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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP. CURSO DE FARMÁCIA. Mario de Souza freiras Junior. R.A 2344814. RELATÓRIO 01. MÉTODOS INSTRUMENTAIS DE ANÁLISE (MIA). SÃO JOSÉ DO RIO PRETO II – ERCILIA. 2023 2 Sumário. AULA 01 E ROTEIRO 01: ANÁLISE EM ESPECTROFOTÔMETRO. I. ESPECTRO DE ABSORÇÃO E ANÁLISE DE AMOSTRA DESCONHECIDA. ...................................................................................... 4 AULA 01 E ROTEIRO 02: ANÁLISE EM ESPECTROFOTÔMETRO: II. CONSTRUÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO. ...................................................................... 5 ANÁLISE DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (r)......................... 7 AULA 01 E ROTEIRO 03: AVALIAÇÃO DA SELETIVIDADE DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DE DOSAGEM DE ALARANJADO DE METILA. ................................................................... 8 AULA 01 E ROTEIRO 04: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO E EXATIDÃO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DE DOSAGEM DE ALARANJADO DE METILA. ................................................................... 9 AULA 01 E ROTEIRO 05: ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. I. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO E PARACETAMOL. ......................................... 11 AULA 01 E ROTEIRO 06: CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD): II. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE PIGMENTOS. ............................................. 12 AULA 01 E ROTEIRO 07: ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA EM COLUNA DE TROCA IÔNICA. HEMOGLOBINA GLICADA EM AMOSTRA DE SANGUE. .................................................................................................... 13 REFERÊNCIAS ......................................................................................... 14 1° AULA, PERÍODO DA MANHÃ - ROTEIRO DO 01 AO 05 ( 02/09/2023). .......................................................................................... 15 2° AULA, PERÍODO DA TARDE - ROTEIRO DO 05 AO 07 ( 02/09/2023). .......................................................................................... 16 3 INTRODUÇÃO. O controle de qualidade dos medicamentos exige a identificação e a quantificação das substâncias químicas presentes em formas farmacêuticas terminadas (comprimido, cápsula, creme, pomada etc.) que contém o fármaco, com realização de análises químicas e físicas. Atualmente, boa parte das análise químicas realizadas em medicamentos e insumos ligados ao setor farmacêutico se constitui de métodos instrumentais, como os espectrométricos, baseados na interação das espécies químicas com a energia; e os cromatográficos e potencio métricos, baseados em outras características físico- químicas, a citar, o potencial químico e interações promovidas pelas moléculas e íons onde esses equipamentos de elevada precisão e robustez, serão capazes de identificar e quantificar os componentes de interesse na forma farmacêutica ou no insumo empregado para a produção do medicamento. Além disso, os métodos instrumentais serão capazes de identificar e quantificar as eventuais impurezas presentes no medicamento. (NEVES, 2020). A validação de um método, segundo a ANVISA, é um processo contínuo que começa no planejamento da estratégia analítica e contínua ao longo de todo o seu desenvolvimento e transferência. Deve-se garantir, através de estudos experimentais, que o método atenda às exigências das aplicações analíticas, assegurando a confiabilidade dos resultados. Contam com vários requisitos e atributos, os quais podemos citar: seletividade, precisão e