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01/04/22 Icterícia – colestase intra e extra hepática Acumulo de bile e seus componentes embaixo da pele. “tiriça”= amarelão · Quando se alimenta, recebe informações do estomago, libera cck, que contrai a vesícula e despeja no duodeno. · Digestão da gordura Intra-hepático Extra-hepatico: colédoco = ducto hepático (só que mais em cima Divide em 8 segmentos o fígado Todo segmento tem uma tríade portal I- lobo caudado Anatomia vascular: a maior fonte de oxigenação vem de veia porta(80%) · Veia mensenterica inferior + veia esplênica · Tronco celíaco forma a artéria hepática METABOLISMO BILLIRRUBINAS Todas as hemácias passam por apoptose No fígado passa por gluconização dentro do fígado se transforma em bilirrubina direta (responsavek pela absorção de gorduras) · Dá a cor para o coco · O excesso causa a cor escura da urina Icteria colestática: predomínio de bilirrubina direta (conjugada) · Obstrução de via biliar · Vou ter elevação Icteria não colestática: Lesão hepatocelular · Mais em hepatite Causas: · Hepatites · Doença alcoolica e não alcoolica · Obstrução biliar – colelitíase · Fármacos – paracetamol, antibióticos, antirretrovirais MANIFESTAÇÕES CLINICAS · Prurido (toxica para a pele) · Fadiga · acolia fecal - relacionada na hiperbillirubinemia direta · coluria – cauda na direta e indireta · absorção de vitaminas (vitaminas lipossolúveis tem dificuldade para absorver A, D, E, K – prejudica sistema de coagulação). Bilirrubina: Acima de 2,5 para começar a ter repercussões externas. Normal: até 1,2 Manifestações relacionada a complicações Febre – favorece surgimento de infecções Tríade de charcot: remete a colangite · Febre, dor abdominal e icteria · Tríade + confusão mental + hipotensão = pentade de reynold DIAGNÓSTICO Bilirrubinas: aumentadas Função hepática: avalia a função hepática do fígado = TAP/INR e albumina . se tiver que pedir somente 1, pede coagulograma. · Albumina e coagulograma (hepatopata tem alteração na coagulação · Alteração no INR/ TAP – tempo de ativação da pro-trombina – alargados = hipercogulabildade = mal funcionamento hepático. 1,5 – hipocoagulação 0,8 – hiper TGO: musculatura e etilistas TGP: parênquima hepático não alcoolico Enzimas canaliculares: fosfatase alcalina e gama gt · Estarão alteradas em uma obstrução, estase biliar *tem que tomar cuidado por todos os outros órgão tem gama gt Fosfatase alcalina isolada não tem tnta significância, pois é presente no osso e feto. Mas medindp junto com gama gt, tem bastante significado. *não precisa gravar a forma ALT = TGP *TGO e TGP estão altas na doença aguda. Classificação Child Pugh – não cobrará · Paciente já sabidamente hepatopata · Child C - tem alta chance de morte. So se falz cirurgia no extremo. Meld: risco de mortalidade nos próximos 3 meses · Usa na fila de transplante. · Quanto menor o numero, o paciente passa na frente na fila. IMAGEM USG de abdome: avalia vesícula e via biliar · Ve bem o fígado · Barato, sem risco ao paciente, porem com acurácia baixa. TC abdome · Ve ruim a via biliar. Não ve normal, só se vê quando está dilatada. · Muita radiação · Usa contraste = nefrotóxico · Depende se o calculo é radiopaco ou não RNM: padrão ouro · Alta sensibilidade · Exame caso, demorado · Próteses metálicas e marca-passo tem contraindicação · Não ve cálculos abaixo de 2 mm CPRE: · Feito por endoscopia, pela papila duodenal. · Faz a cauterização da papila e injeta contraste = colangiopancreatografia · Serve para diagnostico e terapêutico ECO EDA Padrão ouro para diagnostico COLANGIOGRAFIA INTRAOPERATÓRIA Faz dentro do intra-operatório cálice invertido – coldocolitiase COLESTASE: aumento da bilirrubina direta · INTRAHEPATICA: Acima da confluências dos hepáticos · EXTRAHEPATICA: coledocolitiase COLEDOCOLITIASE · Geralmente proveniente da vesícula - Maior partes dos casos (95%) · Icterícia flutuante, acolia fecal, coluria · A principal causa de pancreatite nos dias atuais é biliar. · Sinal de courvosier: vesícula papavel no rebordo costal. Diagnostico: · Bilirrubina aumentada · Função hepática normal: porque a doença é aguda Tratamento: CPRE – tratamento definitivo / paliativo. · Já faz uma dilatação da papila duodenal e puxa a pedra. Se tiver maior: passa um balão Derivação bilio-digestiva: Colédoco com duodeno LITIASE INTRA-HEPATICA Infecções recorrentes – colangite Feito pela CPRE . Se não der certo, tem que tirar um segmento do fígado. COLANGITE · Febre hepática · Estase · É uma urgência: risco de sepse, abscesso hepático. Tratamento: antibiótico, hidratação, conduta de Leve: antibióticos Moderada e grave: precisa descomprimir a via biliar – tirar a pressão – tirar a bile NEOPLASIAS · Ficam próximos as ampolas · Fígado e vias biliares · Vesícula palpável em rebordo *não precisa decorar classificação de bismth SD. GILBERT Aumento de BI, sem hemolise Gatilho: jejum, atividade física, menstruação Doença do erro do metabolismo inato – disfunção no meyabolismo da gluconidase. É hereditário Sem repercussão grave a longo prazo Fica ictérico frente a estresse, jejum BI – não causa acolia fecal SANAR IMAGENS PARA AFASTAR DIAGNOSTICOS DIFERENCIAIS
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