Estácio_ Alunos(1)

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Exercício por
Temas
 avalie sua aprendizagem
Leia o trecho abaixo:
Meninos e meninas desenvolvem seus comportamentos e potencialidades a �m de
corresponder às expectativas de um modo singular e unívoco de masculinidade e de
feminilidade em nossa sociedade. Muitas vezes, instituições como família, creches e pré-
escolas orientam e reforçam habilidades especí�cas para cada sexo, transmitindo
expectativas quanto ao tipo de desempenho intelectual considerado "mais adequado",
manipulando recompensas e sanções sempre que tais expectativas são ou não satisfeitas.
Fonte: VIANNA, Claudia; FINCO, Daniela. Meninas e meninos na Educação Infantil: uma
questão de gênero e poder. Cadernos pagu, p. 265-283, 2009.
 
O trecho acima é uma demonstração de como o Gênero opera na organização da sociedade desde a mais
tenra idade. A melhor de�nição de Estudos de Gênero é:
SAÚDE, GÊNERO E SEXUALIDADE  
 
ROSANA VAZ RIBEIRO 202203383401
SAÚDE GEN E SEXU  2023.2 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma.
Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
 
 
02789 - SEXUALIDADES E SAÚDE - ARRANJOS MÚLTIPLOS E DIREITOS SOCIAIS
 
 
1.
Um campo de estudos interessado em provar como, biologicamente, mulheres mais são mais
superiores que homens.
Um campo de estudos interessado em provar como, biologicamente, homens são mais superiores
que mulheres.
Um campo de estudos que deseja o �m da heterossexualidade como modelo de vida.
Um campo de estudos que deseja o �m da homossexualidade como modelo de vida.
Um campo de estudos que comprova que habilidades e competências adquiridas por homens e
mulheres são mais culturais do que biológicas.
Data Resp.: 09/08/2023 17:37:31
 
Explicação:
javascript:voltar();
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Leia o trecho abaixo:
(...)A sexualidade feminina ainda é vista como limitada à sua função reprodutora, e a sexualidade
masculina, é indisciplinada e incoerente. (...) a mulher é mais vulnerável à Aids devido à sua posição social
e econômica na sociedade, impedindo-a de negociar o uso do preservativo, discutir �delidade e
abandonar relações que a coloquem em risco. (...) ainda existe a percepção de que a Aids se limita a
determinados grupos. O HIV/Aids ainda é visto como "doença da rua" ou a "doença do outro".
MAIA, C.; GUILHEM, D.; FREITAS, D. Vulnerabilidade ao HIV/Aids de pessoas heterossexuais casadas ou
em união estável. Revista de Saúde Pública, v. 42, p. 242¿248, abr. 2008.
 
Tendo em vista o trecho acima, avalie as a�rmações a seguir:
 
 
I - Homens e mulheres possuem estilos de práticas afetivo-sexuais muito semelhantes.
 
II - Em função do gênero, espera-se que mulheres sejam mais apassivadas e não se posicionem em
relação ao seu desejo nas relações sexuais.
 
III ¿ A AIDS permanece sendo associada a grupos sociais julgados mais promíscuos; como se fosse uma
doença de pessoas da rua.
 
É o correto apenas o que se a�rma em:
Leia o trecho abaixo:
A de�nição clássica de Estudos de Gênero é, justamente, o campo da ciência que está interessado em
compreender como diferenças entre homens e mulheres são tomadas como diferenças biológicas
quando, na verdade, elas são construídas sócio historicamente por padrões culturais que variam ao
longo do tempo.
 
 
 
 
2.
I e III.
I e II.
III, apenas.
II e III.
II, apenas.
Data Resp.: 09/08/2023 17:43:48
 
Explicação:
Assim como colocado, no texto, homens e mulheres, por distintos motivos sociais e culturais e,
portanto, pelo gênero, colocam-se em risco para infecção pelo HIV. Enquanto homens realizam sexos
extraconjungais sem preservativo, esposas têm di�culdade em dizer não para o sexo porque são
socializadas para servir ao desejo dos seus companheiros. Dessa forma, as taxas de HIV entre casais
heterossexuais e monogâmicos têm aumentado. Isto é, ainda que a AIDS permaneça sendo associada
aos supostos grupos sociais "promíscuos".   
 
