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Instituto Superior de Transportes e Comunicações. Redes de Telecomunicações. Dpto. de Tecnologias da Informação e Comunicações. Msc. Eng.º. Luís Rego. 1 2 Redes de Telecomunicações Introdução às redes e serviços de telecomunicações Redes de serviço de voz: A rede de telefonia pública comutada (PSTN) Redes de serviço de voz e dados: A rede digital de integração de serviços (RDIS) Redes de serviço de difusão de TV: A Rede CATV Redes de serviço de dados: As redes X.25, Frame Relay, ATM e MPLS Redes convergentes: Normas IMS e TISPAN, Serviços triple e quadriplay. Redes da nova geração (NGN) Estrutura Didáctica REVISÃO Msc. Eng.º. Luís Rego. 3 Redes de Telecomunicações Públicas Privadas ou dedicadas Todo público, em geral, pode-se ligar à rede. São geridas pelos operadores de rede. Rede telefónica, rede móvel, rede de rádio e televisão, rede de dados, RDIS, internet. Satisfazem as necessidades de particulares (organizações). São mantidas e geridas pelas próprias organizações. PMR (rede móvel privada ou profissional , DCN (rede de comunicação de dados), VPN (redes privadas virtuais). Revisão Msc. Eng.º. Luís Rego. 4 Podem ser Exemplos: Comutadas Difusão Circuitos Pacotes Rede telefónica, Rede celular, Circuitos alugados, Redes de transporte ( SDH e OTN). Não orientada a conexão (Datagramas) Orientada a conexão (ciruitos virtuais) Rede IP X25 Frame relay, ATM, MPLS Rede por satélites, de TV e Rádio, Ethernet CSMA/CD Redes de Telecomunicações Msc. Eng.º. Luís Rego. 5 Revisão Podem ser Exemplos: Exemplos: Exemplos: Podem ser Podem ser Rede de Telecomunicações. Comutação Funções dos equipamentos. Transmissão Asseguram a ligação entre as terminações de rede e os comutadores e a interligação entre estes. Vencer distâncias Asseguram o encaminhamento dentro da rede. Estabelecimento da Rota Msc. Eng.º. Luís Rego. 6 Revisão Comutador de trânsito Comutador local Public Switched Telephone Network- PSTN Comutador internacional 2 Mbps 2 Mbps Concentrador Interface analógica RDIS Interface Digital Junções Equipamento terminal de rede (telefone) Msc. Eng.º. Luís Rego. 7 Revisão É uma forma diferente de interface entre os equipamentos terminais e o comutador. Possibilidade de transmitir no mesmo acesso/ligação a voz e dados Voz Dados Tráfego entregue sob a mesma forma Canais a 64 kbps Básico (BRI-Basic Rate ISDN) Primario (PRI – Primary Rate ISDN) 2 canais para informação, Débito total em linha 160 kbps 30 canais para informação, Débito total em linha 2,048 kbps Msc. Eng.º. Luís Rego. 8 Rede Digital com Integração de Serviços- RDISRevisão Rede Digital com Integração de Serviços (ISDN – Integrated Service Digital Network) Serviços Suporte Teleserviços 64 kbps transporte extremo dum fluxo. Voz transporte da voz com compressão. 3,1 KHz a rede não aplica processos de compressão (Voz e Telecópia). Telefonia, Videotelefonia,Telecópia Utilização de equipamentos adequados (Telefones, videotelefones, telecopiador) Msc. Eng.º. Luís Rego. 9 Rede Digital com Integração de Serviços- RDISRevisão Comutador telefónico Interface U NT1 Interface T RDIS Interface S PPCAAcesso primário Acesso Básico Interfase U NT1 Interface S/T TA RDIS TA Ligações entre comutador e o assinante (Interface de transporte) Para as instalações de cliente 4 fios para a ligação de 8 equipamentos RDIS em paralelo, topologia “Ponto-Multiponto” Terminal Adaptor Posto Particular de Comutação Automática Msc. Eng.