<div id="pf1" class="pf w0 h0" data-page-no="1"><div class="pc pc1 w0 h0"><img class="bi x0 y0 w0 h0" alt="" src="https://files.passeidireto.com/48983c8c-141c-4ef0-ab04-399efbe08ad4/bg1.png"><div class="t m0 x1 h1 y1 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y2 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y3 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y4 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y5 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y6 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y7 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y8 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> O complexo de Golgi é formado por lamelas (ou cisternas) nos: </div><div class="t m0 x1 h1 y9 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">que não são contínuas. No conjunto, elas se arranjam como uma 1. membrana plasmática, onde tais moléculas se incorpo- </div><div class="t m0 x1 h1 ya ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">pilha de pratos. Olhando mais atentamente, há perfurações nas rarão ou serão secretadas; </div><div class="t m0 x1 h1 yb ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">lamelas. De cada lado da pilha há uma rede de túbulos. 2. vesículas de secreção que se acumulam no citoplasma </div><div class="t m0 x1 h1 yc ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> As vesículas que trazem material do retículo se incorporam esperando um sinal para exocitarem seu conteúdo; </div><div class="t m0 x1 h1 yd ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">à primeira rede de túbulos do Golgi e daí atingem a primeira lame- 3. lisossomos, onde formarão a própria membrana da or- </div><div class="t m0 x1 h1 ye ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">la. gane<span class="blank _0"></span>la ou terão papel na digestão intracelular. </div><div class="t m0 x1 h1 yf ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> O complexo de Golgi é muito polarizado, isto é, tem uma </div><div class="t m0 x1 h1 y10 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">face diferente da outra. As vesículas que vêm do retículo sempre </div><div class="t m0 x1 h1 y11 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">se incorporam ao Golgi pelo mesmo lado. Esse lado de \u201centrada\u201d, </div><div class="t m0 x1 h1 y12 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">que recebe material do retículo, é chamado lado Cis, enquanto a </div><div class="t m0 x1 h1 y13 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">outra extremidade, mais distante do retículo, o lado de \u201csaída\u201d do Chamamos de glicosilac<span class="ff2">!</span>ão ao processo de acrescentar </div><div class="t m0 x1 h1 y14 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">Golgi, é o lado Trans. O número de lamelas entre uma extremida- monômeros de açúcar a proteínas e lipídeos, formando glicopro- </div><div class="t m0 x1 h1 y15 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">de e outra varia de célula para célula. teínas e glicolipídeos, apesar de os monômeros adicionados não </div><div class="t m0 x1 h1 y16 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Além disso, o complexo de Golgi não fica em qualquer lu- serem apenas glicoses. </div><div class="t m0 x1 h1 y17 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">gar do citoplasma, mas sempre na região central da célula, pró- Existem dois tipos de glicosilac<span class="ff2">!</span>ão de proteínas, o tipo N </div><div class="t m0 x1 h1 y18 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">ximo ao envoltório nuclear. (ligação no N-terminal) e o tipo O (ligaç<span class="blank _0"></span>ão no oxigênio). A adição </div><div class="t m0 x2 h1 y19 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> de uma cadeia de açúcar, mesmo pequena, obriga a proteína a </div><div class="t m0 x2 h1 y1a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> assumir determinada conformação. Além disso, uma glicoproteína- </div><div class="t m0 x2 h1 y1b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> na, seja do tipo N ou do tipo O, está mais protegida da ação de </div><div class="t m0 x2 h1 y1c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> proteases do que uma proteína não glicosilada, por uma questão </div><div class="t m0 x2 h1 y1d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> de acesso das enzimas proteolíticas à cadeia proteica. Muitas </div><div class="t m0 x2 h1 y1e ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> proteínas que ficam expostas na superfície da célula são glicosi- </div><div