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Editora chefe Profª Drª Antonella Carvalho de Oliveira Editora executiva Natalia Oliveira Assistente editorial Flávia Roberta Barão Bibliotecária Janaina Ramos Projeto gráfico Bruno Oliveira Camila Alves de Cremo Luiza Alves Batista Natália Sandrini de Azevedo Imagens da capa iStock Edição de arte Luiza Alves Batista 2022 by Atena Editora Copyright © Atena Editora Copyright do texto © 2022 Os autores Copyright da edição © 2022 Atena Editora Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Open access publication by Atena Editora Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo do texto e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica. A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético. Conselho Editorial Ciências Biológicas e da Saúde Profª Drª Aline Silva da Fonte Santa Rosa de Oliveira – Hospital Federal de Bonsucesso Profª Drª Ana Beatriz Duarte Vieira – Universidade de Brasília Profª Drª Ana Paula Peron – Universidade Tecnológica Federal do Paraná Prof. Dr. André Ribeiro da Silva – Universidade de Brasília Profª Drª Anelise Levay Murari – Universidade Federal de Pelotas Prof. Dr. Benedito Rodrigues da Silva Neto – Universidade Federal de Goiás https://www.edocbrasil.com.br/ 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http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4773603E6 http://lattes.cnpq.br/5082780010357040 Prof. Dr. Cirênio de Almeida Barbosa – Universidade Federal de Ouro Preto Profª Drª Daniela Reis Joaquim de Freitas – Universidade Federal do Piauí Profª Drª Débora Luana Ribeiro Pessoa – Universidade Federal do Maranhão Prof. Dr. Douglas Siqueira de Almeida Chaves – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Prof. Dr. Edson da Silva – Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Profª Drª Elizabeth Cordeiro Fernandes – Faculdade Integrada Medicina Profª Drª Eleuza Rodrigues Machado – Faculdade Anhanguera de Brasília Profª Drª Elane Schwinden Prudêncio – Universidade Federal de Santa Catarina Profª Drª Eysler Gonçalves Maia Brasil – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira Prof. Dr. Ferlando Lima Santos – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Profª Drª Fernanda Miguel de Andrade – Universidade Federal de Pernambuco Prof. Dr. Fernando Mendes – Instituto Politécnico de Coimbra – Escola Superior de Saúde de Coimbra Profª Drª Gabriela Vieira do Amaral – Universidade de Vassouras Prof. Dr. Gianfábio Pimentel Franco – Universidade Federal de Santa Maria Prof. Dr. Helio Franklin Rodrigues de Almeida – Universidade Federal de Rondônia Profª Drª Iara Lúcia Tescarollo – Universidade São Francisco Prof. Dr. Igor Luiz Vieira de Lima Santos – Universidade Federal de Campina Grande Prof. Dr. Jefferson Thiago Souza – Universidade Estadual do Ceará Prof. Dr. Jesus Rodrigues Lemos – Universidade Federal do Piauí Prof. Dr. Jônatas de França Barros – Universidade Federal do Rio Grande do Norte Prof. Dr. José Aderval Aragão – Universidade Federal de Sergipe Prof. Dr. José Max Barbosa de Oliveira Junior – Universidade Federal do Oeste do Pará Profª Drª Juliana Santana de Curcio – Universidade Federal de Goiás Profª Drª Lívia do Carmo Silva – Universidade Federal de Goiás Prof. Dr. Luís Paulo Souza e Souza – Universidade Federal do Amazonas Profª Drª Magnólia de Araújo Campos – Universidade Federal de Campina Grande Prof. Dr. Marcus Fernando da Silva Praxedes – Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Profª Drª Maria Tatiane Gonçalves Sá – Universidade do Estado do Pará Prof. Dr. Maurilio Antonio Varavallo – Universidade Federal do Tocantins Profª Drª Mylena Andréa Oliveira Torres – Universidade Ceuma Profª Drª Natiéli Piovesan – Instituto Federacl do Rio Grande do Norte Prof. Dr. Paulo Inada – Universidade Estadual de Maringá Prof. Dr. Rafael Henrique Silva – Hospital Universitário da Universidade Federal da Grande Dourados Profª Drª Regiane Luz Carvalho – Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino Profª Drª Renata Mendes de Freitas – Universidade Federal de Juiz de Fora Profª Drª Sheyla Mara Silva de Oliveira – Universidade do Estado do Pará Profª Drª Suely Lopes de Azevedo – Universidade Federal Fluminense Profª Drª Vanessa da Fontoura Custódio Monteiro – Universidade do Vale do Sapucaí Profª Drª Vanessa Lima Gonçalves – Universidade Estadual de Ponta Grossa Profª Drª Vanessa Bordin Viera – Universidade Federal de Campina Grande Profª Drª Welma Emidio da Silva – Universidade Federal Rural de Pernambuco http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767996D6 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4574690P9 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4751642T1 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4125932D9 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785541H8 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707037E3 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=apresentar&id=K4721661A9 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730006H5 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799345D2 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4431074H7 https://orcid.org/0000-0002-5205-8939 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4421455Y9 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4777457H7 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4732623J3&tokenCaptchar=03AGdBq24iB-Pof08yPIxT6yxqim-Gnz-Y1IERLxwCNF6X8B9QzolzMoUtSDkPD6WZqA3yZ9AocEA-Ms1KKdTiOsRHg3DhIQwGo4ezaV3L0m_jo_oNAt2bpDjn-YYZVFAVh_wflb5D7E2YzRSy1Owzi0PkDAULG_dxn3s8nGd7OI4JiQUTInBUYirVwP-tlf_CP0AcGDIRSR6_ywnG_r5InTp1TG4mF2qZpMSWM8YklIs672ldbN7qYBYirnIjtrefebeiYbxomms41FywGx-yEcO10Ztb8x6DRdgHU_a6cXS8Z5k5ISxMK1MurH5TXXMv9GTYdgr_kZ6P2pZflXWlKOY_cNoCwIwSPAUTQ1VJR-fpO869k8oAgy1VpCxPKUoVcP6Vb9d4XrDijweLhiAXfO1_iH0V6LyUywhttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4730979Y6 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770360J4 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4177965H7 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da Costa Veiga Os autores Jesus Rodrigues Lemos Samuel Pires Melo Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) L557 Lemos, Jesus Rodrigues Mapas mentais e conceituais de morfofisiologia vegetal / Jesus Rodrigues Lemos, Samuel Pires Melo. – Ponta Grossa - PR: Atena, 2022. Formato: PDF Requisitos de sistema: Adobe Acrobat Reader Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia ISBN 978-65-258-0526-9 DOI: https://doi.org/10.22533/at.ed.269221710 1. Morfologia. 2. Fisiologia. 