 
 
 
3.
 
De modo geral, podemos a�rmar que o nome social se apresenta como a senha de acesso das travestis e
transexuais ao Sistema Único de Saúde que pretende ser universal e ofertar assistência integral e
equânime. Questiona-se então, por que há barreiras para executar uma ação simples, de baixo custo e
alta resolução.
Fonte: SILVA, Lívia Karoline Morais da et al. Uso do nome social no Sistema Único de Saúde: elementos
para o debate sobre a assistência prestada a travestis e transexuais. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v.
27, p. 835-846, 2017.
De acordo com o trecho acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas:
 
I. O nome social é um grande avanço para a política pública em Saúde
PORQUE
II. Essa política assegura o �m da transfobia
 
Assinale a alternativa correta.
Leia o trecho abaixo:
O estudo realizado por Santos et al, com 15 homens de faixa etária acima de 40 anos, demostrou que os
principais fatores relatados para não realização do exame de próstata foram o temor que o exame seja
doloroso, de ter sua masculinidade invadida, e vergonha pelo fato do exame ser feito de forma
constrangedora. Veri�cou-se que o principal motivo que impede os homens de aderir às práticas
preventivas foi a vergonha de conversar sobre sua prevenção em saúde.
Fonte: COELHO, M. O.; SILVA, J. B. da. Fatores que interferem na prevenção do câncer de próstata e o
papel da enfermagem: revisão literária. Revista de Iniciação Cientí�ca e Extensão, [S. l.], v. 1, n. Esp, p.
175¿182, 2018
 
De acordo com o trecho acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas
 
I - Homens associam o cuidado a saúde e, sobretudo, o fato de serem tocados por outros homens em
seus corpos a uma invasão, subjugação e, até mesmo, a uma feminização de suas existências
 
PORQUE
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justi�cativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I.
Data Resp.: 09/08/2023 19:01:00
 
Explicação:
Certamente, o uso do nome social na rede de saúde, já aprovado em lei, é um grande avanço para as
pautas LGBTQIA+ e reconhece a autoidenti�cação como um dispositivo de humanização. É preciso
Educação em Saúde permanente para que, cada vez mais, pro�ssionais da saúde colaborem na
construção de uma visão de gênero e sexualidade diversa e inclusiva.
 
 
 
 
4.
 
II - As construções de gênero não afetam as maneiras com as quais os homens vão lidar com os cuidados
em saúde.
 
Assinale a alternativa correta.
Leia o trecho abaixo:
 
A moral, portanto, refere-se à normatividade oriunda da sociedade, refere-se aos costumes, normas e
regras que permeiam o cotidiano e que visam regular as relações entre os sujeitos. A ética é a re�exão
crítica sobre a moral, ou seja, pensar naquilo que se faz, repensar os costumes, normas e regras vigentes
na sociedade. Ao re�etir criticamente sobre a moral, o sujeito assume uma postura ativa - condição
essencial para a existência do sujeito ético - pois não limita sua ação às circunstâncias, à vontade de um
outro ou aquilo que é considerado moralmente como sendo certo ou errado. O sujeito ético/ativo
indaga, problematiza, avalia, debate antes de partir para a ação¿ Fonte: MEDEIROS, Giane Amanda. Por
uma ética na saúde: algumas re�exões sobre a ética e o ser ético na atuação do psicólogo. Psicol. cienc.
prof., Brasília , v. 22, n. 1, p. 30-37, mar. 2002)Acerca do debate moral e ético nos cuidados em saúde,
podemos a�rmar que:
As asserções I e II são proposições falsas.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserçõesI e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justi�cativa correta da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justi�cativa correta da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Data Resp.: 09/08/2023 19:05:51
 
Explicação:
As relações de gênero são centrais na organização da forma como os homens vão lidar com os
cuidados em saúde. O toque para o exame do câncer de próstata, é lido como um ato de passividade
sexual associado à penetração peniana e, por isso, vários homens se recusam a a fazer esse exame
preventivo por medo de serem associados a gays masculinos e a mulheres.
 