class="t m0 x2 h1 y1f ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> iladas, o que protege a membrana plasmática como um todo. </div><div class="t m0 x2 h1 y20 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Imediatamente antes de sair do retículo endoplasmático, </div><div class="t m0 x2 h1 y21 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> a árvore de açúcares, que deu tanto trabalho para fazer, vai ser </div><div class="t m0 x2 h1 y22 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> podada! Para que a proteína saia para complexo de Golgi, a gli- </div><div class="t m0 x2 h1 y23 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> cose da ponta é cortada por uma enzima, as duas glicoses res- </div><div class="t m0 x3 h1 y24 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> tantes são retiradas por outra enzima e ainda uma manose é </div><div class="t m0 x3 h1 y25 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> cortada por uma terceira enzima independe<span class="blank _0"></span>nte, mas que só age </div><div class="t m0 x3 h1 y26 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> depois das outras duas. </div><div class="t m0 x1 h1 y27 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> O complexo de Golgi é responsável por realizar a glicosila- </div><div class="t m0 x1 h1 y28 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1">c<span class="ff2">!</span><span class="ws3">ão, isto é, adicionar açúcares a proteínas e lipídeos que foram </span></div><div class="t m0 x1 h1 y29 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">sintetizados no retículo endoplasmático, assim modificando-os, </div><div class="t m0 x1 h1 y2a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">também realiza a adição de grupamentos sulfato a proteínas, </div><div class="t m0 x1 h1 y2b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">participando da síntese de proteoglicanas. Além disso, distribui </div><div class="t m0 x1 h1 y2c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">as macromoléculas provenientes do retículo endoplasmático e </div><div class="t m0 x1 h1 y2d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">que percorreram o complexo de Golgi entre três possíveis desti- </div><div class="t m0 x4 h2 y2e ff3 fs1 fc0 sc0 ls1"><span class="fc1 sc0">s</span></div><div class="t m0 x5 h3 y2f ff3 fs2 fc0 sc0 ls0 ws0"><span class="fc1 sc0">f</span><span class="fc1 sc0">ac</span><span class="fc1 sc0">eais</span></div><div class="t m0 x6 h4 y30 ff3 fs3 fc0 sc0 ls2 ws1"><span class="fc1 sc0">fa</span><span class="fc1 sc0">c</span><span class="blank"> </span><span class="fc1 sc0">e</span></div><div class="t m0 x7 h5 y31 ff3 fs0 fc0 sc0 ls3 ws2"><span class="fc1 sc0">Tr</span><span class="blank"> </span><span class="fc1 sc0">a</span><span class="blank"> </span><span class="fc1 sc0">n</span><span class="blank"> </span><span class="fc1 sc0">s</span></div></div><div class="pi" data-data="{"ctm":[1.000000,0.000000,0.000000,1.000000,0.000000,0.000000]}"></div></div> <div id="pf2" class="pf w0 h0" data-page-no="2"><div class="pc pc2 w0 h0"><img class="bi x0 y0 w0 h0" alt="" src="https://files.passeidireto.com/48983c8c-141c-4ef0-ab04-399efbe08ad4/bg2.png"><div class="t m0 x1 h1 y1 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y2 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Para passar ao complexo de Golgi, as glicoproteínas (e das \u201ccomplexas\u201d. </div><div class="t m0 x1 h1 y3 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">todas as moléculas que sejam transportadas entre retículo e A estrutura básica da árvore glicídica de glicoproteínas </div><div class="t m0 x1 h1 y4 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">Golgi) são colocadas em vesículas que brotam da região dos ele- formadas pelo outro tipo de glicosilac<span class="ff2">!</span>ão (o tipo O, em que os a- </div><div class="t m0 x1 h1 y5 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">mentos de transição do retículo e seguirão em direção à rede c<span class="ff2">!</span>úcares comec<span class="ff2">!</span>am a ser adicionados quando a proteína já está </div><div class="t m0 x1 h1 y6 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">cis do Golgi. no Golgi) é um p<span class="blank _0"></span>ouco diferente, mas os açúcares terminais, ga- </div><div class="t m0 x1 h1 y7 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Chegando à rede cis do Golgi, a glicoproteína já tem pron- lactose e ácido siálico, são os mesmos. </div><div class="t m0 x1 h1 y8 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">ta a cadeia proteica, mas a porção glicídica ainda está em cons- Na glicosilação do tipo O, que acontece inteiramente no </div><div class="t m0 x1 h1 y9 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws4">truc<span class="ff2">!