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DISCIPLINA: SUINOCULTURA PROFESSOR: VANIUS B. FALLEIRO ALUNO:DOUGLAS BACKES 1 DOENÇA DE AUJESZKY E FEBRE AFTOSA SUÍNA 2 DOENÇA DE AUJESZKY A Doença de Aujeszky (DVA) ,é uma enfermidade que acomete suínos, acarretando grandes prejuízos nas indústrias. Causada por um herpes vírus. Espalha-se rapidamente pelos rebanhos, matando leitões e diminuindo o ganho de peso de animais adultos, pode provocar abortos e latência. 3 INFECÇÃO Contato direto com animais doentes ou portadores: Forma nervosa: Forma respiratória: Infecção uterina: 4 SINTOMAS Sinais nervosos: o vírus possui predileção pelo tecido respiratório, atingindo inicialmente o epitélio do trato respiratório superior, invadem as células olfativas, atingindo o bolbo olfativo, causando pneumonia. Sinais respiratórios: vírus chega ao pulmão, multiplica-se nas células alveolares e nos macrófagos, que são então destruídos pelo sistema imune do suíno (imunodepressão). Forma sub clínica: há infecção, mas não se manifestam os sinais característicos da doença. Esta forma pode aparecer devido à baixa quantidade de vírus circulante ou devido à baixa patogenicidade da cepa infectante. 5 Leitões de 1 semana: sinais pouco nítidos. Podem apresentar hipotermia, inapetência, depressão, pelos eriçados, salivação espumosa e morte de até 90% dos leitões. Leitões de 8 a 35 dias: predominam os sinais nervosos como convulsões, movimentos de pedalar, andar sem rumo, tremores musculares. 6 Animais de recria, terminação e reposição: os sinais nervosos graves tornam-se menos comuns, quanto maior a idade dentro deste período. Observa-se hipotermia, anorexia durante 2 a 3 dias, abatimento, constipação e eventualmente, sinais respiratórios (tosse, espirros e dispneia). Porcas em lactação: hipotermia, constipação, anorexia, agalaxia e transtornos puerperais. 7 Porcas em gestação: hipotermia, anorexia, movimentos de falsa mastigação, salivação intensa e problemas reprodutivos caracterizados por reabsorção fetal, retornos ao cio, mumificação, abortos, nati-mortos, mal formações, nascimento de leitões fracos e infertilidade. 8 9 Contato direto entre animais; Água; Alimentos contaminados; Aerossóis. 10 DIAGNÓSTICO Diagnóstico sorológico; Baseado no histórico; Sinais clínicos; Isolamento viral; Comunicar o órgão de serviço; Veterinário responsável. 11 PREVENÇÃO Vacinação; Interdição da área; Vazio das sanitário das instalações; Desinfecções acompanhadas; Pintura com cal; Vistoria final e liberação para o repovoamento. 12 VACINAÇÃO 2 ml / porco, para todos os pesos, idades e sexo. Geralmente, o programa de vacinação recomenda-se: Gilts: pelo menos três vezes antes de entrar no ciclo reprodutivo. 13 PREJUIZO ECONÔMICO Doença de notificação obrigatória a OIE (Organização mundial de saúde animal); Restrições ao comércio internacional de animais; Descarte dos animais doentes. 14 FEBRE AFTOSA SUÍNA 15 FEBRE AFTOSA SUÍNA A febre aftosa (FA) é uma doença transmitida por um vírus. Acomete animais de cascos bipartidos ou fendidos. Pode-se espalhar rapidamente. 16 QUAIS OS ANIMAIS DOMÉSTICOS QUE A FEBRE AFTOSA PODE AFETAR? Animais Biungulados Bovinos Ovinos Suínos Caprinos Alguns animais selv. 17 FEBRE AFTOSA PODE INFECTAR O HOMEM? A febre aftosa é considerada uma zoonose; Homem= Hospedeiro acidental; Reduzido número de casos humanos descritos no mundo; A transmissão ocorre por contato com animais enfermos ou material infeccioso, através de lesões mínimas. 18 TRANSMISSÃO O vírus é encontrado em todas as secreções e excreções do animal infectado, sendo transmitido principalmente pelo contato entre animais doentes e sadios. O vírus também pode ser transportado pela água, ar, alimentos, pássaros e pessoas (mãos, roupas e calçados) que entraram em contato com os animais doentes. A gravidade da enfermidade está justamente relacionada à facilidade com que o vírus pode se espalhar. 19 SINTOMAS Sintomas semelhantes aos bovinos São lesões mais evidentes Focinhos e nos cascos 20 21 22 CONTROLE DA DOENÇA Não há tratamento, porém existem vacinas eficazes, mas são específicas para cada sorotipo e em muitos países são proibidas para suínos. Todos os animais com aftosa devem ser sacrificados a fim de evitar a disseminação da doença 23 IMPACTOS Os impactos decorrentes de focos de Febre Aftosa envolvem prejuízos diretos e indiretos, e podem compreender desde a redução nos preços até a suspensão das exportações para alguns países, causando prejuízos econômicos a todos os segmentos da cadeia produtiva, além de custos adicionais públicos e privados para adoção de medidas para conter o foco e retomar o status sanitário. 24 A Febre Aftosa é uma doença de notificação obrigatória conforme o Código Sanitário para Animais Terrestres – OIE e a Instrução Normativa nº 50/2013 do MAPA. 25 CONCLUSÃO A melhor forma de evitar as doenças é vacinando os animais, cuidando também para que a baia não fique lotada e que ela esteja sempre limpa, seguindo as normas sanitárias na granja e respeitando o vazio sanitário. 26 REFERENCIAS http://vps.fmvz.usp.br http://www.csfph.iastate.edu http://www.abcs.org.br/producao/sanidade https://agricultura.df.gov.br/11540-2/ https://www.agricultura.df.gov.br/febre-aftosa 27 ????? 28
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