 
 
 
5.
A ética assegura que os cuidados em saúde sejam avaliados, críticos e tendo em vista o bem-estar
biopsicossocial dos usuários.
A moral e a ética são, fundamentalmente, semelhantes e, portanto, ambas esferas precisam estar
presentes nos cuidados prestados aos usuários da saúde.
A ética é um conjunto de prescrições morais que devem ser seguidas em qualquer cuidado em
saúde.
A moral individual é o aspecto esperado para os atendimentos e cuidados prestados em saúde.
A moral coletiva é o aspecto esperado para os atendimentos e cuidados prestados em saúde.
Data Resp.: 09/08/2023 17:50:27
 
Explicação:
A diferença entre moral e ética, nos estudos em Humanidades, é muito objetiva: a moral é o campo
das regras, costumes e normas de um povo. Por sua vez, a ética, a �loso�a da moral, é, justamente, o
questionamento desses parâmetros. A ética, portanto, é o que deve organizar a prática em saúde, já
que ela é crítica e �exível.  
 
 
 
 
Leia o trecho abaixo:
 
Várias são as instituições sociais estudadas pela Sociologia. Instituições religiosas, políticas ou
governamentais e econômicas são algumas das que determinam a sociabilidade humana (SOUTO, 1985).
Além destas, a família também é entendida como uma instituição social. Ela fornece um manual prático
dos comportamentos e pensamentos permitidos ou não ao indivíduo. Os papéis sociais são desde cedo
assimilados pela criança. A família dá legitimidade às normas e papéis sociais que a criança internalizará
em seu crescimento. Ela é, talvez, a primeira instituição com a qual o indivíduo tem contato em sua vida e
que serve de base para todas as outras (LASCH, 1991).
Fonte: RAMOS, Danielle Marques dos; NASCIMENTO, Virgílio Gomes do. A família como instituição
moderna. Fractal: Revista de Psicologia, v. 20, n. 2, p. 461-472, 2008.
 
Acerca da concepção da Família como uma instituição social, é correto o que se a�rma em:
Leia o texto abaixo:
A interseccionalidade é aqui utilizada enquanto uma ferramenta analítica para entender como
diferentes práticas de discriminação se entrecruzam e se perpetuam, oriundas de uma combinatória de
desvantagens sociais ligadas a gênero, classe socioeconômica, raça e etnia, sexualidade, idade,
capacidades físicas e mentais, ideais de masculinidade e feminilidade entre outras (...) Sobretudo, o
trá�co de drogas, por não exigir quali�cação pro�ssional, acaba como uma ¿opção¿ de complementação
da renda familiar e de cuidados da casa e dos �lhos para as camadas mais vulneráveis da população
feminina.  
Fonte: GERMANO, Idilva Maria Pires; MONTEIRO, Rebeca Áurea Ferreira Gomes; LIBERATO, Mariana
Tavares Cavalcanti. Criminologia crítica, feminismo e interseccionalidade na abordagem do aumento do
encarceramento feminino. Psicologia: Ciência e Pro�ssão, v. 38, p. 27-43, 2018.
 
Tendo em vista o trecho acima, avalie as a�rmações a seguir:
I - A interseccionalidade colabora para que se compreenda a questão do encarceramento de mulheres,
apenas, como uma questão de gênero.
II - Mulheres negras e pobres "escolhem" se integrarem ao trá�co como forma de complementarem as
suas rendas.
6.
Os papéis sociais que as crianças aprendem desde a mais tenra idade não é muito bem provido pela
família.
Assim como a religião, a economia e a política, a família é uma instituição social na medida em que é
primordial para a re(produção) de padrões e normas culturais que se internalizam e iniciam as
crianças como seres sociais.
Por não ter uma capacidade de in�uência social, a família se abstém da transmissão de funções,
papéis, comportamentos e pensamentos para os descendentes da família.
A família é um dispositivo do Estado que se forma, principalmente, por laços sanguíneos e
biológicos que garantem a transmissão genética de modos de socialização.
Como a família não possui uma função central na socialização de seus membros, seu papel é,
basicamente, a transmissão de genes e manutenção da prole.
Data Resp.: 09/08/2023 20:51:39
 
Explicação:
A família como instituição social é muito mais do que um conjunto de laços sanguíneos que se ligam
por questões genéticas.  A família, assim como a Escola, por exemplo, é super responsável por fazer
com que crianças se iniciem nos códigos e padrões esperados de um ser social adequado às normas do
mundo.
 
