, p. 21).
Os mapas conceituais podem ser elaborados de maneiras diversas, desde a 
sua confecção em cartolinas e com uso de canetas hidrográficas, de modo a valorizar 
a organização espacial, a apresentação e a estética, à representação gráfica criada por 
 
2Mapas mentais e conceituais nos tempos das tecnologias de informação e comunicação-tic`s: uma breve discussão teórica
softwares como o CMapTools, bem como plataformas online como o Canva, Bubbl.us, 
Coggle, EdrawMind, Goconqr, entre outros. Esses softwares e plataformas podem ilustrar 
os conceitos, como figuras, vídeos, textos, links e até outros mapas dentro do mapa 
principal.
É importante destacar que ao se associar aos softwares e plataformas para 
sua produção, os mapas conceituais não devem ser vistos enquanto instrumentos das 
Tecnologias da Informação e Comunicação, mas como estratégias para se refletir sobre as 
melhores formas de utilizá-los no processo de ensino-aprendizagem. Isto porque essas TIC 
são uma realidade em nosso cotidiano, e cada vez mais estão sendo inseridas em nossos 
espaços educativos.
REFERÊNCIAS
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e 
Terra, 1996.
MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Adaptado e atualizado, em 1997, 
de um trabalho com o mesmo título publicado em O ENSINO, Revista Galáico Portuguesa de 
Sócio-Pedagogia e Sócio- Lingüística, Pontevedra/Galícia/Espanha e Braga/Portugal, N° 23 a 
28: 87-95, 1988. Disponível em www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf, acessado em 31/05/2022.
NOVAK, J. D. Uma teoria de educação. Tradução de Marco Antônio Moreira, São Paulo: Pioneira, 
1981.
http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf
 
3Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS DE MORFOLOGIA VEGETAL
Alane Muniz de Araújo
Alisson Cristian Cardoso Olivindo
Cristina Maria de Freitas Felício 
Daiane de Sousa Almeida 
Elane Pereira da Silva
Elielton dos Santos Cardozo 
Elton de Moura Rodrigues
Felipe Armando da Silva Rodrigues 
Gustavo Brener Simplício da Conceição 
Ícaro Moreira Monteiro
João Vitor Rodrigues da Costa Aragão 
Josiele de Oliveira Santos
Mariana de Freitas dos Santos 
Natália Victoria Menezes Brito 
Nayara Siqueira Oliveira
Vitor Sousa Costa 
Maria Luiza Brasil Silva
Paulo Afonso Feitosa de Oliveira Piauilino 
Jesus Rodrigues Lemos
 
4Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
MORFOLOGIA 
DA RAIZ 
AMBIENTE 
1- Origem embrionária – Típicas - Originam-se no polo radicular embrionário - Origem da 
radícula - Se desenvolve até formar a raiz primária (raiz eixo). 
 
2- Não embrionária – Adventícias - Origem a partir de qualquer parte do vegetal, que não 
seja a raiz primária. 
 
