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Eletrônica Geral Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Diego Bomfim Pedretti Revisão Textual: Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira Estudo dos Transistores Bipolares • Métodos de Polarização; • Transistor como Chave. · Verificar o funcionamento dos Transistores bipolares e suas aplicações. OBJETIVO DE APRENDIZADO Estudo dos Transistores Bipolares Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares Princípio de Operação Transistores Figura 1 – A primeira versão do que veio a ser o transistor foi criada em 1945 por uma equipe do Bell Labs Fonte: ufrgs.br Figura 2 – Forma física dos transistores atuais Fonte: Wikimedia Commons Quadro 1 – Principais inovações no campo dos Semicondutores INOVAÇÃO LABORATÓRIO ANO TRANSISTOR PONTO DE CONTATO Bell Labs-Western Electric 1947 CULTIVO EM CRISTAL SIMPLES Western Electric 1950 ZONA REFINADA Western Electric 1950 TRANSISTOR DE JUNÇÃO CULTIVADA Western Electric 1951 TRANSISTOR DE SILICIO Texas Instruments 1954 MASCARA DE ÓXIDO E DIFUSÃO Western Electric 1955 TRANSISTOR PLANAR Fairchild 1960 CIRCUITO INTEGRADO Texas Instruments, Fairchild 1961 DIODO GUNN IBM 1963 8 9 História do Transistor O transistor foi inventado nos Laboratórios da Bell Telephone em dezembro de 1947 por Bardeen e Brattain. Descoberto por acidente, visto que eles estavam pro- curando um dispositivo de estado sólido equivalente à válvula eletrônica, durante os estudos de superfícies em torno de um diodo de ponto de contato. Os transistores eram, portanto, do tipo “point-contact”, existindo evidência de que Shockley, o teorista que chefiava as pesquisas, estava chateado porque esse dispositivo não era o que ele estava procurando. Na época, ele estava procurando um amplificador semicondutor similar ao que hoje chamamos de “junção FET”. O nome transistor foi derivado de suas propriedades intrínsecas “resistor de transferência” (em inglês, TRANsfer reSISTOR). Os Laboratórios Bell mantiveram essa descoberta em segre- do até junho de 1948 (daí a confusão com as datas de descobrimento). Transistor de Junção Bipolar O transistor bipolar de junção é um dos dispositivos eletrônicos mais emprega- dos em circuitos amplificadores e em circuitos de chaveamento. Ele é um disposi- tivo de três terminais formado a partir de duas junções que possuem uma camada semicondutora em comum. Existem dois tipos de transistores bipolares de junção, como apresentado nas figuras 3: apresentado na fig. 3a, o transistor PNP que se constitui de uma camada de material tipo N colocada entre duas camadas de mate- rial tipo P. Já o transistor tipo NPN, apresentado na fig. 3b, constitui-se de uma ca- mada de material tipo P colocada entre duas camadas de material tipo N. Essas três camadas dão origem aos três terminais do transistor bipolar: o emissor (emitter) (E), a base (base) (B) e o coletor (collector) (C) como apresentado nas figuras. 3a e 3b. Collector Emitter Base PNP transistor symbol Emitter Collector Base P N P Figura 3a – Transistor PNP Collector Emitter Base NPN transistor symbol Emitter Collector Base PN N Figura 3b – Transistor NPN A seguir, a simbologia e tipos de encapsulamentos dos transistores segundo norma internacional. 9 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares B C E B C E B C E B C E E B1 B2 E B1 B2 B C E B C E B C E L G D S G D S G D S G D S B C E Transistor NPN Transistor NPN con clector unido a la cubierta Transistor PNP Transistor NPN túnel UJT-n Uniunión Fototransistor NPN De avalancha NPN Transistor JFET canal N Transistor JFET canal P UJT-p Uniunión Multiemisor NPN Transistor Schottky NPN Transistor JFET canal N Transistor JFET canal P Figura 4a – Simbologia dos transistores 2N 2222 E B C 2N 2646 B2 E B1 BC 637-638 E C B BF 254 BF 494-495 C E B BC 237-239 BC 327-329 BC 337-339 BC 376-376 BC 546-550 BC 556-650C B E BF 245 BF 410 2N 3819 G S D MPF 102 D S G TIP 33-34 TIP 140-142 TIP 145-147 TIP 3055 B C E BD 331-332 B C E BD 135-140 BD 233-234 BD 433-434 BD 