3. Fanerógamos. I. Lemos, Jesus Rodrigues. II. Melo, Samuel Pires. III. Título. CDD 571.3 Elaborado por Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166 Atena Editora Ponta Grossa – Paraná – Brasil Telefone: +55 (42) 3323-5493 www.atenaeditora.com.br contato@atenaeditora.com.br http://www.atenaeditora.com.br/ DECLARAÇÃO DOS AUTORES Os autores desta obra: 1. Atestam não possuir qualquer interesse comercial que constitua um conflito de interesses em relação ao conteúdo publicado; 2. Declaram que participaram ativamente da construção dos respectivos manuscritos, preferencialmente na: a) Concepção do estudo, e/ou aquisição de dados, e/ou análise e interpretação de dados; b) Elaboração do artigo ou revisão com vistas a tornar o material intelectualmente relevante; c) Aprovação final do manuscrito para submissão.; 3. Certificam que o texto publicado está completamente isento de dados e/ou resultados fraudulentos; 4. Confirmam a citação e a referência correta de todos os dados e de interpretações de dados de outras pesquisas; 5. Reconhecem terem informado todas as fontes de financiamento recebidas para a consecução da pesquisa; 6. Autorizam a edição da obra, que incluem os registros de ficha catalográfica, ISBN, DOI e demais indexadores, projeto visual e criação de capa, diagramação de miolo, assim como lançamento e divulgação da mesma conforme critérios da Atena Editora. DECLARAÇÃO DA EDITORA A Atena Editora declara, para os devidos fins de direito, que: 1. A presente publicação constitui apenas transferência temporária dos direitos autorais, direito sobre a publicação, inclusive não constitui responsabilidade solidária na criação dos manuscritos publicados, nos termos previstos na Lei sobre direitos autorais (Lei 9610/98), no art. 184 do Código Penal e no art. 927 do Código Civil; 2. Autoriza e incentiva os autores a assinarem contratos com repositórios institucionais, com fins exclusivos de divulgação da obra, desde que com o devido reconhecimento de autoria e edição e sem qualquer finalidade comercial; 3. Todos os e-book são open access, desta forma não os comercializa em seu site, sites parceiros, plataformas de e-commerce, ou qualquer outro meio virtual ou físico, portanto, está isenta de repasses de direitos autorais aos autores; 4. Todos os membros do conselho editorial são doutores e vinculados a instituições de ensino superior públicas, conforme recomendação da CAPES para obtenção do Qualis livro; 5. Não cede, comercializa ou autoriza a utilização dos nomes e e-mails dos autores, bem como nenhum outro dado dos mesmos, para qualquer finalidade que não o escopo da divulgação desta obra. APRESENTAÇÃO Este material propõe reunir experiências de estudantes do Curso de Ciências Biológicas em disciplinas de Botânica, especificamente na área de morfologia e fisiologia de Fanerógamos, no que se refere à construção de mapas mentais e conceituais relacionadas à área. Após o estudo do conteúdo teórico-prático destas áreas e a aquisição de informações relacionadas a mapas mentais e conceituais, os estudantes construíram estes mapas supervisionados e tendo seu conteúdo técnico botânico revisados pelo docente ministrante da disciplina. Todos foram orientados adequadamente e tiveram a liberdade de utilizar diferentes ferramentas (softwares, programas, plataformas, aplicativos, etc.) na sua construção própria, resultando em diferentes estilos e modelos, os quais foram respeitados e mantidos. Apósa construção e apresentação coletivas destes mapas para toda a sala, os quais foram discutidos e realizada a emissão de sugestões de aprimoramento, estes produtos foram reunidos e apresentados aqui. Salienta-se ainda que houve uma sondagem com todos, objetivando adquirir um feedback a respeito, o qual denotou-se, segundo os próprios estudantes, extremamente vantajoso tanto na adição de maiores informações técnicas da área quanto na sua consolidação. Concebemos que este material, considerado aqui uma ferramenta didático- pedagógica para o ensino-aprendizagem, poderá ser replicado por profissionais do ensino objetivando, em última instância, a facilitação da transmissão de parte do conteúdo de Botânica. Embora o mesmo apresente- se nivelado para o ensino superior, poderá ser também utilizado por docentes de Biologia da Educação Básica, visto, inclusive, haver tido essa sugestão no processo de construção. SUMÁRIO SUMÁRIO MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS NOS TEMPOS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC`S: UMA BREVE DISCUSSÃO TEÓRICA ..............................................................................................................1 MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS DE MORFOLOGIA VEGETAL ........................3 MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS SOBRE FISIOLOGIA VEGETAL .................. 11 BREVE TUTORIAL DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO DE MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS ...........................................................................................................20 MindMeister ................................................................................................................................ 29 GoConqr ..................................................................................................................................... 32 Canva ......................................................................................................................................... 36 REFERÊNCIAS ..........................................................................................................37 SOBRE OS AUTORES ..............................................................................................38 1Mapas mentais e conceituais nos tempos das tecnologias de informação e comunicação-tic`s: uma breve discussão teórica MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS NOS TEMPOS DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO-TIC`S: UMA BREVE DISCUSSÃO TEÓRICA O mapa conceitual tem sido considerado uma ferramenta de importante potencial no processo de facilitação do ensino-aprendizagem. Para Novak (1981), o mapa conceitual, que se apresenta enquanto ferramenta pedagógica, pode ser uma forma de facilitação entre os estudantes e os educadores, significando os materiais de aprendizagem. Segundo Moreira (1997), é importante destacar que, embora possa observar uma organização hierárquica (o que incluem setas), tais diagramas não devem ser confundidos com organogramas ou diagramas de fluxo, pois não implicam sequência, temporalidade ou direcionalidade, nem hierarquias organizacionais ou de poder, necessariamente. O referido autor enfatiza que essas ferramentas são diagramas de significados, de relações significativas; de hierarquias conceituais (a depender do caso). Isso também os diferencia das redes semânticas que não necessariamente se organizam por níveis hierárquicos e não obrigatoriamente incluem apenas conceitos. Mapas conceituais também não devem ser confundidos com mapas mentais, os primeiros são associacionistas e os segundos não se ocupam de relações entre conceitos, incluem coisas que não são conceitos e não