exatidão. (PEREZ, 2010),segundo o INMETRO, a validação de um método analítico consiste em fornecer uma evidência documentada, por meio de um processo onde se realizam estudos laboratoriais que comprovam que determinado procedimento é o adequado para a finalidade, o qual foi indicado. Em outras palavras, é a confirmação por testes e apresentação de evidências objetivas de que determinados requisitos são preenchidos para um dado intencional (ISO/IEC 17025). A validação no laboratório realiza as etapas de validação em um só laboratório, validando um método novo ou revalidando outro existente. A validação completa consiste em realizar um estudo inter laboratorial, a partir de uma matriz que será analisada por diversos laboratórios a fim de se verificar a reprodutibilidade do método e a incerteza expandida, incluir todas as características de desempenho, para que, ao final a metodologia possa ser aceita como oficial. A estimativa da dispersão de resultados entre ensaios independentes, repetidos de uma mesma amostra, em condições estabelecidas (RDC nº166/2017) é determinada Precisão. Já a exatidão é definida por tendência e representa o grau de concordância entre resultados individuais encontrados e um aceito como referência(SWART & KRULL, 11 12 1998) e, segundo a ANVISA, é a proximidade dos resultados obtidos pelo método 4 em estudo em relação ao valor verdadeiro. Seletividade é a capacidade de um método medir com exatidão um analito em presença de outros componentes (PEREZ, 2010). Pode ser demonstrada comparando os resultados dos testes de amostras contendo interferentes e através de valores de uma amostra sem os interferentes, somente o analito. Os métodos instrumentais de análise tornaram-se um dos principais meios de obtenção de informações em diversas áreas da ciência e tecnologia. Fatores como a velocidade e alta sensibilidade para aquisição de dados, baixos limites de detecção, automação de instrumentos etc., quando comparados aos métodos clássicos de análise, justificam o interesse dos profissionais em diversas áreas, no emprego das técnicas instrumentais. Dessa forma, os profissionais e estudantes devem ter em sua formação a compreensão dos princípios fundamentais das diferentes técnicas, conhecimento dos instrumentos e suas aplicações. (NEVES, 2020) AULA 01 E ROTEIRO 01: ANÁLISE EM ESPECTROFOTÔMETRO. I. ESPECTRO DE ABSORÇÃO E ANÁLISE DE AMOSTRA DESCONHECIDA. Foi feita a varredura de absorbância no espectrofotômetro em diferentes comprimentos de onda para análise de solução de alaranjado de metila 4,0 mg/L. λ (nm) A (nm). 400. 0,228. 410. 0,260. 420. 0.293. 430. 0,320. 440. 0,345. 450. 0,366. 460. 0,375. 470. 0,366. 480. 0,343. 490. 0,300. 500. 0,244 510. 0,181. 520. 0,118. 530. 0,074. 540. 0,043. 550. 0,022. 560. 0,011. 5 Analisando a tabela e o gráfico, obtemos o valor de λmax = 460nm de comprimento de onda para a máxima absorbância 0,375 para o alaranjado de metila 4,0 mg/L. PARTE II: Determinação da absorbância de amostras com concentração desconhecida de alaranjado de metila. Após ser diluída a amostra de alaranjado de metila, ajustamos o comprimento de onda no espectrofotômetro correspondente à máxima absorção para o alaranjado de metila (λmax = 460nm ), definido após análise dos resultados da parte I, lemos o valor de absorbância: A = 1,785 AULA 01 E ROTEIRO 02: ANÁLISE EM ESPECTROFOTÔMETRO: II. CONSTRUÇÃO DA CURVA DE CALIBRAÇÃO. Este experimento tem por objetivo construir a curva de calibração (concentração em função da absorbância) para a análise do alaranjado de metila por espectrofotometria. Foi feito o preparo do alaranjado de metila em várias concentrações através da solução de estoque com os seguintes cálculos: 𝐶1. 𝑉1 = 𝐶2. 𝑉2 10. 𝑉1 = 8.100 𝑉1 = 8 × 100 = 𝑉1 = 80𝑚𝑙 10 𝐶1. 