 1- Raízes subterrâneas (terrestres) - Fixadas ao solo 
2- Raízes aquáticas - Se desenvolvem em plantas aquáticas flutuantes - Sem nenhum contato com o 
solo. 
ORIGEM 
3- Raízes aéreas - Se desenvolvem em ambiente aéreo - Comum em plantas epífitas e trepadeiras. 
CONSTITUIÇÃO DA 
RAIZ 
1- Coifa - Reveste o ápice radicular - Forma se assemelha a um capuz - Proporciona proteção ao 
meristema radicular da planta. 
2- Região lisa - Responsávelpelo alongamento da raiz - O nome “lisa” decorre do fato de que a 
epiderme dessa região apresenta-se sem pelos radiculares. 
3- Região pilífera - Entre a zona lisa e a zona suberosa - Presença de pelos radiculares - Os pelos 
podem aumentar em até 60% a área superficial de absorção da raiz 
4- Região suberosa - Entre a zona pilífera e o coleto - Ocorre a ramificação e o crescimento em 
espessura das raízes das Gimnospermas e Angiospermas Eudicotiledôneas - Não mais se evidenciam 
os pelos radiculares. 
1-Raízes tuberosas - Reserva de nutrientes (mais frequente amido) - Dependendo da origem da raiz em 
que a reserva se encontra, essas receberão denominações diferentes. 
2-Raízes escora - Raiz suporte - Adventícias que se originam nos ramos e seguem em direção ao solo 
auxiliando na sustentação da plana - Exemplo: milho, figueiras e algumas palmeiras. 
3- Raízes tabulares - Se desenvolvem junto à base do tronco como raízes adventícias – Crescem rente 
ao solo, rasgando a superfície e tornando-se visível - Forma achatada verticalmente - Promovem um 
aumento da base dando suporte à árvore. 
4- Raízes respiratórias (pneumatóforos) - Presentes em plantas adaptadas ao solo lamacentos e 
inundados - Baixos níveis de oxigênio - Geotropismo negativo. 
5- Raízes estranguladoras - Se desenvolvem sobre uma árvore - Ocorrem em plantas denominadas 
hemiepíficas primárias - Origina raízes aéreas - São típicas da maioria das figueiras. 
6- Raízes sugadoras (haustórios) - Presentes em plantas parasitas - Penetram no caule do hospedeiro 
até alcançar os vasos de xilema - Retiram seiva inorgânica (hemiparasitas) ou vasos do floema, 
sugando a seiva orgânica (holoparasitas). 
7- Raízes grampiformes - Raízes aéreas adventícias - Origem caulinar - Auxiliam as plantas trepadeiras - 
Permite fixação no substrato. 
1.1-Raízes tuberosas axiais - Eixo principal da raiz principal mais longo e grosso do que qualquer uma 
das ramificações. Exemplo: cenoura, rabanete, batata-doce, beterraba e nabo. 
1.2- Raízes tuberosas fasciculadas - Raízes adventícias intumescidas pela deposição de reservas, 
ficando impossível distinguir o eixo principal. Exemplo: mandioca, lírio-amarelo, clorofito. 
FUNÇÃO 
Adventícia Angiospermas Coifa Coleto Epífitas Eudicotiledôneas F l o e m a 
Gimnospermas Haustórios Hemiparasita Holoparasita Pelos radiculares R e g i ã o 
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5Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
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Bulbo Colmo Estipe Estolho Haste Herbáceo Lenhoso Prostrado Rizoma Sublenhoso 
Trepador Tronco Tubérculo Xilopódio
 
6Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
 
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7Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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• Ovário 
• Estilete 
• Estigma 
 
 
Verticilos 
internos 
Assim, as que 
não apresentam 
pelo menos uma 
dessas quatro 
estruturas são 
chamadas de 
incompletas. 
Completa 
pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o 
receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas 
O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores 
formando uma inflorescência. 
Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno 
pedúnculo) ao eixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de 
inflorescências, com denominações que levam em conta o número de 
flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. 
 
Estame 
 
 
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Gineceu Ovário Pedicelo Pedúnculo Verticilo
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Constituída
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Cálice Corola 
Conjunto 
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Conjunto 
de sépalas 
 
Verticilos 
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Parte masculina 
 
• Filete 
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Conjunto de 
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Parte feminina 
 
 
• Ovário 
• Estilete 
• Estigma 
 
 
Verticilos 
internos 
Assim, as que 
não apresentam 
pelo menos uma 
dessas quatro 
estruturas são 
chamadas de 
incompletas. 
Completa 
pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o 
receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas 
O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores 
formando uma inflorescência. 
Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno 
pedúnculo) aoeixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de 
inflorescências, com denominações que levam em conta o número de 
flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. 
 