328-330 E C B MCR 106 K A G TIP 29-32 TIP 41-42 TIP 115-117 B C E TIC 106 TIC 116 TIC 126 K A G TIC 206 TIC 216 TIC 226 TIC 236 MT1 MT2 G Figura 4b – Encapsulamentos utilizados para cada modelo de Transistor Princípios de Funcionamento Para verificarmos o funcionamento de um Transistor, utilizaremos um modelo PNP polarizado. Quando a tensão externa é aplicada a um transistor PNP, diz-se que o transistor esta polarizado. Dependendo da polaridade da tensão aplicada, o transistor PNP pode ser operado em três modos: modo ativo, modo de corte e modo de saturação. P N P B E C + – + – VCCVEE Figura 5 O transistor PNP é frequentemente operado em modo ativo porque nesta con- figuração o transistor amplifica a corrente elétrica. 10 11 Então vamos ver como um transistor PNP funciona no modo ativo Considerando um transistor PNP com a junção Base-Emissor polarizada dire- tamente como mostrado na figura abaixo, podemos observar que a junção base- -emissor é polarizada diretamente pela fonte VEE, sendo a junção coletor-base polarizada reversamente pela fonte VCC. + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – P N P B E C + – + – VCCVEE } BE Depletion } BC Depletion Emitter Base Collector – Free electrons Negative ions + Holes Positive ions Physics and Radio-Electronics Figura 6 – Junção Emissor-base Devido à polarização direta, um grande número de lacunas na região P do lado esquerdo (emissor) experimenta uma força repulsiva do terminal positivo da fonte VEE e também experimenta uma força atrativa do terminal negativo da fonte. Como resultado, as lacunas começam a fluir do emissor para a base. Do mesmo modo, os elétrons livres na base experimentam uma força repulsiva do terminal negativo da fonte e também experimentam uma força atrativa do terminal positivo da bateria. Como resultado, os elétrons livres começam a fluir da base ao emissor. As lacunas da maioria dos portadores carregam a maior parteda corrente do emissor para a base. Assim, a corrente elétrica flui do emissor para a base. Este fluxo de corrente elétrica reduz a largura da região de depleção na junção emissor-base. 11 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – P N P B E C + – + – VCCVEE } BE Depletion } BC Depletion Emitter Base Collector – Free electrons Negative ions + Holes Positive ions Physics and Radio-Electronics Figura 7 – Junção Coletor-base Devido à polarização reversa, um grande número de lacunas na região N direita (coletor) experimenta uma força atrativa do terminal negativo da fonte. Portanto, as lacunas se afastam da junção e fluem em direção ao terminal negativo da ba- teria. Como resultado, um grande número de átomos coletores neutros ganham elétrons e se tornam íons negativos. Por outro lado, elétrons livres na região N (base) experimentam uma força atrativa do terminal positivo da bateria. Assim, os elétrons livres se afastam da junção e fluem em direção ao terminal positivo da fon- te. Como resultado, um grande número de átomos de bases neutras perde elétrons, tornando-se íons positivos. Assim, a largura da região de depleção aumenta na junção base-coletor. Em outras palavras, o número de íons positivos e negativos aumenta na junção base-coletor. 12 13 + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + + +– – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – P N P B E C + – + – VCCVEE } BE Depletion } BC Depletion Emitter Base Collector – Free electrons Negative ions + Holes Positive ions Physics and Radio-Electronics Figura 8 – Emissor-Base-Coletor atual As lacunas que estão fluindo do emissor para a base, devido à polarização direta, serão combinadas com os elétrons livres na base. No entanto, a base é muito fina e levemente dopada. Portanto, apenas uma pequena porcentagem dos orifícios de emissor se combinará com os elétrons livres na região da base. O grande número restante de furos cruzará a região da base e alcançará a região do coletor. Isso se deve à tensão de alimentação negativa aplicada no coletor. Assim, os furos fluem do emissor para o coletor. No coletor, os orifícios dos emissores e do coletor produzem corrente fluindo em direção ao terminal negativo da bateria. Portanto, uma corrente amplificada é produzida na saída. No transistor PNP, a corrente elétrica é majoritariamente conduzida pelas lacunas. Métodos de Polarização Configurações que um Transistor pode assumir : · Base Comum (BC); · Emissor Comum (EC); · Coletor Comum (CC). 