 
 
 
7.
III - De acordo com os trechos, é possível a�rmar que as condições de saúde, bem-estar e qualidade de
vida para mulheres, no Brasil, é igual.
IV - Gênero, raça e classe são categorias importantes para se compreender o que permite que algumas
mulheres estejam sendo cada vez mais encarceradas.
 
É o correto apenas o que se a�rma em:
Veja o trecho do artigo abaixo:
 
A conversa online abaixo foi iniciada no grupo do Facebook pelo desejo de Jorge de buscar maiores
esclarecimentos sobre a categoria "heterossexual �exível".
 
Jorge:  Vocês conhecem algumx "heterossexual �exível"? Algum comentário sobre isso? 
 
Polobio:  Assim, acho muito arriscado  e  errado  discutir  a  sexualidade  de  uma pessoa,  já  que  você  só 
pode  classi�car  a  sua  própria  sexualidade. 
 
JR Wilde:  Conheço um hétero que já tentou  me  beijar  algumas  vezes,  serve?  Mas ele próprio não se
de�ne exatamente como hétero.
 
Jorge:  eu tenho  um  grupo  de  amigos.  alguns namoram  mulheres,  outros  homens, outros  não 
namoram.  alguns se  dizem  heteros  (principalmente  os  que  namoram mulheres) e outros se dizem
gays. até aí, nada de novo. Certa vez,  num  reveillon, os heteros decidiram que eles queriam se beijar. e
todos se beijaram (ao mesmo tempo), sem deixar que nenhum homem gay participasse. Eles diziam que
só "heteros-�exíveis" poderiam participar. achei muito curioso!  Fonte: COUTO JUNIOR, D. R.; BRITO, L.
T. de. "Vocês conhecem algumx `heterossexual �exível?": masculinidades performativas em debate. ETD
- Educação Temática Digital, Campinas, SP, v. 20, n. 1, p. 81-97, 2018.
 
Tendo em vista o trecho acima, avalie as a�rmações a seguir:
I - Há uma �uidez de afeto e sexualidade que habita a trajetória de várias pessoas no mundo.
II e IV
I, II, IV
I, II, III
III e IV
II e III
Data Resp.: 09/08/2023 17:45:27
 
Explicação:
A experiência da pobreza, em um país de histórico colonial como o Brasil está, radicalmente, vinculada
aos efeitos do racismo. No Brasil, pobreza tem cor, nesse sentido, várias mulheres negras vivem em
condições de pobreza e di�culdades econômicas. Como em sua grande maioria, essas mulheres,
também, não acessam bons sistemas educacionais, elas se inserem no mercado informal para terem
alguma renda. 
 
 
 
 
8.
II - A heterossexualidade é uma certeza biológica e quem nasce assim permanecerá desse modo para o
resto da vida.
III - É fato que pessoas que saem do armário e se tornam LGBTQIA+ nunca mais irão se relacionar com
pessoas do sexo-gênero oposto.
IV - Pessoas, historicamente, heterossexuais que se relacionam, esporadicamente, afetivo sexualmente
com pessoas do mesmo gênero são homossexuais ¿enrustidos¿.
V - Ao longo de uma vida o desejo sexual de uma pessoa pode variar.
 
A partir dos estudos sobre sexualidade humana e o trecho acima, é correto apenas o que se a�rma em:
O saber da medicina permeia grande parte do conteúdo dos documentos normativos que constituem a
PNSIPN (Política Nacional de Saúde Integral da População Negra). A partir da concepção ampliada de
saúde, o racismo e o racismoinstitucional são trazidos na política como fatores importantes a serem
considerados quando se trata das formas de adoecimento da população negra, uma vez que estes são
reprimidos e restringidos, através de práticas discriminatórias no cotidiano, durante uma ação da polícia,
nas instituições de ensino e em todas as esferas do social, naturalizando esse lugar como um lugar de
subordinação Fonte: CENTENO, Silvia Regina; MEYER, Dagmar Elisabeth Estermann; ANDRADE,
Sandra dos Santos. Representações de sujeito negro/a na política nacional de saúde integral da
população negra: uma análise cultural. Textura: revista de letras e história. Vol. 20, n. 42 (jan./abr. 2018),
p. 154-176, 2018.)
 