º. Luís Rego. 10 Rede Digital com Integração de Serviços- RDISRevisão DCE Data terminal Equipment (PC ou Terminal Remoto) DTE DCE PAD Packet Assembler / Disassembler DTEDCE DTE DTE Com terminais assíncronos Ligações 64 Kbps, síncronas. Rede Pública de Dados: X.25 Rede X.25 PSE (Packet Switch Exchange) Data Communication Equipment (Modem ou Multiplexer) Msc. Eng.º. Luís Rego. 11 Revisão FRT FRT FRT DLCI =170 DLCI =80 DLCI =100 Acesso 64 ou 128 Kbps, valor máximo 2Mbps Rede Pública de Dados: Frame Relay Switch Rede FR 2 1 3 DLCI =200 DLCI =12 DLCI (Data Link Connection Identifier) DLCI =150 Msc. Eng.º. Luís Rego. 12 Revisão Como é possível atingir maiores velocidades de transferência de dados? Msc. Eng.º. Luís Rego. 13 Redes ATM: Conceito; História; Estrutura, Vantagens e Obstáculos; Características. Sumário: Msc. Eng.º. Luís Rego. 14 O qué é ATM (Asynchronous Transfer Mode) ? Uma tecnologia de comunicação de dados de alta velocidade usada para interligar redes locais, metropolitanas e de longa distância para aplicações de dados ( voz, dados, imagem, vídeo, gráficos e multimídia). Msc. Eng.º. Luís Rego. 15 O qué é ATM (Asynchronous Transfer Mode) ? Implementa um protocolo ponto-a- ponto, full-duplex, orientado a conexão, comutado por células, que dedica largura de banda para cada estação na rede. Utiliza multiplexação por divisão de tempo assíncrona (TDM) para controlar o fluxo de informações sobre a rede. Msc. Eng.º. Luís Rego. 16 O qué é ATM (Asynchronous Transfer Mode) ? ATM opera em banda larga de: 25Mbps a 622 Mbps, embora a maior parte das experiências com ATM sejam a 155Mbps Msc. Eng.º. Luís Rego. 17 O qué é ATM? Para o envio da informação em modo assíncrono, dividindo-a em pacotes de tamanho fixo (células). Cada célula carrega um endereço que é usado pelos equipamentos da rede para determinar o seu destino. Comutação de pacotes, para o envio assíncrono de informações com diferentes requisitos de tempo e funcionalidades, Fornece um meio Utiliza Aproveita-se: De confiabilidade, Eficiência no uso de banda e Suporte a aplicações que requerem classes QoS diferenciadas. Msc. Eng.º. Luís Rego. 18 Quais são os beneficios de ATM? Velocidade : suporta taxas de transmissão até 622 Mbps; Escalabilidade : permite aumentar a largura de banda e um grande número de portas dentro das arquiteturas existentes. Largura de Banda Dedicada : Garante uma consistência de serviço de aplicação, que não esta disponível em tecnologias compartilhadas. Oferece o potencial de uma solução fim-a-fim, isto é, que ela pode ser usada desde desktops em segmentos de redes locais (LANs) à backbones de WANs. Msc. Eng.º. Luís Rego. 19 Porque ATM? Como toda tecnologia de rede existente, ATM foi desenvolvida como uma alternativa a protocolos de transporte existentes, tais como Ethernet e Token Ring que são obviamente limitados em largura de banda e escalabilidade. ATM foi projetado para trabalhar com múltiplos tipos de tráfego simultaneamente e com uma eficiência crescente. ATM transmite uma ampla variedade de taxas de bits e suporta comunicações em rajadas, tais como: voz, dados e tráfego de vídeo. Msc. Eng.º. Luís Rego. 20 Redes ATM: • Conceito; • História; • Estructura, • Vantagens e Obstáculos; • Características. Msc. Eng.