estão organizados hierarquicamente. Não devem, igualmente, ser confundidos com quadros sinópticos que são diagramas classificatórios. Mapas conceituais não buscam classificar conceitos, mas sim relacioná- los e hierarquizá-los (MOREIRA, 1997, p. 1). Ainda dentro do universo de suas especificidades, Moreira (1997) destaca também que os mapas conceituais não são auto instrutivos: devem ser explicados pelo professor e/ ou quando não possível é importante o contato prévio do aluno com a matéria abordada. Isto porque, embora possam ser usados para dar uma visão geral do tema em estudo, é preferível usá-los quando os alunos já têm certa familiaridade com o assunto, de modo que sejam potencialmente significativos e permitam a integração, reconciliação e diferenciação de significados de conceitos (MOREIRA, 1980 apud MOREIRA 1997, p. 2). Ao trazer para frente do debate a importância da ferramenta se projetar enquanto estratégia de facilitação do ensino-aprendizagem, os mapas conceituais podem se constituir para promover a aprendizagem quando implicam que o “ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção” (FREIRE, 1996, p. 21). Os mapas conceituais podem ser elaborados de maneiras diversas, desde a sua confecção em cartolinas e com uso de canetas hidrográficas, de modo a valorizar a organização espacial, a apresentação e a estética, à representação gráfica criada por 2Mapas mentais e conceituais nos tempos das tecnologias de informação e comunicação-tic`s: uma breve discussão teórica softwares como o CMapTools, bem como plataformas online como o Canva, Bubbl.us, Coggle, EdrawMind, Goconqr, entre outros. Esses softwares e plataformas podem ilustrar os conceitos, como figuras, vídeos, textos, links e até outros mapas dentro do mapa principal. É importante destacar que ao se associar aos softwares e plataformas para sua produção, os mapas conceituais não devem ser vistos enquanto instrumentos das Tecnologias da Informação e Comunicação, mas como estratégias para se refletir sobre as melhores formas de utilizá-los no processo de ensino-aprendizagem. Isto porque essas TIC são uma realidade em nosso cotidiano, e cada vez mais estão sendo inseridas em nossos espaços educativos. REFERÊNCIAS FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. MOREIRA, M. A. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Adaptado e atualizado, em 1997, de um trabalho com o mesmo título publicado em O ENSINO, Revista Galáico Portuguesa de Sócio-Pedagogia e Sócio- Lingüística, Pontevedra/Galícia/Espanha e Braga/Portugal, N° 23 a 28: 87-95, 1988. Disponível em www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf, acessado em 31/05/2022. NOVAK, J. D. Uma teoria de educação. Tradução de Marco Antônio Moreira, São Paulo: Pioneira, 1981. http://www.if.ufrgs.br/~moreira/mapasport.pdf 3Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS DE MORFOLOGIA VEGETAL Alane Muniz de Araújo Alisson Cristian Cardoso Olivindo Cristina Maria de Freitas Felício Daiane de Sousa Almeida Elane Pereira da Silva Elielton dos Santos Cardozo Elton de Moura Rodrigues Felipe Armando da Silva Rodrigues Gustavo Brener Simplício da Conceição Ícaro Moreira Monteiro João Vitor Rodrigues da Costa Aragão Josiele de Oliveira Santos Mariana de Freitas dos Santos Natália Victoria Menezes Brito Nayara Siqueira Oliveira Vitor Sousa Costa Maria Luiza Brasil Silva Paulo Afonso Feitosa de Oliveira Piauilino Jesus Rodrigues Lemos 4Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal MORFOLOGIA DA RAIZ AMBIENTE 1- Origem embrionária – Típicas - Originam-se no polo radicular embrionário - Origem da radícula - Se desenvolve até formar a raiz primária (raiz eixo). 2- Não embrionária – Adventícias - Origem a partir de qualquer parte do vegetal, que não seja a raiz primária. 1- Raízes subterrâneas (terrestres) - Fixadas ao solo 2- Raízes aquáticas - Se desenvolvem em plantas aquáticas flutuantes - Sem nenhum contato com o solo. ORIGEM 3- Raízes aéreas - Se desenvolvem em ambiente aéreo - Comum em plantas epífitas e trepadeiras. CONSTITUIÇÃO DA RAIZ 1- Coifa - Reveste o ápice radicular - Forma se assemelha a um capuz - Proporciona proteção ao meristema radicular da planta. 2- Região lisa - Responsávelpelo alongamento da raiz - O nome “lisa” decorre do fato de que a epiderme dessa região apresenta-se sem pelos radiculares. 3- Região pilífera - Entre a zona lisa e a zona suberosa - Presença de pelos radiculares - Os pelos podem aumentar em até 60% a área superficial de absorção da raiz 4- Região suberosa - Entre a zona pilífera e o coleto - Ocorre a ramificação e o crescimento em espessura das raízes das Gimnospermas e Angiospermas Eudicotiledôneas - Não mais se evidenciam os pelos radiculares. 1-Raízes tuberosas - Reserva de nutrientes (mais frequente amido) - Dependendo da origem da raiz em que a reserva se encontra, essas receberão denominações diferentes. 2-Raízes escora - Raiz suporte - Adventícias que se originam nos ramos e seguem em direção ao solo auxiliando na sustentação da plana - Exemplo: milho, figueiras e algumas palmeiras. 3- Raízes tabulares - Se desenvolvem junto à base do tronco como raízes adventícias – Crescem rente ao solo, rasgando a superfície e tornando-se visível - Forma achatada verticalmente - Promovem um aumento da base dando suporte à árvore. 4- Raízes respiratórias (pneumatóforos) - Presentes em plantas adaptadas ao solo lamacentos e inundados - Baixos níveis de oxigênio - Geotropismo negativo. 5- Raízes estranguladoras - Se desenvolvem sobre uma árvore - Ocorrem em plantas denominadas hemiepíficas primárias - Origina raízes aéreas - São típicas da maioria das figueiras. 6- Raízes sugadoras (haustórios) - Presentes em plantas parasitas - Penetram no caule do hospedeiro até alcançar os vasos de xilema - Retiram seiva inorgânica (hemiparasitas) ou vasos do floema, sugando a seiva orgânica (holoparasitas). 7- Raízes grampiformes - Raízes aéreas adventícias - Origem caulinar - Auxiliam as plantas trepadeiras - Permite fixação no substrato. 