</span><span class="ws3">ão. Essa construção ocorre em várias etapas e é bastante Complexo de Golgi, os aminoácidos glicosilados são resíduos de </span></div><div class="t m0 x1 h1 ya ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">complexa. treonina ou serina. A e<span class="blank _0"></span>strutura básica da árvore glicídica é um </div><div class="t m0 x1 h1 yb ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Nessa altura, o açúcar final da árvore glicídica do tipo N pouco diferente da formada pelo outro tipo, mas os açúcares ter- </div><div class="t m0 x1 h1 yc ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">é manose. Antes de continuar acrescentando açúcares, as enzi- minais, galactose e ácido siálico, são os mesmos. </div><div class="t m0 x1 h1 yd ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">mas da rede cis e da lamela cis ainda retirarão mais manoses. </div><div class="t m0 x1 h1 ye ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">A glicoproteína sairá, assim, da lamela cis e, contida numa vesí - </div><div class="t m0 x1 h1 yf ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">cula, será levada à lamela medial. Lá, vai encontrar enzimas que </div><div class="t m0 x1 h1 y10 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">farão um balanc<span class="ff2">!</span>o entre colocar e retirar açúcares, de modo que </div><div class="t m0 x1 h1 y11 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">a cadeia ainda não vai crescer, mas vai ficar diferente. Além de sintetizar glicoproteínas, o complexo de Golgi </div><div class="t m0 x1 h1 y12 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Isso feito, a glicoproteína sairá da lamela medial, mais uma também é o local de formação das proteoglicanas. Essas molé- </div><div class="t m0 x1 h1 y13 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">vez a bordo de uma vesícula, e chegará à lamela trans. Nela mais culas também têm uma porção proteica e uma porção glicídica, </div><div class="t m0 x1 h1 y14 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">açúcares serão acrescentados, levando ao crescimento da árvo- mas a proporção entre as duas é diferente: elas têm muito mais </div><div class="t m0 x1 h1 y15 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">re glicídica. Além de outra N-acetilglucosamina, serão adiciona- açúcar do que proteína. </div><div class="t m0 x1 h1 y16 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">das galactoses. Uma de suas características marcantes é que,<span class="blank _0"></span> diferente </div><div class="t m0 x1 h1 y17 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> A glicoproteína continuará percorrendo a lamela trans e das glicoproteínas, a porção glicídica das proteoglicanas não </div><div class="t m0 x1 h1 y18 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">atingirá a rede trans, onde o último açúcar da árvore será adici- lembra uma árvore ramificada. Dímeros de açúcar se repetem, </div><div class="t m0 x1 h1 y19 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">onado: o ácido siálico. Ele tem enorme importância porque, além formando moléculas muito longas. </div><div class="t m0 x1 h1 y1a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">de ser um monômero polar, como os outros açúcares, ele tem Muitas proteoglicanas são sulfatadas, e a adição dos </div><div class="t m0 x1 h1 y1b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">carga negativa. Assim, ao terminar em ácido siálico, uma glico- grupamentos sulfato também é feita por enzimas do complexo </div><div class="t m0 x1 h1 y1c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">proteína passa a ser uma molécula negativa em pH fisiológico, de Golgi. As proteoglicanas são encontradas na superfície das </div><div class="t m0 x1 h1 y1d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">independente da sua porção proteica. células, onde protegem bastante <span class="blank _0"></span>a membrana plasmática e a ma- </div><div class="t m0 x1 h1 y1e ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Panorama passo a passo da glicosilac<span class="ff2">!