º. Luís Rego. 21 ATM (História) Final dos 80´s 90´s t Consolidava-se o desenvolvimento das tecnologias ISDN e Frame Relay. Mas a crescente necessidade de uso de banda e de classes diferenciadas de serviços, de acordo com o tipo de aplicação, das tecnologias ATM e B-ISDN Levou ao desenvolvimento Msc. Eng.º. Luís Rego. 22 t Demanda da transmissão de dados com velocidades mais altas. Evolução das redes transmissão para a tecnologia digital; Descentralização das redes e o uso de aplicações cliente / servidor; Migração das interfaces de texto para interfaces gráficas; Factores determin antes Msc. Eng.º. Luís Rego. 23 Final dos 80´s 90´s ATM (História) t Aumento do tráfego do tipo rajada nas aplicações de dados (aumento do uso de banda); Aumento da capacidade de processamento dos equipamentos de usuário (PCs, estações de trabalho,terminais Unix, etc.); Demanda por protocolos mais confiáveis e com serviços mais abrangentes. Msc. Eng.º. Luís Rego. 24 Demanda da transmissão de dados com velocidades mais altas. Final dos 80´s 90´s ATM (História) Factores determin antes Redes ATM: • Conceito; • História; • Estrutura, • Vantagens e Obstáculos; • Características. Msc. Eng.º. Luís Rego. 25 Rede ATM: Estrutura 1.- Equipamentos de usuários (PCs, estações de trabalho, servidores, computadores de grande porte, PABX, etc.) e suas respectivas aplicações; 2.- Equipamentos de acesso com interface ATM (roteadores de acesso, hubs, switches, bridges, etc.); 3.- Equipamentos de rede (switches, roteadores de rede, equipamentos de transmissão com canais E1 / T1 ou de maior banda, etc.). Msc. Eng.º. Luís Rego. 26 Switch Router Bridge Hub Equipamentos de Acesso Equipamentos de Rede Msc. Eng.º. Luís Rego. 27 Rede ATM: Estrutura Switch Router Bridge Hub Equipamentos de Acesso Fazem a conversão dos dados para o protocolo ATM. Geram frames que são enviados aos equipamentos de rede, Msc. Eng.º. Luís Rego. 28 Rede ATM: Estrutura Equipamentos de Rede Transportam frames até o seu destino, usando os procedimentos de roteamento próprios do protocolo. Rede ATM Msc. Eng.º. Luís Rego. 29 Rede ATM: Estrutura Rede ATM Representa-se assim, porque não é uma simples conexão física entre 2 pontos distintos. A conexão entre pontos é feita através de rotas ou canais virtuais (virtual path / channel) configurados com uma determinada banda. A alocação de banda física na rede é feita célula a célula. Msc. Eng.º. Luís Rego. 30 Rede ATM: Estrutura PABX IP/ DSL FRAME RELAY, G-ETHERNET, WIRELESS , SDH/SONET Main Frame, Servidor de grande porte Msc. Eng.º. Luís Rego. 31 Rede ATM: Estrutura Redes ATM: • Conceito; • História; • Estrutura, • Vantagens e Obstáculos; • Características. Msc. Eng.º. Luís Rego. 32 Rede ATM: Vantagens Emprega a multiplexação estatística, que optimiza o uso de banda; Faz a gestão dinâmica de banda; O custo de processamento das suas células de tamanho fixo é baixo; Integra vários e diferentes tipos de tráfego (dados, voz e vídeo); Garante a alocação de banda e recursos para cada serviço; Possui alta disponibilidade para os serviços; Msc. Eng.º. Luís Rego. 33 Suporta múltiplas classes de QoS; Atende as aplicações sensíveis ou não ao atraso e perda de pacotes; Aplica-se indistintamente às redes públicas e privadas; Pode compor redes escaláveis, flexíveis e com procedimentos de recuperação automática de falhas; Pode interoperar com outros protocolos e aplicações, tais como Frame Relay, TCP/IP, DSL, Gigabit Ethernet, tecnologia wireless, SDH / SONET, entre outros. Msc. Eng.