Estame 
 
 
Carpelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLOR 
Constituída
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Cálice Corola 
Conjunto 
de pétalas 
 
Conjunto 
de sépalas 
 
Verticilos 
externos 
(perianto) 
Androceu 
Conjunto de 
estames 
Gineceu 
Parte masculina 
 
• Filete 
• Antera 
 
 
Conjunto de 
carpelos 
Parte feminina 
 
 
• Ovário 
• Estilete 
• Estigma 
 
 
Verticilos 
internos 
Assim, as que 
não apresentam 
pelo menos uma 
dessas quatro 
estruturas são 
chamadas de 
incompletas. 
Completa 
pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o 
receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas 
O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores 
formando uma inflorescência. 
Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno 
pedúnculo) ao eixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de 
inflorescências, com denominações que levam em conta o número de 
flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. 
 
Estame 
 
 
Carpelo 
 
 
8Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
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10Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal
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11Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS SOBRE FISIOLOGIA VEGETAL 
Aline Portela da Silva
Aline Stefane Rodrigues dos Santos 
Anderson da Silva de Sousa 
Carliane da Silva Nascimento 
Carolaine Souza da Silva
Clara Thallena da Silva Veras 
Erick Johnson Sousa de Morais 
Gabrielle Araujo Borges Soares 
Gabriella Alencar Pires
Joao Vitor Carvalho de Amaral Val 
Leandra Almeida de Cerqueira 
Leonay da Silva Oliveira
Luis Eduardo Silva de Lima 
Luiz Henrique Machado Amarante
Paulianne Silva dos Santos 
Rodrigo Marques Pereira 
Lucas Santos Araújo
 Jesus Rodrigues Lemos
 
12Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
 
 
 
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13Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
 
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14Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Processo em que a luz luminosa 
impulsiona a produção de matéria 
luminosa e a liberação de o2. 
 
Tilacoide (cloroplasto) 
 
FASE QUÍMICA (ESCURO) 
Estroma (cloroplasto) 
FASE FOTOQUÍMICA (CLARA) 
Fosforilação acíclica e cíclica 
 
Independe da luz 
 Fixação do CO2 (com a enzima 
rubisco) 
 
 Regeneração da ribulose 
 
Absorção de luz 
Fotólise da água (libera O2) 
 
Ocorre a produção de compostos 
orgânicos (açucares, proteínas e 
lipídeos) 
 
Produção de ATP e NADPH 
(usados na fase clara) 
 
Produção de ADP e NAD 
(usados na fase escura) 
TIPOS DE CLOROFILA Ciclo de Calvin (etapa 2 da 
fotossíntese) 
Clorofila a 
FOTOSSÍNTESE 
TIPOS DE VEGETAIS 
Planta C3
 
Planta C4
 
Planta MAC (CAM) 
Molécula 
resultante com 4 
carbonos 
 
Abrem os estômatos à 
noite e os mantêm 
fechado durante o dia 
 
Molécula resultante 
da fotossíntese um 
composto com 3 
carbonos 
 
REAÇÕES LUMINOSAS 
Fotossistemas (cadeias 
transportadoras de elétrons) 
Fotossistema II (PSII) 
Fixação de CO2 
 
Fotossistema I (PSI) 
11Fotossistemas I (PSI) 
Absorve luz com 
comprimentos de onda de 
700 nm (P700) 
Absorve luz com 
comprimentos de onda de 
680 nm (P680) 
Armazena CO2 
Armazenam H2O 
Predominância da clorofila a 
Predominância da clorofila b 
Fase da carboxilação 
Fase da redução 
Fase da regeneração 
Fase da síntese de produtos 
FASES DO CICLO DE CALVIN 
 
Usadas na absorção de luz 
Pigmentos das sulfobactérias 
PLASTOS 
Armazenamento e fotossíntese 
Tipos de plastos 
Leucoplastos: Sem pigmento e armazenam 
amido 
Cromoplastos: com pigmentos vermelhos 
e laranja 
Cloroplastos: com pigmentos verdes 
(clorofila) usados na absorção de luz 
para a fotossíntese 
FOTORRESPIRAÇÃO 
Liberação de CO2 com maior 
intensidade na luz do que no escuro 
Ocorre quando a enzima rubisco do 
Ciclo de Calvin atua sobre o O2 em vez 
do CO2 
Envolve a participação de 
três organelas 
Cloroplastos: Produção do 3-PGA (composto de 3 CO2, e o 
glicolato (composto de 2 CO2), a partir da oxigenação da RUDP 
Peroxissomo: Glicolato é transformado em glioxilato e 
depois em glicina (2 CO2) 
Clorofila b 
Bacterioclorofila 
 