𝑉1 = 𝐶2. 𝑉2 10. 𝑉1 = 2,5.100 6 𝑉1 = 2.5 × 100 = 𝑉1 = 25𝑚𝑙 10 𝐶1. 𝑉1 = 𝐶2. 𝑉2 10. 𝑉1 = 5.100 𝑉1 = 5 × 100 = 𝑉1 = 50𝑚𝑙 10 𝐶1. 𝑉1 = 𝐶2. 𝑉2 10. 𝑉1 = 1.100 𝑉1 = 1× 100 = 𝑉1 = 10𝑚𝑙 10 Concentração. V estoque (ml). 1,0. 10ml. 2,5. 25ml. 5,0. 50ml. 8,0. 80ml. Imagem 01: Amostras.Fonte: Autoria própria. Medimos a absorbância de todas as concentrações no espectrofotômetro com o comprimento de onda (λ) em 460nm: 7 Concentração (mg/l) Absorbância 1,0. 10ml. 2,5. 25ml. 5,0. 50ml. 8,0. 80ml. Curva de calibração para o alaranjado de metila, tendo absorbância em função da concentração. Determinação da equação da reta e coeficiente de correlação: 𝐴𝑏𝑠 = × [𝐶𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎𝑐𝑎𝑜] + 1785 = 0,0933+ 0,0097 ANÁLISE DO COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (r). O valor calculado deverá estar próximo a 1,000, o que indica boa correlação entre a absorbância obtida no espectrofotômetro para as diferentes concentrações de alaranjado de metila. Segundo a RDC 166/2017, o método será considerado LINEAR quando apresentar r ≥ 0,990. Com a equação de reta correspondente à calibração para as soluções de alaranjado de metila, efetuamos o cálculo do teor (concentração) dessa substância que estava presente na amostra desconhecida analisada na prática 1 (Parte 2). 8 AULA 01 E ROTEIRO 03: AVALIAÇÃO DA SELETIVIDADE DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DE DOSAGEM DE ALARANJADO DE METILA. Realizamos os ensaios de seletividade, precisão e exatidão para a validação parcial do método instrumental de quantificação do teor de alaranjado de metila em solução. Parte I: Calculamos a massa a ser pesada de alaranjado de metila para a obtenção de 200 mL de solução de amostra na concentração 4,0 mg/L. Transferimos a solução de amostra 4,0 mg/L para um frasco e rotulamos, indicando que se trata da solução de amostra preparada. 𝑉 = 200𝑚𝑙 4 1000 𝐶 = 4𝑚𝑔/𝑙 X 200 𝑥 = 0,8𝑚𝑔 Parte II: Ensaio de seletividade Tubo. Absorbância. A. A=0,250. B. AP= 0,284. P= 0,331 AP - A % Recup = ---------------- .100 P AP-Concentração para amostra com adição do padrão de referência. A – Concentração para a amostra se m adição do padrão de referência. P – Concentração do padrão de referência. No método de adição de padrão de padrão, os valores aceitos são entre 80% - 120% de recuperação para que o método possa ser considerado seletivo. 0,284 – 0,250 0,034. % Recup = -------------------- = ---------- = 0,103.100 = 10,27% P = 0,331 0,331. % Recup = 10,27% - 100 = 89,73% 9 Através dos cálculos podemos afirmar que a avaliação da seletividade foi aprovada, pois a % de Recup – 89,73% está dentro do intervalo aceito. (80 a 120%). AULA 01 E ROTEIRO 04: AVALIAÇÃO DA PRECISÃO E EXATIDÃO DO MÉTODO ESPECTROFOTOMÉTRICO DE DOSAGEM DE ALARANJADO DE METILA. Solução de alaranjado de metila (4,0 mg/L) e a solução de referência de alaranjado de metila (10 mg/L) deverão ser preparados pelo técnico do laboratório dissolvendo a substancia em agua destilada. PARTE I: Ensaio de precisão e exatidão. Cálculo do teor a 80 % da concentração de solução de alaranjado de metila com concentração 4,0 mg/L. Para essa analise o aluno deve efetuar uma diluição da solução de referencia (10mg/L) d e forma a se alcançar uma concentração igual a 3,2 mg/L. Replicata (80% da concentração). Absorbância (A). 1. 0,179. 2. 0,178. 3. 0,181. Média. 0,538. Concentração (mg/l). 3,2mg/L Cálculo 1: teor de 80 % da concentração da solução de alaranjado de metila com concentração 4,0 mg/L C1 . V1 = C2 . V210 V1 = 3,2 . 100 V1 = 32 mL Cálculo do teor a 120% da concentração da solução de alaranjado de metila com concentração 4,0 mg/L. A amostra preparada pelo aluno (5,0 mg/L) será necessário efetuar uma diluição de da solução de referencia (10 mg/L) de forma a alcançar uma concentração igual a 4,8 mg/L. Replicata (120% da concentração). Absorbância (A). 