º. Luís Rego. 34 Rede ATM: Vantagens Rede ATM: Obstáculos Outras tecnologias, tais como Fast Ethernet, Gibabit Ethernet e TCP/IP, têm sido adoptadas com grande frequência em redes de dados; O uso de interfaces ATM directamente aplicadas em PC’s, estações de trabalho e servidores de alto desempenho não tem sido tão grande como se esperava a princípio. Msc. Eng.º. Luís Rego. 35 Redes ATM: • Conceito; • História; • Estrutura, • Vantagens e Obstáculos; • Características. Msc. Eng.º. Luís Rego. 36 Rede ATM: Características 1.- Multiplexação e comutação de pacotes; 2.- Transferência de dados orientado a conexão, em modo assíncrono; 3.- Suporta diversos tipos de aplicações de dados (voz e vídeo). Msc. Eng.º. Luís Rego. 37 4.- Implementa 2 tipos de conexões de rede: 1.- UNI (User-Network Interface) / Interface usuário- rede conexão entre equipamentos de acesso ou de usuário e equipamentos de rede 2.- NNI (Network Node Interface) / Interface rede-rede conexão entre equipamentos de rede Msc. Eng.º. Luís Rego. 38 Rede ATM: Características Conexões de rede: UNI (User-Network Interface) / Interface usuário-rede As informações de tipo de serviço serão tratados pela rede e referem-se a conexões entre usuários finais. Msc. Eng.º. Luís Rego. 39 Rede ATM: Características Conexões de rede: NNI (Network Node Interface) / Interface rede-rede o controlo de tráfego é função única e exclusiva das conexões virtuais configuradas entre os equipamentos da rede. Msc. Eng.º. Luís Rego. 40 Rede ATM: Características 5.- Utiliza um pacote de tamanho fixo denominado célula (cell). Msc. Eng.º. Luís Rego. 41 Rede ATM: Características Cada célula ATM contém uma informação de endereçamento que estabelece uma conexão virtual entre origem e destino. Implementação das características de multiplexação estatística e de compartilhamento de portas Msc. Eng.º. Luís Rego. 42 Rede ATM: Características Estructura da célula ATM (USUÁRIO-REDE) / User- Network Interface UNI. Msc. Eng.º. Luís Rego. 43 Rede ATM: Características Carrega as informações de controlo do protocolo e possui mecanismo de detecção e correcção de erros para preservar o seu conteúdo. Msc. Eng.º. Luís Rego. 44 Rede ATM: Características 1.- VPI (Virtual Path Identifier) representa o número da rota virtual até o Destinatário, e tem significado local apenas para a porta de origem. Inteiro que seleciona um determinado caminho virtual. Msc. Eng.º. Luís Rego. 45 Rede ATM: Características 1.- VPI (Virtual Path Identifier) Constitui um campo de roteamento para a rede. Msc. Eng.º. Luís Rego. 46 Rede ATM: Características 1.- VPI (Virtual Path Identifier) Nas conexões UNI, VPI pode ainda ser dividido em 2 campos: O GFC (Generic Flow Control), com 4 bits, que identifica o tipo de célula para a rede, e O VPI propriamente dito, com 8 bits. Msc. Eng.º. Luís Rego. 47 Rede ATM: Características 1.- VPI (Virtual Path Identifier) O GFC (Generic Flow Control) Pode ser usado para assistir ao cliente no controlo de fluxo de tráfego para diferentes qualidades de serviço. Msc. Eng.º. Luís Rego. 48 Rede ATM: Características 1.- VPI (Virtual Path Identifier) O GFC permite garantir que todos os terminais estejam aptos para aceder as suas capacidades asseguradas, o que inclui: Taxa de bits constantes (CBR, Constant Bit Rate) Taxa de bits variáveis (VBR, Variable Bit Rate) Msc. Eng.