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Revisar envio do teste_ QUESTIONÁRIO UNIDADE III .._ História Filo-1

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03/06/2023, 16:59 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III
HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO 6106-60_54202_R_E1_20231_01 CONTEÚDO
Usuário taina.almeida9 @aluno.unip.br
Curso HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE III
Iniciado 03/06/23 16:40
Enviado 03/06/23 16:59
Status Completada
Resultado da tentativa 4 em 4 pontos  
Tempo decorrido 19 minutos
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
“As ideias claras e distintas são ideias gerais que não derivam do particular, mas já se encontram no espírito, como
instrumentos de fundamentação para apreensão de outras verdades. São as ideias inatas, verdadeiras, não
sujeitas a erro, pois vêm da razão, independentes das ideias que ‘vem de fora’, formadas pela ação dos sentidos, e
das outras que formamos pela imaginação” (ARANHA & MARTINS, 2003).
A citação se refere a corrente de:
Racionalismo.
Empirismo.
Criticismo.
Racionalismo.
Fenomenologia.
Positivismo.
Resposta: C
Comentário: as concepções apresentadas no enunciado do exercício referem-se ao
racionalismo cartesiano. René Descartes, representante dessa corrente de pensamento,
defende a existência de ideias inatas e verdadeiras no sujeito.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: d. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
“O botão desaparece no desabrochar da �or, e poderia dizer-se que a �or o refuta; do mesmo modo que o fruto
faz a �or parecer um falso ser-aí da planta, pondo-se como sua verdade em lugar da �or: essas formas não só se
distinguem, mas também se repelem como incompatíveis entre si […]” (HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do
Espírito. Petrópolis: Vozes, 1988). 
O trecho ilustra a concepção hegeliana chamada:
Dialética.
Metamorfose.
Natureza.
Revolução.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,4 em 0,4 pontos
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d. 
e. 
Comentário da
resposta:
Dialética.
Espírito.
Resposta: D
Comentário: para Hegel, a razão é histórica, ou seja, está em constante movimento. Tal
movimento não acontece de modo simples, mas por meio daquilo que ele chamou de
“dialética”, processo caracterizado pela existência de uma a�rmação (tese) e de uma negação
(antítese) que, por sua vez, caminha sempre em busca da superação (síntese).
Pergunta 3
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
O �lósofo John Locke a�rma que a alma é como uma “tábula rasa” (uma tábua onde não há inscrições), como uma
cera em que não houvesse qualquer impressão, e o conhecimento só começasse após a experiência sensível.
Podemos inferir que o texto defende a corrente de:
Empirismo.
Empirismo.
Criticismo.
Racionalismo.
Fenomenologia.
Positivismo.
Resposta: A
Comentário: Locke é empirista e critica a teoria das ideias inatas de Descartes. Dessa forma,
para Locke, o conhecimento só começa após a experiência sensível e, portanto, não existem
ideias inatas.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
A dialética, noção defendida por Hegel, caracteriza-se pela:
Oposição entre a a�rmação e a negação, produzindo uma superação.
Oposição entre a a�rmação e a negação, produzindo uma superação.
Junção entre o empirismo e o racionalismo, produzindo o criticismo.
Manutenção do existencialismo e do materialismo de Marx e Engels.
Aproximação entre o pensamento moderno e o contemporâneo, gerando a síntese.
A�rmação que a antítese exerce sobre a tese, produzindo a síntese.
Resposta: A
Comentário: para Hegel, a razão é histórica, ou seja, está em constante movimento. Tal
movimento não acontece de modo simples, mas por meio daquilo que ele chamou de
“dialética”, processo caracterizado pela existência de uma a�rmação (tese) e de uma negação
(antítese) que, por sua vez, caminha sempre em busca da superação (síntese).
0,4 em 0,4 pontos
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Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário da
resposta:
Jean-Paul Sartre (1905-1980) é conhecido por ser representante do existencialismo. Sua frase “a existência humana
precede a essência” representa bem a corrente �losó�ca à qual ele está ligado. São dele também as célebres
frases: “o homem está condenado a ser livre” e “o homem é lançado e abandonado no mundo”. O que o
existencialismo e Sartre defendem, portanto, é que:
O ser humano não nasce com uma essência que lhe impõe as regras a seguir, mas com a
liberdade de ter que fazer as próprias escolhas e é assim que ele de�ne quem é ou será.
O ser humano não nasce com uma essência que lhe impõe as regras a seguir, mas com a
liberdade de ter que fazer as próprias escolhas e é assim que ele de�ne quem é ou será.
O ser humano precisa saber primeiro quem ele é para depois passar a ter consciência do que
ele foi.
O movimento de abandono da religiosidade por parte de grande parte das pessoas, desde o
�nal do século XIX, colocou-as diante de uma profunda desilusão, �cando, elas, sozinhas para
decidir o que fazer.
Tudo o que importa ao ser humano é o existir, não importando quem ele é, foi ou será; tais
preocupações pertenciam à religiosidade e à �loso�a moderna, mas não ao existencialismo.
O homem nasce com um instinto, assim como os animais, mas se diferencia deles por rejeitar
agir conforme esses instintos, negando sua essência e construindo outra.
Resposta: A
Comentário: para Sartre e o existencialismo, “a existência precede a essência”, ou seja, primeiro
o indivíduo existe, depois ele se constrói. Trata-se de negar qualquer predeterminação, seja ela
genética, biológica ou divina. É o homem, por meio de sua liberdade e suas escolhas, que de�ne
sua essência (o que ou quem ele é).
Pergunta 6
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
O �lósofo alemão Immanuel Kant acaba por conciliar as correntes:
Do racionalismo e do empirismo.
Do comunismo e do socialismo.
Do empirismo e da complexidade.