1. 0,272. 2. 0,269. 3. 0,268. Média. 0,269. Concentração (mg/L). 4,8 mg/L Cálculo 2: teor de 100 % da concentração da solução de alaranjado de metila com concentração 4,0 mg/L. 10 C1 . V1 = C2 . V210 . V1 = 4 . 100 V1 = 40 mL Transferimos 40 mL da solução referência (10,0mg/L) para balão volumétrico de 100 mL e completamos o volume com água destilada. Após medimos três vezes (descartando e colocando novamente a solução na cubeta e fazendo o ajuste do zero) as absorbâncias das soluções resultantes em 460 nm, utilizando água destilada para a juste do zero. Registramos as medidas de Absorbância (A) na tabela a seguir. Replicata (100% da concentração). Absorbância (A) 1. 0,235. 2. 0,234. 3. 0,232. Média. 0,233. Concentração (mg/L). 4,0 mg/L Após a análise utilizamos os resultados para o cálculo da média, desvio padrão e coeficiente de variação no excel. Abaixo os resultados: Para 3,2 mg/L (80%). Valor 1. 0,179. Valor 2. 0,178. Valor 3. 0,181. Média. 0,179. Desvio Padrão. 0,002. Coeficiente de Variação. 0,852. Para 4,0 mg/L (100%). Valor 1. 0,235. Valor 2. 0,234. Valor 3. 0,232. Média. 0,234. Desvio Padrão. 0,002. Coeficiente de Variação. 0,654. Para 4,8 mg/L (120%). Valor 1. 0,272. Valor 2. 0,269. Valor 3. 0,268. Média. 0,27. Desvio Padrão. 0,002. Coeficiente de Variação. 0,772. 11 AULA 01 E ROTEIRO 05: ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA. I. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO E PARACETAMOL. Análise cromatográfica de ácido acetilsalicílico e paracetamol. Esta aula tem como objetivo avaliar o princípio da separação de substâncias analgésicas por CCD e estudar a utilização de métodos cromatográficos para separar e analisar substâncias com base na sua estrutura química e fenómenos de absorção cromatográfica com exemplos de aspirina, paracetamol e Coristin D. Parte 1: Preparação das amostras de analgésicos (técnico do laboratório) Transferimos para o béquer, previamente, a amostra triturada de ácido acetilsalicílico e paracetamol (substância a ser analisada). Foi colocado um béquer para cada amostra triturada Para obtenção dos resultados seguimos rigorosamente todo o procedimento descrito no roteiro. Parte 2: Análise cromatográfica O técnico deverá deixar preparada uma cuba contendo a fase móvel (acetato de etila com 0,5% de ácido acético glacial). Deverá esperar tempo suficiente para que ocorra a completa saturação. Manter a cuba coberta até o momento da análise. Para realizar o procedimento começamos cortando a placa de sílica e fazendo uma linha clara com duas marcas sinalizando o ponto de aplicação e o ponto final adicionamos 1 gota de amostra de paracetamol e 1 gota de ácido salicílico na linha e adicionamos cuidadosamente a placa de sílica na cuba por cerca de 30 minutos, retiramos da cuba e aguardamos secar, para que fosse possível a visualização tivemos que usar a lâmpada UV usando óculos e todas as proteções necessários e nunca focando a luz em sua direção, evitando acidentes, quanto menos exposto a luz melhor, marcamos com um lápis onde parava cada ponto do analgésico na placa de silica e com a régua mensuramos a distância de cada ponto para calcular o valor de Rf, a migração do solvente foi de 7 ,3 e os valores Rfs obtidos foram os seguintes: Molécula. Rf. Paracetamol. 0,497. Ácido Acetilsalicílico. 0,667. • Rf = 2,3 / (PT) 4,8 = 0,479 comprimido. • Rf = 3,2 / (AAS) 4,8 = 0,6667 comprimido. • Paracetamol padrão = 2,3/4,8 = 0,479. •Paracetamol amostra = 2,3/4,8 = 0,479. • AAS padrão = 3,2/4,8 = 0,6666. • AAS amostra = 3,2/4,8 = 0,6666. 