</span>ão do tipo N: triz extracelular, onde formam grandes polímeros que sustentam </div><div class="t m0 x2 h1 y1f ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> e conectam as células. </div><div class="t m0 x2 h1 y20 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y21 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y22 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y23 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y24 ff1 fs0 fc0 sc0 ls4 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y25 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Depois de prontas, as moléculas que percorrem o comple- </div><div class="t m0 x1 h1 y26 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Ao chegar à membrana plasmática, os ácidos siálicos li- xo de Golgi serão distribuídas para seu destino final. Essa dis- </div><div class="t m0 x1 h1 y27 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">gados a proteínas e também a lipídeos contribuirão muito para a tribuic<span class="ff2">!</span>ão ocorre na rede trans e pode ter a ajuda de receptores </div><div class="t m0 x1 h1 y28 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">carga negativa que uma célula apresenta ao ambiente. ou de outros recursos. </div><div class="t m0 x1 h1 y29 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Nem todas as glicoproteínas do tipo N têm a árvore glicí- O complexo de Golgi funciona como uma importante estação </div><div class="t m0 x1 h1 y2a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">dica completa. Por razões inerentes à própria proteína, algumas de enderec<span class="ff2">!</span>amento de substâncias que por ela passam. Há duas </div><div class="t m0 x1 h1 y2b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">delas terminam em manose, tendo para sempre a configuração saídas principais possíveis. A primeira delas envolve as vesículas </div><div class="t m0 x1 h1 y2c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">de entrada no complexo de Golgi chamada high manose. Para que se dirigem à membrana plasmática, com a qual se fundem </div><div class="t m0 x1 h1 y2d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">diferenciar, as glicoproteínas que têm a árvore toda são chama- num processo inverso da endocitose e denominado exocitose. </div></div><div class="pi" data-data="{"ctm":[1.000000,0.000000,0.000000,1.000000,0.000000,0.000000]}"></div></div> <div id="pf3" class="pf w0 h0" data-page-no="3"><div class="pc pc3 w0 h0"><img fetchpriority="low" loading="lazy" class="bi x0 y0 w0 h0" alt="" src="https://files.passeidireto.com/48983c8c-141c-4ef0-ab04-399efbe08ad4/bg3.png"><div class="t m0 x1 h1 y1 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x1 h1 y2 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">Na segunda possibilidade, vesículas contendo enzimas lisossômi- zação membranar e, consequentemente, a fusão das membranas. </div><div class="t m0 x1 h1 y3 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">cas são enviadas para o endossomo ou, em alguns casos, dire- </div><div class="t m0 x1 h1 y4 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">tamente para o lisossomo </div><div class="t m0 x2 h1 y5 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y6 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y7 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y8 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 y9 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 ya ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 yb ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 yc ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 yd ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 ye ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> </div><div class="t m0 x2 h1 yf ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Métodos para estudo do Golgi: microscopia de fluores- </div><div class="t m0 x2 h1 y10 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> cência (marcação com anticorpos - AntiGM130). </div><div class="t m0 x2 h1 y11 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Citoesqueleto organiza a posição do complexo. </div><div class="t m0 x2 h1 y12 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> É de suma importância que a organização do complexo </div><div class="t m0 x1 h1 y13 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> <span class="blank _0"></span> de Golgi seja mantida, uma vez que cada face e cisterna possui </div><div class="t m0 x1 h1 y14 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Durante a formação da vesícula de transporte, várias pro- enzimas diferentes e, assim, são responsáveis por modificações </div><div class="t m0 x1 h1 y15 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">teínas de revestimento podem facilitar a formação das vesículas, específicas em sequência. </div><div class="t m0 x1 h1 y16 