1.1-Raízes tuberosas axiais - Eixo principal da raiz principal mais longo e grosso do que qualquer uma das ramificações. Exemplo: cenoura, rabanete, batata-doce, beterraba e nabo. 1.2- Raízes tuberosas fasciculadas - Raízes adventícias intumescidas pela deposição de reservas, ficando impossível distinguir o eixo principal. Exemplo: mandioca, lírio-amarelo, clorofito. FUNÇÃO Adventícia Angiospermas Coifa Coleto Epífitas Eudicotiledôneas F l o e m a Gimnospermas Haustórios Hemiparasita Holoparasita Pelos radiculares R e g i ã o pilífera Subterrânea Tabulares Trepadeiras Tronco Tuberosas Xilema 5Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal M or fo lo gi a Es to lh o Xi lo pó di o Á gu a A çú ca re s N ut rie nt es A ér eo H as te Es tip e Co lm o Pr os ta do Cl ad ód io Es pi nh os Ri zo m a Tu bé rc ul o M O RF O LO G IA D O C A UL E Ra m ifi ca çõ es Su bt er râ ne o Si m po di al Cl as si fic aç ão A da pt aç õe s Ec ol óg ic as Fu nç õe s M on op od ia lm an ife st ou em s ua ap re se nt a H er bá ce o Su bl en ho so Le nh os o Tr on co Tr ep ad or G av in ha s Bu lb o co nd uz ir co nd uz ir ar m az en ar po ss ui su as Di cá si o ap re se nt a Bulbo Colmo Estipe Estolho Haste Herbáceo Lenhoso Prostrado Rizoma Sublenhoso Trepador Tronco Tubérculo Xilopódio 6Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal AL M EI D A, M AR C ÍL IO D E; A LM EI D A, C R IS TI N A VI EI R A D E. M or fo lo gi a da f ol ha d e pl an ta s co m s em en te s. P ira ci ca ba : ES AL Q /U SP , 2 01 8. (C ol eç ão B ot ân ic a, 3 ). D is po ní ve l e m : h ttp s: //w w w .e sa lq .u sp .b r/b ib lio te ca /p df /m or fo lo gi a_ fo lh a. pd f. Ac es so em : 2 0 de a br il de 2 02 2. AG U IA R , C AR LO S. B ot ân ic a pa ra C iê nc ia s Ag rá ria s e do A m bi en te . B ra ga nç a: In st itu to P ol ité cn ic o, 2 01 3. (V ol . 1 , M or fo lo gi a e fu nç ão , f as c. 1) , Fo to ss ín te se Tr an sp ira çã o Tr oc a G as os a D is pe rs ão Pr op ag aç ão Pr ot eç ão Re se rv a Ca pt ur a de In se to s At ra çã o de po lin iz ad or es Ac um in ad o At en ua do Ar re do nd ad o As so ve la do Tr un ca do Re tu so Ch an fr ad o M uc ro na do En ér ve a U ni né rv ea Pe ni né rv ea Tr in ér ve a Cu rv in ér ve a Pa lm in ér ve a Pa ra le lin ér ve a Pe ni pa ra le lin ér -v ea Pe lti né rv ea Fo lh a Al te rn as Fo lh a O po st a Fo lh a Ve rt ic ila da s Fo lh a Ro su la da s Fo lh a fa sc ic ul a da s FO LH A H et er of ili a Fi lo ta xi a D ís tic as Cr uz ad as D ís tic as Es pi ra la da s Ap ên di ce s Fo lia re s Lí gu la Pu lv in o Es típ ul a Ó cr ea Ba in ha Pr es en te o u Au se nt e Pe cí ol o Pr es en te o u Au se nt e Li m bo N er va çã o Si m pl es In te ira Lo ba da Fe nd id a Pa rt id a Se ct a Co m po st a U ni fo lia da Bi fo lio la da Tr ifo lio la da Pa lm ad a Pi na da Re co m po st a ou B ip in ad a D iv er si da de fo lia r Fo rm a M ar ge m Te xt ur a Ta m an ho Co r Á pi ce M em br an ác ea s Co riá ce as Ca rn os as In te ira O nd ul ad a D en te ad a D en til ha da Se rr ad a Se rr ilh ad a Cr en ad a Cr en ul ad a Es pi nh os a Er os a Cr es pa La nc eo la da O va la da El íp tic a Li ne ar O rb ic ul ar es O bl on ga O bd el to id e Tu bu la r Pa rip in ad a Im pa rip in ad a Fu nç ão Te rm os as so cia do s Co ns tit uí da p or : Bainha Estípula Filotaxia Heterofilia Lígula Limbo Nervação Ócrea Pecíolo Poliniza- dores Pulvino Transpiração 7Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal FLOR Constituída : Cálice Corola Conjunto de pétalas Conjunto de sépalas Verticilos externos (perianto) Androceu Conjunto de estames Gineceu Parte masculina • Filete • Antera Conjunto de carpelos Parte feminina • Ovário • Estilete • Estigma Verticilos internos Assim, as que não apresentam pelo menos uma dessas quatro estruturas são chamadas de incompletas. Completa pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores formando uma inflorescência. Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno pedúnculo) ao eixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de inflorescências, com denominações que levam em conta o número de flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. Estame Carpelo Androceu Antera Cálice Carpelo Corola Estame Estigma Estilete Filete Gineceu Ovário Pedicelo Pedúnculo Verticilo FLOR Constituída : Cálice Corola Conjunto de pétalas Conjunto de sépalas Verticilos externos (perianto) Androceu Conjunto de estames Gineceu Parte masculina • Filete • Antera Conjunto de carpelos Parte feminina • Ovário • Estilete • Estigma Verticilos internos Assim, as que não apresentam pelo menos uma dessas quatro estruturas são chamadas de incompletas. Completa pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores formando uma inflorescência. Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno pedúnculo) aoeixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de inflorescências, com denominações que levam em conta o número de flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. Estame Carpelo FLOR Constituída : Cálice Corola Conjunto de pétalas Conjunto de sépalas Verticilos externos (perianto) Androceu Conjunto de estames Gineceu Parte masculina • Filete • Antera Conjunto de carpelos Parte feminina • Ovário • Estilete • Estigma Verticilos internos Assim, as que não apresentam pelo menos uma dessas quatro estruturas são chamadas de incompletas. Completa pedúnculo foral: é o eixo caulinar que se encontra o receptáculo foral: onde todas as peças forais estão inseridas O pedúnculo foral pode possuir apenas uma flor ou um conjunto de flores formando uma inflorescência. Nesta, cada flor está ligada por um pedicelo (que é um pequeno pedúnculo) ao eixo primário da inflorescência. Existem diversos tipos de inflorescências, com denominações que levam em conta o número de flores, sua disposição, a presença ou não de pedicelo, entre outros. Estame Carpelo 8Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal R EP R O D U Ç Ã O D A S A N G IO SP ER M A S 2 tip os Es tru tu ra R ep ro du tiv a M as cu lin a Fe m in in a Fl or Fi le te A nt er a O vá rio Es tig m a A nd ro ce u G in ec eu Po lin iz aç ão A ut og am ia Zo oc or ia B or oc or ia A ne m oc or ia A lo ga m ia A ge nt es A ss ex ua da 4 fo rm as En xe rti a Es ta qu ia A lp or qu ia M er gu lh ia Se xu ad a A T R A V É S D A 2 et ap as G am et og ên es e Es po ro gê ne se 2 pr oc es so s M E G A ES PO R O G ÊN E S E M IC R O ES PO R O G ÊN E S E A nt er a S ac o Po lín ic o 4 M ic ró sp or os N M ei os e M ic ro sp or óc ito v G rã o de P ól en O vá rio Ó vu lo Es po râ ng io E sp or óc ito M ei os e 3 m or re m M eg ás po ro 2 pr oc es so s ss os A nt er a M IC R O ES PO R O G Ê N ES E M IC R O ES PO R O G Ê N ES E A nt er a 4 M ic ró sp or os M ei os e M ic ro sp or óc ito S ac o Po lín ic o v Es po râ ng io Ó vu lo O vá rio G . M as cu lin o ou N . E sp er m át ic o T ub o Po lín ic o G rã o de P ól en M ei os e Es po ró ci to O os fe ra M eg ag am et óf ito 2 m ito se s 1 M eg ás po ro 3 m or re m 4 C él ul as Androceu Angiospermas Antera Estigma Filete Gineceu Grão de pólen Oosfera Ovário Saco polínico 9Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal M úl tip lo Ag re ga do s Si m pl es Aq ue le s q ue se ab re m pa ra li be ra r s em en te s Fo rm ad os a pa rt ir de um ú ni co ca rp el o o u de do is ou m ai s c ar pe lo s un id os Dr up as De riv ad os d e u m a in flo re sc ên ci a, is to é, a pa rt ir da u ni ão d e g in ec eu s d e m ui ta s f lo re s Pa rt en oc ár pi co Po de m se d es en vo lv er se m fe cu nd aç ão e se m a fo rm aç ão d e s em en te s Fo rm ad os a pa rt ir de u m gi ne ce u. ca da ca rp el o r et ém su a i de nt ifi ca çã o a o e st ág io m ad ur o F R U T O Fr ut o i nd ei sc en te Aq ue le s q ue n