Levando-se em consideração as questões de raça, cor, etnia e as questões de saúde, podemos a�rmar
que:
IV e V
I e II
II e III
I e III
I e V
Data Resp.: 09/08/2023 20:50:29
 
Explicação:
 
O trecho da conversa acima é uma demonstração de como distintas pessoas, ao longo da vida, podem
questionar as suas sexualidades e estarem abertas a novas possibilidades de desejo e encontros
sexuais. Um sujeito heterossexual que, porventura, beijar outros amigos homens não, exatamente,
abandonou a heterossexualidade. Ele simplesmente experimentou outra forma de desejo. A
discussão, aqui, é entender que as palavras sobre o desejo sexual (homo, hetero, bi e etc..) não dão
conta da complexidade da experimentação do prazer que várias pessoas farão em suas vidas. 
 
 
 
 
9.
A população negra, biologicamente, tem mais chances de desenvolver o uso abusivo de álcool e
outras substâncias.
As questões raciais não interferem na produção de adoecimentos da população negra porque
somos todos iguais perante a lei.
A partir da concepção ampliada de saúde, comprava-se que questões biológicas são primordiais na
desorganização do sistema saúde-doença das populações negras.
Questões políticas e sociais como a perseguição policial e a desigualdade econômica podem
produzir adoecimentos especí�cos para a população negra.
Os sistemas de saúde estão isentos da reprodução de racismos, justamente, porque o cuidado em
saúde impede que preconceitos e discriminações estejam nesses espaços.
Data Resp.: 09/08/2023 19:22:46
 
Leia os trechos abaixo:
 
O movimento feminista contribuiu para a inclusão da questão de gênero na agenda pública, como uma
das desigualdades a serem superadas por um regime democrático. A discriminação de questões
diretamente ligadas às mulheres envolveu, por sua vez, tanto uma crítica à ação do Estado quanto - à
medida que a democratização avançava - a formulação de propostas de políticas públicas que
contemplassem a questão de gênero.
Fonte: FARAH, Marta Ferreira Santos. Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, v. 12, p.
47-71, 2004.
(...), impulsionou - a partir da década de 1990 - a focalizar os homens não apenas como organismos do
sexo masculino nos estudos do campo da saúde, mas também considerá-los em suas singularidades de
sujeitos sociais no processo saúde-doença, baseando numa perspectiva relacional de gênero.
Fonte: COUTO, Marcia Thereza; GOMES, Romeu. Homens, saúde e políticas públicas: a equidade de
gênero em questão. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 2569-2578, 2012.
 
Considerando as políticas de cuidado para homens e mulheres e acerca da importância do Gênero na
construção das políticas públicas em saúde, podemos a�rmar que:
Explicação:
Assim como o texto apresenta, a partir de uma concepção ampliada de saúde, questões sociais,
políticas e culturais interferem diretamente na (des)manutenção do sistema saúde-doença da
população.
 
 
 
 
10.
O Gênero, historicamente, serviu, apenas, para a construção de políticas para as mulheres e não
para os homens.
As políticas de cuidado em saúde para mulheres não é um bom exemplo de como o gênero pode
colaborar para tratar a saúde de forma mais singular em relação a experiência das mulheres.
As várias modi�cações, no decorrer de uma vida, de sujeitos do gênero masculino mostram que
variáveis culturais e os atravessamentos de gênero não os vulnerabilizam às doenças.
As políticas de cuidado a homens e mulheres é um bom exemplo de como o gênero pode servir para
colaborar na construção de políticas de saúde que levem em consideração as experiências
especí�cas de cada um desses grupos.
O Gênero colaborou para que a Saúde da Mulher fosse, unicamente, voltada para as questões de
saúde materno-infantil.
Data Resp.: 09/08/2023 18:59:38
 
Explicação:
Como o Gênero se refere a relação entre homens e mulheres no mundo e as construções das ideias de
masculinidade e feminilidade, essas políticas de saúde tomam essas diferenças-desigualdades como
ponto de partida e constroem cuidados mais singulares para homens e mulheres.
 
 
 
 
 
 
 
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Exercício por Temas inciado em 09/08/2023 17:35:01.