Do catolicismo e protestantismo.
Do positivismo e do liberalismo.
Do racionalismo e do empirismo.
Resposta: E
Comentário: o �lósofo alemão Immanuel Kant propôs-se a tentar superar a dicotomia que
opôs, de um lado, o racionalismo (representado por Descartes) e, de outro, o empirismo
(representado por Locke e Hume).
Pergunta 7
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário da
resposta:
O pai da �loso�a moderna tem dentre suas obras “O Discurso do Método”, cuja principal preocupação é com o
problema do conhecimento. Tem como ponto de partida a busca de uma verdade que não possa ser colocada em
dúvida, convertendo a dúvida em método. Estamos nos referindo a:
Descartes.
Descartes.
Locke.
Kant.
Bacon.
Galileu.
Resposta: A
Comentário: o autor do “Discurso do Método” e, ao mesmo tempo, o pensador que leva a
dúvida às últimas consequências, fazendo dessa atitude um método de investigação, é René
Descartes.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Para Michel Focault (1926-1984), vivemos em uma “sociedade disciplinar”, um tipo de organização da sociedade
criada com a chegada ao poder da burguesia, grupo que se preocupou em afastar do convívio social os inaptos ao
trabalho e em garantir a manutenção de seu poder. Nessa concepção, a principal característica da sociedade
disciplinar é a de, por meio de suas instituições fechadas, como as prisões, os orfanatos, os hospícios, quartéis e
as escolas:
Deixar claro às pessoas que elas estão sob vigilância e, assim, introjetar o senso de
obediência no próprio indivíduo.
Deixar claro às pessoas que elas estão sob vigilância e, assim, introjetar o senso de
obediência no próprio indivíduo.
Deixar claro que as instituições sociais como hospícios, hospitais, orfanatos, quartéis e
escolas servem para manter a ordem social.
Deixar claro para a sociedade que as instituições como hospícios, hospitais, orfanatos,
quartéis e escolas existem para controlá-la.
Ocultar e mascarar o real objetivo das instituições fechadas, que é promover a ordem e a
justiça social.
Procurar manter a ordem e a paz social, utilizando-se de medidas que parecem drásticas e
violentas por vezes, mas que são necessárias ao bem comum.
Resposta: A
Comentário: ao defender a existência de uma sociedade disciplinar, Focault deixa claro que há
uma intencionalidade manifesta de introjetar, no indivíduo, o senso de obediência. O indivíduo se
sente vigiado (essa dimensão é clara, visível) e sabe que tal vigilância pode custar-lhe a punição
caso ele desrespeite a “disciplina” considerada adequada. Desse modo, ao se sentir vigiado, ele
se sente também impelido a não contrariar as regras e, assim, acabou por introjetar a ordem por
meio do sentimento de vigilância – algo bem astucioso.
Pergunta 9
0,4 em 0,4 pontos
0,4 em 0,4 pontos
03/06/2023, 16:59 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE III – ...
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Sábado, 3 de Junho de 2023 16h59min24s GMT-03:00
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Quando Nietzsche (1844-1900) a�rmou que “Deus morreu e quem o matou fomos nós”, com isso ele estava
querendo dizer que:
A crença na razão e na evolução da ciência estava substituindo o papel originalmente
desempenhado pela fé e pela religião.
Ele era ateu convicto e, por isso, as “verdades” religiosas não lhe interessavam.
A crença na razão e na evolução da ciência estava substituindo o papel originalmente
desempenhado pela fé e pela religião.
A humanidade havia chegado a um momento de autossu�ciência em que se podia “bater no
peito” e dizer que a ajuda de Deus não era mais necessária.
A ciência provou que Deus não existe e, por isso, ninguém mais precisa continuar
acreditando nem em Deus nem em deuses.
Ele liderou um movimento de ateus convictos que se empenhou em desconstruir a ideia de
Deus (ou de deuses da cabeça das pessoas).
Resposta: B
Comentário: a frase de Nietzsche, embora polêmica, não decorre de uma defesa do ateísmo e
nem da tentativa dele próprio de desquali�car Deus ou a religião, mas de uma re�exão a respeito
do papel que a religião e o pensamento religioso haviam desempenhado até que o homem
passou a acreditar no poder da razão, que o levou a diversas descobertas cientí�cas que, segundo
Nietzsche, iriam, aos poucos, satisfazendo as necessidades e as curiosidades humanas, de modo
que eles deixariam de recorrer a Deus e à religião para dar sentido à vida, resolver seus
problemas e atender suas necessidades, que seriam cada vez mais supridas pela ciência e pelo
pensamento racional.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d. 
Respostas: a. 
b.
c. 
d. 
e.
Comentário da
resposta:
Sigmund Freud (1856-1939) a�rmou que sua descoberta do inconsciente representou uma ferida narcísica ao
“orgulho” humano. Isso acontece porque ao aceitar a existência do inconsciente, o homem:
Precisa admitir que não pode mais con�ar plenamente na razão.
Jamais conseguirá ter controle sobre suas ações.
Terá que aceitar que é um fantoche do “gênio maligno”, conforme propôs René Descartes.
Precisa admitir que a Terra não é o centro do universo, conforme a�rmou Copérnico.
Precisa admitir que não pode mais con�ar plenamente na razão.
É forçado a perceber que suas ações são determinadas pela estrutura econômica,
conforme defendia Marx.
Resposta: D
Comentário: ao mostrar que o homem não é só razão, mas é também “emoção”, ou seja, que
ele não age apenas com base naquilo que escolhe fazer (mas é impelido, por seu inconsciente, a
praticar alguns atos), Freud fez com que toda aquela con�ança no poder de desenvolvimento da
humanidade por meio de sua razão fosse colocada em questionamento.
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