ão se ab re m qu an do m ad ut os Fr ut os co m ca ro ço Fr ut o p ol isp ér m ic o Po ss ui m ai s d e um a s em en te Po ss ui ap en as um a s em en te Er vi lh a Ba na na , ab ób or a, ab ac ax i M am ão Pê ss eg o, d am as co , ce re ja , n ec ta rin a, am ei xa M aç ã Ab ac at e, pê ss eg o Fr ut o m on os pé rm ic o Uv a, m or an go , fr am bo es a Fr ut o d ei sc en te Se m en te s e pe ric ar po (c am ad a m ai s e xt er na d o fr ut o) Pe ric ar po M es oc ar po En do ca rp o Ep ic ar po Se m en te s (p ro ve ni en te s d e ó vu lo s f ec un da do s) Carpelo Deiscente Drupa Gineceu Indeiscente Partenocárpico Pericarpo Semente 10Mapas mentais e conceituais de morfologia vegetal Po ss ui d ua s ca m ad as Co rr es po nd em à Po de s er Co rr es po nd e ao Re su lt an te d a Po ss ui c ap ac id ad e de Co rr es po nd e ao Sã o fo rm ad as b as ic am en te p or Co ns ti tu íd a po r Sã o an ál og os Co rr es po nd e a Em a lg um as e sp éc ie s po de m s er Ta m bé m c ha m ad o de N ão A tu a co m o D ep en de de Po de s er e m n úm er o de Se p re nd em a os e ix os d o Su pe ri or In fe ri or 11Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS SOBRE FISIOLOGIA VEGETAL Aline Portela da Silva Aline Stefane Rodrigues dos Santos Anderson da Silva de Sousa Carliane da Silva Nascimento Carolaine Souza da Silva Clara Thallena da Silva Veras Erick Johnson Sousa de Morais Gabrielle Araujo Borges Soares Gabriella Alencar Pires Joao Vitor Carvalho de Amaral Val Leandra Almeida de Cerqueira Leonay da Silva Oliveira Luis Eduardo Silva de Lima Luiz Henrique Machado Amarante Paulianne Silva dos Santos Rodrigo Marques Pereira Lucas Santos Araújo Jesus Rodrigues Lemos 12Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal RE LA ÇÕ ES H ÍD RI CA S T R A N SP IR A Ç Ã O At ra vé s d os te cid os de co nd uç ão Fo ra d os te cid os d e co nd uç ão Tr a n sp o rt e à c u rt a d is tâ n ci a Tr a n sp o rt e à lo n ga d is tâ n ci a TR AN SC EL UL AR o u TR AN SM EM BR AN A VI A SI M PL ÁS TI CA VI A AP OP LÁ ST IC A A tr av é s d a s m e m b ra n a s p la sm á ti ca s e a q u a p o ri n a s O sm o se N ã o é a p re fe re n ci a l p a ra so lu to s E n tr e a s m e m b ra n a s A ss im q u e a á g u a e n tr a n a c é lu la , ca m in h a a tr av é s d o s p la sm o d e sm o s C a m in h o e xt ra ce lu la r Á g u a e m in e ra is b lo q u e a d o s p e la s u b e ri n a d a s p a re d e s ce lu la re s d a e n d o d e rm e (e st ri a s d e C a sp a ry ) D á -s e a tr av é s d o xi le m a PR ES SÃ O DE R AI Z FL U XO TR AN SP IR AT Ó RI O A s cé lu la s d a r a iz c o n ti n u a m a a b so rv e r ío n s E n tr a á g u a n o c ili n d ro ce n tr a l e c o m o t e m p o v a i e m p u rr a n d o a c o lu n a d e á g u a d o x ile m a p a ra c im a Le va à g u ta çã o Se n ti d o r a d ia l Te o ri a d e D ix o n o u M e ca n is m o d a co e sã o -t e n sã o A s m o lé cu la s d e á g u a s ã o tr a n sp o rt a d a s a tr av é s d o xi le m a , m a n te n d o -s e u n id a s p o r fo rç a s d e co e sã o e f o rm a n d o u m a co lu n a lí q u id a c o n tí n u a d a s ra íz e s à s fo lh a s C A M IN H O D A Á G U A A T R A V É S D A P LA N TA ES TO M ÁT IC A – es tô m at os s e ab re m , f or m an do um a ab er tu ra na ep id er m e (o st ío lo ), co m un ic an do o in te rio r da fo lha (m es óf ilo ) c om o m ei o ex te rn o, le va nd o à ev ap or aç ão d a ág ua CU TI CU LA R – Ap es ar d e se r co m po st a po r ce ra s e ou tr as su bs tâ nc ia s qu e to rn am a cu tíc ul a qu as e qu e im pe rm eá ve is , p eq ue na q ua nt id ad e de v ap or d 'á gu a pa ss a LE N TI CE LA R – At ra vé s da s le nt ic el as , p eq ue na s ab er tu ra s ou p or os e xi st en te s na e pi de rm e de ca ul es e ra m os . Si gn ifi ca tiv a em pl an ta s de cí du as (c ad uc as ) n as e st aç õe s m ai s se ca s PR ES SÃ O NE GA TI VA E xe rc e in ú m e ra s fu n çõ e s fi si o ló g ic a s e e co ló g ic a s n a p la n ta ÁG UA • Tr a n sp o rt e d e s u b st â n ci a s p e lo v e ge ta l • Fa z a s cé lu la s m e ri st e m á ti ca s cr e sc e re m d e t a m a n h o • E m c é lu la s a d u lt a s, a f o rç a d a á g u a p e rm it e q u e u m t e ci d o o u u m ó rg ã o s e s u st e n te CO ES ÃO TE NS ÃO SU PE RF IC IA L D a d a p e la s p o n te s d e h id ro gê n io , fa ze n d o c o m q u e a s m o lé cu la s fi q u e m li ga d a s e n tr e s i AD ES ÃO P ro p ri e d a d e q u e a á g u a t e m d e a d e ri r- se a s u p e rf íc ie s só lid a s e le tr ic a m e n te ca rr e ga d a s, c o m o p a re d e s ce lu la re s Su rg e p o rq u e a s fo rç a s co e si va s e n tr e a s m o lé cu la s d e á g u a s ã o m u it o m a is fo rt e s d o q u e a in te ra çã o e n tr e a á g u a e o a r Adesão Aquaporinas Coesão Estômatos E s t r i a s d e C a s p a r y Plasmodesmos Tecidos de condução Tensão Transpiração Transporte Via Apoplástica Via Simplástica Xilema 13Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal NN UU TTRR IIÇÇ ÃÃOO MM IINN EERR AALL VVEE GG EETT AALL Ab so rç ão CO NT AT O ÍO N- RA IZ Tr an sp or te RA IZ N ão e ss en cia is Es se nc ia is In te rc ep ta çã o Ra di cu la r Fl ux o de m as sa Di fu sã o El em en to s m in er ai s 1. A pl an ta n ão é ca pa z d e co m pl et ar se u ci cl o de v id a na au sê nc ia d es te el em en to 2. O e le m en to te m fu nç ão e sp ec ífi ca e nã o po de se r su bs tit uí do 3. O e le m en to d ev e es ta r e nv ol vi do di re ta m en te n o m et ab ol ism o da pl an ta (c on st itu in te ) o u se r ne ce ss ár io p ar a re al iza r “ pr oc es so m et ab ól ic o” (r ea çã o en zim át ic a) M AC RO NU TR IE NT ES M IC RO NU TR IE NT ES Fu nç ão Fu nç ão N, P , K , C a, M g, S B, C l, Cu , F e, M n, M o, N i Vi a Ap op la st o Vi a Si m pl as to At ra vé s d a m em br an a co m po st os o rg ân ic os , c om o pr ot eí na s e á ci do s n uc lé ic os , o u at ua m n o co nt ro le o sm ót ic o m ol éc ul as d e en zim as o u at iv ad or es e nz im át ic os ex ig id os e m q ua nt id ad es m ui to p eq ue na s XI LE M A PA RT ES AE RE AS Nu tr ie nt es DE FI CI ÊN CI AS N UT RI CI O NA IS BO M BA S (T . At iv o) CA RR EA DO RA S (T .A tiv o e Pa ss iv o) CA NA IS (T . pa ss iv o) tr an sp or te d e um ú ni co el em en to n um de te rm in ad o se nt id o, co m o u se m g as to d e en er gi a c Un ip or te Aq ua po rin as Si m po rt e An tip or te tr an sp or ta m d oi s t ip os d e m ol éc ul as n um m es m o se nt id o tr an sp or ta m d ua s m ol éc ul as e m se nt id os co nt rá rio s Se le tiv id ad e Ac um ul aç ão Ge nó tip o M óv ei s Po uc o m óv el Ág ua PH , T em pe ra tu ra , U m id ad e, A er aç ão , T ro ca s i ôn ic a e tr oc a sim bi ót ic a Re di st rib ui çã o N ec es sá rio s a pe na s a n úm er o lim ita do d e es pé ci e, o u se ja , s ão ut ili za do s p el as p la nt as , m as se m a p re se nç a de st es e la s so br ev iv