13 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares O nome “comum” é referência à ligação entre a zona que identifica o componente e a terra, podendo ser qualquer uma das três por nós conhecidas e mencionando uma referência que define onde o sinal entrará e sairá nele. Base Comum Common base con�guration B E C + – + – VCB VBE N NP JE JC IE IB IC B E C + – + – VCB VBE IE IB IC Figura 9 Na configuração de base comum: · Entrada do Sinal: Entre emissor e base; · Saída do Sinal: Entre coletor e base. Características: · Ganho de corrente (Gi) menor que 1; · Ganho de tensão (Gv) elevado; Impedância de entrada (ZIN) baixa e Impedância de saída (ZOUT) alta. Ie = Ib + Ic 14 15 Emissor Comum Common emitter con�guration B E C + – + – VBE VCE N N P IE IB IC + – VBE + – VCE IC IB IE C E B Figura 10 Na configuração emissor comum: · Entrada do Sinal: Entre base e emissor; · Saída do Sinal: Entre coletor e emissor. Emissor é ligado à terra, sendo que dele partem duas correntes e nele chega uma terceira que seria aquela que o identifica (IE). Características: · Ganho de corrente (Gi) elevado; · Ganho de tensão (Gv) elevado; · Impedância de entrada (ZIN) média e Impedância de saída (ZOUT) alta. 15 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares Coletor Comum Common emitter con�guration RE B E C + – VBC + – VEC N N P IC IB IE RE + – VBC + – VCE IE IE IC C E B Figura 11 A configuração do transistor em modo coletor comum, também conhecida como Seguidor de Emissor. · Entrada do Sinal: entre base e coletor; · Saída do Sinal: do circuito de emissor. · Coletor é ligado à terra, sendo que dele parte apenas uma corrente (IC) que une-se à IB, constituindo a terceira corrente que escoa pelo emissor (IE). 16 17 Características: · Ganho de corrente (Gi) elevado; · Ganho de tensão (Gv) menor que ou igual a 1; · Impedância de entrada (ZIN) muito elevada e Impedância de saída (RZOUT) muito baixa. Zonas de Corte e Saturação Operando nas regiões de corte e saturação, um transistor assume o comporta- mento de uma chave, ou seja, interruptor aberto ou fechado. Em eletrônica digital, essas duas situações do dispositivo a que se assemelha, equivalem respectivamente a valores lógicos do tipo 0 e 1 (falso ou verdadeiro). Na zona de corte, o transistor equivale a um interruptor aberto quando no cole- tor a corrente será nula. Logo, a tensão entre coletor e emissor equivale à tensão contínua aplicada sobre ele (VCE = VCC). Nesse caso, IB ≅ 0. Na zona de saturação, o transistor corresponde a um interruptor fechado. Dessa forma, a tensão entre coletor e emissor será praticamente nula (da ordem de 0,2 V para transistores de silício) e a corrente no coletor atinge seu valor máximo, limita- da apenas pela resistência associada ao mesmo, IC = VCC / RC. Temos ainda que a corrente no coletor deve ser infinitamente menor que a da base, e a tensão entre base e emissor VBE será de 0,7 V para transistores de silício. Região de Ruptura (Breakdown) Existe um valor limite de tensão especificado, acima do qual o transistor sofre algum dano ou avaria. Tal valor máximo nunca poderá ser, portanto, ultrapassado quando da operação nessa zona. Aplicações Comerciais de Transistores As principais aplicações de transistores seriam como amplificadores de corrente ou tensão e como controle ON-OFF (chaves do tipo liga-desliga). A única maneira na qual o transistor é capaz de funcionar seria quando encontra-se polarizado. Como todo componente eletrônico, a tensão aplicada a eles não pode sofrer variações bruscas, dessa forma temos que definir a região em que irão operar sob corrente contínua. Isso está relacionado diretamente à