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">como as clatrinas. Elas são proteínas presentes na membrana A organização do complexo tem duas hipóteses que devem </div><div class="t m0 x1 h1 y17 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">do Complexo de Golgi que facilitam a formação dessas vesículas coexistir: do RE até o Golgi, temos o complexo tubular interme- </div><div class="t m0 x1 h1 y18 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">contribuindo para o transporte de proteínas do Complexo de diário, cisternas estáticas e vesículas como transportadoras; </div><div class="t m0 x1 h1 y19 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">Golgi para os lisossomos, por exemplo. outrossim, pode existir um sistema de maturação da cisterna, em </div><div class="t m0 x1 h1 y1a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Outras proteínas de revestimento que auxiliam na forma- que ela pode se comunicar por conexões físicas e o pH se torna </div><div class="t m0 x1 h1 y1b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">ção das vesículas são as proteínas de cobertura chamadas de mais ácido ao decorrer da passagem pelas lamelas. </div><div class="t m0 x1 h1 y1c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">COP1 e COP2. A COP1 é responsável por formar vesículas O endereçamento de proteínas pode ser açúcar-mediado. </div><div class="t m0 x1 h1 y1d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">para transportarem proteínas que deverão estar residentes no A fragmentação do Golgi é associado ao estresse e à </div><div class="t m0 x1 h1 y1e ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">Complexo de Golgi ou no retículo endoplasmático. condições patológicas, incluindo: infecções por patógenos, Al- </div><div class="t m0 x1 h1 y1f ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> Existe uma hipótese chamada de Hipótese de SNARE zheimer, Parkinson e câncer. </div><div class="t m0 x1 h1 y20 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">que é muito consolidada e explica como funciona a fusão da ve- </div><div class="t m0 x1 h1 y21 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">sícula com a membrana alvo. Esta hipótese explica que na mem- </div><div class="t m0 x1 h1 y22 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">brana da vesícula que saiu do Complexo de Golgi existe uma pro- </div><div class="t m0 x1 h1 y23 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">teína chamada V-SNARE e na membrana alvo existe um outro </div><div class="t m0 x1 h1 y24 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">tipo denominado T -SNARE. Estas se entrelaçam devido à con- </div><div class="t m0 x1 h1 y25 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">formação das duas em espiral, ligam-se e formam uma confor- </div><div class="t m0 x1 h1 y26 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">mação do tipo \u201czíper fechado\u201d. Todavia, para a união entre elas, </div><div class="t m0 x1 h1 y27 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">é preciso a presença de outra proteína chamada proteína RAB. </div><div class="t m0 x1 h1 y28 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3"> A proteína RAB é ligada ao GTP e está presente tanto na </div><div class="t m0 x1 h1 y29 ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">membrana da vesícula quanto na membrana alvo. Estas proteínas </div><div class="t m0 x1 h1 y2a ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">RAB-GTP se ligam a proteínas efetoras e irão se aproximar en- </div><div class="t m0 x1 h1 y2b ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">tre si. Quando ocorre a aproximação das proteínas efetoras, a </div><div class="t m0 x1 h1 y2c ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">V-SNARE e a T-SNARE se associam. Esta associação aproxi- </div><div class="t m0 x1 h1 y2d ff1 fs0 fc0 sc0 ls1 ws3">ma a vesícula e a membrana alvo, promovendo uma desestabili- </div><div class="t m0 x8 h6 y32 ff4 fs4 fc0 sc0 ls5 ws5"><span class="fc1 sc0">ft</span><span class="fc1 sc0">p</span></div><div class="t m0 x9 h7 y33 ff3 fs5 fc0 sc0 ls1"><span class="fc1 sc0">i</span></div></div><div class="pi" data-data="{"ctm":[1.000000,0.000000,0.000000,1.000000,0.000000,0.000000]}"></div></div> <div id="pf4" class="pf w1 h8" data-page-no="4"><div class="pc pc4 w1 h8"><img fetchpriority="low" loading="lazy" class="bi x0 y0 w1 h8" alt="" src="https://files.passeidireto.com/48983c8c-141c-4ef0-ab04-399efbe08ad4/bg4.png"></div><div class="pi" data-data="{"ctm":[1.000000,0.000000,0.000000,1.000000,0.000000,0.000000]}"></div></div>
Compartilhar