em Im óv ei s Pr ot eí na s Tr an sp or ta do ra s Aquaporinas Difusão Energia Macronutrientes Micronutrientes Transporte Xilema 14Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal Processo em que a luz luminosa impulsiona a produção de matéria luminosa e a liberação de o2. Tilacoide (cloroplasto) FASE QUÍMICA (ESCURO) Estroma (cloroplasto) FASE FOTOQUÍMICA (CLARA) Fosforilação acíclica e cíclica Independe da luz Fixação do CO2 (com a enzima rubisco) Regeneração da ribulose Absorção de luz Fotólise da água (libera O2) Ocorre a produção de compostos orgânicos (açucares, proteínas e lipídeos) Produção de ATP e NADPH (usados na fase clara) Produção de ADP e NAD (usados na fase escura) TIPOS DE CLOROFILA Ciclo de Calvin (etapa 2 da fotossíntese) Clorofila a FOTOSSÍNTESE TIPOS DE VEGETAIS Planta C3 Planta C4 Planta MAC (CAM) Molécula resultante com 4 carbonos Abrem os estômatos à noite e os mantêm fechado durante o dia Molécula resultante da fotossíntese um composto com 3 carbonos REAÇÕES LUMINOSAS Fotossistemas (cadeias transportadoras de elétrons) Fotossistema II (PSII) Fixação de CO2 Fotossistema I (PSI) 11Fotossistemas I (PSI) Absorve luz com comprimentos de onda de 700 nm (P700) Absorve luz com comprimentos de onda de 680 nm (P680) Armazena CO2 Armazenam H2O Predominância da clorofila a Predominância da clorofila b Fase da carboxilação Fase da redução Fase da regeneração Fase da síntese de produtos FASES DO CICLO DE CALVIN Usadas na absorção de luz Pigmentos das sulfobactérias PLASTOS Armazenamento e fotossíntese Tipos de plastos Leucoplastos: Sem pigmento e armazenam amido Cromoplastos: com pigmentos vermelhos e laranja Cloroplastos: com pigmentos verdes (clorofila) usados na absorção de luz para a fotossíntese FOTORRESPIRAÇÃO Liberação de CO2 com maior intensidade na luz do que no escuro Ocorre quando a enzima rubisco do Ciclo de Calvin atua sobre o O2 em vez do CO2 Envolve a participação de três organelas Cloroplastos: Produção do 3-PGA (composto de 3 CO2, e o glicolato (composto de 2 CO2), a partir da oxigenação da RUDP Peroxissomo: Glicolato é transformado em glioxilato e depois em glicina (2 CO2) Clorofila b Bacterioclorofila Mitocôndria: 2 glicinas (4 CO2) forma uma serina (3 CO e libera-se uma molécula de CO2) Ciclo de Calvin Clorofila Estômatos Estroma Fotólise Fotoquímica Fotorrespiração Fotos- sistema Plastos 15Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal TR A N SP O R TE D E SO LU TO N A PL A N TA Xi le m a Fl oe m a Tr an sp ira çã o Tr an sp or te d e ág ua C on du çã o da s ra íz es at é as fo lh as pr op rie da de s da á gu a P rin ci pa l t ec id o de c on du çã o de ág ua e s ai s na s pl an ta s va sc ul ar es C oe sã o Te ns ão A de sã o A s m ol éc ul as de á gu a te nd em a lig ar -s e um as às o ut ra s A s aí da de á gu a pe la s fo lh as C ap ac id ad e de a de rir a ou tra s su bs tâ nc ia sP rin ci pa l t ec id o de c on du çã o de s ub st ân ci as o rg ân ic as n as pl an ta s va sc ul ar es E le m en to s cr iv ad os C él ul as c riv ad as E le m en to s de tu bo cr iv ad os O s el em en to s do s tu bo s cr iv ad os s e di sp õe m e m ar ra nj os lo ng itu di na is fo rm an do o s tu bo s cr iv ad os . P os su em á re as cr iv ad as c om p or os m ai or es c ha m ad a pl ac a cr iv ad a O s aç úc ar es p ro du zi do s du ra nt e a fo to ss ín te se de sl oc am -s e na fo lh a pe la c or re nt e de fo to as si m ila do s do flo em a. O m ov im en to d e as si m ila do s no fl oe m a é da fo nt e pa ra o d re no P er da d e ág ua pe la s pl an ta s na fo rm a de v ap or C er ca d e 95 % d e to da ág ua a bs or vi da p el as pl an ta s é pe rd id a ne ss e pr oc es so P od e oc or re r e m qu al qu er p ar te d o or ga ni sm o ve ge ta l ac im a do s ol o; pr in ci pa lm en te n as fo lh as A á gu a se m ov e pa ra a ra iz a tra vé s do x ile m a C he ga a o xi le m a at ra vé s do có rte x V ia s ap op la st o, si m pl as to e tra ns ce lu la r A á gu a at in ge a s es tri as d e C as pa ry S ub in do o x ile m a e sa in do p el as fo lh as A á gu a en tra e m u m a pl an ta a tra vé s do s pe lo s ra di cu la re s A á gu a do s ol o se d ifu nd e pa ra a s cé lu la s ra di cu la re s a fa vo r d o gr ad ie nt e de po te nc ia l h íd ric o A á gu a sa i d o xi le m a e se m ov e pa ra a s cé lu la s na s fo lh as , e va po ra nd o da s pa re de s da s cé lu la s pa ra os e sp aç os e q ua nd o os es tô m at os s e ab re m o va po r s ai Tr aq ue íd es Tr aq ue íd es s ão c él ul as al on ga da s co m p ar ed es se cu nd ár ia s, n ão ap re se nt am p ro to pl as m a na m at ur id ad e e po de m te r po nt ua çõ es n as s ua s pa re de s E le m en to s co nd ut or es E le m en to s de v as o E le m en to s de v as o sã o cé lu la s al on ga da s co m p ar ed es s ec un dá ria s, nã o ap re se nt am p ro to pl as m a na m at ur id ad e, p od em te r p on tu aç õe s na s su as p ar ed es e p os su em p er fu ra çõ es . S ão m ai s es pe ci al iz ad as q ue o s tra qu eí de s O s as si m ila do s m ov em - se d as fo nt es p ar a os dr en os a o lo ng o de gr ad ie nt es d e pr es sã o de tu rg or e st ab el ec id os os m ot ic am en te O tr an sp or te d e su bs tâ nc ia s vi a flo em a é de no m in ad o tra ns lo ca çã o As c él ul as c riv ad as , p os su em á re as cr iv ad as c om p or os e st re ito s e um a es tru tu ra re la tiv am en te u ni fo rm e em to da a pa re de , e st an do c on ce nt ra da n as ex tre m id ad es s ob re po st as d as c él ul as cr iv ad as , q ue s ão a lo ng ad as e d el ga da s. N ão p os su em p la ca c liv ad a. Androceu Coesão Dreno Elementos crivados Elementos de vaso Estômatos Estrias de Caspary Floema Pelos radiculares Potencial hídrico Tensão Translocação Transpiração Transporte Traqueídes Turgor Xilema 16Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal RESPIRAÇÃO VEGETAL ETAPAS GLICÓLISE CICLO DE KREBS FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA OXIDAÇÃO NAD E FAD OXIDAÇÃO DO PIRUVATO Reação entre a glicose e o oxigênio que produz gás carbônico, água e energia. Citosol/hialoplasma Anae róbic o (se m O2 ) 2ÁCIDO PIRÚVICO + 3H4O PRODUZIDA NO 2NADH PRODUZ CICLO DE ÁCIDO CÍTRICO MATRIZ MITOCONDRIAL OCORRE NA OCO Acetil-CoA + Oxalacetato = ácido cítrico = H + NADH + CO2 ATP EQUAÇÃO PRODUTO FINAL CRISTAS MITOCONDRIAIS OCORRE NAS MAIOR PRODUTOR DE PROEÍNA ATP SINTASE EXTRAI ENERGIA E PERDE ELÉTRONS ELÉTRONS E HIDROGÊNIO ACEPTORES DE UTILIZA O ÁCIDO PIRÚVICO DA GLICÓLISE PIRUVATO = CO2 + Acetil Acetil PoA Ciclo de Krebs Energia Fosforilação oxidativa Glicólise Glicose Piruvato Planta MAC 17Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal Adventícia Auxinas Citocininas Citosol Etileno G i b e r e l i n a s Senescência 18Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal Percepção (Detecção do estímulo) Transdução (Como o estímulo acontece) Resposta (Reação do