Mitocôndria: 2 glicinas (4 CO2) forma uma serina (3 CO e 
libera-se uma molécula de CO2) 
 
Ciclo de Calvin Clorofila Estômatos Estroma Fotólise Fotoquímica Fotorrespiração Fotos-
sistema Plastos
 
15Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
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Androceu Coesão Dreno Elementos crivados Elementos de vaso Estômatos 
Estrias de Caspary Floema Pelos radiculares Potencial hídrico Tensão Translocação 
Transpiração Transporte Traqueídes Turgor Xilema
 
16Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESPIRAÇÃO VEGETAL 
ETAPAS 
GLICÓLISE CICLO DE KREBS FOSFORILAÇÃO 
OXIDATIVA 
OXIDAÇÃO 
NAD E FAD 
OXIDAÇÃO DO 
PIRUVATO 
 Reação entre a glicose 
e o oxigênio que produz 
gás carbônico, água e 
energia. 
Citosol/hialoplasma 
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2ÁCIDO PIRÚVICO + 
3H4O 
PRODUZIDA NO 
2NADH PRODUZ CICLO DE ÁCIDO 
CÍTRICO 
MATRIZ 
MITOCONDRIAL 
OCORRE NA 
OCO 
Acetil-CoA + 
Oxalacetato = ácido 
cítrico = 
H + NADH + CO2 
ATP 
EQUAÇÃO 
PRODUTO FINAL 
CRISTAS 
MITOCONDRIAIS 
OCORRE NAS 
MAIOR PRODUTOR DE 
PROEÍNA ATP 
SINTASE 
EXTRAI ENERGIA E 
PERDE ELÉTRONS 
ELÉTRONS E 
HIDROGÊNIO 
ACEPTORES DE 
UTILIZA O ÁCIDO PIRÚVICO 
DA GLICÓLISE 
PIRUVATO = CO2 + 
Acetil Acetil PoA 
Ciclo de Krebs Energia Fosforilação oxidativa Glicólise Glicose Piruvato Planta MAC
 
17Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
Adventícia Auxinas Citocininas Citosol Etileno G i b e r e l i n a s 
Senescência
 
18Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
Percepção 
(Detecção do estímulo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transdução 
(Como o estímulo acontece) 
Resposta 
(Reação do estímulo) 
Ocorrem através 
MOVIMENTOS 
VEGETAIS 
Dividem-se em 
TROPISMOS 
respostas em 
relação ao 
estímulo 
NASTISMOS 
respostas não 
direcionadas ao 
estímulo 
variação de 
turgor 
Luz noturna 
Nictinastismo 
EX: 
Phaseolus 
vulgaris 
estresse 
hídrico 
Hidronastismo 
EX: 
gramíneas 
Estímulos 
mecânicos 
 
Tigmonastismo 
EX: Mimosa pudica Crescimento 
diferencial 
temperatura 
Termonastismo 
EX: flores de tulipas 
Estímulos 
Substância 
química 
Contato físico 
Luz 
água 
giberelinas 
Hiponastismo 
auxinas 
Epinastismo 
Quimiotropismo 
EX: as raízes que crescem 
em direção a minerais úteis 
Tigmotropismo Hidrotropismo 
EX: goiabeira 
Ângulo entre 
>0° e >90° 
Diagravitropismo 
Negativo 
Caules e folhas 
Ângulo reto 
Plagiogravitropismo 
Positivo 
raízes 
 