º. Luís Rego. 49 Rede ATM: Características 2.- VCI (Virtual Channel Identifier) com 16 bits, representa o número do canal virtual dentro de uma rota virtual específica. Também se refere ao destinatário da informação útil e tem significado local apenas para a porta de origem. Seleciona um circuito virtual dentro do caminho escolhido. Msc. Eng.º. Luís Rego. 50 Rede ATM: Características 2.- VCI (Virtual Channel Identifier) Usado para o roteamento de e para o terminal de usuário. Funciona como um ponto de acesso ao serviço. Msc. Eng.º. Luís Rego. 51 Rede ATM: Características 3.- PT (Payload Type) com 3 bits, identifica o tipo de informação que a célula contém: de usuário, de sinalização ou de manutenção. Tipo de carga que uma célula contém de acordo com valores definidos para o efeito. Msc. Eng.º. Luís Rego. 52 Rede ATM: Características 4.- CLP (Cell Loss Priority) com 1 bit, indica a prioridade relativa da célula. Células de menor prioridade são descartadas antes que as células de maior prioridade durante períodos de congestionamento. Activado por um computador na rede para distinguir o tráfego Msc. Eng.º. Luís Rego. 53 Rede ATM: Características 4.- CLP (Cell Loss Priority) CLP = 0 Indica uma célula relativamente de alta prioridade que não deve ser descartada a menos que não haja outra alternativa disponível. CLP = 1 Indica que a célula é susceptível de ser descartada. Msc. Eng.º. Luís Rego. 54 Rede ATM: Características 5.- HEC (Header Error Check) com 8 bits, é usado para detectar e corrigir erros no cabeçalho. Verificação de erro que confere o cabeçalho. A verificaçãonão confere a carga. Msc. Eng.º. Luís Rego. 55 Rede ATM: Características 5.- HEC (Header Error Check) Utiliza um código cíclico de grau 8 (polinómio x8+x2+x+1) Usado para: 1) O controlo de erros no cabeçalho; 2) As funções de sincronismo. Msc. Eng.º. Luís Rego. 56 Rede ATM: Características 5.- HEC (Header Error Check) Quando cada célula é recebida e se não são detectados os erros, o receptor permanece no modo de correcção do erro. Msc. Eng.º. Luís Rego. 57 Rede ATM: Características 5.- HEC (Header Error Check) Antes da ocorrência de erros: - Um erro simples: o corrige - Um erro múltiplo: o detecta Nestes casos passa para modo de detecção de erros No modo de detecção não se corrigem os erros Msc. Eng.º. Luís Rego. 58 Rede ATM: Características 5.- HEC (Header Error Check) Quando o cabeçário é examinado e está livre de erros, o receptor comuta ao modo em correcção. Msc. Eng.º. Luís Rego. 59 Rede ATM: Características 384 bits (48 bytes) carrega a informação do usuário ou de controlo de protocolo. A informação útil é mantida intacta ao longo de toda a rede, sem verificação ou correção de erros. Msc. Eng.º. Luís Rego. 60 Rede ATM: Características No entanto, nem todos os bytes estão disponíveis para o usuário, pois alguns protocolos colocam seus cabeçalhos e trailers dentro da carga útil. Msc. Eng.º. Luís Rego. 61 Rede ATM: Características 384 bits (48 bytes) carrega a informação do usuário ou de controlo de protocolo. Msc. Eng.º. Luís Rego. 62 Rede ATM: Características O formato NNI é igual ao formato UNI, excepto o campo GFC. Msc. Eng.º. Luís Rego. 63 Rede ATM: Características Msc. Eng.º. Luís Rego. 64 Rede ATM: Características Msc. Eng.º. Luís Rego. 65 Rede ATM: Características
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