aplicação em que se deseja introduzi-los. 17 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares Transistor como Chave Um transistor pode operar como chave eletrônica, bastando, para isso, polarizá- lo de forma conveniente: corte ou saturação. Quando um transistor está saturado, opera como um curto (chave fechada) entre o coletor e o emissor de forma que VCE ≅ 0V, e quando está no corte, opera como um circuito aberto (chave aberta) entre o coletor e o emissor, de forma que VCE ≅ VCC. No ponto de saturação (chave fechada), a corrente de base é alta (IB SAT) e no ponto de corte (chave aberta), a corrente de base é zero. Veja, na figura a seguir, um transistor operando como chave eletrônica e sua respectiva reta de carga. Para obter o extremo superior da reta de carga (corrente IC), devemos supor um curto entre coletor e emissor (VCE = 0), de forma que toda a tensão de alimentação se fixe no resistor de coletor. RC RB VBE VCC + – VBB + – VCC RC IC VCE saturação reta de carga VCC corte Figura 12 Teremos então: IC = VCC / RC. Para obter o extremo inferior da reta de carga, devemos supor os terminais de coletor e emissor abertos. Teremos então: VCE = VCC. Fica então caracterizado que o transistor opera apenas em um dos extremos da reta de carga: corte ou saturação. Podemos, assim, tomando como exemplo o cir- cuito mostrado anteriormente, calcular a corrente de base e a corrente de coletor. Aplicando LKT para calculara corrente de base, temos: IB VBB VBE RB = − IBRB +VBE - VBB = 0 onde: OBS: VBE típica é da ordem de 0,7V Supondo VBB = 4V e RB = 680km, a corrente de base (IB) será: IB = (4V - 0,7V) / 680km = 4,85mA 18 19 Para calcular a corrente de coletor, podemos aplicar LKT na malha VCC, VRC e VCE, onde teremos: VCC - VRC - VCE = 0 VRC = VCC - VCE IC = VRC / RC ou IC = (VCC - VRC) / RC Para evitar que devido à variação de βCC o chaveamento do transistor possa ser comprometido, devemos assegurar a condição de saturação para todos os valores de βCC. Uma regra prática é considerar a corrente de base como 1/10 da corrente de saturação de coletor. Desta forma, supondo que IC SAT = 12mA, então será fixada uma corrente de base de 1,2mA (relação 10:1). Tomemos como exemplo o circuito abaixo, onde verificaremos se o mesmo está operando como chave eletrônica. 1k2 5k6 12V + – 6V + – A B Figura 13 a) Considerando uma tensão de base igual a zero (chave no ponto B), a corrente de base será igual à zero (condição de corte) e a corrente de coletor será igual à zero. Nestas condições, o transistor operará como uma chave aberta e a tensão no re- sistor de coletor será zero, pois VRC = RcIc. Logo, a tensão entre coletor e emissor será igual a 12V, pois VCE = VCC - VRC. Quando a tensão de base for 6V, a corrente de base ficará: IB = (VBB - VBE) / RB = (6 - 0,7) / 5.600 = 0,964mA. b) Imaginemos um curto entre o coletor e emissor (chave na posição A). Neste caso, a tensão entre coletor e emissor assume idealmente 0V e a corrente de saturação do coletor pode ser assim calculada: VRC = VCC - VCE = 12 - 0 = 12V IC SAT = VRC / RC = 12 / 1.200 = 10mA. Comparando a corrente de base com a corrente de coletor, verifi ca-se que esta última é cerca de 10 vezes maior do que a corrente de base, o que assegura a saturação para uma vasta gama de βCC. 19 UNIDADE Estudo dos Transistores Bipolares Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Sites Transístor de papel: a descoberta de Elvira Fortunato que já revoluciona o mundo https://goo.gl/bUwi2a Livros Laboratório de Eletricidade e Eletrônica CAPUANO, F.G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. Ed. São Paulo: Erica, 2007. Vídeos História do Transistor https://youtu.be/Xsv03w9YJqI Transistor: Como Funciona https://youtu.be/0kgT66tE7N4 20 21 Referências CAPUANO, F.G.; MARINO, M. A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24. Ed. São Paulo: Erica, 2007. Duarte, Marcelo de Almeida. Eletrônica analógica básica.1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 21
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