Gravidade EX: flor de Hibisco EX: Pinus sp. 
EX: maracujá Fototropismo 
Pouca luz 
Escototropismo Positivo 
Caules e folhas 
Negativo 
raízes 
Gravitropismo 
Auxinas Estímulo Giberelinas Nastismos Transdução Tropismos Turgor
 
19Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal 
 
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Ácido Abscísico Cotilédone Embebição Epígea Etileno Hipocót i lo 
Hipógea Quiescente Radícula Semente
 
20Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
BREVE TUTORIAL DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO DE 
MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS
MindMeister
GoConqr
Canva
MINDMEISTER
Tutorial MindMeister é um programa interativo online que permite desenvolver 
mapas mentais e compartilhá-los. Para isso, basta criar uma conta gratuita. É uma solução 
de colaboração baseada na web, que utiliza conceitos de mapas mentais para, p.e. agilizar 
a fase de planeamento de um projeto, promover um brainstorming ou gerir projetos, tudo 
através de um navegador web comum. Permite, facilmente, compartilhar qualquer mapa 
mental convidando outros utilizadores por e-mail ou simplesmente enviando o respetivo 
link. Depois do mapa estar compartilhado, pode dar-se início a uma sessão de branstorming 
e colaborar noutro qualquer mapa mental, em tempo real e simultâneo. Para saber mais 
consulte https://www.mindmeister.com/pt
A. Crie a sua conta em https://www.mindmeister.com/pt
B. Comece a criar
http://www.mindmeister.com/pt
http://www.mindmeister.com/pt
 
21Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
1. Clique em ”Novo Mapa Mental”
2. Selecionar o modelo ”Em branco”
 
22Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
3. Um novo mapa mental será criado e aberto no editor
* O conteúdo que inserir no tópico raiz será automaticamente o título do mapa mental, 
depois de clicar em ENTER.
4. Inserir as ideias/conceitos. O MindMeister vai alinhar automaticamente os temas 
que forem sendo adicionados ao tópico raiz
 
23Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
* Basta clicar junto ao tema raiz ou fazer ENTER para criar um tema “filho”. Para adicionar 
tópicos “irmãos” basta pressionar, novamente, ENTER.
5. Destacar ideias/conceitos
Mudar a cor de um tema e aumentar o tamanho da fonte.
5.1. Escolher o tema a destacar
5.2. Selecionar o botão referente ao tamanho da fonte
5.3. Abrir a paleta de cores
 
24Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
5.4. Mudar para a menu da cor do texto e selecionar a cor desejada
5.5. Mudar para o menu cor de fundo e selecionar a cor desejada
6. Adicionar ícones ou imagens
6.1. Escolher tema
6.2. Abrir o menu de ícones
6.3. Selecionar o ícone desejado
6.4. Abrir o menu de imagem
6.5. Selecionar a imagem desejada
 
25Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
7. Adicionar informações adicionais (observações, links, ficheiros ou tarefas)
7.1. Escolher o tema
7.2. Selecionar o menu Notas
7.3. Digitar a nota
7.4. Selecionar o menu Links
7.5. Digitar o URL
 
26Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
7.6. Selecionar o menu Ficheiros (Files)
7.7. Selecionar em “Enviar ficheiro”
 
27Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
7.8. Selecionar o menu Tarefas (Tasks)
7.9. Inserir as informações da tarefa
8. Compartilhar um mapa mental
8.1. Selecionar privado (private) no rodapé do mapa
8.2. A seguir irá aparecer uma caixa de diálogo:
8.3. Selecionar “Convidar pessoas” (Invite People)
8.4. Digitar o endereço de e-mail das pessoas a convidar
8.5. Adicionar uma mensagem pessoal de convite
8.6. Enviar o convite
 
28Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
* A pessoa convidada receberá um convite de e-mail, incluindo um link para acessar ao 
mapa mental compartilhado.
Vídeo tutorial: https://youtu.be/tQxxl3TZYKE
Texto tutorial: https://aia.madeira.gov.pt/images/files/manuais/Mindmeister.pdf
 
29Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
GOCONQR
O Goconqr é um ambiente de estudo online que ajuda a rever e a preparar para 
testes e exames. O GoConqr oferece ferramentas de estudo diferentes, tais como Mapas 
Mentais, Notas, Flashcards e Quizzes e permite construir comunidades de aprendizagem, 
convidar amigos ou um público definido, compartilhar recursos e enviar mensagens 
privadas. Permite ainda acompanhar o seu progresso de aprendizagem com a análise de 
resultados de cada ferramenta.
Para utilizar as ferramentas da APP Goconqr deverá:
1. Registar-se em https://www.goconqr.com
2. fazer login (entrar) na aplicação goconqr.com
http://www.goconqr.com/
 
30Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
3. clicar em Criar (lado superior esquerdo)
4. escolher a opção mapa mental
4.1.1. Atribuir um nome ao trabalho (onde aparece “Sem Título”)
 
31Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
1.1.3. clicar no e arrastar para criar novos tópicos
1.1.4. clicar no canto superior esquerdo de cada tópico para ajustar as dimensões 
pretendidas
1.1.5. clicar no canto superior direito de cada tópico para anexar recursos e/ou notas
 
32Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
CANVA
O Canva é uma plataforma online e com a maior parte do seu conteúdo grátis, pode 
ser acessado de qualquer computador ou smartphone, então, fazer um mapa mental está 
literalmente nas mãos do usuário. Por ser uma ferramenta de design e edição de imagens, 
todo o suporte gráfico necessário para um mapa mental se tornar diferenciado, já estará 
dentro da mesma ferramenta.
1. Registar-se em https://www.canva.com/
2. fazer login (entrar) na aplicação canva.com
http://www.canva.com/
 
33Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
3. Pesquise um template (modelo) de mapa mental no Canva
3.1 ; No canto esquerdo, selecione “Templates” e na barra de busca escreva “Mapa 
mental”, selecione o escolhido
4 - Edite o conteúdo
4.1 - Basta começar clicando sobre algum texto ou nome dentro do mapa mental 
 
34Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
para inserir suas informações, cores, formatos, fontes, elementos, tudo pode ser 
alterado para se adequar ao gosto do usuário
5 - Adicione novos elementos
5.1 - A coluna da esquerda no Canva contém todos os tipos de elementos que 
podem ser inseridos no seu mapa mental, inclusive, importar materiais do seu 
próprio smartphone ou desktop
 
35Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais
6. Salve e finalize o trabalho
6.1. Após terminar seu mapa mental, salve-o, compartilhe com outros usuários ou 
grupo de trabalho, faça download ou o que for necessário.
 
36Referências
REFERÊNCIAS
MORFOLOGIA VEGETAL:
AGUIAR, C. Botânica para Ciências Agrárias e do Ambiente. Instituto Politécnico de Bragança, 
vol. 1, 2013. p. 70-73
APPEZZATO-da-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (editoras) Anatomia Vegetal. 2. ed. 
Editora da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 2006.
CUTTER,G. E. Anatomia vegetal - parte 2 - Órgãos. São Paulo: Roca, 1986- 1987.
DUTRA, V.F.; IGLESIAS, D. T.; CHAGAS, A. P.; THOMAZ, L. D. Botânica 2: biologia das plantas 
vasculares. 1. ed. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 
2015. v. 1. 220p.
FERRI, M. G.; Botânica – Morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: Instituto 
de Biociências da Universidade de São Paulo, 1983. 144p.
RODRIGUES, A. C; AMANO, E.; ALMEIDA, S. L. Anatomia Vegetal. Florianópolis-SC: Biblioteca 
Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina, 2015. p. 117-124.
SOUZA, L. A. Anatomia do fruto e da semente. Ponta Grossa: UEPG, 2006.
FISIOLOGIA VEGETAL:
KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 431, 2008.
RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 8. ed. Guanabara Koogan, p. 867, 
2014.
TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I. M.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento 
vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 888, 2017.
VIANA, A. M.; RANDI, A. M.; PAULILO, M. T. S. Fisiologia Vegetal. Florianópolis: Universidade 
Federal de Santa Catarina, 2015. 182p.
MAPAS CONCEITUAIS:
AGUIAR, J. G. de; CORREIA, P. R. M. Como fazer bons mapas conceituais? Estabelecendo 
parâmetros de referências e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa 
em Educação em Ciências, v. 13, n. 2, p. 141-157, 2013.
PEREIRA, A. S.; SHITSUKA, D. M.; PARREIRA, F. J. Mapas Conceituais. In: PEREIRA, A. S.; 
SHITSUKA, D. M.; PARREIRA, F. J. Metodologia da Pesquisa Científica. 1. ed. Santa Maria, RS: 
Universidade Federal de Santa Maria, 2018. cap. 5, p. 75-90.
 