12 Imagem 01: Fórmula Paracetamol. Imagem 02: Ácido Acetilsalicílico. AULA 01 E ROTEIRO 06: CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD): II. ANÁLISE CROMATOGRÁFICA DE PIGMENTOS. Parte 1: O extrato foi preparado pelo técnico de laboratório (os alunos a iniciaram a partir da etapa 8)dividimos e descartamos a fase aquosa no béquer, transferimos a fase orgânica para um Erlenmeyer e adicionamos 2 g de sulfato de sódio anidro, deixando repousar, filtramos o extrato em um béquer aquecendo com uma manta até o volume de 1 ml. Parte 2: Análise cromatográfica, o hexano com 5% de acetona, já havia sido preparado pelo técnico, a partir daí nos alunos efetuamos as marcações na placa de sílica indicando os pontos de marcação da amostra e a ponta do final a corrida, com auxilio de um capilar aplicamos na placa de silico uma gota de cada extrato concentrado do pimentão (verde, amarelo, vermelho) em posições diferentes, levamos cuidadosamente a placa na cuba e aguardamos até que o solvente atinja a segunda marcação no topo da placa, removemos da cuba e deixamos secar por 13 aproximadamente 10 minutos e observamos as manchas coloridas formadas, medimos com auxilio de uma régua e os resultados se deu da seguinte forma: Migração só solvente 5,8 cm, pimentão amarelo 3 ,8 cm, pimentão vermelho 3,9 cm, pimentão verde 3,9 cm. Figura 3 -Cromatrogafia em camada delcada (CCD). Cálculos: Rf. Verde =3,9 Rf. Amarelo =3,8 Rf. Vermelho =2,5 5,8 5,8 5,8 Análise o resultado da CCD e indique qual a molécula presente em cada mancha cromato gráfica obtida. Molécula caroteno mancha amarela, criptoxantina mancha verde, capsantina mancha vermelha. Assim ficou a Relação da molécula ao valor de Rf calculado para cada mancha: Molécula. Rf. Caroteno. 0,655. Capsantina. 0,431. Criptoxantina. 0,655. AULA 01 E ROTEIRO 07: ANÁLISE POR CROMATOGRAFIA EM COLUNA DE TROCA IÔNICA. HEMOGLOBINA GLICADA EM AMOSTRA DE SANGUE. PARTE 1: Preparação da amostra de hemolisado (executado pelo(a) técnico(a) do laboratório). Parte II: Separamos 4 tubos, sendo dois com tampa cinza e nomeamos como T1 e P1e dois tubos com tampa vermelha e nomeamos como T2 e P2. No tubo T1 adicionamos com auxílio de uma pipeta 20µL hemoglobina teste (sangue) e no tuboP1 adicionamos 20µL com auxílio de uma pipeta 14 hemoderivado padrão, após homogeneizamos e colocamos na centrifuga por 5 min. No tubo T2 adicionamos 100µL de hemolisado teste e no tubo P2 adicionamos 100µL de padrão, homogeneizamos e levamos para centrifuga por 5 min. Após os 5 min fizemos a leitura da absorbância de 415nm no espectrofotômetro para cada amostra, calibrando com uma cubeta contendo água. Os resultados foram: T1- 0,740; P1- 0,240; T2- 0,339; P2- 0,297. Após efetuamos o cálculo de hemoglobina glicada na amostra de sangue, que foi igual a 27,25, ou seja um valor alto, pois o valor de referência é de 5,3% a 8,0%. REFERÊNCIAS 1. Perez M.A.F. Validação de métodos analíticos: como fazer Por que ela é importante Boletim de tecnologia e desenvolvimento de embalagens- ITA 2, nº 3,2010. 2. Neves, LCM. Métodos instrumentais de análises. São Paulo. Editora Sol,2020,84p. 3. Silva C B,et.al. Desafios ao controle da qualidade de medicamentos no Brasil Cad.Saúde Colet., 2017, Rio de Janeiro, 25 (3): 362-370. 4. Filho, B. H, et.al. Espectrofotometria no ultravioleta e visível. 2010. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2010. 6. Serafim F. A. T. O papel da cromatografia no controle de qualidade, conformidade e na rastreabilidade das aguardentes. Scientia Chromatographica 2018; 10(4):230-242. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5935/sc.2019.002 15 1° AULA, PERÍODO DA MANHÃ - ROTEIRO DO 01 AO 05 ( 02/09/2023). 16 2° AULA, PERÍODO DA TARDE - ROTEIRO DO 05 AO 07 ( 02/09/2023).
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