estímulo) Ocorrem através MOVIMENTOS VEGETAIS Dividem-se em TROPISMOS respostas em relação ao estímulo NASTISMOS respostas não direcionadas ao estímulo variação de turgor Luz noturna Nictinastismo EX: Phaseolus vulgaris estresse hídrico Hidronastismo EX: gramíneas Estímulos mecânicos Tigmonastismo EX: Mimosa pudica Crescimento diferencial temperatura Termonastismo EX: flores de tulipas Estímulos Substância química Contato físico Luz água giberelinas Hiponastismo auxinas Epinastismo Quimiotropismo EX: as raízes que crescem em direção a minerais úteis Tigmotropismo Hidrotropismo EX: goiabeira Ângulo entre >0° e >90° Diagravitropismo Negativo Caules e folhas Ângulo reto Plagiogravitropismo Positivo raízes Gravidade EX: flor de Hibisco EX: Pinus sp. EX: maracujá Fototropismo Pouca luz Escototropismo Positivo Caules e folhas Negativo raízes Gravitropismo Auxinas Estímulo Giberelinas Nastismos Transdução Tropismos Turgor 19Mapas mentais e conceituais sobre fisiologia vegetal DO RM ÊN CI A GE RM IN AÇ ÃO se m en te s Q ui es ce nt es Pr im ár ia Se m en te s m ad ur as , r ec ém -d isp er sa s, q ue n ão c on se gu em ge rm in ar so b co nd iç õe s n or m ai s, ex ib em d or m ên ci a in du zid a pe lo á ci do a bs cí sic o (A BA ). Se cu nd ár ia Co nd iç õe s n ão fa vo rá ve is qu e in ib em a g er m in aç ão po r u m p er ío do d e te m po . Ex óg en a im po st a pe la c as ca e o ut ro s te ci do s e nv ol ve nt es ge rm in am a ss im q ue a c as ca d a se m en te e o ut ro s t ec id os ci rc un da nt es te nh am si do re m ov id os o u da ni fic ad os . Ti po s Im pe rm ea bi lid ad e à ág ua Li m ita çã o m ec ân ic a In te rfe rê nc ia n a tr oc a de g ás . Re te nç ão d e in ib id or es En dó ge na fis io ló gi co em br io ló gi co se m en te s p od em n ão c on se gu ir ge rm in ar po rq ue o s e m br iõ es n ão a tin gi ra m su a m at ur id ad e co m pl et a. ho rm ôn io AB A gi be re lin a O s ún ic os h or m ôn io s qu e re gu la m a do rm ên ci a da s em en te . AB A ta m bé m in ib e a bi os sín te se d e et ile no . ág ua Fa se I – A s se m en te s se ca s ab so rv em ág ua ra pi da m en te pe lo pr oc es so de em be bi çã o Fa se I I – A em be bi çã o dim in ui , e os pr oc es so s m et ab ól ic os s ão r ei ni ci ad os . O em br iã o ex pa nd e, e a ra dí cu la em er ge d a ca sc a da se m en te . Fa se II I – A a bs or çã o de á gu a re in ic ia à m ed id a qu e a pl â n tu la c re sc e, e a s re se rv as d e nu tr ie nt es d as s em en te s sã o co m pl et am en te m ob ili za da s. Re to m ad a do cr es cim en to a tiv o re qu er Co nt ém o e m br iã o E pí ge a Hi pó ge a Co til éd on e (s ) a ci m a do so lo p el o cr es ci m en to d o hi po có til o Co til éd on e (s ) pe rm an ec e (m ) ab ai xo d a su pe rfí ci e At ua çã o de e nz im as e ho rm ôn io s Tr op ism os Fo to tr op ism o M ov im en to di re ci on ad o à lu z Po sit iv o ne ga tiv o gr av itr op ism o Re sp os ta e m d ire çã o à gr av id ad e Ca ul e R ai z ne ga tiv o p os iti vo Ácido Abscísico Cotilédone Embebição Epígea Etileno Hipocót i lo Hipógea Quiescente Radícula Semente 20Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais BREVE TUTORIAL DE PLATAFORMAS DE PRODUÇÃO DE MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS MindMeister GoConqr Canva MINDMEISTER Tutorial MindMeister é um programa interativo online que permite desenvolver mapas mentais e compartilhá-los. Para isso, basta criar uma conta gratuita. É uma solução de colaboração baseada na web, que utiliza conceitos de mapas mentais para, p.e. agilizar a fase de planeamento de um projeto, promover um brainstorming ou gerir projetos, tudo através de um navegador web comum. Permite, facilmente, compartilhar qualquer mapa mental convidando outros utilizadores por e-mail ou simplesmente enviando o respetivo link. Depois do mapa estar compartilhado, pode dar-se início a uma sessão de branstorming e colaborar noutro qualquer mapa mental, em tempo real e simultâneo. Para saber mais consulte https://www.mindmeister.com/pt A. Crie a sua conta em https://www.mindmeister.com/pt B. Comece a criar http://www.mindmeister.com/pt http://www.mindmeister.com/pt 21Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 1. Clique em ”Novo Mapa Mental” 2. Selecionar o modelo ”Em branco” 22Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 3. Um novo mapa mental será criado e aberto no editor * O conteúdo que inserir no tópico raiz será automaticamente o título do mapa mental, depois de clicar em ENTER. 4. Inserir as ideias/conceitos. O MindMeister vai alinhar automaticamente os temas que forem sendo adicionados ao tópico raiz 23Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais * Basta clicar junto ao tema raiz ou fazer ENTER para criar um tema “filho”. Para adicionar tópicos “irmãos” basta pressionar, novamente, ENTER. 5. Destacar ideias/conceitos Mudar a cor de um tema e aumentar o tamanho da fonte. 5.1. Escolher o tema a destacar 5.2. Selecionar o botão referente ao tamanho da fonte 5.3. Abrir a paleta de cores 24Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 5.4. Mudar para a menu da cor do texto e selecionar a cor desejada 5.5. Mudar para o menu cor de fundo e selecionar a cor desejada 6. Adicionar ícones ou imagens 6.1. Escolher tema 6.2. Abrir o menu de ícones 6.3. Selecionar o ícone desejado 6.4. Abrir o menu de imagem 6.5. Selecionar a imagem desejada 25Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 7. Adicionar informações adicionais (observações, links, ficheiros ou tarefas) 7.1. Escolher o tema 7.2. Selecionar o menu Notas 7.3. Digitar a nota 7.4. Selecionar o menu Links 7.5. Digitar o URL 26Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 7.6. Selecionar o menu Ficheiros (Files) 7.7. Selecionar em “Enviar ficheiro” 27Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 7.8. Selecionar o menu Tarefas (Tasks) 7.9. Inserir as informações da tarefa 8. Compartilhar um mapa mental 8.1. Selecionar privado (private) no rodapé do mapa 8.2. A seguir irá aparecer uma caixa de diálogo: 8.3. Selecionar “Convidar pessoas” (Invite People) 8.4. Digitar o endereço de e-mail das pessoas a convidar 8.5. Adicionar uma mensagem pessoal de convite 8.6. Enviar o convite 28Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais * A pessoa convidada receberá um convite de e-mail, incluindo um link para acessar ao mapa mental compartilhado. Vídeo tutorial: https://youtu.be/tQxxl3TZYKE Texto tutorial: https://aia.madeira.gov.pt/images/files/manuais/Mindmeister.pdf 29Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais GOCONQR O Goconqr é um ambiente de estudo online que ajuda a rever e a preparar para testes e exames. O GoConqr oferece ferramentas de estudo diferentes, tais como Mapas Mentais, Notas, Flashcards e Quizzes e permite construir comunidades de aprendizagem, convidar amigos ou um público definido, compartilhar recursos