37Sobre os autores
SOBRE OS AUTORES
JESUS RODRIGUES LEMOS – Possui Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade 
Federal do Piauí, Mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco, 
Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo e Pós-
Doutorado no Royal Botanic Gardens, Kew, Londres. Desenvolve estudos e pesquisas na 
área de Botânica, com ênfase em Florística e Fitossociologia da vegetação de caatinga, 
Fitogeografia do semiárido brasileiro e Ensino de Botânica. Membro do Núcleo de Ensino de 
Botânica-NEBOT da Sociedade Botânica do Brasil-SBB. É Professor Associado IV do Curso 
de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Delta do Parnaíba-UFDPar (anterior 
Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Reis Velloso). E-mail: jrlemos@ufpi.edu.br
SAMUEL PIRES MELO - Possui Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal 
do Piauí, Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe, Doutorado em 
Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Desenvolve estudos na área de 
Tecnologias Educativas, Sociologia da Educação e dos Processos Sociais Rurais e Urbanos 
do Nordeste Brasileiro. É professor Associado I do Departamento de Ciências Sociais da 
Educação e Desporto (UFDPAR) e do Programa de Pós-graduação em Sociologia (UFPI).
 
38Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais 
ÍNDICE REMISSIVO DOS MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS 
A
Ácido Abscísico 19
Adesão 12
Adventícia 4, 17
Androceu 7, 8, 15
Angiospermas 4, 8
Antera 7, 8
Aquaporinas 12, 13
Auxinas 17, 18
B
Bainha 6
Bulbo 5
C
Cálice 7
Carpelo 7, 9
Ciclo de Calvin 14
Ciclo de Krebs 16
Citocininas 17
Citosol 17
Clorofila 14
Coesão 12, 15
Coifa 4
Coleto 4
Colmo 5
Corola 7
Cotilédone 19
D
Deiscente 9
Difusão 13
Dreno 15
Drupa 9
E
Elementos crivados 15
Elementos de vaso 15
 
39Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais 
Embebição 19
Energia 13, 16
Epífitas 4
Epígea 19
Estame 7
Estigma 7, 8
Estilete 7
Estímulo 18
Estipe 5
Estípula 6
Estolho 5
Estômatos 12, 14, 15
Estrias de Caspary 12, 15
Estroma 14
Etileno 17, 19
Eudicotiledôneas 4
F
Filete 7, 8
Filotaxia 6
Floema 4, 15
Fosforilação oxidativa 16
Fotólise 14
Fotoquímica 14
Fotorrespiração 14
Fotossistema 14
G
Giberelinas 17, 18
Gimnospermas 4
Gineceu 7, 8, 9
Glicólise 16
Glicose 16
Grão de pólen 8
H
Haste 5
 
40Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais 
Haustórios 4
Hemiparasita 4
Herbáceo 5
Heterofilia 6
Hipocótilo 19
Hipógea 19
Holoparasita 4
I
Indeiscente 9
L
Lenhoso 5
Lígula 6
Limbo 6
M
Macronutrientes 13
Micronutrientes 13
N
Nastismos 18
Nervação 6
nome 30, 33
O
Oosfera 8

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