e enviar mensagens privadas. Permite ainda acompanhar o seu progresso de aprendizagem com a análise de resultados de cada ferramenta. Para utilizar as ferramentas da APP Goconqr deverá: 1. Registar-se em https://www.goconqr.com 2. fazer login (entrar) na aplicação goconqr.com http://www.goconqr.com/ 30Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 3. clicar em Criar (lado superior esquerdo) 4. escolher a opção mapa mental 4.1.1. Atribuir um nome ao trabalho (onde aparece “Sem Título”) 31Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 1.1.3. clicar no e arrastar para criar novos tópicos 1.1.4. clicar no canto superior esquerdo de cada tópico para ajustar as dimensões pretendidas 1.1.5. clicar no canto superior direito de cada tópico para anexar recursos e/ou notas 32Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais CANVA O Canva é uma plataforma online e com a maior parte do seu conteúdo grátis, pode ser acessado de qualquer computador ou smartphone, então, fazer um mapa mental está literalmente nas mãos do usuário. Por ser uma ferramenta de design e edição de imagens, todo o suporte gráfico necessário para um mapa mental se tornar diferenciado, já estará dentro da mesma ferramenta. 1. Registar-se em https://www.canva.com/ 2. fazer login (entrar) na aplicação canva.com http://www.canva.com/ 33Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 3. Pesquise um template (modelo) de mapa mental no Canva 3.1 ; No canto esquerdo, selecione “Templates” e na barra de busca escreva “Mapa mental”, selecione o escolhido 4 - Edite o conteúdo 4.1 - Basta começar clicando sobre algum texto ou nome dentro do mapa mental 34Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais para inserir suas informações, cores, formatos, fontes, elementos, tudo pode ser alterado para se adequar ao gosto do usuário 5 - Adicione novos elementos 5.1 - A coluna da esquerda no Canva contém todos os tipos de elementos que podem ser inseridos no seu mapa mental, inclusive, importar materiais do seu próprio smartphone ou desktop 35Breve tutorial de plataformas de produção de mapas mentais e conceituais 6. Salve e finalize o trabalho 6.1. Após terminar seu mapa mental, salve-o, compartilhe com outros usuários ou grupo de trabalho, faça download ou o que for necessário. 36Referências REFERÊNCIAS MORFOLOGIA VEGETAL: AGUIAR, C. Botânica para Ciências Agrárias e do Ambiente. Instituto Politécnico de Bragança, vol. 1, 2013. p. 70-73 APPEZZATO-da-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S. M. (editoras) Anatomia Vegetal. 2. ed. Editora da Universidade Federal de Viçosa. Viçosa-MG. 2006. CUTTER,G. E. Anatomia vegetal - parte 2 - Órgãos. São Paulo: Roca, 1986- 1987. DUTRA, V.F.; IGLESIAS, D. T.; CHAGAS, A. P.; THOMAZ, L. D. Botânica 2: biologia das plantas vasculares. 1. ed. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Secretaria de Ensino a Distância, 2015. v. 1. 220p. FERRI, M. G.; Botânica – Morfologia externa das plantas (organografia). 15. ed. São Paulo: Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, 1983. 144p. RODRIGUES, A. C; AMANO, E.; ALMEIDA, S. L. Anatomia Vegetal. Florianópolis-SC: Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina, 2015. p. 117-124. SOUZA, L. A. Anatomia do fruto e da semente. Ponta Grossa: UEPG, 2006. FISIOLOGIA VEGETAL: KERBAUY, G. B. Fisiologia vegetal. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 431, 2008. RAVEN, P. H.; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 8. ed. Guanabara Koogan, p. 867, 2014. TAIZ, L.; ZEIGER, E.; MOLLER, I. M.; MURPHY, A. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 888, 2017. VIANA, A. M.; RANDI, A. M.; PAULILO, M. T. S. Fisiologia Vegetal. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015. 182p. MAPAS CONCEITUAIS: AGUIAR, J. G. de; CORREIA, P. R. M. Como fazer bons mapas conceituais? Estabelecendo parâmetros de referências e propondo atividades de treinamento. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 13, n. 2, p. 141-157, 2013. PEREIRA, A. S.; SHITSUKA, D. M.; PARREIRA, F. J. Mapas Conceituais. In: PEREIRA, A. S.; SHITSUKA, D. M.; PARREIRA, F. J. Metodologia da Pesquisa Científica. 1. ed. Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, 2018. cap. 5, p. 75-90. 37Sobre os autores SOBRE OS AUTORES JESUS RODRIGUES LEMOS – Possui Graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Piauí, Mestrado em Biologia Vegetal pela Universidade Federal de Pernambuco, Doutorado em Ciências Biológicas (Botânica) pela Universidade de São Paulo e Pós- Doutorado no Royal Botanic Gardens, Kew, Londres. Desenvolve estudos e pesquisas na área de Botânica, com ênfase em Florística e Fitossociologia da vegetação de caatinga, Fitogeografia do semiárido brasileiro e Ensino de Botânica. Membro do Núcleo de Ensino de Botânica-NEBOT da Sociedade Botânica do Brasil-SBB. É Professor Associado IV do Curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Delta do Parnaíba-UFDPar (anterior Universidade Federal do Piauí/Campus Ministro Reis Velloso). E-mail: jrlemos@ufpi.edu.br SAMUEL PIRES MELO - Possui Graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Piauí, Mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe, Doutorado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Desenvolve estudos na área de Tecnologias Educativas, Sociologia da Educação e dos Processos Sociais Rurais e Urbanos do Nordeste Brasileiro. É professor Associado I do Departamento de Ciências Sociais da Educação e Desporto (UFDPAR) e do Programa de Pós-graduação em Sociologia (UFPI). 38Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais ÍNDICE REMISSIVO DOS MAPAS MENTAIS E CONCEITUAIS A Ácido Abscísico 19 Adesão 12 Adventícia 4, 17 Androceu 7, 8, 15 Angiospermas 4, 8 Antera 7, 8 Aquaporinas 12, 13 Auxinas 17, 18 B Bainha 6 Bulbo 5 C Cálice 7 Carpelo 7, 9 Ciclo de Calvin 14 Ciclo de Krebs 16 Citocininas 17 Citosol 17 Clorofila 14 Coesão 12, 15 Coifa 4 Coleto 4 Colmo 5 Corola 7 Cotilédone 19 D Deiscente 9 Difusão 13 Dreno 15 Drupa 9 E Elementos crivados 15 Elementos de vaso 15 39Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais Embebição 19 Energia 13, 16 Epífitas 4 Epígea 19 Estame 7 Estigma 7, 8 Estilete 7 Estímulo 18 Estipe 5 Estípula 6 Estolho 5 Estômatos 12, 14, 15 Estrias de Caspary 12, 15 Estroma 14 Etileno 17, 19 Eudicotiledôneas 4 F Filete 7, 8 Filotaxia 6 Floema 4, 15 Fosforilação oxidativa 16 Fotólise 14 Fotoquímica 14 Fotorrespiração 14 Fotossistema 14 G Giberelinas 17, 18 Gimnospermas 4 Gineceu 7, 8, 9 Glicólise 16 Glicose 16 Grão de pólen 8 H Haste 5 40Índice remissivo dos mapas mentais e conceituais Haustórios 4 Hemiparasita 4 Herbáceo 5 Heterofilia 6 Hipocótilo 19 Hipógea 19 Holoparasita 4 I Indeiscente 9 L Lenhoso 5 Lígula 6 Limbo 6 M Macronutrientes 13 Micronutrientes 13 N Nastismos 18 Nervação 6 nome 30, 33 O Oosfera 8
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